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01
APRESENTAÇÃO
2
‘capítulos da história do governo humano
na terra’ (estudiosos definem como tempo
do governo babilônico, referindo-se ao
governo ideológico de influência de
Satanás sobre a humanidade, desde a
queda do homem). Ainda, se buscássemos
o último capítulo desse livro, encontraríamos
o capítulo que trata da ‘volta triunfal de
Jesus Cristo, vindo sobre as nuvens com
poder e grande glória. Este julgará o mundo
e estabelecerá seu Reino’. Ou seja, a volta
de Jesus é o último capítulo da história,
seguida da prisão definitiva do diabo e seus
seguidores (Apocalipse 20.10).
Contudo, se perguntássemos sobre o
capítulo que antecede a este fechamento
triunfal de Jesus, o que encontraríamos é o
que chamo de ‘o último capítulo da
humanidade’. E este seria o período de
tempo em que a humanidade chega ao
limite de seus atos de provocação a Deus.
Esse período de tempo é também definido
na Escatologia como ‘Grande Tribulação’
(curto espaço de tempo, sob o império das
trevas governando o mundo).
O último capítulo da humanidade (o
período de governo da besta e do
anticristo), é o tempo de certa autonomia
3
do Maligno, em seus intentos contra a
humanidade (com o apoio da própria
humanidade). Esse tempo é precedido de
um fator importantíssimo. Podemos dizer
que o primeiro ato do último capítulo é a
apostasia da igreja de Cristo.
Este estudo que veremos, se propõe à
busca da compreensão dos fatos que se
sucederão, nesse tempo que antecede a
volta triunfal de Jesus e o estabelecimento
do seu Reino.
Observe a linha do tempo abaixo. O
espaço marcado por um círculo, diz
respeito ao tempo que dá base ao nosso
estudo.
A Grande Tribulação
A Era da Igreja /
Tempo da Humanidade
4
O último capítulo da humanidade
02
VISÃO SOCIORRELIGIOSA
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capaz. E, isso limita a revelação ao nível do
profeta. A limitação humana é que
condiciona tal necessidade. A Teologia
define essa limitação como natural. Algumas
palavras gregas apontam a interferência
dessa necessidade de trazer a sublime
revelação ao nível da limitação humana,
para tornar o eterno compreensível. Vejamos
alguns termos:
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terreno e humano (que estão presentes na
realidade espiritual revelada), e apresentá-los
de forma compreensível e dentro de um
contexto conhecido do homem. Para isso, os
servos do Senhor utilizarão os recursos
disponíveis, como: figuras, símbolos, tradições,
comparações, metáforas, parábolas, e o
principal, aquilo que denomino de hebraísmo.
O hebraísmo é o que se relaciona à cultura
do povo hebreu, suas tradições e costumes
(que trazem consigo há séculos). Podemos
chamar de cultura sociorreligiosa, que dará a
alguns detalhes dos textos sagrados uma
interpretação completamente dependente
do conhecimento cultural. Algo que só faz
sentido na cultura hebraica.
Em outras palavras, nós nunca teríamos a
compreensão da visão celestial dada ao
apóstolo João, na Ilha de Patmos, se ele não
nos aproximasse daquilo que viu,
comparando o sobrenatural às coisas
naturais. Se não comparasse o espiritual ao
físico e o desconhecido àquilo que
conhecemos.
Nós, simplesmente, não conseguiríamos
alcançar a revelação, caso João não
utilizasse frequentemente o ‘como’ em seus
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escritos. Comparando o que ‘viu’ ao que
‘conhecemos’.
O DESTINATÁRIO
“Escreve às igrejas”, assim determinou o
Senhor que João fizesse. Há um fator muito
importante nessa ordem, que não podemos
desprezar. O Apocalipse de João é uma carta
de Deus às Igrejas e não ao mundo (assim
como os demais livros do N.T.). Isso pode ser
visto como um propósito definido. O Deus
Eterno pretendia falar com a sua igreja.
Informá-la dos fatos. Prepará-la para o que
viria, a fim de deixá-la advertida e preparada
para o momento final. Há ainda algo mais
importante neste propósito estabelecido por
Deus. Ele quer que o seu povo esteja, de
alguma forma, preparando-se para um
evento do qual o mundo não irá participar – o
Arrebatamento.
