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DIFERENTES

FORMAS DE
INFORMAR NO
TELEJORNALISMO

Camila Olivia de Melo


A montagem do telejornal
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Descrever a origem dos telejornais.


 Reconhecer as principais características dos modelos híbridos de
telejornal.
 Identificar os principais recursos técnicos que estruturam um telejornal.

Introdução
Neste capítulo, você vai estudar os fatos mais relevantes do início do
telejornalismo no Brasil, verificando quais eram os principais programas
de informação televisiva na década de 1950 e compreendendo como
o telejornal passou de uma prática experimental para um minucioso
processo de planejamento e roteirização. Você vai compreender o que é
considerado híbrido no telejornalismo e como a convergência de mídias
tem cada vez mais introduzido novas maneiras de criar o telejornal. Além
disso, você vai conferir as noções de factual e real e vai compreender
como o telejornalismo adapta a linguagem da dramaturgia com o objetivo
de tornar as notícias inteligíveis. Por fim, você vai verificar os principais
recursos técnicos do telejornal, a partir da estrutura tradicional do telejor-
nalismo, que conta com vinhetas de abertura, escalada, videoteipe (VT),
cenários virtuais, entre outros elementos. Você vai poder refletir sobre as
inovações técnicas que se sobrepõem à linguagem telejornalística e as
consequências da convergência de mídias para a identidade do telejornal.

A origem dos telejornais


A história dos telejornais é contada por especialistas, como Rezende (1999),
Paternostro (1999) e Kneipp (2008), em conjunto com a história da televisão no
Brasil. Existe um esforço desses pesquisadores(as) em registrar a data correta
da estreia de cada programa televisivo, inclusive dos telejornais; entretanto,
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tais datas podem variar, devido à falta de documentos comprobatórios. O que


é importante retermos aqui é que a década de 1950 é marcada pela chegada da
TV (Figura 1) no país, assim como da programação telejornalística.

Figura 1. Na década de 1950, os aparelhos televisores eram de alto custo e seu visual ainda
trazia elementos do rádio.
Fonte: Guilherme (2010, documento on-line).

Estima-se que as experiências com transmissões jornalísticas começaram


ainda na década de 1940 na América Latina. Por exemplo, em 1946, a Rádio
Nacional, uma estação de rádio com sede na cidade do Rio de Janeiro, realizou
algumas transmissões em áudio e vídeo de seu estúdio enquanto o programa
Rua 42 era transmitido, conforme leciona Paternostro (1999). Porém, a estreia da
TV Tupi, de São Paulo, e de seus programas, inclusive de jornalismo, em 1950,
foi marcada como a primeira exibição realmente assistida por telespectadores.
Nesse período, o telejornalismo se baseava na comunicação não verbal.
Suas transmissões eram feitas com poucos recursos audiovisuais. O apoio
de anunciantes e a publicidade garantiram a transformação dos primeiros
telejornais, que, até então, estavam mais próximos do áudio e da narrativa
radialística do que da imagem e som da televisão. De acordo com Rezende
(1999), o primeiro telejornal a produzir uma diferença nesse padrão foi o
Jornal de Vanguarda, da TV Excelsior, criado em 1962.
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Entre as décadas de 1950 e 1970, a influência norte-americana se mos-


