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Apresentação
Nos últimos anos, muitas organizações passaram a adotar metodologias de desenvolvimento ágil
vindas do Manifesto Ágil, como o Scrum e o Extreme Programming (XP). Essas metodologias têm
chamado cada vez mais a atenção por serem utilizadas com sucesso para melhorar os processos de
empresas de TI, principalmente as de tamanhos menores. Atualmente, muitas organizações
descobriram a necessidade de aprimorar seus processos, possibilitando a introdução de modelos de
maturidade, como o CMMI (Capability Maturity Model Integration) e o MPS.BR (Melhoria de
Processos do Software Brasileiro). Os modelos de maturidade são capazes de fornecer resultados
previsíveis em ambientes e condições de negócios estáveis, já a metodologia ágil fornece valor aos
negócios de forma mais rápida e econômica em resposta aos requisitos, que estão em mudanças
constantes. Implementar maturidade aos processos ágeis pode melhorar a qualidade do produto,
ampliar a capacidade de gerenciamento do processo e aumentar a adequação de práticas ágeis para
projetos de TI maiores e mais complexos.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você irá entender o que faz as empresas adotarem metodologias
ágeis e implementarem modelos de maturidade. Além disso, irá verificar como funciona a junção
dos Modelos CMMI e MPS.BR em ambientes ágeis.
Bons estudos.
Veja, no Infográfico a seguir, os benefícios que as organizações podem ter ao serem utilizados, em
conjunto, as metodologias ágeis e os modelos de maturidade
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Conteúdo do livro
As abordagens ágeis de desenvolvimento de software enfatizam a entrega incremental, a
colaboração da equipe, o planejamento contínuo e o aprendizado contínuo, em vez de tentar
entregar tudo de uma vez perto do fim. Além disso, essa metodologia se concentra em manter o
processo enxuto e criar produtos que passam por uma série de iterações antes de qualquer coisa
ser finalizada. O feedback é coletado e implementado continuamente, sendo um processo muito
mais dinâmico, em que todos estão trabalhando juntos em direção a um objetivo. Nesse contexto,
apesar de muita descrença quanto ao funcionamento conjunto, as empresas passaram a
adotar modelos de maturidade para melhor organização dos seus processos e mais visibilidade no
mercado.
Boa leitura.
DESENVOLVIMENTO
DE SOFTWARE COM
METODOLOGIAS ÁGEIS
Introdução
Por sua abordagem flexível e interativa, que leva a um fluxo de traba-
lho eficiente, as metodologias ágeis têm se tornado populares entre as
empresas de software. Fatores como a conclusão do projeto em tempo
hábil, com gargalos mitigados, torna-a mais eficiente que as metodologias
tradicionais. Com a popularidade e o crescimento do uso de software,
as empresas se viram forçadas a seguirem modelos de maturidade para
adequar seus processos, a fim de otimizar o desempenho organizacional,
atrair clientes e ganhar espaço no mercado. Assim, a finalidade de um
modelo de maturidade é possibilitar que as empresas avaliem seu pro-
gresso na implementação das melhores práticas em projetos e estejam
em constante aprimoramento.
Neste capítulo, você verá o que são modelos de maturidade e por
que as empresas estão querendo implementá-los em conjunto com
metodologias ágeis. Em seguida, vai conhecer o modelo de maturidade
mais utilizado, o CMMI (do inglês Capability Maturity Model Integration,
e descobrir como é utilizado em empresas que adotam metodologias
ágeis. Por fim, você será apresentado ao modelo de maturidade brasileiro,
o MPS.BR (Melhoria do Processo de Software Brasileiro), e a como ocorre
sua integração em ambientes com agilidade.
2 Métodos ágeis e modelos de maturidade
2 CMMI
O CMMI (integração do modelo de capacidade e maturidade, na tradução
literal) é uma abordagem de melhoria de processos cujo principal objetivo
é a melhoria do desempenho organizacional. O CMMI identifica o nível de
maturidade atual da organização pela observação de práticas e comportamen-
tos existentes e tenta melhorar o desempenho introduzindo procedimentos
padronizados e aprendendo com experiências anteriores.