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(A) – Os Selos. Geralmente usados com a
finalidade de dar autenticidade a um
documento, fazendo uma marca de
cera e o símbolo do anel real. Um
documento ou objeto selado
demonstrava algo ultrassecreto. Sete
selos apontam (na cultura semítica) um
Decreto Real importantíssimo. Pois, que
recebia a autenticação de sete nobres.
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visto de duas formas: (1) O número; e (2)
Os seres. É o que a Teologia define como
tetramorfos (tetra=quatro; morf.=forma),
ou seja, quatro formas.
Aqui teremos uma tendência maior para
símbolos e figuras (embora possam ser
criaturas de Deus).
O número quatro carrega o sentido de:
(a) algo ligado à criação animal; (b) aos
pontos cardinais; (c) aos Evangelhos; (d)
aos querubins (o que concorda com
Ezequiel 1.4-25.
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Como são múltiplos de doze (12), então
falamos da figura de juízes que
representam dois ciclos completos
(apontando para a igreja e Israel).
Sendo assim, há mais uma mensagem
que um grupo de pessoas.
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alcateia, então, tinham a ideia de uma
região ‘dominada, governada,
controlada’. Um leão só morreria caso
enfrentasse grande fome. Logo, matar
um leão (ou leãozinho), era tornar-se
alguém de muita coragem. Os leões
tornaram-se emblemas de reis, rainhas,
reinos e também sinônimo de poder,
governo, autoridade (tanto para o bem
quanto para o mal).
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símbolo da igreja pura ou impura
(prostituta ou meretriz).
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O último capítulo da humanidade
03
OS EVENTOS APOCALÍPTICOS
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decretos, direcionados à humanidade.
Aparecem em número de SETE, por se referir
ao próprio DEUS.
Algumas sentenças se repetem. A razão é
que se trata de sentenças sobre sentenças.
Condenação sobre condenação. Como se
um crime fosse cometido diversas vezes pelo
mesmo criminoso e coubesse sentenças
acumuladas.
1. SETE SELOS:
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se fazer cumprir as sentenças. Os selos
são:
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• Quinto Selo: no quinto selo, João vê os
mártires, que morreram em
decorrência da perseguição.
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II. AS SETE TROMBETAS
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• Terceira Trombeta - o terceiro anjo tocou
a sua trombeta, e caiu do céu uma grande
estrela ardendo como uma tocha, e caiu
sobre a terça parte dos rios, e sobre as
fontes das águas (Apocalipse 8.10).
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• Sétima Trombeta - O som da sétima
trombeta sinaliza o "terceiro ai". Este é o som
da trombeta final. E o sétimo anjo tocou a
sua trombeta, e os reinos do mundo vieram
a ser de nosso Senhor e do seu Cristo
(Apocalipse 11.15-19).
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O último capítulo da humanidade
04
OS EVENTOS APOCALÍPTICOS
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tempo haverá grande tribulação, como
desde o princípio do mundo até agora não
tem havido nem haverá jamais. Não tivessem
aqueles dias sido abreviados, ninguém seria
salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias
serão abreviados” (Mateus 24.21-22).
Assim percebemos que a Grande
Tribulação nunca foi vista pela humanidade,
como afirmam os preteristas (os quais dizem
que a Grande Tribulação já se cumpriu). Outra
questão a que devemos ficar atentos são as
sentenças determinadas para esse período
terrível, denominados “taças da ira de Deus”.
Algumas sentenças presentes na abertura
dos selos também estão presentes em
algumas trombetas. Podemos entender esses
fatos como sendo o Senhor aplicando
sentença sobre sentença. O mesmo ocorre na
Grande Tribulação. Encontraremos
semelhanças entre sentenças e sentenças
nesse período. No entanto, nada se compara
a outras épocas, em razão de que nesse
período o governo maligno tem total
liberdade de ação. E também, há um
acúmulo de sentenças, o que torna tais dias
incomparáveis.
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III. – As taças.
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2. Segunda taça. Quando a segunda taça
foi derramada, os mares e os oceanos se
transformaram em sangue, como dos
mortos, causando a morte de tudo que
vivia no mar (Apocalipse 16.3).
24
não quiseram se arrepender e louvar a Deus
(Apocalipse 16.10-11).
