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APRESENTAÇÃO:

O projeto “Patrimônio: Direito à Cidade, Cultura, Economia, e Inclusão” consiste na


organização de cinco seminários nas cinco cidades (Aracati, Sobral, Icó, Viçosa do Ceará e
Fortaleza) Patrimônio Histórico do Ceará. Os seminários serão abertos ao público, que se
reunirá a autoridades políticas e institucionais, artistas, pensadores, e militantes da cultura e
patrimônio das cidades para discutir propostas para manutenção, geração de emprego e
renda, incentivo ao turismo, à arte e a cultura locais a partir de prédios, praças, festas, comida,
bebida, história e agentes, patrimônio material e imaterial de nossas cidades e Estado. Durante
os seminários será construída uma proposta de educação e acesso à memória, estímulo à
cultura e arte locais e ocupação inclusiva do espaço e patrimônio público por agentes culturais
e principalmente pela comunidade das cinco cidades envolvidas.

Cada um dos cinco seminários deve durar dois dias, sendo o primeiro dia voltado à
apresentação do projeto e das cidades, e ao debate sobre patrimônio, inclusão, economia
criativa e política cultural e patrimonial, por meio de mesas, palestras e espaços de discussão
sobre os temas acima descritos. Na primeira noite teremos um sarau aberto, com
apresentações cênicas, literatura e música. No segundo dia serão estabelecidos grupos de
trabalho divididos em áreas de atuação (política e patrimônio, artes cênicas (teatro, dança e
circo), literatura, música, arquitetura, artes visuais, audiovisual, gastronomia, tradição
(tradições de matrizes africanas e indígenas, festas religiosas, história e memória popular),
meio ambiente, turismo e economia local) para construir uma pauta de ocupação e
reivindicações voltadas às cidades, seus espaços e sua cultura. Na segunda noite teremos,
como encerramento de cada evento, um show com músicos das cidades e do estado.

Ao final dos cinco seminários, no último dia, o trabalho de cada GT será colocado em
debate e votado para inclusão de suas pautas numa proposta final a ser entregue à Secretaria
de Cultura do Estado do Ceará. O seminário se pretende, em parceria com a comunidade e a
secretaria, o primeiro passo para criar um corredor de cultura, gerando arte e renda para as
cidades envolvidas a partir de seu patrimônio, material ou imaterial, enraizando não só
grandes obras ou paisagens, mas histórias, afetos e saberes.

OBJETIVO PRINCIPAL:

Realizar cinco seminários para debater políticas públicas, iniciativa privada e ocupação
inclusiva do espaço público tombado nas cinco cidades patrimônio do Estado do Ceará
(Aracati, Sobral, Icó, Viçosa e Fortaleza).

OBJETIVOS SECUNDÁRIOS:

 Realizar durante os seminários 10 palestras e debates em plenária sobre patrimônio e


inclusão econômica e social, direito à cidade e educação e ação para a memória.
 Formar 12 GTs (grupos de trabalho), para formular políticas, iniciativas comunitárias e
propostas de ocupação do espaço histórico.
 Realizar 40 apresentações artísticas com artistas cearenses de diversas áreas, durante
as noites dos seminários, após os debates e trabalhos dos GTs.
 Realizar 10 exposições, com artistas cearenses (de preferência das cidades onde estão
sendo realizados os eventos) duas em cada seminário.
 Iniciar uma discussão sobre o papel do patrimônio histórico na comunidade, nas
esferas estadual e municipal das cidades envolvidas.
 Conectar as cidades patrimônio num intercambio de eventos, pessoas e ideias.
 Elaborar políticas de cultura e patrimônio com participação ampla e inclusiva da
comunidade.
 Movimentar o comércio no entorno dos eventos.
 Engajar agentes culturais e políticos num projeto de longo prazo de educação e
ocupação do espaço histórico.
 Movimentar a cultura e arte locais, promovendo o encontro de artistas, militantes,
autoridades, pensadores, produtores culturais e, principalmente, público.
 Dinamizar a economia criativa local.
 Registrar os seminários por meio de filmagens das palestras, dos debates e das
apresentações artísticas, e relatórios escritos dos GTs.

