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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DE AÇAILÂNDIA

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 052


HIGIENE OCUPACIONAL – 120h

LAUDO TÉCNICO - AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR

Açailândia/MA
2024
EQUIPE TÉCNICA
TÉCNICO DE SEGURANÇA RESPONSÁVEL
Grupo 05:
Camilla Craveiro
Islane Sousa
Naylla Martins

Açailândia/03 de Abril de 2024


CONTROLE DE ALTERAÇÕES
Controle SENAI – Abril/2024
Sumário
1. Introdução ...................................................................................................... 4
1.1. Objetivo ...................................................................................................... 4
1.2. Justificativa ................................................................................................ 4
1.3. Datas das avaliações ................................................................................. 4
2. Descrição do ambiente ................................................................................. 5
4. Critério de avaliação adotado ....................................................................... 7
4.1. Limites de exposição ocupacional. .............................................................. 8
5. Instrumental e acessórios utilizados ......................................................... 10
5.1. Especificações ......................................................................................... 11
6. Metodologia de avaliação ........................................................................... 12
7. Dados obtidos ............................................................................................. 13
8. Interpretação dos resultados ..................................................................... 15
9. Conclusões e recomendações ................................................................... 16
Referências............................................................................................................. 18
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1. Introdução
1.1. Objetivo
O presente relatório visa estabelecer métodos e critérios para a avaliação da
exposição à sobrecarga térmica enfrentada pelos alunos e funcionários durante
as atividades realizadas no laboratório de solda, visando a prevenção de danos
à saúde. Este escopo se fundamenta nas diretrizes estabelecidas pelas normas
técnicas NHO-06, que trata da avaliação da exposição ao calor, bem como pelas
Normas Regulamentadoras NR-15, que abordam atividades e operações
consideradas insalubres, e NR-09, que trata da avaliação e controle de agentes
ocupacionais, incluindo agentes físicos, químicos e biológicos.
1.2. Justificativa

A exposição prolongada ao calor excessivo em ambientes de solda representa


um risco significativo para a integridade física dos alunos e colaboradores
envolvidos no processo. As ramificações deste cenário incluem uma variedade
de sintomas, tais como xerostomia, irritabilidade, tonturas e, em casos extremos,
síncope devido à hipotensão. Portanto, torna-se crucial a realização de
avaliações e medições precisas da temperatura ambiente, a fim de implementar
medidas preventivas eficazes. Isso visa garantir um ambiente de trabalho
confortável e propício à produtividade durante as operações de soldagem.

1.3. Datas das avaliações


LOCAL SENAI
SETOR Oficina de solda
DATA 03/04/24 a 05/04/24
HORA 14:00 as 15:00 (60 minutos)
TURNO Vespertino
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2. Descrição do ambiente
O local é do tipo fechado com uma estrutura de 8x14 metros, totalizando uma
área de 112m². As paredes são pintadas em tons de branco e cinza para otimizar
a iluminação ambiente. Dentro do espaço, há nove compartimentos de solda, um
sendo usado como depósito, três aberturas para entrada de luz natural, um
estoque para armazenamento de máquinas e ferramentas, seis armários para os
alunos guardarem seus pertences e equipamentos de proteção individual (EPIs),
uma estufa, um painel de ferramentas de acesso rápido, como chaves, entre
outros itens. Também estão presentes três bancadas de apoio com altura de 95
centímetros, uma entrada e uma saída. Cada compartimento de solda possui um
exaustor para remover o calor e a fumaça gerada durante o processo de
soldagem. Além disso, há cilindros de acetileno, argônio e oxigênio, três
extintores do tipo BC e uma sala adjacente à área de soldagem para aulas
teóricas. O piso é demarcado com uma fita vermelha para demarcar a área que
é proibida ultrapassagem. Na oficina de solda são executadas as seguintes
atividades: solda, corte e desbaste. As máquinas utilizadas são esmerilhadeira
bosch 850w, circular bosch 2400w, furadeira de bancada mr 199 550w, motor
esmeril mm50 360w, máquina de solda mig/mag.
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4. Critério de avaliação adotado

