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HINO DE JABOATÃO (Letra de Benedito HINO DE PERNAMBUCO (Letra de Oscar

Cunha Melo e Melodia de Nina de Oliveira) Brandão da Rocha, 1908 e Melodia de Nicolino Milano,
1908)

I
I
Jaboatão Coração do Brasil
Nos verdes vivos dos teus Em teu seio corre o sangue de heróis, rubro
altivos Canaviais, veio
Que há de sempre o valor traduzir
Há sempre rindo uma esperança
És a fonte da vida e da história
até na dança dos matagais. Desse povo coberto de glória
É uma esperança que nunca finda O primeiro, talvez, do porvir
e que se alinda de inspiração
Ver-te sem guerra, terra dos altos, REFRÃO
Salve, ó terra dos altos coqueiros
linda terra da promissão
De belezas soberbo estendal
II Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco imortal, imortal!

Eu amo o teu cruzeiro, II


teu sol que é mais brasileiro; Esses montes, e vales, e rios
Proclamando o valor de teus brios
teus altos que a gente vence
Reproduzem batalhas cruéis
até sem ser jaboatonense.
No presente, és a guarda avançada
Eu amo teu céu profundo, Sentinela indormida e sagrada
maior que já vi no mundo, Que defende da pátria os lauréis
e no meu sonho ideal,
quero mais a ti. REPETE O REFRÃO
Oh! Terra natal. III
Do futuro és a crença, a esperança
Desse povo que altivo descansa
Como o atleta depois de lutar
No passado, o teu nome era mito
Era o Sol a brilhar no infinito
Era a glória na Terra a brilhar!

REPETE O REFRÃO

IV
A República é filha de Olinda
Alva estrela que fulge e não finda
De esplender com seus raios de luz
Liberdade um teu filho proclama!
Dos escravos o peito inflama
Ante o Sol dessa terra da cruz
REPETE O REFRÃO

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