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Esquemas de Arranque de Motores - E-Book
Esquemas de Arranque de Motores - E-Book
motores elétricos
Índice
Motores monofásicos 2
Motores trifásicos 7
Contactor – disjuntor 15
https://lucinio.wixsite.com/lucinioprezaaraujo Página 1
Esquemas de arranque de motores elétricos
Motores
monofásicos
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Utilização
Caraterísticas
Constituição e funcionamento
Nota: Há ainda
Motor com condensador permanente
Motor com dois condensadores
Motor com pólos sombreados.
A inversão do
sentido de rotação
é realizada por
inversão do
sentida da corrente
no enrolamento
principal ou no
enrolamento
auxiliar, não em
ambos.
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Esquemas de arranque de motores elétricos
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Esquema geral
SA – Disjuntor unipolar do
circuito de potência
SB - Disjuntor unipolar do
circuito de Comando.
K1 - Contactor tripolar com 1
contato auxiliar NA (13-14)
F4 - Relé Térmico – usa no
circuito de comando o contato
auxiliar NF (95-96)
S0 - Botão NF (Desliga)
S1 - Botão NA (Liga)
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Motores
trifásicos
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Esquemas de arranque de motores elétricos
A intensidade de funcionamento do
Protecção do motor contra Corta – circuito aparelho de protecção contra curto –
curto – circuitos2 fusível (aM) circuitos não deve ser superior a 4
vezes a intensidade nominal do motor.
IS – Corrente absorvida pelo motor
1
A protecção contra sobrecargas pode ser assegurada por: disjuntores, contactores – disjuntores, relés térmicos, dispositivos
térmicos incorporados no próprio motor (sondas de termistências) ou corta – circuitos fusíveis (gG).
2
A protecção contra curto – circuitos pode ser assegurada por disjuntores electromagnéticos ou por corta – circuitos fusíveis
(cartuchos fusíveis aM ou gG).
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Exemplo: Se a intensidade nominal do motor for de 2,6 A, o térmico deve ser regulado para 2,6 A e o corta – circuito
fusível deve ter uma intensidade nominal ≤ 4 x 2,6A ≤ 10,4 A.
As máquinas trifásicas são constituídas fundamentalmente por uma parte fixa (estátor)
e uma parte móvel (rótor).
Estátor bobinado Rótor em curto-circuito ou em
gaiola de esquilo
Carcaça
Ventoinha
Estátor
Rolamento
Veio
Caixa de
terminais
Rótor
Patas
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Aplicações dos motores assíncronos: Máquinas ferramentas, moinhos,
esmagadores, misturadores, desfibradores, tapetes, guindastes, elevadores,
ventiladores, compressores, bombas.
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Normalmente, o escorregamento pode ser definido como todo e qualquer desvio em
relação à velocidade de sincronismo, sendo expresso da seguinte forma:
s = (ns-n) / ns
Caixa de terminais/bornes
Ligação em estrela
W1
(ao lado) resultam numa configuração em V1
L1 L2 L3
estrela.
As extremidades finais dos enrolamentos de fase estão
ligadas a um ponto central comum. Dado que as
máquinas trifásicas envolvem cargas simétricas, não é
necessário ligar o ponto central a um condutor neutro.
Ligação em triângulo
W2 U2 V2
distribuídas simetricamente:
W1 U2
Ulinha = Ufase V2 U1 V1 W1
V1
As correntes de linha são superiores
às correntes de fase numa dada L1 L2 L3
relação:
Ilinha = 1,73 Ifase
Chapa de características
Cada máquina eléctrica possui uma chapa de características, que se encontra afixada
nela, normalmente sobre a tampa da caixa de bornes. Além das características
estipuladas, a chapa de características contém igualmente outras especificações, como
sejam a designação do tipo e o nome do fabricante.
As informações que se seguem estão contidas nos vários campos que compõem a
chapa de características de uma máquina de 15 kW:
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Esquemas de arranque de motores elétricos
7. Sob carga nominal, e contando que os restantes valores nominais sejam
cumpridos, a máquina estará em condições de alcançar a velocidade nominal
aqui especificada.
Exemplo de aplicação:
Se o motor for trifásico de 400V e tiver uma potência de 0,75Kw o fusível aM de 10x38
a utilizar será de 4A e do tipo gG será de 6A.
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Fusíveis de acção lenta – tipo gG
Fusíveis que protegem contra sobrecargas e contra curto-circuitos os circuitos.
5 Seg
15,6A
Exemplo:
Se a intensidade nominal do motor for de 2,6 A, e se o arranque for directo, temos:
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Contactor – disjuntor
Com relé térmico e dois botões incorporados.