trava na linguagem criada entre os principais telejornais do Brasil. Segundo
Paternostro (1999), alguns dos noticiários desse período são: Imagens do Dia,
Repórter Esso, Edição Extra, Jornal de Vanguarda, Show de Notícias e Jornal
Nacional. Durante essas primeiras produções, a experimentação de técnicas
e linguagens era bem marcada. Foi a partir de 1973, com o lançamento do
livro Television News (1973), que os manuais de redação com as normas e
os padrões de telejornalismo começaram a ser aplicados no Brasil. Rezende
(1999) aponta que, a partir dessa publicação, passou a haver o planejamento
dos programas televisivos, deixando de lado as improvisações.
Foi na década de 1980 que o programa jornalístico TV Mulher passou a
ser exibido na TV Globo, comandado por Marília Gabriela. Esse programa
alcançou destaque internacional, pois, mesmo sendo transmitido em um horá-
rio considerado de menor público, alavancou grande índices de audiência. O
programa TV Mulher trazia temas que se mesclavam aos gêneros jornalísticos
informativo e de entretenimento. Isso caracterizou o programa como sendo
de formato híbrido, conforme leciona Dias (2018). A hibridez, nesse caso,
se relaciona à aplicação de mais de um gênero jornalístico aos conteúdos
noticiosos, e não exatamente a plataformas, como veremos no próximo tó-
pico. Nesse telejornal, a apresentadora “[…] mostrava pela primeira vez o
debate de assuntos e temas que normalmente não eram tratados abertamente
na televisão: comportamento sexual, direitos e saúde da mulher”, conforme
leciona Paternostro (1999, p. 36).
Ao passar para a Rede Bandeirantes, em meados de 1988, Marília Grabriela
acompanhou os novos formatos do telejornalismo brasileiro, aqueles em que o
âncora opinava sobre os acontecimentos. Nessa tendência, promovia-se uma
estreita relação com o(a) telespectador(a), e, mais do que apenas apresentar as
notícias, o(a) âncora realizava entrevistas. Enquanto Boris Casoy se desvin-
culava do formato âncora norte-americano no SBT, com o Telejornal Brasil,
Marília Gabriela incorporava esse formato em sua apresentação do Jornal da
Bandeirantes. Essas transformações renderam alto índice frente ao Instituto
Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), registrando a aceitação
do público, conforme aponta Rezende (1999).
Na década de 1990, receber informação por telejornais se tornou uma prática
diária. A oferta de serviços de informação se ampliou com a implementação das
TVs por assinatura, por exemplo. As transmissões por satélite se popularizam,
o que possibilitou o alargamento dos produtos televisivos. Paternostro (1999)
afirma que, nesse período, justamente pela difusão do aparelho de televisão
e de seus produtos, os telejornais apresentaram uma perda de audiência. O
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jornalismo popular ganhou força, e os canais de tevê seguiram prevendo menos


recursos e mais popularidade, colocando força em programas jornalísticos com
entrevistas e grandes reportagens, segundo Paternostro (1999).

Características do telejornal
Na contemporaneidade, é possível perceber a televisão em diálogo com as
novas tecnologias, não apenas se mesclando às plataformas da internet, mas
também abrindo diálogo com as chamadas novas mídias. Por mais que um
telejornal mantenha sua estrutura de blocos e reportagens, é possível observar
a mudança em seu conteúdo e, principalmente, em seu consumo. O telejornal,
assim como a televisão, tem a capacidade de absorver outras mídias, ou seja,
ele toma para si a maneira como outros meios operam, mas conserva, também,
seus fundamentos. Segundo Cabral (2012, documento on-line), “[…] a televisão
sempre atuará com uma programação de massa, feita para o público genérico
e continuará sendo a catalisadora de outras mídias”.
Refletir sobre a hibridez de um meio de comunicação é pensar as suas mar-
gens e limites. O hibridismo, em seu sentido morfológico, consiste naquilo que
é composto por elementos diferentes, ou, ainda, que contém uma combinação
de elementos. A televisão, nesse sentido, estaria atualmente criando narrativas
e produtos que se mesclam a meios diferentes de comunicação. Cabral (2012,
documento on-line, grifo nosso) auxilia nesse debate:

Os conteúdos advindos de novas práticas (possibilitados principalmente pelo


digital) e de velhas mídias (existentes no padrão analógico) se tornam híbridos,
reconfigurando a relação entre as tecnologias, a indústria, os mercados, os
gêneros, os formatos e também entre os públicos. O que se observa é que está
ocorrendo um cruzamento entre as poderosas mídias de massas (ou entre elas)
e as mídias chamadas alternativas, em múltiplos suportes, o que caracterizaria
a era da convergência midiática.

A mescla de linguagens midiáticas em narrativas televisivas está presente


desde sua origem; isso se deve ao fato de que a locução do rádio foi introduzida
como padrão das transmissões das primeiras notícias e se mantém até hoje. A
linguagem fotográfica e o cinema também convergem no telejornalismo, bem
como suas diferentes técnicas. Assim, com o passar do tempo, o telejornalismo
se transforma e agrega diferentes narrativas, porém, sua estrutura em blocos
e grade de programação torna esse meio de transmissão singular, conforme
destaca Cabral (2012).
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O telejornal é parte da linguagem televisa, e essa relação faz com que as


características da programação televisiva se mesclem às telejornalísticas.
Diferentes gêneros e linguagens (novelas, programas de auditório, filmes
etc.) convivem na mesma tela, seja em linguagem fictícia ou factual. O
telejornalismo se alimenta dessa maneira dramatúrgica de contar histórias
sobre a realidade e cria seus produtos informativos em diálogo com o popular.
Destaca-se que o popular está repleto de tecnologias que mediam os meios e
os seus consumidores, conforme leciona Martín-Barbero (2009).
É importante apontar que as notícias, no telejornal, se vinculam à ideia de
veracidade. As imagens exibidas são selecionadas para que a audiência possa
entender o tema; assim, elas precisam fazer parte do mundo social. Nesse
sentido, o telejornalismo trabalha com aproximações reais ao mundo. Isto é,
ao narrar os acontecimentos, ou ao relatar as histórias da vida, o telejornalismo
cria representações do real, ou seja, conta uma história que foi vivenciada
por pessoas reais, e não por personagens, como em um roteiro de cinema.

