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ESCOLA ESTADUAL JUAREZ RODRIGUES DOS ANJOS

STEPHANY VITÓRIA RODRIGUES ROSA

RELAÇÕES ECOLÓGICAS: Boletus edulis e Quercus spp

Cuiabá - MT

Maio 2023
Stephany Vitória Rodrigues Rosa

Boletus edulis e Quercus spp

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Escola


Estadual Juarez Rodrigues dos Anjos como requisito
parcial para obtenção do grau de conclusão do Ensino
Médio, na disciplina de Biologia, no ano letivo de 2023.

Orientador: Prof. Pablo Pazoti

CUIABÁ-MT
2023
RESUMO
A relação ecológica entre Boletus edulis e Quercus spp é um tema de grande
importância para a compreensão da ecologia florestal. Boletus edulis, conhecido
popularmente como cogumelo porcini, é um cogumelo comestível muito valorizado na
gastronomia, enquanto Quercus spp é o gênero de árvores que inclui espécies como
carvalhos, sobreiros e castanheiras. A relação entre essas duas espécies é uma simbiose
mutualística, na qual as raízes do cogumelo se associam às raízes da árvore, formando
uma rede de micorrizas que beneficia ambas as partes. Mycorrhizal Symbiosis é
reconhecida como o trabalho definitivo nesta área. Nessa relação, o cogumelo fornece
nutrientes para a árvore, enquanto a árvore fornece carboidratos para o cogumelo. Esta
relação é fundamental para a manutenção da biodiversidade florestal e para a produção
de cogumelos comestíveis. O objetivo deste trabalho é explorar mais a fundo essa
relação ecológica, descrevendo as características da simbiose e seus efeitos na ecologia
florestal.
Palavra chave: Micorriza, Simbiose, Nutrientes, Independência.

ABSTRACT
The ecological relationship between Boletus edulis and Quercus spp is a topic of
great importance for understanding forest ecology. Boletus edulis, popularly known as
porcini mushroom, is na edible mushroom highly valued in gastronomy, while Quercus
spp is the genus of trees that includes species such as oaks, cork oaks and chestnut trees.
The relationship between these two species is a mutualistic symbiosis, in which the
mushroom roots associate with the tree roots, forming a mycorrhizal network that
benefits both parties. Mycorrhizal Symbiosis is recognized as the definitive work in this
area. In this relationship, the mushroom provides nutrients to the tree, while the tree
provides carbohydrates to the mushroom. This relationship is fundamental for the
maintenance of forest biodiversity and for the production of edible mushrooms. The
objective of this work is to explore this ecological relationship in more depth, describing
the characteristics of the symbiosis and its effects on forest ecology.
Keywords: Mycorrhiza, Symbiosis, Nutrients, Independence
INTRODUÇÃO

As relações ecológicas entre cogumelos e plantas têm intrigado cientistas há


anos. Essas espécies vivem em simbiose, ou seja, uma relação de mutualismo em que
ambas as partes beneficiam-se e dependem umas das outras para sobreviver. Os
cogumelos têm um papel fundamental na nutrição e proteção das plantas contra
patógenos, enquanto as plantas fornecem nutrientes aos cogumelos de forma indireta.
Por isso, entender a dinâmica dessa relação ecológica é essencial para
compreendermos a complexidade dos ecossistemas e a importância da preservação da
biodiversidade. Abordaremos as características de cada espécie, suas vantagens e
desvantagens, bem como a relevância dessas relações para a manutenção do equilíbrio
ecológico.
A importância das simbioses entre diferentes procariotos na evolução das células
eucarióticas está firmemente estabelecida e há um crescente reconhecimento de que as
simbioses no nível de organismos mais complexos são a regra, e não a exceção.
O termo ‘simbiotismo’ (simbiose) foi provavelmente usado pela primeira vez por
Frank (1877) como um termo neutro que não implicava parasitismo, mas baseava-se
simplesmente na coexistência regular de organismos diferentes, como é observado em
líquenes, de Bary (1887). Bary acreditava que havia algum grau de vida comum, ou
seja, de simbiose, em todos ou quase todos os exemplos de associação entre plantas e
fungos. As associações são frequentemente classificadas como necrotróficas ou
biotróficas, dependendo se ambos os simbiontes permanecem vivos ou se a morte de um
foi necessária antes que as substâncias pudessem ser absorvidas pelo outro.