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OUTROS SIGNIFICADOS
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Segundo o livro do Apocalipse, 200 milhões
de soldados se reunirão para a batalha. Isso
significa que se ajuntarão a outros inimigos
de Israel, que estão próximos da fronteira.
Como por exemplo: Síria, Líbano, Iraque,
Turquia, Egito e outros países de fé
muçulmana ao redor de Israel.
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do Reino, também conhecido como da
besta, que será responsável por ter o seu
governante reconhecido, apontado como
o anticristo.
A referência a Roma é clara no capítulo
17.9 do Apocalipse, onde se lê: “Aqui está o
sentido, que tem sabedoria: as sete
cabeças são sete montes, nos quais a
mulher está sentada”. A enciclopédia
católica define Roma como sendo a
cidade das 7 colinas. Isso coloca Roma
como sendo a capital do Império do
anticristo, que é confirmado pelo apóstolo
João no livro da Revelação do Apocalipse.
Vale a pena lembrar que é exatamente
Roma que está na mente do profeta
quando ele escreve o Apocalipse. Isso não
é segredo, nem tampouco desconhecido
da igreja católica romana, antes eles
buscam justificativa para esse fato bíblico.
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um lugar mau, de tormento, lugar para
onde os condenados serão lançados.
Contudo, o inferno não é o lugar definitivo.
Haverá um lugar mais terrível, ainda pior
que o inferno: lugar de condenação
eterna, chamado de Lago de Fogo e
Enxofre.
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Observação: Tanto o paraíso como o
inferno são lugares que se encontram
nas regiões celestiais. São distantes,
separados e incomunicáveis .
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imediatamente anterior ao início do
governo do iníquo.
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Grande Tribulação propriamente, com a
declaração direta do anticristo.
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O último capítulo da humanidade
05
ENCONTRANDO JESUS NO APOCALIPSE
“Quando o vi, caí aos seus pés como
morto. Então ele colocou sua mão direita
sobre mim e disse: Não tenha medo. Eu
sou o primeiro e o último”
(Apocalipse 1.17)
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Na imagem (anterior) imaginamos uma
forma didática de apresentar o livro de
Apocalipse. É uma tarefa difícil, porém, o que
estamos fazendo é dividir o livro da Revelação
em quatro temas principais, que seriam:
02 – As reações do Inimigo;
03 – Os juízos de Deus;
04 – O triunfo do Cristo.
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Vamos ao nosso primeiro tema
ESTUDO 01:
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limitado. Isso fica claro nas palavras do próprio
Jesus (enquanto encarnado). Veja:
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em sua natureza humana na terra, enquanto
homem. Sendo assim, um homem apenas.
Sob as mesmas condições de cada ser
humano. É o que afirma o Senhor por meio da
revelação do Espírito Santo a Paulo, que diz:
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Senhor, para a glória de Deus Pai”
(Filipenses 2.9-11)
38
Senhor Jesus, que está no céu, é Soberano
Rei. Não mais um homem limitado. Isso é
extraordinário na visão de João.
No episódio de Sua apresentação triunfal
diante dos anciãos e todas as hostes
espirituais, deixa bem claro: Jesus reassumiu o
seu lugar de Majestade no céu!
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Ele tinha sete chifres e sete olhos, que são os
sete espíritos de Deus enviados a toda a
terra.
Ele se aproximou e recebeu o livro da mão
direita daquele que estava assentado no
trono.
Ao recebê-lo, os quatro seres viventes e os
vinte e quatro anciãos prostraram-se diante
do Cordeiro. Cada um deles tinha uma
harpa e taças de ouro cheias de incenso,
que são as orações dos santos;
e eles cantavam um cântico novo: Tu és
digno de receber o livro e de abrir os seus
selos, pois foste morto, e com teu sangue
compraste para Deus homens de toda tribo,
língua, povo e nação.
Tu os constituíste reino e sacerdotes para o
nosso Deus, e eles reinarão sobre a terra.
Então olhei e ouvi a voz de muitos anjos,
milhares de milhares e milhões de milhões.
Eles rodeavam o trono, bem como os seres
viventes e os anciãos,
e cantavam em alta voz: Digno é o Cordeiro
que foi morto de receber poder, riqueza,
sabedoria, força, honra, glória e louvor!