O CMMI oferece suporte a dois caminhos de melhoria (CHRISSIS; KON-
RAD; SHRUM, 2011):
Métodos ágeis e modelos de maturidade 5
Vale ressaltar que o CMMI exige apenas que as metas associadas a cada
área de processo sejam atingidas. Decidir “como fazer” para a realizar isso
cabe somente à organização. Enquanto isso, a metodologia ágil é um para-
digma para o desenvolvimento de software que incentiva pequenas entregas
de software, interações focadas no cliente, flexibilidade em conjunto com
comunicação e eficácia. Além disso, não há um manual para as organizações
“agirem com agilidade”, mas alguns princípios e práticas recomendadas
(MINIKIEWICZ, 2017).
Silva, Santos e Shibao (2019) apresentaram uma comparação entre os
principais pontos da metodologia ágil e do CMMI (Quadro 1). Na comparação,
os autores destacaram o fato de que o CMMI apresenta um formato mais bu-
rocrático, com muitas regras e artefatos. Sobre a metodologia ágil, os autores
destacaram que ela é preparada para lidar com poucas regras nas mudanças,
poucos artefatos, e tem como objetivo principal adiantar o processo, bem
como integrar o cliente como parte da equipe.
Métodos ágeis e modelos de maturidade 7
3 MPS.BR
O MPS.BR é um modelo de qualidade de processo criado com o intuito de
melhorar a capacidade de desenvolvimento de software nas empresas brasi-
leiras (SOFTEX, 2013). A criação desse modelo foi baseada nos princípios do
CMMI e das normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504, tomando como base
a realidade das organizações nacionais. As empresas de software do Brasil
tinham dificuldade em entender os potenciais benefícios em investir em mo-
delos de processos para melhorar o desempenho da empresa, então a Softex
criou o programa MPS.BR visando incentivar essas empresas a melhorarem
seus processos, disseminarem boas práticas da engenharia de software e
aumentarem sua competitividade no mercado (KALINOWSKI et al., 2010).
A fim de gerenciar esse programa, foi montada uma estrutura para definir
e delegar responsabilidades a pesquisadores e profissionais de engenharia de
software. Essa estrutura é composta pelas seguintes unidades (KALINOWSKI
et al., 2010):
Caso a empresa opte por realizar novas contratações e envolver consultoria para
auxiliar no processo de implementação do MPS.BR, é essencial que esse pessoal não
tente alterar os valores da empresa. O ideal é que tente ajustar o modelo com base na
realidade da empresa, não o contrário. Assim, é recomendado procurar empresas de
consultoria que tenham conhecimento suficiente para ajudar na implementação do
modelo em ambientes em que já são utilizadas metodologias ágeis (PRIKLADNICKI;
MAGALHÃES, 2010).
(Continua)
Métodos ágeis e modelos de maturidade 15
(Continuação)
Com base nos resultados de Gazoni (2011), é possível perceber que há uma
compatibilidade entre os requisitos de gerência de projetos e da gerência de
requisitos do MPS.BR e o modelo ágil adotado pela empresa. Dessa forma,
ao encontro dos resultados de Oliveira et al. (2007), Boria, Rubinstein e
Rubinstein (2013) e Prikladnicki e Magalhães (2010), trata-se de mais um
estudo que mostra a viabilidade e os potenciais benefícios da junção entre as
duas filosofias. Além disso, foi constatado que essa união pode proporcionar
uma maior agilidade e resposta para certas mudanças no decorrer do projeto.
Muitas são as empresas que adotaram as metodologias ágeis em seus
processos de desenvolvimento no intuito de ter agilidade e flexibilidade para
atender às necessidades dos clientes. Assim, passaram a sentir a necessidade
de implementar modelos de maturidade, como MPS.BR e o CMMI, mas sem
prejudicar a agilidade nos seus projetos. Com agilidade e maturidade implemen-
tadas e trabalhando juntas, é possível melhorar o desempenho organizacional
e garantir prestação de serviços com alto nível de qualidade para os clientes.