JUSTIFICATIVA:

A memória é um dos fios que conduz as gentes, dá sentido e história, forma em nuvens
de pedra identidades. A memória coletiva, seja em festas, livros, prédios, narrativas, dança,
eventos, gente, oferece um senso de comunidade, uma base para indivíduos e grupo entre
conflitos e encontros. Enquanto coletivo, precisamos de tecnologias e instrumentos sociais,
constituídos ou a serem criados, para manter viva a história e o tempo com seus marcos,
moldar o presente e o futuro em voltas que recontam de novo o passado. O tempo não é
linha, é novelo. No caldeirão das culturas, falar de memória é fazer o futuro e construir o
ontem no quase-presente que escapa. Como indivíduos-coletivo permanentemente em (des-
re)construção, o tempo-novelo-memória é nosso único e real patrimônio. O presente projeto,
tem como objetivo discutir e utilizar uma destas tecnologias, especificamente o conceito
político institucional de “Patrimônio”, suas aplicações possíveis e seu impacto econômico e
cultural, focando em cinco cidades históricas do Ceará: Aracati, Sobral, Icó, Viçosa do Ceará e
Fortaleza.

O Estado do Ceará, segundo dados de 2020, possui o 13° maior PIB do país, já no
quesito PIB per capita está no 24° lugar. A discrepância mostra a grande disparidade de renda
e consequente desigualdade socioeconômica na população cearense. A história do Ceará é
significativamente diferente dos outros estados do Nordeste. Enquanto a ocupação econômica
dos outros territórios aconteceu do litoral para o interior, a partir principalmente do cultivo da
cana de açúcar, o Ceará constrói a sua economia a partir da criação de gado. Ao contrário dos
demais, do interior para o litoral. O Estado também é o único do país que está 100% inserido
na subregião conhecida como “Sertão”, marcada por longos períodos de estiagem e
consequente dificuldade no cultivo da terra. Porém, apesar das diferenças, o modelo de cultivo
e/ou criação de animais baseado em grandes propriedades de terra e as mazelas sociais e
políticas derivadas deste modelo, são um duvidoso patrimônio comum a todo o Nordeste e
boa parte do país, sendo um dos motores da desigualdade no Estado cearense e no Brasil.

Desde a década de 90 o Estado do Ceará vem crescendo por meio de políticas


industriais e incentivo à formação de mão de obra, porém, o desafio de trazer bem estar
econômico e social à sua população, passa por discutir políticas não apenas de distribuição,
mas também de geração de renda inclusiva a partir de iniciativas populares em parceira com o
poder público e a iniciativa privada. Não há dúvidas quanto ao dinamismo e poder econômico
da indústria cultural no mundo, tão pouco há dúvidas quanto à necessidade de investimento
público e privado, principalmente para os pequenos artistas e empreendedores culturais. Mas
engana-se quem pensa que o investimento é um saco de dinheiro jogado no vazio. Cada real
investido na cultura, retorna à comunidade em valor superior ao investido. Isto falando apenas
de valor monetário, para além dos bens intangíveis que são o fim último da atividade cultural.
Como fonte, seguem links de matérias jornalísticas baseadas em estudos econômicos que
falam sobre o retorno do investimento em arte e cultura:

 http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/cada-r-1-investido-em-arte-e-cultura-gera-
r-13-na-economia/448492

 https://oglobo.globo.com/cultura/noticia/2022/06/cada-r-1-investido-na-cultura-
gerou-r-167-para-a-economia-paulista.ghtml

 https://oglobo.globo.com/cultura/lei-rouanet-para-cada-1-investido-159-retorna-
para-sociedade-diz-fgv-23307244

 https://exame.com/economia/lei-rouanet-traz-retorno-59-maior-que-valor-
financiado-mostra-fgv/.

A cultura, a memória e o patrimônio são forças econômicas que, por suas características
únicas, tem o poder de promover coesão comunitária, dinamismo econômico inclusivo com
distribuição de renda, e bem estar a indivíduos e comunidade a partir de trocas afetivas,
econômicas e criativas, e proporcionar tempo e espaço para a fruição do corpo a partir de
encontros sensíveis do ser com seus espelhos.