O critério estabelecido pela NHO-06 para avaliação da exposição ocupacional


ao calor é fundamentado no Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo
(IBUTG), o qual está diretamente relacionado à Taxa Metabólica (M). Essa
relação é automaticamente determinada pelo medidor de estresse térmico
modelo TGD-400. Conforme especificado pela NHO-06, o cálculo do IBUTG é
realizado de acordo com a seguinte equação, aplicável tanto a ambientes
internos quanto a ambientes externos sem exposição direta à radiação solar.

sendo:

tbn = temperatura de bulbo úmido natural em °C.

tg = temperatura de globo em °C.

As taxas metabólicas (M) estão diretamente associadas às atividades físicas


executadas pelo trabalhador. Portanto, é necessário realizar uma análise
utilizando os dados pertinentes ao Quadro 1 presente na NHO-06, na página 15.
Este quadro apresenta as taxas metabólicas estabelecidas conforme o tipo de
atividade realizada, sendo essenciais para uma avaliação precisa da exposição
ocupacional ao calor.
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Taxa metabólica referente a atividade exercida no laboratório de soldagem de


acordo com o quadro 1 da NHO-06.

Atividade: Taxa metabólica(a) (W)


Em pé, agachado ou ajoelhado: 468
Trabalho moderado com o corpo

4.1. Limites de exposição ocupacional.


Os limites de exposição ocupacional ao calor, conforme estabelecido pela Norma
de Higiene Ocupacional 06 (NHO-06), são determinados com base no Índice de
Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG) médio ponderado e na taxa
metabólica média ponderada (M). É importante ressaltar que, dentro de qualquer
período contínuo de 60 minutos durante a jornada de trabalho, o ciclo de
exposição ao calor pode ter duração variável. No entanto, para efeitos de
determinação do IBUTG, sempre se considera um período de 60 minutos
contínuos. Conforme estabelecido pela NHO-06, este é um limite horário que
deve ser estritamente observado. A fórmula a seguir representa o limite de
exposição:

onde:

IBUTG = IBUTG médio ponderado no tempo em °C;

IBUTGi = IBUTG da situação térmica “i” em °C;

ti =tempo total de exposição na situação térmica “i”, em minutos, no período de


60 minutos corridos mais desfavorável;

i = iésima situação térmica;

n = número de situações térmicas identificadas na composição do ciclo de


exposição;

t1+ t2+ ... + ti + ... + tn= 60 minutos;


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O IBUTG e a taxa metabólica a serem considerados como representativos da


exposição ocupacional ao calor devem ser aqueles obtidos durante o mesmo
período contínuo de 60 minutos, resultando na condição mais crítica de
exposição.

Os limites de exposição ocupacional ao calor para trabalhadores não


aclimatizados (IBTUG MÁXIMO) são delineados na Tabela 1 da NHO-06,
disponível nas páginas 20 e 21, considerando diferentes valores de taxa
metabólica. Esses valores tabelados também são adotados como níveis de ação
para exposições ao calor, e devem ser aplicados na avaliação de exposições
eventuais, periódicas ou em atividades em que os trabalhadores não estejam
expostos diariamente.

Tabela 1 de nível de ação para trabalhadores aclimatizados e limite de exposição


ocupacional ao calor para trabalhadores não aclimatizados.

M[W] IBUTGMAX[°C]
479 22,1

Para os trabalhadores aclimatizados, os limites de exposição a serem utilizados


são os apresentados na tabela 2 presente na NHO-06 página 22.

Tabela 2, referente ao limite de exposição ocupacional ao calor para


trabalhadores aclimatizados.