Esquema geral
L1 L2 L3
L1 L2 L3
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Esquemas de arranque de motores elétricos
A paragem do motor é feita por accionamento do botão de pressão 0, o qual interrompe
o contacto NF 11-12 e, consequentemente, a alimentação da bobina. De igual modo,
se houver uma sobrecarga será o circuito interrompido por abertura dos contactos 95-
96 do relé térmico.
Esquema geral
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Esquemas de arranque de motores elétricos
O comando é feito através de uma botoneira de três botões de pressão 0 (NF 11-12), 1
(NA 13-14) e 2 (NA 13-14). Vejamos como.
Accionando o botão1, o circuito da bobina do contactor -KM1 fecha-se, ligando o motor
no sentido de rotação normal. Simultaneamente são fechados os contactos auxiliares
13-14 do contactor -KM1, o que permite a auto-alimentação do mesmo, quando se
deixa de accionar o botão1.
Esquema geral
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Pressionando o botão de marcha S2 o motor irá rodar num dado sentido. Quando, por
exemplo, um objeto tocar no fim de curso S4 fará parar automaticamente o motor
S4 S5
Esquema geral
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Esquemas de arranque de motores elétricos
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Circuito de potência
Circuito de comando
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Arranque automático estrela-triângulo de um motor assíncrono trifásico
Circuito de potência
U1
W2 U1
W1 U2 W2 U2
V2 V1 V2
W1 V1
Circuito de comando
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Relé temporizado ao
trabalho acoplado ao
contactor
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Esquema geral
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Arranque automático estrela-triângulo com inversão de marcha
Circuito de potência
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Circuito de comando
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Esquema geral
Circuito de potência
Circuito de comando
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Esquemas de arranque de motores elétricos
O motor M3 só poderá arrancar depois de ter atracado o contactor KM2 que fechará o
contacto auxiliar 13-14 de auto-alimentação. Bastará pressionar o botão de marcha b3
para o contactor KM3 atracar e o motor M3 arrancar.
Circuito de potência
Circuito de comando
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Esquemas de arranque de motores elétricos
10 seg. 20 seg.
1 2 3
5 seg.
Circuito de potência
Circuito de comando
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Esquemas de arranque de motores elétricos
NOTA:
Para iniciar o ciclo pressionamos b1.
Para parar o ciclo pressionamos b0.
Se pressionarmos b1 em qualquer altura do ciclo não haverá interferência no funcionamento.
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Variação da velocidade
dos motores
Velocidade de sincronismo
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Escorregamento
A diferença entre a velocidade do motor (n) e a velocidade de sincronismo (ns) chama-
se escorregamento (s).
Devido ao escorregamento n < ns
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Esquemas de arranque de motores elétricos
O motor Dahlander é um motor eléctrico trifásico com seis bobinas no estátor que
permite trabalhar em duas velocidades distintas.
Este tipo de motor é muito usado para guindastes, guinchos, transportadores,
máquinas e equipamentos em geral e outras aplicações que requerem motores
assíncronos de indução trifásico com duas velocidades
Ligação na placa de
Enrolamentos do motor
terminais do motor
Ligação em triângulo
(velocidade baixa)
Ligação em dupla
estrela
(velocidade alta)
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Motor com mais de duas velocidades
Um motor de três velocidades pode ser construído basicamente de duas formas: três
enrolamentos separados ou um enrolamento comum com um Dahlander.
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Variadores de velocidade para motores AC
A figura seguinte mostra as formas de onda geradas no ondulador. Este gera uma onda
quadrada, com períodos variáveis proporcionais à amplitude da sinusóide a ser gerada.
Com um pouco de filtragem (inclusivamente do motor) esta onda fica, depois,
sinusoidal.
Variação de velocidade
Aceleração e arranque controlados
Desaceleração e paragem controladas
Inversão do sentido de marcha
Protecção integrada
• protecção térmica
• sobretensões e quedas de tensão
• desequilíbrios de fases
• funcionamento monofásico
• curto-circuitos entre fases e entre fase e terra
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Comutadores de pólos para motores de enrolamentos Dahlander
L1 L2 L3
L1
1W
2V 2W
1U
1V
2U
NOTA: Deve ser conferida junto ao motor a sequência correcta das fases, para que o sentido de rotação
seja igual nas duas velocidades
Um contactor (K2) servirá para a velocidade mais baixa e os outros dois para a
velocidade mais elevada, sendo um (K1) para pôr em curto-circuito os terminais 1U, 1V
e 1W e o outro (K3) para a ligação à rede da dupla estrela.
Esquema geral
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Esquemas de arranque de motores elétricos
Esquema geral
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Esquemas de arranque de motores elétricos
A grande velocidade não pode ser ligada sem passar pela pequena velocidade; a
passagem direta da pequena velocidade à grande velocidade e vice-versa é possível.
Esquema geral
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