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O ENVELHECIMENTO FEMININO NAS MULHERES NO PERIODO DO

CLIMATERIO

Josy karine
Maria Eduarda
Agatá
Thais
Alice
Riguinea

RESUMO: Objetiva-se analisar, mediante produções científicas, os principais fatores


desencadeadores do envelhecimento das mulheres na idade menopausa associado ao estresse,
pode observar que várias mulheres aparentam estar em alto grau de estresse emocional,
advindos do climatério diariamente, os quais envolvem intensas mudanças, corporais,
emocionais, ansiedades, situações de autocobranças externas e internas, a maior parte das
alterações fisiológicas e emocionais, são decorrentes da alteração dos níveis de hormônios
femininos, responsáveis pela menstruação alterações que são contigentes na transição do
cliclo reprodutivo, as mudanças hormonais e fisiológicas, clafissicam a menopausa como
período de transição, onde situações estas potencializadas quando gerando maior estresse, o
que prejudica sua saúde mental, e consequentemente sua qualidade de vida. O envelhecimento
é considerado um processo natural da vida humana, a qual os fatores que alteram o estado
emocional fazem com que este interfira diretamente no estado físico. Sob essa ótica, ganha
particular pertinência o motivo pelo qual foi escolhido este tema. É imprescindível conhecer
esse processo do envelhecimento feminino contribuindo assim, para minimizar as fases e
planejamento de formas mais eficazes para melhor qualidade de vida. Para o levantamento do
artigo foram utilizadas as seguintes bases: Literatura Latino-americana e do Caribe em
Ciências da Saúde (LILACS), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica
(MEDLINE), Biblioteca Científica Eletrônica em Linha (SCIELO) e Base de Dados de
medicina (PUBMED); utilizando-se como descritores: Estresse, envelhecimento; climatério
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Foram adotados como critério de seleção e inclusão os trabalhos que corresponderem ao tema
e descritores. É possível afirmar que os fatores do envelhecimento pode

que compõem a rotina dos enfermeiros que atuam no cenário da urgência e emergência
podem ser atenuados por meio da instituição de políticas efetivas de atenção à saúde do
trabalhador e implementação de atividades que melhorem a qualidade de vida e as condições
de saúde e segurança do trabalhador, tornando-o um profissional mais ativo, responsável e
comprometido com uma assistência integral e humanizada.

Palavras-chave: Estresse Ocupacional. Enfermagem em Urgências e Emergências.

ABSTRACT: The objective is to analyze, through scientific production, the main factors that
trigger occupational stress in nurses who work with urgency and emergency. During the activ-
ities, especially in the emergency unit, it can be observed that several nurses appear to be in a
high degree of emotional stress, arising from daily wear and tear, which involve tensions, anx-
ieties, sadness, illness, death, Internal conditions, work overload, lack of recognition of the
profession by society, unsuitable salary, situations that are potentialized when in an emer-
gency unit, where the nurse finds greater difficulty in the care provided, generating greater
stress, which impairs his mental health, and Consequently their quality of life. Stress is con-
sidered a psychosomatic illness, which factors that alter the emotional state cause it to inter-
fere directly in the physical state. From this point of view, the reason for choosing this theme
is particularly pertinent. It is imperative to know this process of sickness of nurses, thus con-
tributing to the prevention and planning of more effective forms of intervention. The follow-
ing databases were used to collect the article: Latin American and Caribbean Literature in
Health Sciences (LILACS), Online Medical Literature Search and Analysis System (MED-
LINE), Online Electronic Scientific Library (SCIELO) and Database Nursing Data (BDENF);
Using as descriptors: Stress, Nurses; Emergency and Emergency Unit. The works that corre-
spond to the theme and descriptors were adopted as a selection and inclusion criterion. It is
possible to affirm that the stressors that make up the routine of the nurses who work in the
scenario of urgency and emergency can be attenuated by means of the institution of effective
policies of attention to the health of the worker and the implementation of activities that im-
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prove the quality of life and the conditions Health and safety of the worker, making him a
more active professional, responsible and committed to a comprehensive and humanized care.

Key words: Occupational stress. Nursing in Emergencies and Emergencies.