As cidades escolhidas são tombadas como Patrimônio Histórico do Ceará e do Brasil,


com exceção de Fortaleza (que, apesar de não ser tombada, possui considerável Patrimônio
tombado). Mas, grande parte de suas construções, a despeito de seu valor histórico e estético,
são pouco visitadas e estão mal integradas ao dia a dia da população. O potencial econômico e
cultural da ocupação desses espaços e sua consequente integração à vida das cidades é o que
se pretendem explorar os seminários a serem realizados. A partir de um espaço plural e
democrático de discussão, construir alternativas e movimento que gerem renda e valor
material e imaterial para os envolvidos e seu entorno. Se olhamos para as cidades, novamente
com exceção de Fortaleza, percebemos que todas elas têm pelo menos seu teatro e museu,
equipado, reformado e subaproveitado, além de clubes, casarões, igrejas e praças. A ocupação
desses espaços com eventos, aulas, visitas, contação de histórias, exposições etc. precisa ser
discutida e financiada, como projeto municipal, estadual e até federal. Os espaços devem estar
abertos e receber as pessoas da cidade e turistas, movimentando o centro histórico e as
cidades econômica, socialmente e culturalmente.

Encerramos nossa justificativa com uma pequena ressalva que pretende orientar as
discussões em nosso evento. Quando falamos de patrimônio histórico, é importante fazer as
perguntas: “Patrimônio de quem? “Para quem?” “História contada por quem?” “E para
quem?” Principalmente, quando falamos de patrimônio arquitetônico ou artístico, pensamos
numa história europeia (uma história americopeia, pronta para a venda e o consumo nas
periferias subordinadas do mundo), branca, masculina, cis e heteronormativa. Contada pelas
sub elites latino americanas e aplaudida pelo auto intitulado centro do mundo. Deixamos
esquecida a riqueza da história apagada, dos povos da floresta, dos reis escravos e da
resistência preta, dos pequenos e resilientes agricultores, dos transgressores, das mulheres cis
ou não, das sexualidades reprimidas que irrompem como tsunamis pelas corpas des-
represadas, das casas de taipa e tapumes, da terra, das florestas, rios e mares, linhas onde o
tempo faz morada e suporta sua passagem. Queremos discutir Patrimônio, mas não apenas o
já conhecido e reverenciado pelos dominadores. Os espaços precisam ser ocupados, não por
apadrinhados, visitantes que não pertencem, não se reconhecem ou possuem aquele tempo e
espaço. Mas, por corpos donos da história, que se apropriam da metrópole com sua goma e
seu fubá, que sabem que qualquer catedral não é maior que seu corpo, sua vida, seu barraco.
Que cada tijolo, unha e lágrima, sua e de seus ancestrais, tem mais história que as tumbas do
império.

ACESSIBILIDADE

PÚBLICO ALVO

O público alvo do projeto é composto por políticos, ativistas, artistas, produtores culturais e
moradores em geral dos municípios de Fortaleza, Aracati, Sobral, Icó, Viçosa do Ceará que se
enquadram em todas as classes, sendo adultos (20 - 59) e idosos (a partir de 60 anos), sem
distinção de gênero. A estimativa diária do público geral fica em torno de 300 pessoas para as
palestras e grupos de trabalho e cerca de 1000 pessoas para os shows e atividades culturais.

METAS, AÇÕES E RESULTADOS

1. Meta: realizar cinco seminários em cinco cidades históricas tombadas do ceará (Aracati,
Sobral, Icó, Viçosa do Ceará e Fortaleza, sobre “Patrimônio e inclusão social e econômica.

Ações: reunir equipe técnica de produtores, palestrantes, artistas etc necessários à tarefa;
divulgar o evento para um público amplo, focando na comunidade local e em intelectuais,
artistas e profissionais da política e da cultura, com ênfase em diversidade.

Resultado Esperado: ter realizado cinco seminários sobre “Patrimônio e inclusão social e
econômica, um em cada uma das cidades citadas.

