INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA - CAMPUS BRUMADO

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA DE NÍVEL MÉDIO

ELLOÁ DE ANDRADE AMARAL

ALBERT KAUÃN DIAS TEIXEIRA
JORGE FERNANDO DANTAS PINTO
GIOVANNA PAULA MORAES E SILVA
MARIANA COQUEIRO SOARES
THÚLIO RODRIGO LIMA ABREU
ALICE FERNANDES LIMA
FERNANDA AMILLE PEREIRA SANTOS

RELATÓRIO:
AULA DE CAMPO DE BIOLOGIA

BRUMADO
2023

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 RELATÓRIO:

AULA DE CAMPO DE BIOLOGIA

ELLOÁ DE ANDRADE AMARAL

ALBERT KAUÃN DIAS TEIXEIRA
JORGE FERNANDO DANTAS PINTO
GIOVANNA PAULA MORAES E SILVA
MARIANA COQUEIRO SOARES
THÚLIO RODRIGO LIMA ABREU
ALICE FERNANDES LIMA
FERNANDA AMILLE PEREIRA SANTOS

Trabalho apresentado à matéria de biologia do

curso técnico em informática de nível médio
como requisito para obtenção de nota.

Orientador(a): Profª Joise Hander Mares

BRUMADO
2023

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Relação de predação:

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 A predação é uma relação ecológica em que um organismo, chamado predador, caça,
captura e consome outro organismo, chamado presa. O predador utiliza a presa como fonte de
alimento e energia. A predação desempenha um papel importante na regulação das
populações de presas, na seleção natural e na estruturação das comunidades.

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Relação de Parasitismo:

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 Os pulgões-preto se alimentam da seiva das plantas, o que prejudica o seu
crescimento e desenvolvimento. Alguns pulgões podem liberar uma substância açucarada que
pode atrair formigas, ou servir como um meio para o crescimento de mais fungos.

O Parasitismo é uma relação ecológica na qual uma espécie se beneficia às custas de outra
espécie, que é prejudicada no processo. Esse processo ocorre quando o parasita retira os
recursos essenciais da hospedeira, prejudicando-a.

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Relação de epifitismo:

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 Epifitismo é uma relação de inquilinismo entre duas plantas ou algas, na qual uma
planta (epífita) vive sobre a outra (forófito), utilizando-se apenas de apoio e sem dela retirar
nutrientes e sem estabelecer contato com o solo. O epifitismo é muito comum nas florestas
tropicais e abundante em comunidades de algas.

Fonte: Wikipédia

Sociedade:

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 Relação de sociedade. Nesse tipo de relação, os indivíduos de uma mesma espécie
vivem juntos, sem união física, e apresentam uma divisão de trabalhos entre eles. Tal tipo traz
benefícios a todos os envolvidos, sendo classificado como relação harmônica, um exemplo
são os cupins.

Outros tipos de relações harmônicas:

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 A copa do coqueiro pode fornecer um habitat e refúgio para diversas aves, insetos e outros
organismos. A relação pode ser comensal, onde esses organismos se beneficiam do ambiente
sem afetar significativamente o coqueiro.

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 As abelhas desempenham um papel fundamental na polinização de plantas com flores,
contribuindo significativamente para o sucesso reprodutivo dessas plantas. Sobre as relações
mutualísticas entre abelhas e plantas, destaca-se como as abelhas, ao coletar néctar e pólen
para alimentação, promovem a polinização cruzada. Além disso, a estrutura social da colmeia
é explorada, investigando como a cooperação entre castas distintas favorece a sobrevivência
da colônia.

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 Ecossistemas aquáticos estagnados, frequentemente caracterizados pela estagnação do
fluxo hídrico e pela proliferação de algas, conferindo uma coloração verde à água. A
dinâmica trófica entre fitoplânctons (organismos fotossintetizantes) e zooplânctons
(consumidores) é essencial. Os fitoplânctons, ao realizar fotossíntese, fornecem energia à
base da cadeia alimentar aquática, sendo consumidos pelos Zooplânctons. Essa relação
alimentar influencia a estrutura das comunidades aquáticas, impactando a biodiversidade e a
estabilidade do ecossistema.

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 A presença de flores e frutos no topo do coqueiro atrai insetos polinizadores, como
abelhas, e animais dispersores de sementes, como pássaros ou morcegos. Essas interações são
cruciais para o ciclo reprodutivo do coqueiro.

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