1. INTRODUÇÃO

No decorrer das atividades, principalmente na unidade de emergência, se pode


observar que vários enfermeiros aparentam estar em alto grau de estresse emocional, advindos
dos desgastes enfrentados diariamente, os quais envolvem tensões, ansiedades, situações de
tristezas, doenças, mortes, cobranças externas e internas, sobrecarga de trabalho, falta de
reconhecimento da profissão pela sociedade, salário não-condizente, situações estas
potencializadas quando em unidade de emergência, onde o enfermeiro encontra maior
dificuldade na assistência prestada, gerando maior estresse, o que prejudica sua saúde mental,
e consequentemente sua qualidade de vida.
Diante do exposto, a realização do presente estudo justifica-se pela necessidade de
determinar produções científicas que abordam as relações de sofrimento, adoecimento e
desgaste provocadas pelo estresse ocupacional nos enfermeiros do cenário da urgência e
emergência.
A importância das investigações científicas relacionada são estresse ocupacional e
adoecimento provocados ao profissional, justificando-se, assim, o desenvolvimento deste
trabalho. Nesta pesquisa, foram utilizados como pilares do estudo, enfermagem em
emergência, assistência Enfermagem no cenário de urgência e emergência e fundamenta-se na
relação com sofrimento pré-hospitalar e estresse ocupacional, cujo objetivo é analisar a
produção científica relacionada ao modo como o estresse ocupacional está presente na vida do
enfermeiro que atua no cenário da urgência e emergência, evidenciando os fatores
desencadeadores e os processos que envolvem o adoecimento ocupacional da categoria.

2. ESTRESSE, FATORES E CONCEITOS GERAIS

A ENFERMAGEM E O ESTRESSE
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Estudar a saúde mental e o trabalho vem ganhando cada vez mais importância
para a prevenção das doenças psíquicas, em virtude do aumento da prevalência dos
transtornos mentais e dos distúrbios psíquicos. Precárias condições de trabalho, sobrecarga e
frustrações podem ser experimentadas no decorrer da vida, favorecendo o estresse crônico e
adoecimento psíquico. Há teorias da psicopatologia, baseadas nos modelos epidemiológicos
através de diagnóstico, além de estudos sobre a subjetividade de trabalho que tentam
explicar a relação entre saúde mental e condições de vida e trabalho. As teorias sobre o
processo de adoecimento psíquico e trabalho tentam explicar os fatores presentes no
ambiente de trabalho que respondem pelo surgimento de problemas mentais, dentre estes:
sobrecarga e estresse. Conhecer tais fatores do processo de adoecimento psíquico de
enfermeiros pode trazer contribuição à compreensão do problema para auxiliar no
planejamento das formas mais efetivas de intervenção.

Com a observação da evolução social, torna evidente a consolidação de


características que define de maneira geral a vida socioeconômica dos
enfermeiros, divisão do trabalho, baixa satisfação, conflitos e pouco controle da atividade do
psicossocial, fatores que podem contribuir para o aumento de doenças psíquicas. Os fatores
psicossociais, definidos pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) são definidos
como aqueles que se referem à interação entre o meio ambiente laboral, o conteúdo do
trabalho, as condições organizacionais, incluindo- se as necessidades e habilidades dos
enfermeiros, características que interagem e podem influenciar na saúde, no desempenho e na
satisfação com o trabalho. Já o ambiente físico adequado, a autonomia, a oportunidade de
desenvolvimento profissional, o reconhecimento e a valorização podem ser considerados
fatores de promoção de saúde mental no trabalho.

Dessa maneira, a enfermagem, como prática social, não ficou isenta às


novidades introduzidas no mundo do trabalho em geral. Assim, entende-se que estudar a
manifestação do estresse ocupacional entre enfermeiros permite compreender e elucidar
alguns problemas, tais como a insatisfação profissional, a produtividade do trabalho, o
absenteísmo, os acidentes de trabalho e algumas doenças ocupacionais, além de permitir a
proposição de intervenções e busca de soluções.
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Neste contexto suscita-se como questão norteadora deste estudo: quais os


principais fatores de risco ocupacionais presente no ambiente de trabalho do enfermeiro que
podem predispor a ocorrência de problemas psíquicos como o estresse? Justifica-se que é
preciso dar ênfase aos fatores capazes de desencadear doenças como o estresse e acabar com
o tabu de que são doenças taxadas como frescuras modernas. A ocorrência de estresse em
enfermeiros vêm sendo foco de interesse de estudos sobre a temática nos últimos anos, os
estudos na área de saúde do trabalhador vêm ganhando atenção pública, seja ela preventiva
ou assistencial e faz-se necessário envolvimento de toda equipe de saúde para promoção e
atenção à saúde mental.