2. Meta: discutir o Patrimônio das cidades envolvidas e sua importância histórica para a
memória da comunidade. Discutir o direito à cidade e a ocupação do espaço público à partir do
patrimônio histórico tombado das cidades sede dos eventos. Discutir Patrimônio, inclusão e
diversidade e incluir no debate uma perspectiva decolonialista.

Ações: divulgar os seminários junto à movimentos sociais e instituições locais visando a


participação da comunidade e sociedade civil organizada. Trazer palestrantes, debatedores e
coordenadores de GTs cearenses, de diversas áreas do conhecimento e diferentes
ancestralidades, culturas, gêneros, origens socioeconômicas e, consequentemente,
perspectivas políticas e sociais, com intersecções no campo da cultura e do patrimônio,
estimulando a partir do encontro, o debate.

Resultado Esperado: ter promovido o encontro de diferentes linguagens e tradições dentro da


comunidade, em um debate amplo, democrático, respeitoso e propositivo para a cultura e o
Patrimônio das cidades participantes.
3. Meta: ocupar o centro histórico das cinco cidades com público e apresentações artísticas
cearenses de diversas matizes nas noites dos eventos.

Ações: trazer os artistas (com forte engajamento de artistas das cidades participantes) para se
apresentar. Organizar o espaço para receber seus shows de música, peças de teatro, leituras
de poemas e obras literárias, espetáculos de dança, performances, exposições de artes visuais
e audiovisual etc. Divulgar, em parceria com as autoridades locais e movimentos sociais, em
redes sociais e demais meios disponíveis os eventos para o conhecimento e comparecimento
público.

Resultado Esperado: ter proporcionado ao público e suas cidades, experiências diversas com
produtos artísticos e culturais cearenses.

4. Meta: movimentar a economia criativa das cidades envolvidas e seu comercio local.

Ações: remunerar os diversos profissionais da cultura envolvidos (a maior parte deles das
comunidades onde acontecerão os seminários). Remunerar trabalhadores e prestadores de
serviço (muitos nas cidades onde ocorrem os seminários) ligados ao evento. E com o
movimento e circulação de público, moeda e trabalhadores do projeto, estimular o consumo
no comércio local.

Resultado Esperado: ter gerado renda direta por meio de cachês e/ou salários a pelo menos
121 trabalhadores da cultura e a um número ainda não conhecido de prestadores de serviço.
Além da renda indireta que acompanha a circulação de pessoas e moeda nesse tipo de evento,
que deve beneficiar (na soma de todas as cidades e seminários) cerca de 50 pequenos
comércios (número estimado à partir da expectativa de público) que ocupam o entorno dos
eventos.

5. Meta: elaborar uma proposta de ocupação artística e cultural permanente do espaço


público histórico das cidades envolvidas, aproveitando o espaço-tempo ocioso de diversos
bens tombados, assim como, utilizar de nossa diversidade, tradição e cultura (Patrimônio
imaterial) para tanto.

Ações: no segundo dia do último seminário, apresentar os resultados dos Gts numa plenária,
onde serão debatidas e votadas as pautas a serem incluídas na proposta. Redigindo ao fim um
documento participativo e democrático com as propostas.

Resultado Esperado: ter elaborado uma proposta para a ocupação artística e cultural
permanente do espaço público histórico das cidades envolvidas, a fruição do direito à cidade, a
inclusão e apropriação do espaço, da memória e do Patrimônio por grupos vulneráveis social e
economicamente, e a geração de renda e trabalho com foco em economia criativa, a ser
apresentada à Secretária de Cultura do Estado do Ceará.

METODOLOGIA DO PROJETO
Os eventos serão realizados nas cidades de Aracati, Sobral, Icó, Viçosa do Ceará e Fortaleza
(ANEXAR AO PROJETO CARTA DE ANUÊNCIA DOS LUGARES ONDE VAI SE REALIZAR), nos cinco
primeiros fins de semana (dias de sábado e domingo) de cada mês, a partir do mês de julho de
2023, encerrando no primeiro fim de semana do mês de novembro de 2023. Para tanto: na
fase de pré-produção, contrataremos uma equipe com coordenador(a) do projeto, diretor(a)
de produção, um assistente de produção, assessoria de imprensa e profissional de
comunicação (design, audiovisual e redes sociais). Nessa fase visitaremos os espaços
escolhidos para o evento verificando suas condições físicas e adaptações necessárias para
acessibilidade. Estabeleceremos contato oficial com representantes sociais, culturais e
políticos das cidades onde vão se dar os seminários (já existem contatos estratégicos em cada
uma das cidades). Nessa fase teremos basicamente despesas com materiais de escritório,
telefonia, internet, transporte e alimentação, além de iniciar os pagamentos dos cachês da
equipe.