Depois ouvi todas as criaturas existentes no
céu, na terra, debaixo da terra e no mar, e
tudo o que neles há, que diziam: Àquele que
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está assentado no trono e ao Cordeiro sejam
o louvor, a honra, a glória e o poder, para
todo o sempre!
Os quatro seres viventes disseram: Amém, e
os anciãos prostraram-se e o adoraram”
(Apocalipse 5.1-14).
No Apocalipse, capítulo um, Jesus
surpreende a João com alguns aspectos:
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(2) Por que parece que Jesus está
sentenciando a igreja?
42
“Amados, não estranheis a ardente prova
que vem sobre vós para vos tentar, como se
coisa estranha vos acontecesse”
(1 Pedro 4.12).
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(A) Suas vestes talares e um cinto à altura do
peito – Isso é referência a uma veste de
um rei ou sumo-sacerdote. Em outras
palavras – Jesus está vestido como Juiz.
A cinta à altura do peito, mostra que
seus sentimentos estão guardados. Ele
julgará com imparcialidade.
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escondido secretamente. Contudo, o
Senhor é Onisciente.
3. Cordeiro e Leão.
45
figura), que o Cordeiro é um
apontamento para o Sumo-sacerdote.
Pois, a vida de um sacerdote é uma
entrega em sacrifício a Deus em prol de
todo povo.
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O último capítulo da humanidade
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usam esta frase querem intimidar com sua
posição social, com seu ‘poder’ na
sociedade.
Mas, este não é o caso da pessoa de
Jesus. Contudo, havia um interesse de Jesus
em saber o que os homens pensavam dele.
Porque isso é, de fato, importante.
Oportunidades se perdem quando não
sabemos com quem estamos falando. E Jesus
quer que saibamos com quem estamos
falando, quando o assunto é Ele.
A resposta dos discípulos deixou bem claro
que as pessoas têm uma variedade de
opiniões sobre Jesus. Esse erro persiste até os
nossos dias. Vejamos o grau de compreensão
sobre quem era Jesus, na imaginação das
pessoas, e quem é o Senhor Jesus Cristo de
fato.
Veja como há uma compreensão
multifacetada a respeito de Jesus:
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um verdadeiro servo. Suas palavras
eram diretas. Suas profecias eram
verdadeiras. Assim é que alguns viam a
Jesus.
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CERTO QUE É PODEROSO PARA GUARDAR O
MEU DEPÓSITO ATÉ AQUELE DIA” (2 Timóteo
1.12)
50
O último capítulo da humanidade
06
SEGUNDO ESTUDO
AS SENTENÇAS DE DEUS
51
Neste segundo estudo, buscaremos
perceber o propósito do livro da Revelação,
dada a João em Patmos. O livro do
Apocalipse ultrapassa os limites de uma
informação sobre os últimos
acontecimentos.
Podemos dizer que o Apocalipse
carrega uma série de propósitos. Dentre os
principais, seria: (1) Apresentar a urgência
da igreja em se preparar, mantendo-a
alerta; (2) Apresentar os juízos de Deus para
a humanidade desobediente; (3)
Apresentar as características do Inimigo e
revelar o destino dos homens.
A urgência da igreja tomar
conhecimento dos fatos é prepará-la para
aquele terrível dia. Mas, o Senhor busca
revelar o seu próprio sentimento sobre a
humanidade pecadora. Deus está
indignado com toda a situação que a
humanidade resolve assumir diante de todo
Juízo que Ele prometeu. A indignação do
Senhor vem sobre todos: crentes e
descrentes. Não são apenas os ímpios que
geram indignação no Senhor, mas, todos
aqueles que, cientes do Juízo de Deus,
ignoram a sua Palavra. E os cristãos estão
presentes entre esses. Na realidade, a
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apostasia é o sinal mais evidente dessa
negativa diante das palavras do Senhor
Deus. Nisso os crentes têm culpa. Ignoram,
juntamente com os ímpios, toda revelação,
todos os fatos que estão diante dos nossos
olhos.
O que podemos dizer sobre as
sentenças que o Senhor decretou sobre a
humanidade? Primeiro, que são justas.
