MÓDULO FUNCIONAMENTO & DIAGNÓSTICO

AULA – Sensor de Rotação e PMS / CKP.

FUNCIONAMENTO/DIAGRAMA
ELÉTRICO/DIAGNÓSTICO/ ESTRATÉGIAS DE
FUNCIONAMENTO
 SENSOR DE ROTAÇÃO E PONTO MORTO SUPERIOR

FUNÇÃO

INFORMAR A UNIDADE DE COMANDO DO MOTOR A ROTAÇÃO DO MESMO E O PONTO

MORTO SUPERIOR DOS CILINDROS.

NOS MOTORES PARES (4, 6, 8 CILINDROS), ATRAVÉS DO CKP A UCM IDENTIFICA O PONTO
MORTE SUPERIOR DO PARES GÊMEOS, MAS NÃO CONSEGUE INDENTIFICAR EM QUE
TEMPO MOTOR ESTES ESTÃO, POR ISSO A NECESSIDADE DO SENSOR DE FASE, COMO
VEREMOS ADIANTE. NOS MOTORES 4 CILINDROS TEMOS 1 COMBUSTÃO A CADA 180
GRAUS. NOS MOTORES 3 CILINDROS A CADA 240 GRAUS E NOS DE 6 CILINDRO A CADA 120
GRAUS.

A INFORMAÇÃO DO CKP É A INFORMAÇÃO MAIS

BÁSICA PARA QUE A UCM POSSA CALCULAR O
CONTROLE DOS INJETORES, DO TRANSFORMADOR
DE IGNIÇÃO E BOMBA DE COMBUSTÍVEL, POR ISSO,
NA FALTA OU EM CASO DE IRREGULARIDADE DESSE
SINAL A UCM NÃO COMANDARÁ ESTES ATUADORES
DE FORMA SATISFATÓRIA.

ESTRATÉGIA DE FUNCIONAMENTO

COM O MOTOR EM ROTAÇÃO, A UCM RECEBE O

SINAL DO CKP.

BASEADO NA FALHA DE REFERÊNCIA DA RODA

FÔNICA A UCM CALCULA O PMS DO PAR ¼ E EM
SEGUIDA CALCULA O PMS DOS DEMAIS PARES.

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 FUNCIONAMENTO/TIPOS

OS SENSORES DE ROTAÇÃO PODEM SER DOS TIPOS INDUTIVO, HALL E MAGNETO

RESISTIVO. ESSAS DIFERENÇAS IRÃO DETERMINAR O MODO DE TESTE DO COMPONENTE,
PORÉM, NÃO MODIFICA A SUA FUNÇÃO E A ESTATÉGIA DE FUNCIONAMENTO.

CKP INDUTIVO

TRATA-SE DE UM GERADOR DE
CORRENTE ALTERNADA.
TRABALHA SOBRE O PRINCÍPIO DA
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA,
ONDE UMA BOBINA IMERSA A UM
CAMPO MAGNÉTICO VARIÁVEL
PRODUZ UMA CORRENTE
ELÉTRICA ALTERNADA EM SUAS
EXTREMIDADES.

TESTES:

• RESISTÊNCIA ELÉTRICA
• GERAÇÃO DE TENSÃO ALTERNADA

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CKP EFEITO HALL

UM SEMICONDUTOR ALIMENTADO POR UMA DDP QUE QUANDO ATRAVESSADO

PERPENDICULARMENTE POR UM
CAMPO MAGNÉTICO TERÁ UMA
MUDANÇA NO SENTIDO DO FLUXO
DESSA CORRENTE.

SE O CAMPO MAGNÉTICO FOR

CORTADO DE FORMA ABRUPTA A
UMA DETERMINADA FREQUÊNCIA, O
SEU SINAL SERÁ EM UM FORMATO DE ONDA QUADRADA, COMO MOSTRA A FIGURA
ABAIXO.

TESTES:

• ALEMENTAÇÃO POSITIVA
• MASSA
• SINAL DE RETORNO

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 HALL COM AMPLITUDE DO SINAL DIFERETE DA ALIMENTAÇÃO

EXISTEM SENSORES TIPO HALL QUE POSSUEM O SEU SINAL DE RESPOSTA COM AMPLITUDE
DIFERENTE DO VALOR DA SUA
ALIMENTAÇÃO.

ESSA CONSTATAÇÃO PODERÁ SER

REALIZADA COM MULTÍMETRO E/OU
OSCILOSCÓPIO. É IMPORTANTE O
TÉCNICO TER ESSE CONHECIMENTO
PARA EVITAR DIAGNÓSTICOS
EQUIVOCADOS.

ASSISTA AQUI A VÍDEO AULA DO

CURSO IDEA SOBRE O ASSUNTO OU NO LINK

MALHA COAXIAL

TEM A FUNÇÃO DE PROTEGER O SINAL DAS

INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICAS.