“Sem as micorrizas, a colonização da terra pelas plantas


parece muito improvável de ter sido bem-sucedida, e o surgimento da
vegetação e dos ecossistemas Espetacularmente diversos que vemos
hoje parece ter Dependido dessas simbioses em grande parte
invisíveis.” –Smith SE, Read DJ, Mycorrhizal Symbiosis. 2008.
Os cogumelos e as plantas formam uma relação simbiótica conhecida como
micorriza. O termo micorriza é derivado das palavras gregas para ‘fungo’ e ‘raiz’. Os
fungos micorrízicos desenvolvem uma extensa rede de hifas no solo, apropriadamente
chamada de teia larga da madeira, que pode conectar comunidades inteiras de plantas,
oferecendo transferência horizontal eficiente de nutrientes, em que ambos os organismos
são beneficiado
Dessa forma, os cogumelos ajudam as plantas a se alimentarem, fornecem
nutrientes que são difíceis de obter do solo, protegem das doenças e melhoram a
absorção de água. Já as plantas ajudam a fornecer carboidratos aos cogumelos que são
produzidos através da fotossíntese, permitindo que os cogumelos possam crescer em um
ambiente escuro e sem luz em que ambos os organismos são beneficiados. – “Os
benefícios da simbiose micorrizica para as plantas são muitos variados, incluído melhor
absorção de nutrientes, maior resistência e patógenos radiculares e maior tolerância ao
estresse abiótico “. (pag.2) Smith, S.E., E Read, D.J.
A origem dos cogumelos remonta a cerca de 1 bilhão de anos atrás, quando as
primeiras formas de vida multicelulares começaram a evoluir na Terra. Os cogumelos
são fungos e, como tal, não se enquadram nas categorias de plantas ou animais. Eles são
organismos heterotróficos, o que significa que se alimentam de matéria orgânica em
decomposição ou de outros organismos vivos.

“Os cogumelos são os principais desbravadores da natureza,


ajudando a decompor a matéria orgânica morta e reciclando nutrientes
para o solo. Eles também formam simbioses com as plantas, ajudando
a aumentar sua resistência a pragas e doenças e melhorando sua
absorção de nutrientes.” – E.O. Wilson, biólogo e Especialista em
evolução.

Os primeiros registros fósseis de cogumelos datam de cerca de 400 milhões de


anos atrás, mas acredita-se que eles existam há muito mais tempo do que isso. Os
cogumelos são encontrados em todo o mundo, em uma ampla variedade de ambientes,
desde florestas tropicais até desertos áridos.
São conhecidos por terem sido usados como alimento e medicina por muitas
culturas antigas, incluindo os egípcios, gregos e romanos. Na China, os cogumelos eram
considerados alimentos medicinais e eram usados para tratar uma variedade de doenças.
Na Europa, os cogumelos eram usados como um substituto da carne durante períodos de
jejum religioso.
Durante a Idade Média, os cogumelos eram frequentemente associados a
bruxaria e superstição, e muitas vezes eram evitados ou temidos. No entanto, no século
XVIII, os cogumelos ganharam popularidade na culinária francesa e rapidamente se
espalharam para outras partes da Europa e do mundo.
Cogumelos evoluíram a partir de ancestrais unicelulares há mais de um bilhão de
anos. Eles são classificados como um grupo separado de fungos, chamados
Basidiomycetes, que incluem cerca de 30.000 espécies diferentes.
Os cogumelos são caracterizados por seus corpos frutíferos, que são compostos
por um caule e um chapéu. O caule é geralmente cilíndrico ou em forma de disco, e o
chapéu é em forma de guarda-chuva ou cúpula. Os cogumelos se reproduzem por meio
de esporos, que são produzidos em basídios, estruturas especializadas encontradas no
interior do corpo frutífero.
Hoje em dia, os cogumelos são usados em uma variedade de aplicações, desde
alimentos e bebidas até medicamentos e produtos químicos. Alguns cogumelos têm
propriedades medicinais e são usados no tratamento de doenças, enquanto outros são
valorizados por seu sabor e textura únicos na culinária.
Os cogumelos têm uma longa história de uso em medicina e alimentação, e
continuam a desempenhar um papel importante na ecologia e economia global. Sua
diversidade e versatilidade os tornam um grupo fascinante
Um exemplo de relação micorrízica é a que ocorre entre o cogumelo Porcini
(Boletus edulis) e algumas espécies de árvores, como o carvalho (Quercus spp.)
Classificação científica