Nenhum só juízo do Senhor pode ser
considerado injusto. Porque o homem se
tornou culpado de todos eles, com seu
comportamento indigno, ímpio,
desaprovado, irreconciliável, cheio de
malícia. Então, os desígnios de Deus são
justos. Não podem ser questionados por
nenhum homem. Nem mesmo um cristão,
que é culpado de tudo o que tem feito e de
todos os juízos que o Senhor impetrou sobre
eles.
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referência à perfeição. A ação perfeita de
Deus. A perfeição das decisões divinas. Sete
é o número de Deus. Se encontramos o 7
nas sentenças de Deus, então podemos
dizer que essas sentenças são divinas e
perfeitas. Foram medidas pelo Senhor;
foram medidas justas e equilibradas. Não
são como as decisões da justiça humana,
sujeitas a erros, falhas e enganos. A justiça
de Deus é perfeita. Sendo assim, os seus
decretos, apresentados aqui, são perfeitos,
por isso aparecem em número de sete.
Outra coisa deve ficar clara: é que se
trata de sentenças sobre sentenças.
Quando nós lemos sobre os selos, o toque
das trombetas, as taças derramadas da ira
do Senhor, devemos imaginar que o Senhor
está impetrando sentenças sobre sentenças
aos que cometeram o crime do pecado.
Contra Satanás e os seus demônios,
agentes malignos, e quanto aos homens
que seguiram o seu intento. Deus está
colocando sentenças e depois novas
sentenças sobre esses homens que
desobedeceram às leis do Senhor, e não
deram crédito. Antes, desprezaram o
Senhor e suas ordens.
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As sentenças aparecem em três grupos
distintos: os selos, as trombetas e as taças.
Poderíamos dizer que são três níveis
diferentes de juízo. Ainda que encontremos
paralelos (semelhanças entre as
sentenças), na realidade, são níveis
diferentes de sentenças novas para crimes
novos e repetitivos da humanidade e do
Inimigo. Da humanidade, porque ela segue
os desígnios do Inimigo, desobedecendo os
decretos de Deus. Do Inimigo, porque este
ainda é o manipulador de toda a raça
humana, fazendo com que esta
humanidade esteja sempre submissa às
suas mentiras e aos seus enganos, como foi
no passado, nos dias de Adão e Eva.
O Inimigo não mudou suas estratégias.
Mudou apenas a sua forma de operar.
Sofisticou suas ações. Mas, o Apocalipse o
identifica como ‘a antiga serpente’ ou seja:
o Dragão evoluiu, mas, ainda é a mesma
criatura que encontramos no começo da
história da humanidade. O sedutor sagaz. O
enganador nato. O pai da mentira.
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II. COMO COMPREENDER O TEMPO
E AS SENTENÇAS.
56
Evangelho de Mateus 24.3. Refiro-me à
pergunta dos apóstolos: “Dize-nos quando
sucederão estas coisas e que sinal haverá
da tua vinda e da consumação dos
séculos.”
Esta é a grande questão da
humanidade: o ‘quando’. Podemos
observar que a pergunta dos discípulos tem
três pontos em uma só questão: (1) quando
sucederão estas coisas? (2) qual o sinal da
tua vinda? (3) quando da consumação dos
séculos? Podemos observar claramente
que o Senhor busca dar uma resposta a
todas as questões. Assim também no
Apocalipse nós encontramos o Senhor
buscando apresentar os fatos e a
proximidade do tempo. Logo, o que o
Senhor pretende é alertar sobre os sinais
que estão acontecendo, falar dos selos ou
trombetas, e que devemos ficar atentos a
tudo que o Senhor está fazendo, sempre
percebendo a proximidade do tempo,
devido a cada sinal que se realiza. E hoje
podemos dizer algo muito sério de todos os
sinais dados para a volta do Senhor Jesus
Cristo: não devemos pensar que demore
muito. Apenas os sinais que dizem respeito
aos acontecimentos da Grande Tribulação
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estão sendo aguardados. Isso representa
um percentual bem baixo diante de tudo
que já foi realizado. Algo em torno de
apenas 1% (um por cento) do total das
profecias apresentadas nas Escrituras. Ou
seja, a humanidade já andou um longo
caminho de 99% (noventa e nove por
cento) de sinais cumpridos. O Senhor Jesus
está às portas. Em breve virão os sinais que
faltam para a vinda de Jesus Cristo.