M[W] IBUTGMAX[°C]
476 25,9
Além dos limites estabelecidos nas tabelas 1 e 2, devemos observar o valor teto
na tabela 3 presente na NHO-06 na página 23, para sabermos se o IBUTG e a
taxa metabólica está acima do qual o trabalhador não pode ser exposto sem o
uso de vestimentas e equipamentos de proteção adequados em nenhum
momento da jornada de trabalho. Tabela 3, referente ao valor teto para
trabalhadores aclimatizados e não aclimatizados.

M[W] IBUTGMAX[°C]
469 34,1
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Conforme descrito no Quadro 3 do subitem 9.1, referente ao critério de


julgamento e tomada de decisão, são apresentadas considerações técnicas e
recomendações de ação para trabalhadores aclimatizados, com base nos
valores de IBUTG e M determinados para a condição de exposição avaliada.

5. Instrumental e acessórios utilizados


O instrumento utilizado para a avaliação de calor foi o medidor de stress térmico
modelo: TGD-400.
O medidor de stress térmico TGD-400 possui funcionalidade de datalogger e é
projetado para operação simples e rápida medição precisa do Índice de Bulbo
Úmido e Temperatura de Globo (IBUTG). Utilizando um sensor de bulbo seco
para temperatura ambiente, um sensor de bulbo úmido para avaliar a taxa de
evaporação e um globo térmico para indicar a exposição ao calor devido à luz
direta e outros objetos radiantes de calor no ambiente, o medidor converte essas
medições em um número IBUTG simplificado. O instrumento foi usado em
conformidade com as normas NHO-06, NR-09 e NR-15.
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5.1. Especificações
•Medições: Globo, Bulbo seco. Bulbo úmido, IBUTGin, IBUTGout, Índice de
aquecimento, Fluxo de ar, Temperatura do vento, Temperatura dada em Celsius
ou Fahrenheit. E Velocidade do ar dada em m/s ou ft/m.
•Data Logger: Gravação da configuração do intervalo de tempo de 1segundo até
59 segundos ou 1 minuto até 60 minutos, 128K byte de
memória de dados.
•Medição de Temperatura:
•Sensor: Termostato NTC para medições de temperatura do Globo, bulbo seco
e bulbo úmido,
•Escala: -10 ~150°C
•Resolução: 0.1°C, 0.1°F
•Precisão: 0.5°C, 0.9°F
•Medição do Fluxo de ar:
•Sensor: Fio quente
•Escala: 0 até 20m/s
•Resolução: 0.1m/s
•Precisão: ± (4% da leitura + 0.1m/s)
•Função Ponto de Orvalho:
•Escala: - 5º a 60ºC
•Taxa de amostragem: 1x por segundo.
•Capacidade da gravação manual de dados: 99 conjuntos.
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•Capacidade da gravação automática de dados: 65000 conjuntos.


•Display: LCD Duplo.
•Alimentação: Uma bateria alcalina de 9V ou um adaptador de 9V AC.
•Duração média da bateria (Alcalina): 4 horas.
•Desligamento automático: 30 minutos.
•Indicador de bateria fraca anunciando quando a carga da bateria está abaixo da
tensão de operação.
•Temperatura e umidade de operação: -5°C até 100°C e 0 até 100%RH.
•Temperatura e umidade de armazenagem: -10°C até 110°C, abaixo de 70%RH.
•Dimensões: 221(A)×154(C)×53(D)mm / 8.7” (A)×6.1” (C)×2.1”(D)
•Rosca para Tripé: 3/8”
•Peso: Aprox. 1000g

6. Metodologia de avaliação

De início, verificamos se o IBUTG estava calibrado e funcionando corretamente.


Certificamo-nos de que o ambiente da oficina estava livre de obstruções que
poderiam interferir nas medições. Identificamos os grupos de alunos que
apresentavam características de exposição semelhantes, ou seja, que
pertenciam ao mesmo Grupo de Exposição Similar (GES), para que não fosse
necessário avaliar todos os alunos. Em seguida, posicionamos o IBUTG em um
local da área de trabalho da oficina de solda, na altura do tórax dos alunos
expostos, já que não existe um local do corpo mais afetado.