No link a seguir, é possível visualizar de maneira prática alguns recursos não televisivos
incorporados ao telejornal da TV Cultura. Observe a convergência de mídias nos
tempos indicados abaixo.
 48:52 — A apresentadora Ana Paula Couto convida os(as) telespectadores(as) a
observarem no telão as mensagens enviadas a partir da hashtag #jornaldacultura.
No cenário virtual, aparece a foto, o nome completo e o endereço eletrônico de
cada participante. São escolhidas três mensagens enviadas. A âncora faz a leitura
de cada uma delas.
 49:30 — O convidado debate as questões propostas pelos participantes a partir
da hashtag do telejornal.
 53:47 — A âncora Karyn Bravo acrescenta: “e não se esqueça de acessar nosso canal
no YouTube, www.youtube.com.br/jornalismotvcultura”.

https://qrgo.page.link/VFqW5

Assim, o telejornalismo trabalha com a inter-relação factual/real, pois


seus códigos e técnicas de transmissão não se distanciam do que acontece no
presente. Por mais que não consiga conter o mundo atual, ele quer se fazer
instantâneo. Em contrapartida, existe o limite fictício desse processo de contar
histórias por meio da edição de imagens. Isso porque uma das estratégias
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telejornalísticas consiste em utilizar algumas abordagens da ficção, como a


dramatização e a recriação da realidade.
Entretanto, utilizar-se da ficção não significa necessariamente que se está
inventando ou narrando histórias não verdadeiras. O que o telejornalismo
faz, na verdade, é adaptar algumas técnicas da ficção ao discurso televisivo,
aproximando os fatos dos telespectadores. O objetivo principal dessa adaptação
da ficção ao telejornalismo é aumentar a inteligibilidade das transmissões,
conforme leciona Jost (2004).
Nesse sentido, utilizar-se da fantasia e do entretenimento para contar
histórias reais é uma estratégia para envolver os telespectadores na verdade
dos fatos. Caso não haja um referencial, um embasamento histórico ou uma
apuração da veracidade dos acontecimentos, a informação perderá seu caráter
factual. No telejornalismo, o jornalista é responsável por garantir historici-
dade e autenticidade ao fato narrado. Com essa verificação, a história pode,
sim, ser narrada utilizando efeitos subjetivos, como elementos dramáticos e
inspirados na fantasia, porém, nunca de forma inverídica. Assim, Cabral (2012,
documento on-line) sintetiza essa questão afirmando que “[…] os jornalistas
adicionam elementos de ficção nas narrativas jornalísticas de TV e usam essas
estratégias para construir verossimilhanças nas notícias”.

Recursos técnicos
No telejornalismo, existem técnicas próprias para transmitir a informação e
apresentar os produtos produzidos a partir dela — são os chamados recursos
técnicos. As notícias no telejornal são transmitidas com ritmo, que se dá a
partir do uso de recursos técnicos para proporcionar equilíbrio e eficácia à
transmissão. Para chamar a atenção dos(as) telespectadores(as), cada editor-
-chefe e equipe de jornalismo vai criar estratégias para aproximar os produtos
informativos de sua audiência. Além disso, o horário de exibição trará iden-
tidade ao programa, assim como seus apresentadores.
Logo no começo do telejornal, a vinheta de abertura anuncia o início
do programa. A vinheta pode ser considerada um recurso de orientação,
pois marca a abertura, os intervalos (também conhecidos como breaks) e o
encerramento. Produzida com áudio e vídeo, ela exibe a logomarca e a trilha
musical, criada especificamente para o programa. Esse recurso é utilizado
também para marcar eventos especiais — por exemplo, nas eleições, uma
vinheta específica é exibida antes das notícias relacionadas à votação, conforme
aponta Paternostro (1999).
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A escalada funciona na televisão como as manchetes das matérias em