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de selos e trombetas. Por essa razão, temos
sempre a sensação de que os atos de
justiça de Deus se repetem, tanto nos selos
quanto nas trombetas. Porque, na
realidade, estamos vendo sentença sobre
sentença.
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especial, aos cavaleiros dos quatro
primeiros selos. Eles são muito importantes.
Porque não falam apenas de quatro
cavaleiros, mas falam de quatro líderes. Isso
mesmo! Os cavaleiros do Apocalipse não
passam com suas maldições, mas
inauguram uma era de suas maldições. Isso
diz respeito ao significado de um cavaleiro
em uma batalha dos dias antigos (iremos
explicar isso nas palestras).
Os outros três selos vão ser os
preparatórios, e vão falar de
acontecimentos para preparar as
trombetas (é bom lembrar que a igreja –
segundo nos consta – ainda não foi
arrebatada, mas, permanece aqui na terra,
aguardando a volta do Senhor. Isso significa
que a igreja estará vivenciando os
cavaleiros, os selos e algumas trombetas).
Isso parece trágico, não é?
O quinto selo (Apocalipse 6.9) fala do
clamor dos que estão debaixo do trono do
Senhor, aguardando o Dia do Juízo do
Senhor sobre todos os homens.
O sexto selo aparece com o Senhor
visitando a terra com terremotos e vento
forte abalando os montes.
60
Quero lembrar que tudo que citamos
até agora e está no Evangelho de Mateus
24.14 e Apocalipse 6.17 parece ter seu
cumprimento em nossos dias.
Agora, iremos encontrar um interlúdio,
ou seja, um período de intervalo que o
Senhor permite sobre a terra, para selar os
seus eleitos entre o povo de Israel. Fique
claro que o Senhor está separando entre o
povo de Israel (aqui não diz respeito à igreja
do Senhor Jesus). Logo depois desse
interlúdio, do Senhor marcar os seus eleitos
em Israel, encontraremos o Senhor abrindo
o sétimo selo, e tocando a primeira
Trombeta.
Então, iremos nos preparar para
compreender melhor as trombetas. Já
vimos que as trombetas são referência a
comandos para guerra. Logo, quando
falamos de trombetas, estamos falando de
guerras contra Deus, de batalhas, do
Senhor Deus anunciando a sua ira em forma
de batalhas terríveis contra a humanidade.
Do capítulo oito do Apocalipse até o
capítulo onze, no versículo dezenove, nós
vamos encontrar as trombetas sendo
tocadas. Mais uma vez, vale a pena
lembrar que as trombetas estão sendo
61
tocadas, enquanto ainda encontramos
sinais de alguns selos que já foram abertos.
É como se estivessem sobrepostos (uns
sobre outros).
Uma informação importantíssima sobre as
trombetas. No evento das trombetas (mais
exatamente a sexta trombeta), nós vamos
encontrar o Senhor mandando medir os
santos, que, no livro de Apocalipse,
aparecem como as duas testemunhas. As
duas testemunhas são, na realidade, a
igreja que não passa nas medidas da
santidade estabelecidas pelo Senhor,
quando este resolve medir os seus santos e
saber se estão aptos para o céu. Não os
achando aptos para o céu, o Senhor,
então, os mantém como testemunhas, que
ficarão aqui na terra durante o governo do
anticristo, para testemunhar do Senhor,
Deus dos exércitos.
Já o evento das taças destina-se
especificamente para o período da
Grande Tribulação. Ainda que possamos
encontrar algum paralelo entre eles, ou
alguma semelhança com as trombetas ou
selos, as taças são claramente
determinadas para aquele período
chamado de Grande Tribulação, que
62
durará sete anos. Segundo a interpretação
do livro de Daniel (a 70a e última semana).
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Alguns exemplos aparecem em frases,
como: “O Grande Dia do Senhor” (Joel 2.31);
“O dia da visitação” (1 Pedro 2.12); “O dia do
Senhor Jesus” (2 Coríntios 1.14); “O dia do Juízo
(1 João 4.17); “Dia da vingança do nosso
Deus” (Isaías 61.2); Outras passagens
simplesmente se referem a esse tempo como
"o dia", "naquele dia" ou "o dia de Deus".