Iniciamos a medição do IBUTG, garantindo que o sensor estava estabilizado.


Registramos três leituras do IBUTG em três locais diferentes a cada 20 minutos
durante o período de trabalho da oficina. Após os 60 minutos, comparamos as
leituras do IBUTG com os limites de exposição estabelecidos pela Norma de
Higiene Ocupacional 06 (NHO-06) e pela Norma Regulamentadora 15 (NR-15).
Avaliamos os resultados em relação aos padrões de conforto térmico e
segurança dos alunos que trabalham na oficina. As leituras estavam acima dos
limites permitidos, portanto, é necessário adotar medidas corretivas.
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7. Dados obtidos

Seguindo as diretrizes da NHO-06, a taxa metabólica de uma pessoa que


executa atividades de solda é determinada com base no tipo específico de
atividade física realizada durante o processo de soldagem. Com base nisso, é
possível identificar a taxa metabólica apropriada na tabela correspondente

ATIVIDADE TAXA METABÓLICA(W)


Em pé, agachado ou ajoelhado: 468
Trabalho moderado com o corpo

Os resultados das avaliações de exposição ao calor no laboratório de solda


foram obtidos no período de 03 de abril de 2024 a 05 de abril de 2024, durante
o turno de aula. Durante essas avaliações, foram registrados dados em três
pontos distintos, designados como ponto 1, ponto 2 e ponto 3.

Foram obtidos os seguintes resultados:

PONTOS DE MEDIÇÃO IBUTG(°C)

Ponto 1 28,5

Ponto 2 31,0

Ponto 3 29,8
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Os cálculos a seguir mostram o resultado do IBUTG (MED)da medição dos


pontos 1, ponto 2 e ponto 3, seguindo os critérios e conformidade da NHO-06:

28,5 × 20 + 31,0 × 20 + 29,8 × 20


𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺(𝑀𝐸𝐷) =
60

570 + 620 + 596


𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺(𝑀𝐸𝐷) =
60

𝐼𝐵𝑈𝑇𝐺(𝑀𝐸𝐷) = 29,8

Sendo assim, considerando o resultado do cálculo, o IBUTG(MED) é igual a:

IBUTG(MED)=29,8

Com base nos resultados da taxa metabólica, foram determinados o nível de


ação para trabalhadores aclimatizados e o limite de exposição ocupacional ao
calor para trabalhadores não aclimatizados, conforme descrito na Tabela 1 do
item 5.3 da Norma de Higiene Ocupacional (NHO-06). Além disso, o Limite de
Exposição Ocupacional (LEO) foi estabelecido conforme especificado na Tabela
2 do mesmo item da NHO-06. O valor teto, indicado na Tabela 3, também foi
definido de acordo com os parâmetros estabelecidos na NHO-06, subitem 5.3.

Tabela 1 Nível de ação para trabalhadores aclimatizados e limite de exposição


ocupacional ao calor para trabalhadores não aclimatizados:

M(W) IBUTGMAX(°C)
479 22,1
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Tabela 2 Limite de exposição ocupacional ao calor para trabalhadores


aclimatizados:

M(W) IBUTGMAX(°C)
476 25,9

Tabela 3 Valor teto* para trabalhadores aclimatizados e não aclimatizados:

M(W) IBUTGVT(°C)
469 34,1

A exposição prolongada ao calor no Grupo de Exposição Similar (GES) pode


resultar em uma série de efeitos adversos, os quais variam dependendo do
condicionamento físico e da idade do indivíduo envolvido na execução das
atividades no ambiente do laboratório de solda. Os sintomas mais comuns
observados incluem irritabilidade, fraqueza, desidratação e elevação da
temperatura corporal.
Esses sintomas podem ser indicativos de uma resposta do corpo à exposição
excessiva ao calor, resultante da incapacidade de dissipar o calor de forma
eficaz. Em indivíduos com baixo condicionamento físico ou idosos, o sistema de
termorregulação pode ser menos eficiente, tornando-os mais suscetíveis aos
efeitos negativos do calor prolongado.
8. Interpretação dos resultados

Após determinar o IBUTG médio para o período de exposição, constatou-se que


o nível de ação para trabalhadores aclimatizados foi excedido. Isso ocorreu
devido ao IBUTG médio de 29,8, que ultrapassou o IBUTG máximo estabelecido
em 22,1, conforme especificado na Tabela 1 do subitem 5.3.