•Reino: Fungi
•Divisão: Basidiomycota
•Classe: Agaricomycetes
•Ordem: Boletales
•Família: Boletaceae
•Género: Boletus
•Espécie: B. edulis

Cogumelo Boletus edulis é um fungo que cresce em simbiose com as raízes de


várias espécies de árvores, incluindo as espécies do gênero Quercus, como o carvalho.
Essa relação simbiótica é conhecida como micorriza ectotrófica, e é caracterizada pela
troca de nutrientes entre o fungo e a árvore hospedeira.
Boletus edulis é um cogumelo comestível comumente conhecido como
“cogumelo porcini” ou “boletus porcini”. É encontrado em muitas partes do mundo,
incluindo Europa, Ásia e América do Norte, e é altamente valorizado por sua textura
carnuda e sabor agradável.
•O chapéu do Boletus edulis é geralmente marrom-avermelhado e pode medir de
7 a 30 cm de diâmetro, com uma superfície lisa ou levemente granulada.
•A parte inferior do chapéu é composta de tubos pequenos e finos, que são
inicialmente brancos e ficam amarelos com a idade.
•O tronco é geralmente curto e robusto, com uma cor que varia do branco ao
marrom claro.
•A carne é branca e macia, com um sabor característico e um aroma agradável.
O Boletus edulis é um cogumelo do tipo basidiomiceto, que se reproduz por
meio de esporos. Ele cresce em associação com as raízes das árvores, formando uma
relação simbiótica conhecida como micorriza.
O fungo Boletus edulis é um importante recurso alimentar, é uma boa fonte de
proteína, fibras, vitaminas e minerais para várias espécies animais, incluindo humanos, e
sua coleta é uma atividade econômica importante em muitas regiões do mundo. No
entanto, a relação simbiótica que o cogumelo estabelece com a árvore hospedeira é
também fundamental para a sobrevivência e o crescimento da própria árvore. O fungo
ajuda a árvore a absorver nutrientes do solo, especialmente fósforo e nitrogênio, que são
essenciais para o seu crescimento saudável. Em troca, a árvore fornece ao fungo
carboidratos produzidos pela fotossíntese.

Classificação científica
•Reino: Plantae
•Sub-reino: Traqueófitas
•Divisão: Angiosperma
•Filo: Eudicotiledoneas
•Subfilo: Rosideas
•Classe: Dicotiledôneas
•Ordem: Fagaceae
•Genero:Quercus

O gênero Quercus é classificado na família Fagaceae, que também inclui outros


gêneros de árvores e arbustos, como Castanea (castanheiros), Fagus (faias) e Corylus
(avelãs). As espécies de Quercus são amplamente distribuídas em regiões temperadas e
tropicais do mundo, com maior diversidade nos hemisférios norte e sul.
Existem cerca de 500 espécies de Quercus descritas, que são geralmente
divididas em dois subgêneros: Quercus e Cyclobalanopsis. O subgênero Quercus inclui
a maioria das espécies de carvalhos encontradas na América do Norte, Europa e oeste da
Ásia, enquanto o subgênero Cyclobalanopsis é composto principalmente por espécies
asiáticas.
Além disso, as espécies de Quercus são frequentemente classificadas em grupos
com base em sua morfologia e características ecológicas, como os carvalhos brancos
(como Quercus alba), os carvalhos vermelhos (como Quercus rubra) e os carvalhos
negros
(como Quercus velutina) na América do Norte.