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Leituras recomendadas
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Acesso em: 7 set. 2020.
Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun-
cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a
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sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links.
Dica do professor
Atualmente, as organizações que utilizam metodologias ágeis têm procurado implementar modelos
de maturidade, tendo como objetivo principal assegurar aos seus clientes a prestação de serviços
com alto nível de qualidade. Além disso, com essa implementação, é possível organizar melhor o
desenvolvimento de software, possibilitando, assim, um maior controle e atingindo uma melhor
qualidade nos seus produtos sem perder, no entanto, a agilidade nos seus projetos.
Nesta Dica do Professor, conheça como uma fábrica de software realizou a implementação do Nível
F do MPS.BR utilizando Scrum.
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Exercícios
1) O uso de metodologias ágeis tem se tornado popular entre as empresas de software, devido
à sua flexibilidade e interatividade. No entanto, apesar de as organizações adotarem a
agilidade no processo de desenvolvimento de seus produtos, elas passaram a desejar a
integração com modelos de maturidade, a fim de completar algumas lacunas deixadas pelas
metodologias ágeis. Nesse contexto, é possível afirmar:
IV. equipes ágeis não conseguem entregar o produto rapidamente com a implementação
desses modelos.
A) I e II, apenas.
B) II e III, apenas.
D) I e III, apenas.
E) I e IV, apenas.
2) O MPS.BR é um modelo de qualidade de processo criado pela Softex, cujo intuito é melhorar
a capacidade de desenvolvimento de software nas empresas brasileiras. Para isso, as
organizações que contam com métodos ágeis, como XP e Scrum, visam a implementar esse
processo brasileiro para completar as lacunas da metodologia ágil. Sobre esse modelo de
processo, é possível afirmar:
B) Nível C (definido).
E) Nível F (gerenciado).
4) O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi criado pelo SEI (Software Engineering
Institute), órgão integrante da Universidade Carnegie Mellon, dos Estados Unidos. Trata-se
de um modelo voltado para a capacidade de maturidade de processos de software e é
largamente utilizado no mundo todo. Apesar de muita descrença quanto à sua junção, ele
tem sido muito utilizado com métodos ágeis. Sobre o uso do CMMI com agilidade, é possível
afirmar:
II. para alcançar um determinado nível, uma organização deve cumprir todas as metas da
área de processo, as quais são relacionadas à melhoria organizacional;
III. no Nível 2, há processos imprevisíveis e pobremente controlados na empresa;
A) I e II, apenas.
B) II e III, apenas.
D) I e III, apenas.
E) II e IV, apenas.
A) Nível 1.
B) Nível 2.
C) Nível 3.
D) Nível 4.
E) Nível 5.
Na prática
Hoje em dia, ainda há muita descrença sobre a utilização, em conjunto, das metodologias ágeis e
dos modelos de maturidade. Isso porque a grande maioria das pessoas acredita que modelos de
maturidade ferem os princípios ágeis, exigindo uma grande quantidade de artefatos e processos, o
que atrapalharia a eficácia da agilidade e sobrecarregaria as equipes de desenvolvimento de
software. No entanto, há diversos estudos comprovando que a junção pode mais do que dar certo:
a agilidade mostra, na prática, como fazer uma atividade, e os modelos de maturidade direcionam o
que fazer, além de ajudarem a implantar, sustentar e melhorar de forma contínua a implantação ágil
em qualquer empresa.
Veja, Na Prática a seguir, a estratégia adotada por uma indústria de software ao enfrentar um
desafio para melhorar seu desempenho e aumentar sua qualidade das entregas.
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Explorando a gestão de fornecedores no contexto do CMMI-
DEV e metodologias ágeis: a identificação de um gap
Este artigo apresenta uma "revisão sistemática da literatura, com o intuito de explorar o atual
estado da investigação sobre a relação entre Metodologias Ágeis e CMMI-DEV, no contexto da
gestão do acordo de fornecedores" (SANTOS et al., 2017, p. 14).
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