jornal impresso. A escalada são as frases de impacto criadas para serem
lidas enquanto é exibido um pequeno trecho (as melhores imagens) de cada
reportagem e do conteúdo que será apresentado no telejornal. Com a apresen-
tação das matérias, o ritmo do telejornal vai crescendo. Há certo suspense e,
também, o despertar da curiosidade, para que a audiência continue assistindo
ao programa, conforme leciona Paternostro (1999).
Nesses primeiros minutos do telejornal, é possível adentrar no universo
telejornalístico, com a música da vinheta, a exibição do conteúdo do telejornal
e a chegada dos(as) apresentadores(as) ao cenário. De acordo com Barbeiro e
Lima (2002), o cenário é utilizado para ambientar a cena. Imagens são selecio-
nadas a partir dos temas que fazem parte daquela edição e serão exibidas para
acompanhar a leitura das cabeças e para compor a apresentação das matérias.
Dividido em blocos, o telejornal apresenta as notícias em sequência. Para
cada conteúdo desses blocos, são aplicados recursos técnicos específicos.
No primeiro bloco de um telejornal matutino, por exemplo, um dos recursos
utilizados é a previsão do tempo. Nesse recurso, é utilizado o mapa do tempo
para compor a infoimagem (recurso gráfico que detalha a informação), e a
temperatura do dia é anunciada.No segundo bloco, pode-se utilizar o VT de
apoio. Vale ressaltar que a maneira como são utilizados esses recursos não
deve ser encarada como regra. No VT de apoio, são exibidas imagens de
arquivo no cenário virtual em estúdio. Ao mesmo tempo, o(a) apresentador(a)
faz a leitura de uma nota coberta, por exemplo. Aqui, não há reportagem,
apenas um recurso técnico com imagens, para conectar o tema que está sendo
narrado às memórias do(a) telespectador(a). Esse recurso com VT é utilizado
de diferentes maneiras no telejornal ao longo de seus blocos; por exemplo, o
VT pode mostrar imagens antes de a entrevista em estúdio acontecer, pode
encerrar o programa com imagens marcantes do dia, etc. Ainda nesse segundo
bloco, geralmente são inseridas as informações de trânsito no chamado net,
termo utilizado para indicar o monitor que exibirá as informações, conforme
leciona Paternostro (1999).
Há ainda os recursos técnicos de edição das imagens capturadas pelo
cinegrafista. Alguns recursos da linguagem cinematográfica são produzidos
na ilha de edição, como o slow motion (imagem em velocidade lenta) e as
simulações virtuais. Bistane e Bacellar (2006, p. 26) afirmam que, “[…] nos
departamentos de arte, computadores e programas cada vez mais sofisticados
ajudam na criação de recursos visuais para construção das matérias. […] a
computação gráfica permite simulações virtuais de acidentes e sequestros
que não foram registrados pelas câmeras”.
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A seguir, são apresentados alguns recursos técnicos elencados por Pater-


nostro (1999).

 Arte: são as ilustrações gráficas produzidas pela equipe técnica; elas


facilitam a compreensão das informações, principalmente relacionadas
a mapas e dados.
 Arquivo de imagens: as emissoras de TV possuem seu próprio arquivo
de imagens, que podem ser utilizadas em reportagens, para cobrir as
locuções. Trata-se de imagens capturadas pela equipe da emissora, que
podem ser utilizadas em matérias diversas.
 Air play: equipamento de exibição dos VTs (fita ou arquivo em que a
matéria já está editada).
 Teaser: utilizado na escalada do jornal, é uma rápida gravação feita
pelo repórter a respeito do tema de sua matéria. É um recurso que atrai
a atenção do público e anuncia informações exclusivas.

Os recursos técnicos utilizados no telejornalismo podem modernizar o


tratamento dado às informações; além disso, são esses recursos que promovem
maior inteligibilidade às notícias, mantendo a identidade do telejornal. A téc-
nica telejornalística visa, principalmente, a tornar a informação visualmente
atraente e seu conteúdo de fácil captação.

A técnica precisa andar lado a lado com a informação. Somma Neto (2018) aponta para
o fato de que o telejornalismo é um instrumento para a cidadania, mesmo quando
esse não é o seu principal objetivo. Com o alto investimento na produção técnica e
em profissionais altamente qualificados, os recursos visuais não podem se contrapor
à informação; ainda, destaca-se que o telejornalista não é um cineasta nem um ator.
O autor seleciona os seguintes pontos que, na sua visão, são prejudiciais às práticas
telejornalísticas:
 perda da identidade telejornalística em prol da internet;
 emocionalismo fácil;
 espetacularização da notícia;
 incessante busca por alto índice de audiência;
 abordagens desumanizadas;
 exposição exagerada dos(as) apresentadores(as).
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Leituras recomendadas
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JORNAL da Cultura. São Paulo: TV Cultura, 2019. 1 vídeo (53 min). Publicado pelo canal Jor-
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