As espécies do gênero Quercus apresentam algumas características comuns,


como:
•São árvores ou arbustos, geralmente de grande porte, que podem atingir alturas
de até 40 metros;
•Possuem folhas alternadas, simples, geralmente lobadas, com nervuras
proeminentes;
•Produzem flores unissexuais (masculinas e femininas separadas) em
inflorescências chamadas de amentilhos;
•As flores masculinas são geralmente agrupadas em inflorescências pendentes,
enquanto as flores femininas são agrupadas em pequenos cachos;
•As frutas são os conhecidos “carvalhos”, que são aquênios (frutos secos)
envolvidos por uma cúpula ou capa, que pode ser lisa ou espinhosa, dependendo da
espécie;
•As espécies de Quercus são importantes componentes de ecossistemas
florestais, fornecendo habitat e alimento para uma grande variedade de animais, como
aves, mamíferos e insetos;
•Muitas espécies de Quercus têm importância econômica, fornecendo madeira de
alta qualidade, taninos utilizados na indústria de curtume, e frutos comestíveis para uso
humano e animal.
Embora existam características comuns entre as espécies de Quercus, é
importante lembrar que cada espécie pode apresentar variações em suas características
morfológicas e ecológicas, adaptando-se a diferentes ambientes e condições climáticas.
A relação simbiótica entre Boletus edulis e Quercus spp é especialmente
importante em ecossistemas florestais, onde as árvores hospedeiras muitas vezes
competem por nutrientes limitados no solo. A presença do fungo ajuda a aumentar a
capacidade da árvore de absorver nutrientes, o que pode contribuir para o crescimento e
a produtividade da floresta como um todo.
No entanto, essa relação simbiótica pode ser afetada por mudanças climáticas e
atividades humanas, como a expansão da agricultura e da urbanização. Mudanças nas
temperaturas e nos padrões de chuva podem afetar a disponibilidade de nutrientes no
solo, o que pode afetar a capacidade do fungo de fornecer nutrientes para a árvore
hospedeira. Além disso, a perda de habitat natural e a degradação da qualidade do solo
podem afetar a capacidade da árvore de absorver nutrientes e de fornecer carboidratos
para o fungo.

“A relação simbiótica entre fungos e plantas é uma das mais


importantes interações ecológicas na natureza, na qual ambos os
organismos se beneficiam mutuamente. Os fungos ajudam as plantas a
acessar nutrientes e água no solo, enquanto as plantas fornecem
carbono e outros compostos orgânicos para os fungos.” – Lynn

Margulis, bióloga e especialista em evolução.


Para a conservação e o manejo sustentável de ecossistemas florestais, é
importante entender a relação simbiótica entre Boletus edulis e Quercus spp e os fatores
que podem afetá-la. Estudos sobre a ecologia e a biologia dessas espécies são
fundamentais para o desenvolvimento de estratégias de conservação e manejo
sustentável que levem em conta a importância dessa relação ecológica para a saúde e a
produtividade da floresta.
Além dos impactos das mudanças climáticas e das atividades humanas, a relação
simbiótica entre Boletus edulis e Quercus spp também pode ser afetada por outras
variáveis ambientais, como a qualidade do solo, a disponibilidade de luz e a presença de
outras espécies de fungos e microrganismos.
Por exemplo, a qualidade do solo pode afetar a disponibilidade de nutrientes para
o cogumelo e a árvore hospedeira, assim como a presença de outros fungos
ectomicorrízicos pode concorrer com Boletus edulis pelo acesso aos nutrientes do solo.
Já a disponibilidade de luz pode afetar a taxa de fotossíntese da árvore hospedeira, o que
pode impactar a quantidade de carboidratos disponíveis para o fungo.
Além disso, a relação simbiótica entre Boletus edulis e Quercus spp também
pode ter implicações para a biodiversidade e a estrutura da floresta. Por exemplo, a
presença do cogumelo pode afetar a composição de outras espécies de plantas e animais
que habitam a floresta, assim como a presença de outras espécies de fungos e
microrganismos que interagem com a árvore hospedeira e com Boletus edulis.
Para entender melhor a relação entre Boletus edulis e Quercus spp, são
necessárias pesquisas mais aprofundadas sobre a ecologia dessas espécies, incluindo
estudos sobre a dinâmica da interação entre o fungo e a árvore ao longo do tempo e em
diferentes condições ambientais. Além disso, são necessários esforços de conservação
para proteger os ecossistemas florestais onde essas espécies ocorrem e garantir a
sustentabilidade da coleta de cogumelos por comunidades locais e indígenas que
dependem desse recurso para sua subsistência.
Em resumo, a relação simbiótica entre Boletus edulis e Quercus spp é um
exemplo importante da complexidade das interações ecológicas em ecossistemas
florestais. Essa relação é fundamental para a saúde e a produtividade da floresta, e é
afetada por uma série de fatores ambientais e humanos. Para garantir a conservação e o
manejo sustentável desses ecossistemas, é necessário entender melhor a ecologia dessas
espécies e desenvolver estratégias de conservação que levem em conta a importância
dessa relação simbiótica para a biodiversidade e a sustentabilidade da floresta.
Existem dois tipos de micorriza: endomicorriza e ectomicorriza. A endomicorriza
é caracterizada pela invasão do fungo ao interior das células das raízes das plantas,
enquanto a ectomicorriza é caracterizada pela invasão do fungo nas camadas externas
das raízes das plantas. Cada tipo de micorriza tem suas próprias particularidades, mas
ambos são essenciais para o desenvolvimento das plantas.
Além dessas vantagens, os cogumelos também têm um papel importante na
reciclagem de matéria orgânica nos ecossistemas. Eles são responsáveis pela
decomposição de carcaças animais, florestas e outros materiais orgânicos, produzindo
nutrientes que eventualmente tornam-se disponíveis para outras plantas. Esse processo é
essencial para a reciclagem de nutrientes no solo e para manutenção da biodiversidade
nos ecossistemas.
“Os cogumelos são os grandes recicladores da natureza, e sua
estreita relação com as plantas é essencial para a manutenção da
biodiversidade e da saúde dos ecossistemas.” – Efraim Rodrigues,
biólogo especialista em micologia.