A comparação entre o IBUTG médio e o IBUTG máximo permitiu concluir que o


ambiente de trabalho alcançou um nível de exposição acima do limite aceitável,
exigindo a implementação de medidas preventivas. Essa avaliação seguiu o
mesmo método de comparação com o IBUTG máximo de 25,9, conforme
definido na Tabela 2 do subitem 5.3.
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Diante desse contexto, foi constatado que o IBUTG médio excedeu o nível de
exposição estabelecido, caracterizando a oficina de solda como um ambiente
insalubre. Consequentemente, tornou-se imperativo adotar medidas corretivas
imediatas, conforme descrito no Quadro 3, que apresenta os critérios de
julgamento e tomada de decisão no subitem 5.3.

No entanto, é importante ressaltar que o IBUTG médio não ultrapassou o IBUTG


de tolerância (IBUTGVT) de 34,1, que indica o ponto em que o trabalhador não
consegue mais manter o equilíbrio térmico. Essa análise adiciona complexidade
à situação, sugerindo a necessidade de uma abordagem equilibrada na
implementação das medidas corretivas, levando em consideração tanto a saúde
e segurança dos trabalhadores quanto a eficácia operacional do ambiente de
trabalho.

9. Conclusões e recomendações
Após uma análise abrangente das condições de trabalho e dos efeitos da
exposição ao calor sobre os trabalhadores, verificamos que estes mesmos estão
enfrentando problemas como dores de cabeça, cansaço ocular, tontura e
náuseas durante a execução das atividades. Diante disso, medidas preventivas
e corretivas são essenciais para garantir a saúde e a segurança no ambiente.
9.1. Será fornecido treinamento adequado aos trabalhadores sobre os
riscos do calor, sintomas de exposição excessiva e a importância do uso
correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
9.2. Implementação de pausas regulares para descanso e reidratação,
especialmente em dias quentes, visando prevenir a exaustão por calor e
outros problemas de saúde relacionados.
9.3. Estabelecimento de procedimentos claros para lidar com casos de
exaustão por calor e outras emergências relacionadas ao calor,
garantindo uma resposta rápida e eficaz diante dessas situações.
Em suma, é de extrema importância tomarmos estas devidas precauções para
evitar a exposição a temperaturas elevadas no ambiente de trabalho. Devemos
garantir o monitoramento contínuo para assegurar ambientes laborais saudáveis
e seguros. A conscientização sobre a importância do reconhecimento dos sinais
de estresse térmico e a resposta imediata a esses sinais são aspectos
fundamentais para a prevenção de doenças e acidentes de trabalho
17

relacionados ao calor. Com isso, teremos um ambiente laboral seguro e saudável


para todos os colaboradores.
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Referências
FUNDACENTRO. (2017). Norma de Higiene Ocupacional - NHO 06: Avaliação
da Exposição Ocupacional ao Calor. São Paulo: MTE.
Instrutherm-Instrumento de Medição Ltda. (02 de 12 de 2020). MANUAL DE
INSTRUÇÕES-MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO MODELO: TGD-400.
Fonte: www.instrutherm.com.br: https://www.instrutherm.com.br/medidor-
de-stress-termico-mod-tgd-400-conforme-nova-revis-o-nho-06
Ministerio do Trabalho e Emprego. (1978). NR 09 AVALIAÇÃO E CONTROLE
DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS. Brasilia: MTE.
Ministerio do Trabalho e Emprego. (1978). NR-15 ATIVIDADES E
OPERAÇÕES INSALUBRES. Brasilia: MTE.

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