64
Alguns detalhes do capítulo 19 chamam
nossa atenção para o fato de que Jesus vem
inaugurar um tempo final para Satanás e seus
seguidores. Como se pode ler nos versos 14-16:
“e seguiam-no os exércitos que há no céu,
montando cavalos brancos, com vestiduras
de linho finíssimo, branco e puro. Sai da sua
boca uma espada afiada, para com ela ferir
as ações; e ele mesmo as regerá com cetro
de ferro e, pessoalmente, pisa o lagar do
vinho do furor da ira do Deus Todo-poderoso.
Tem no seu manto e na sua coxa um nome
inscrito: REI DOS REIS E SENHOR DOS
SENHORES”.
O Senhor vem para aprisionar Satanás por
mil anos e assim governar por esse período
sobre a terra. Chamamos esse período de
milênio (Que é uma referência ao governo de
Jesus sobre a terra durante mil anos). Nesse
período de tempo a besta e o falso profeta
são aprisionados. Os restantes dos seguidores
da besta serão mortos com ‘a espada que sai
da boca’ do Rei Jesus.
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O segundo evento: Satanás é solto e
derrotado.
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lago de fogo e enxofre é a afirmação de que
‘o que era, para os perdidos, um estado
intermediário, tornou-se um estado eterno’ – é
a referida ‘segunda morte’. Esse evento é
terrível, pois é o chamado ‘Juízo Final”, ou
seja, que não cabe recursos. É definitivo.
O que vem depois é o estado eterno –
definitivo. Os salvos estarão eternamente sob
o governo do Senhor; e os não salvos sob
eterna condenação.
O último capítulo da humanidade
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07
AS AÇÕES DO INIMIGO
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(1) – As ações do diabo antes da queda.
69
Ezequiel: “comércio” (Satanás ofertou
algo para seduzir anjos a segui-lo).
“15 Perfeito
eras nos teus caminhos, desde o
dia em que foste criado, até que se achou
iniquidade em ti. 16 Na multiplicação do teu
comércio... 17 Elevou-se o teu coração por
causa da tua formosura, corrompeste a tua
sabedoria por causa do teu resplendor...”
(Ezequiel 28.15-17)
70
(1) – AS AÇÕES DO DIABO APÓS A QUEDA.
71
Os atos do Maligno aparecem definidos
como: (1) Atos diretos de engano e da
maldade; (2) atos indiretos, onde o próprio
homem se faz refém de si mesmo. Em ambos
os casos, podemos classificar tais atitudes
como ações do ‘espírito do anticristo’. O que
a humanidade pratica, desde a queda do
homem, sob influência do Inimigo, é resultante
do entendimento manipulado pela
consciência de Satanás. Sua ira é plantada
no coração.
A manipulação de Satanás, na consciência
do homem, transforma esse homem. Essa
influência carrega ideais, valores, princípios,
naturalmente, contrários aos da Bíblia. A isto
chamamos de ‘espírito do anticristo’. Ou seja,
há uma série de ações promovidas pelo
homem sob essa ideologia contra Cristo – o
que está sendo manipulado para esse
propósito. Sobre essa presença invisível, mas
manipuladora e real, é que a Bíblia diz:
72
Ainda:
73
estivesse já perto.
Ninguém de maneira alguma vos engane;
porque não será assim sem que antes venha
a apostasia, e se manifeste o homem do
pecado, o filho da perdição,
o qual se opõe, e se levanta contra tudo o
que se chama Deus, ou se adora; de sorte
que se assentará, como Deus, no templo de
Deus, querendo parecer Deus. Não vos
lembrais de que estas coisas vos dizia
quando ainda estava convosco?”
(2 Tessalonicenses 2.1-5)
74
Inimigo tomando a iniciativa das coisas. Antes,
o vejo reagindo diante de todas as ações de
Deus e dos homens em relação à obra do
Senhor, que as suas próprias ações.
Isso fica ainda muito mais claro na Grande
Tribulação. O que vemos o tempo inteiro é o
Senhor dando autorização ao diabo e aos
seus anjos para poderem agir. Nunca
devemos entender que o Inimigo está
tomando a iniciativa e que Deus está
reagindo a elas. Quem está no comando é o
Senhor Deus, e não o diabo. Deus é quem
determina todas as coisas desde a queda do
Inimigo. E será assim pra sempre.
