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ZELO PELO PATRIMONIO PUBLICO

Cuidar do Patrimônio Público e Zelar Pelo Município

É dever dos cidadãos e da administração pública em relação ao zelo pelas praças e espaços de la-
zer, mas parece que, embora a frase seja politicamente correta, o que acontece em nosso município
é o inverso. Andando pela cidade podemos ver que as praças, em sua grande maioria, estão sujas,
com muito lixo, plantas sem cuidados, bancos cobertos por terra, chafarizes sem água e com pouca
ou sem iluminação.

As praças que servem para o lazer e a prática de esportes estão se tornando locais ermos e propícios
para atos ilícitos.

Infelizmente não podemos contar com espaços públicos e o pouco que existe está muito mal cuidado
e consequentemente não aproveitado pela população e visitantes.

Não nos resta muita opção de lazer, as praças sujas, mal iluminadas sem segurança pública, cantei-
ros sem cuidados de jardinagem, equipamentos quebrados e danificados são o retrato das nossas
áreas de lazer. Como vamos desenvolver o turismo se não existem espaços públicos adequados nem
para o pessoal de casa?

Hoje, o que se percebe, é o total abandono das áreas verdes e de lazer destinadas aos cidadãos. As
praças do Centro converteram-se em refúgio de mendigos e camelôs, seus jardins tornaram-se depó-
sito de lixo e imundície, e o que antes seria um convite ao relaxamento e ao descanso, ilustrado pelo
simples ato de sentar-se num banco de praça para apreciar a paisagem, jogar conversa fora, ou ler
um livro, tornou-se sinônimo de medo, devido ao aumento da criminalidade, à falta de iluminação con-
veniente e ao descaso no policiamento.

O zelo pelo patrimônio público compete ao povo e sobre tudo aos administradores

O zelo pelo patrimônio da cidade é dever do povo, mas em especial do poder público (país, federação
e município). Quanto ao povo, infelizmente em sua maioria, ele não foi educado com a cultura de ze-
lar o patrimônio que é seu. Por está na rua, o povo acha que é do governo.

O foto é que, quando se adquire um bem público de maior valor, não convém ao poder público ficar
esperando que a própria natureza zele o patrimônio do povo, isso é obrigação dos administradores.

É para isso que o contribuinte paga os salários da guarda municipal, que está lá para velar por esse
zelo em especial no horário noturno. Segundo a constituição, os Municípios poderão constituir guar-
das municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei.

Praças, monumentos históricos, culturais, academias populares estão entre estes patrimônios. Agora,
uma coisa diferente, é quando a administração pública, que dispõe de funcionários pagos pelo contri-
buinte, falha no quesito administração, não colocando cada funcionário em seu devido lugar.

Além disso, não adianta é ficar por ai chorando pelo leite derramado se fazendo de vítima, se exau-
rindo da culpa e insinuando a existência de culpados, onde o maior culpado é a própria administra-
ção pública, enquanto o que é do povo está sendo destruído por pessoas mal intencionadas.

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