No entanto, nem todos os cogumelos são benéficos para as plantas. Alguns


podem ter efeitos negativos, como parasitar as raízes das plantas, por exemplo. É
importante entendermos a dinâmica das relações entre cogumelos e plantas para
entendermos os benefícios e as desvantagens de cada interação.

“Embora muitos cogumelos tenham uma relação simbiótica


benéfica com as plantas, nem todos são iguais. Alguns cogumelos são
patogênicos e podem causar doenças nas plantas, enquanto outros são
parasitas e se alimentam das raízes das plantas, prejudicando seu
crescimento e desenvolvimento.” – Paul Stamets, micologista.

CONCLUSÃO

A relação simbiótica entre cogumelos e plantas é essencial para o


desenvolvimento saudável das plantas no ambiente terrestre. Essa relação permite a
troca de nutrientes e ajuda na absorção de água pelas plantas, além de ter um papel
importante na reciclagem de matéria orgânica e na manutenção da biodiversidade nos
ecossistemas. É importante entendermos a dinâmica dessas relações para preservarmos a
natureza e garantirmos a sobrevivência das espécies envolvidas. A natureza trabalha em
equilíbrio e cabe a nós humanos protegermos e conservarmos os ecossistemas naturais
para manter esse equilíbrio ecológico.

Referências Bibliográficas

https://quercus.pt/2021/03/06/cogumelos-importancia-ecologica/
https://www.nature.com/articles/ncomms1046
https://www.sciencedirect.com/book/9780123705266/
mycorrhizalsymbiosis#browsecontent
https://www.scirp.org/(S(351jmbntvnsjt1aadkozje))/reference/referencespapers.asp
https://agronomicabr.com.br/DetalheAgriporticus.aspx?id=1981
https://jb.utad.pt/genero/Quercus https://maestrovirtuale.com/boletus-edulis-
caracteristicas-morfologia-nutricao/ https://inovacao.rederural.gov.pt/grupos-
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Smith, S. E., & Read, D. J. (2008). Mycorrhizal Symbiosis. Academic Press.
https://www.portaldocogumelo.com/?gclid=Cj0KCQjw9deiBhC1ARIsAHLjR2Ch7Yb
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https://pt.fungipedia.org/cogumelos/boletus-badius.html
https://www.google.com/amp/s/amp.curtamais.com.br/goiania/fungosfantasticosfantas
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