ESTÁ LIGADA À MASSA, ASSIM, PROTEGE O

SINAL DIRECIONANDO POSSÍEVEIS
INTERFERÊNCIAS PARA A MESMA.

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 RODA FÔNICA

A RODA FÔNICA FAZ O CAMPO MAGNÉTICO PRESENTE NOS IMÃS DOS SENSORES
VARIAREM, PORTANTO, QUANTO MAIOR A QUANTIDADE DE DENTES, MAIOR SERÁ A
FREQUÊNCIA DO SINAL E A QUANTIDADE DE PONTOS QUE PODEM SER ANALISADOS PELA
UCM, E ASSIM, CALCULAR MELHOR A POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS.

LOCALIZAÇÃO

PODE ESTAR LOCALIZADA EM UMA DAS ÁRVORE DE MANIVELAS OU ENTRE OS MOENTES

DA MESMA.

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 DISTRIBUIDOR

NOS SISTEMAS MAIS ANTIGOS (ATÉ 2002) PODEMOS ENCONTRAR A PRESENÇA

DISTRIBUIDOR DE IGNIÇÃO, ONDE O CKP ESTÁ INSERIDO, E ESTE É TOCADO PELO
COMANDO DE VÁLVULAS.

O “CORTE” DO CAMPO MAGNÉTICO DAR-SE POR ARMADURA COMPOSTA POR QUATRO

JANELAS (MOTORES 4 CILINDROS).

O PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO É O MESMO, PORÉM, DEVIDO AO NÚMERO DE PULSOS

ENVIADOS SEREM MENORES, DIMINUI TAMBÉM A PRECISÃO NOS CÁLCULOS.

NOS SISTEMAS VW A PARTIR DE 1997, UMA DAS JANELAS É MAIOR E SERVE COMO
REFERÊNCIA PAR O RECONHECIMENTO DO 1º CILINDRO. ESSA INFORMAÇÃO SERVE PARA
ESTRATÉGIA DE DISTRIBUIÇÃO SEQUÊNCIA DA INJEÇÃO.

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 DIAGNÓSTICO VIA SCANNER

A LEITURA DA MEMÓRIA DE AVARIAS É O PRIMEIRO PASSO NO DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DO

SCANNER, PORÉM, INDEPENDENTE DE HAVER OU NÃO DTCS GRAVADOS, AVALIE O
PARÂMETRO DO SINAL DE ROTAÇÃO DO MOTOR QUANTO A:

• ROTAÇÃO NO MOMENTO DA PARTIDA (Média de 400 RPM)

• COERÊNCIA DO SINAL (PICOS DO SINAL)
• RELAÇÃO PARÂMETRO SCANNER X TACÔMETRO

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 DIAGRAMA ELÉTRICO

SENSOR HALL

SENSOR INDUTIVO

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 FATORES QUE PODEM GERAR DTCS DO CKP

• DISTÂNCIA RODA FÔNICA X CKP

• CONTAMINAÇÃO DO SENSOR OU DA RODA FÔNICA
• FALHAS O CHICOTE DANIFICADO
• CONEXÕES
• EMPENO OU QUEBRA DA RODA FÔNICA
• INSTALAÇÃO DA RODA FÔNICA
• MOTOR DE PARTIDA
• CAPILARIDADE

SENSOR DE FASE

O SENSOR DE FASE ESTÁ INSTALADO SOLIDÁRIO AO EIXO COMANDO DE VALOS. PODE SER
UM SENSOR DO TIPO HALL OU INDUTIVO E O SEU SINAL É GERADO A PARTIR DE UM DENTE
(OU DENTES) OU POLIA NO COMANDO DE VÁLVULAS.

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SEU SINAL É UTILIZADO PARA QUE SEJA REALIZADO O CÁLCULO DA INJEÇÃO E IGNIÇÃO
SEQUENCIAL E CONTROLE ADIANTAMENTO E ATRASO DO COMANDO VARIÁVEL.

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 Paulo Henrique de Lima Costa, 50 anos, é reparador
automotivo a 27 anos, dos quais 20 como instrutor
automotivo.

Foi proprietário de oficina mecânica (Injetécnica

Injeção Eletrônica) entre os anos de 2002 e 2013.

Como instrutor, ministrou treinamentos no

Senai/Ctgás em Natal/RN, formou turmas próprias e
trabalhou por 4 anos no Centec Cursos.

Há 4 anos desenvolve a Carro & Técnica

Treinamentos Automotivos, onde oferece
treinamentos desde o básico (Curso IDEA) ao
avançado (Diagnóstico da Rede de Comunicação,
Diagnóstico com Transdutores, Injeção Eletrônica
Osciloscópio Automotivo, etc) nas versões presencial
e EAD/On Line.

www.carroetecnica.com.br

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