A enfermagem atua diretamente na assistência à saúde do ser humano. Esta


assistência vai desde o momento da gestação, quando nos referimos aos cuidados relacionados
às gestantes, passa pelo nascimento, crescimento e desenvolvimento do indivíduo através das
várias especialidades desenvolvidas até então e acompanha o envelhecimento e por sua vez
ultrapassa as barreiras da vida.
Para Batista & Bianchi (2006) ser enfermeiro significa ter como agente de
trabalho o homem, e, como sujeito da ação o próprio homem, o que estabelece uma ligação
estreita entre o trabalho e o trabalhador. Essa proximidade favorece a uma vivência direta e
ininterrupta do processo de dor, morte, sofrimento, desespero, incompreensão, irritabilidade e
tantos outros sentimentos e reações desencadeadas pelo processo doença. Isto fica evidente
quando observamos a atuação da enfermagem após ser detectado o óbito. Para estes
profissionais ainda há muito que ser feito, pois o que está diante de nós não é apenas um
corpo, mas um ser humano que viveu, construiu uma história. Apesar da beleza e da
grandiosidade desta profissão, ela acarreta sofrimento, desgaste físico e emocional, gerando
assim o quadro de estresse.
Elias & Navarro (2006) afirmam que as profissionais de Enfermagem são
expostas a ambientes de trabalho intensamente insalubres, seja no sentido material ou
subjetivo, pois estão submetidas a condições laborais precarizadas e a baixa qualidade de
vida, onde a manutenção da saúde é prejudicada.
Outros fatores, por exemplo, a incorporação tecnológica trouxe para a
Enfermagem mudanças no processo do cuidar, estabelecendo novas relações entre indivíduos,
com mudanças de papéis, valores e trabalho. Tais mudanças podem acarretar o aumento do
nível de estresse nestes profissionais e consequentemente trazer riscos para a saúde destes
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indivíduos.
O problema do desgaste profissional em enfermagem permeia o ambiente laboral
desses profissionais, produzindo um estresse crônico e incidindo diretamente sob a qualidade
do trabalho realizados pelos mesmos. A partir dessa constatação, acredita-se que a
identificação dos elementos estressores em atendimentos de urgência e emergência, cor-
responde a um dos grandes agentes de transformação dessa realidade. Produzindo ações no
sentido da valorização dos aspectos humanos e profissionais desses sujeitos. Nesse sentido,
cabe destacar a importância do reconhecimento dos estressores e de seus efeitos sobre o
organismo, para que sejam adotadas medidas de enfrentamento a fim de evitar distúrbios
psicológicos e fisiológicos.

3. ESTRESSE EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NAS U.E.

Fatores Preponderantes
O problema do estresse ocupacional em profissionais da saúde e em particular em
enfermeiros é um tema contemporâneo de debate e investigação. Assim, os estudos têm vindo
a evidenciar que os enfermeiros representam uma classe profissional particularmente exposta
a elevados níveis de pressão e estresse.
Ser responsável por pessoas, como no caso dos enfermeiros, obriga a um maior
tempo de trabalho dedicado à interação, aumentando a probabilidade de ocorrência do estresse
por conflitos interpessoais (BAUK, 1985).
O trabalho do enfermeiro, inserido nas instituições de saúde, é muitas vezes
multifacetado, dividido e submetido a uma diversidade de cargos que são geradores de
desgaste. Em contrapartida, o trabalho também se constitui em fonte de prazer e satisfação,
que são potencializadoras das capacidades humanas, na promoção de saúde e vida.
Os enfermeiros cuidam de clientes e familiares e, às vezes, pelas contingências do
cotidiano, esquecem de se preocupar com sua qualidade de vida, em especial com sua saúde.
Neste contexto, destaca-se a dupla jornada de trabalho, vivenciada por grande parte destes
profissionais, que de certa forma, acaba por favorecer a diminuição do tempo dedicado ao
autocuidado e ao lazer, potencializando o cansaço e, consequentemente, gerando o estresse.

4. NOVO OLHAR NA ASSISTÊNCIA PARA O ENFRENTAMENTO DO ESTRESSE


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Na tentativa de enfrentar o estresse existem técnicas denominadas coping, que são


definidas como esforços cognitivos e comportamentais que visam reduzir a situação avaliada
como estressora ao indivíduo. Os tipos de coping citados nos estudos são: suporte social, que
é uma forma de enfrentamento, em que o indivíduo busca apoio no coletivo para enfrentar as
situações estressoras. Resolução de problemas visa o planejamento de ações que buscam
resolver os problemas. Autocontrole baseia-se na manutenção do equilíbrio, afim de não agir
por impulso. Afastamento e fuga-esquiva, que é a procura pelo distanciamento da situação,
até mesmo a sua não resolução. Confronto é entendido como forma de enfrentamento no qual
o indivíduo tenta combater com esforços contrários. Reavaliação positiva é a forma de
enfrentamento onde o indivíduo tenta reorganizar a situação, visando amenizar a carga
emotiva dos problemas. Aceitação de responsabilidade é a estratégia na qual o profissional
assume sua culpa em determinada situação na tentativa da sua resolução. Na área de saúde
mental, os métodos usados com maior frequência para encarar o estresse desenvolvido no
cuidado aos usuários em sofrimento mental foram o suporte social, seguido da resolução de
problemas e autocontrole, esse resultado mostra que os profissionais buscaram maior apoio e
ajuda no relacionamento com o outro, seguido de esforços para planejar ações e para resolver
problemas e na regulação dos sentimentos e ações frente a situações críticas.
A escolha de uma classe de estratégias de enfrentamento ou de outra e a forma
como estas são utilizadas é influenciada, em grande parte, por aspectos relacionados a:
crenças, auto regras, habilidades de solução de problemas, habilidades sociais, assertividade,
suporte social e recursos materiais (Savóia, 1999). Os autores Antoniazzi, Dell'aglio e
Bandeira (1998) apontam que os processos de enfrentamento podem se modificar com o
desenvolvimento da pessoa, devido a grandes modificações que se processam nas condições
de vida, através das experiências vivenciadas pelos indivíduos. Entende-se, então, que a
despeito de sua consequência, o que se considera como estratégia de enfrentamento é
qualquer tentativa de preservar a vida ou a saúde mental e física do indivíduo e que tenha a
função de lidar com um possível estressor (Straub, 2005). É importante ressaltar que a maioria
dos autores compreende o enfrentamento de estímulos estressores como um processo
dinâmico, que abrange uma série de respostas, envolvendo a interação do indivíduo com o seu
ambiente (Straub, 2005).
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Embora a enfermagem tenha sido classificada pela Health Education Authority