Os selos, as trombetas e as taças são ações
de Deus, e não do diabo. O que podemos ver,
de fato, são suas reações diante de tudo que
o Senhor faz. E por que ele reagiria? Porque é
tudo que lhe resta. Ele sabe que pouco tempo
ele tem para colocar em prática os seus
propósitos. Então, ele reage a cada atitude
do Senhor, provocando o homem ao
pecado, para que o Senhor novamente
venha a enviar novas pragas, novo juízo. É
Satanás induzindo o homem ao pecado. É o
diabo provocando homem, tomando a
iniciativa para a queda desse homem.
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Quais seriam as principais reações do
Inimigo durante a Grande Tribulação? O que
poderíamos pontuar? Podemos citar uma
série de reações do Inimigo durante a Grande
Tribulação:
Primeiramente, ele reage ao fato de que o
Senhor está próximo de trazer julgamento
sobre a Terra. Então, ele provoca a igreja à
apostasia. Quando ele vê o Senhor
repreendendo o seu povo, chamando sua
atenção para uma mudança de vida, e, ao
mesmo tempo, vê esse povo desinteressado
nessa mudança, ele apresenta o anticristo,
que é uma resposta de Satanás para uma
igreja fria, distante, apática, pronta para servir
a qualquer um que demonstre poder, sinais,
prodígios e maravilhas.
Todos os sinais do anticristo, bem como o
poder que ele apresenta, são todos atos de
reação. Ele aumenta a crise humanitária. Ele
piora as condições para o ser humano. Ele
aumenta a perseguição ao remanescente.
Tudo isso porque ele sabe que tem pouco
tempo para destruir todos que puder. Isso é
reação. Não é demonstração de poder.
Antes, demonstração de urgência em mostrar
sua capacidade destruidora. Urgência em
demonstrar o seu lado mau e negativo. Antes
76
que o Senhor venha puni-lo, ele fará o
possível, ele irá reagir com toda sua ira e ódio
contra o homem e a humanidade.
O último ato de desespero do diabo está
exatamente em dar o seu poder e autoridade
à besta, para que assim consiga aquilo que
tem pressa para conseguir: a destruição do
homem.
Num certo momento da minha vida
acadêmica, fui questionado por um aluno
com a seguinte pergunta: é possível que o
Inimigo mude de ideia? Mesmo ele sabendo
agora de tudo que está previsto para sua
vida? Ele não mudaria de ideia? Não mudaria
seus planos? A resposta é clara e direta: é
impossível que o Inimigo mude o que está
determinado no livro de Apocalipse. É simples:
o Apocalipse não é um livro que conta o que
o inimigo irá fazer. O Apocalipse é um livro que
conta o que o Inimigo já fez. Estamos falando
de um Deus Onisciente, contando o futuro
para humanidade – algo que é passado para
Ele. O Inimigo não fará o que nós lemos no
Apocalipse. O inimigo já fez o que está no
Apocalipse. O que conhecemos do
Apocalipse são suas reações diante das
atitudes poderosas do Deus Vivo de Israel, e
da iminente derrota do Maligno.
77
Três guerras que aparecem no Apocalipse e
estão relacionadas a essa reação do Inimigo
diante do pouco tempo que lhe resta. São
elas: (1) a guerra do ciúme (em que o Inimigo
irá juntar um exército para lutar pelo templo);
(2) a guerra do Armagedom (na qual
exércitos vindos do Norte marcharão em
grande número sobre o leito do Rio Eufrates,
que irá secar, para se tornar uma estrada de
acesso ao numeroso exército, para uma
guerra, que é a tentativa de Satanás de
silenciar Israel); (3) por fim, a guerra
conhecida como Gogue e Magogue (que
reunirá exércitos vindos da Rússia, da Turquia
e países que fazem fronteira com israel. Essa
guerra será travada no Vale de Josafá, e o
Senhor os vencerá ali mesmo.
Depois dessa batalha, então, o Senhor irá
lançar o Inimigo, o anticristo e os seus adeptos,
com o inferno, no Lago de Fogo e Enxofre,
para sempre.
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O último capítulo da humanidade
08
O TRIUNFO DE CRISTO
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podemos mostrar a vitória de Jesus nos
seguintes pontos históricos:
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(5) – O Senhor triunfa após o milênio sobre
Gogue e Magogue. E, lança seus
inimigos no lago de fogo e enxofre.
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