Na fase de produção do projeto, será necessária a contratação, para além da equipe


estabelecida, de um profissional e um assistente de audiovisual para o registro dos eventos,
mais 5 assistentes de produção e de um produtor local (para cada seminário, um produtor e
cinco assistentes da região, o profissional de audiovisual e seu assistente devem ser os
mesmos para garantir uma identidade aos registros), sendo os assistentes de produção
responsáveis pela divulgação do material impresso, colando cartazes e distribuindo panfletos,
além da assistência prestada nos dias dos seminários. Nesta fase, convidaremos os 10
palestrantes e 10 personalidades, dois de cada cidade sede, para presidir as mesas e as
plenárias, e os 12 facilitadores para os grupos de trabalho do seminário, e artistas e/ou grupos
artísticos (música, teatro, dança, circo, poesia, audiovisual e artes visuais) estruturando a
comunicação interna do projeto e o desenho final dos eventos. Também contrataremos os
equipamentos de som, audiovisual, iluminação e seus devidos operadores, necessários às
palestras e apresentações artísticas.

Concluída esta etapa, partiremos para a fase de divulgação do projeto. Para a


divulgação dos Seminários, iremos produzir camisas, cartazes A3, panfletos e banners a serem
distribuídos nas associações que estão colaborando com o projeto e em locais chaves nas
cidades, bem como a produção de spots para vinculação em carros de som. Teremos também
inserções em veículos de comunicação tradicionais: jornais impressos e telejornais, chamadas
em rádios, além do trabalho nas redes sociais, principalmente no Instagram e Facebook.

A produção irá pagar as passagens para a equipe (ou alugar um veículo) e o transporte
dos equipamentos necessários à realização e registro dos seminários. Os palestrantes, os
artistas que se apresentarão (quando não forem locais) e os facilitadores dos GTs também
terão as passagens e a hospedagem pagas, para além de seus cachês.

Na Pós-produção, será feita a montagem e a finalização do registro filmado durante a


execução do projeto. Em seguida o registro será postado nas redes sociais para apresentação
dos resultados dos Seminários. Também será finalizado, entregue às autoridades competentes
e disponibilizado nas redes um relatório, produzido nos GTs e na plenária final, dos seminários
com propostas e políticas públicas, de iniciativas populares e de ocupação inclusiva e solidária
do espaço tombado, público e histórico, das cidades envolvidas. No que compete aos custos
administrativos, será necessário contratar o serviço de um(a) contador(a) e de um advogado
logo no início do projeto para acompanhamento e consultoria durante toda a execução do
mesmo.
PLANO DE COMUNICAÇÃO DO PROJETO

Para a comunicação do projeto contrataremos um assessor de imprensa e um profissional de


comunicação com ênfase em redes sociais e designe.

Serão contratados serviços gráficos para a produção de 5 banners de 1,20 x 1,00m, 50 cartazes
A3 e 5000 panfletos (sendo uma quinta parte de cada, para cada um dos 5 seminários).

Nos comprometemos a fazer constar as locuções, os nomes e as logomarcas do Governo do


Estado do Ceará/Secretaria de Cultura e demais prefeituras e secretarias envolvidas em todos
os produtos, peças gráficas e de propagandas referentes à mídia e divulgação de todo o
projeto supracitado, de acordo com o que determina o governo do Estado por meio de suas
Secretarias e Assessorias.

PÚBLICO ESTIMADO

Cerca de 6.000 pessoas na soma de todo o projeto.

PLANO DE AÇÃO E ORÇAMENTO


(Planilha em anexo)

FICHA TÉCNICA
(Documento em anexo)

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
(Documentos em anexo)

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