(COOPER, 1990), como a quarta profissão mais estressante, no setor público, são poucas as
pesquisas que procuram investigar os problemas associados ao exercício da profissão do
enfermeiro no Brasil. A história da enfermagem revela que desde sua implementação no
Brasil ela é uma categoria marginalizada e assim, o enfermeiro vem tentando se afirmar
profissionalmente sem contar com apoio e compreensão de outros profissionais. Talvez como
outras profissões, os problemas vividos não sejam totalmente situacionais, mas também
históricos. Os estudos sobre o estresse na enfermagem, portanto, não podem perder de vista
esta dimensão.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se afirmar que a presença de estresse, sua fase e incidência de sintomas
psicológicos irão influenciar o trabalho dos enfermeiros, sua maneira de perceber a situação
estressora e sua forma de enfrentá-la. Os dados obtidos corroboram achados de outras
pesquisas, confirmando que independente do hospital e da formação acadêmica, fatores
institucionais semelhantes, presentes no tipo de trabalho realizado e na forma de atendimento
a esse público específico (pessoas enfermas e suas famílias) irão representar fontes possíveis
de estresse, apesar das diferenças na avaliação cognitiva de cada trabalhador.
A pressa, a necessidade de apresentar respostas rápidas, as pressões dos
superiores, as características institucionais, burocráticas e principalmente as dificuldades de
relacionamento interpessoal com a equipe de trabalho podem ser apontadas como as
principais causas de estresse. Nota-se, portanto, um impasse maior do que atuar com o
paciente doente, o de relacionar-se com membros de outra formação, trocar informações sobre
o mesmo paciente e atuar de maneira conjunta.
Portanto, além de um treino de controle de estresse, vale ressaltar a importância de
programas que visem desenvolver habilidades sociais relacionadas à comunicação e
competências de relacionamento interpessoal. A presença de embates e conflitos de opiniões
entre membros de uma mesma equipe é inevitável, porém saber como enfrentá-lo de maneira
adequada poderá impedir que a situação estressora perdure enquanto durar seu trabalho na
instituição hospitalar.
Percebe-se que a enfermagem é considerada uma profissão estressante e que não
há na literatura uma concordância sobre as unidades hospitalares onde o serviço e as relações
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interpessoais são mais estressoras.


No entanto, o fato de pensar que as intervenções profissionais exigidas pela
urgência e emergência auxiliam na manutenção da vida humana é o que amortiza os impactos
desgastantes da profissão, tornando-a gratificante. O desenvolvimento de atividades que
melhoram a qualidade de vida e as condições de saúde e segurança do trabalhador torna o
profissional mais ativo, responsável e comprometido com a implementação de uma
assistência integral e humanizada. Deste modo, acredita-se que os impactos dos fatores
estressantes podem ser amenizados com a instituição de políticas efetivas de atenção à saúde
do trabalhador, como: educação continuada sobre a temática do estresse e seus efeitos, bem
como da importância da prática do autocuidado; ginástica laboral realizada no próprio
ambiente de trabalho; acompanhamento psicológico; avaliação dos resultados do trabalho, do
seu desempenho, do trabalho em equipe e da necessidade de mudanças e etc.
Assim é necessário que se leve em consideração os problemas referentes ao
ambiente, visando o bem-estar do paciente e dos profissionais em geral que ali atuam. O
benefício será revertido na qualidade da assistência, pois se a equipe de enfermagem estiver
constantemente sob estresse, não haverá possibilidade de uma boa atuação, levando-a
inclusive, à frustração que, de certo modo, é o primeiro passo para o desinteresse profissional.

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relacionadas à presença de distúrbios psíquicos menores em trabalhadores de enfermagem.
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