08/03/2016

FOTOGRAFIA
AVANÇADA
Renato Correia de Barros

HDR

HDR
• HDR (“High Dynamic Range”, em inglês, ou “Grande Alcance Dinâmico”)
• Procura alargar o alcance dinâmico de uma foto. Isto é, representar melhor
tanto as áreas mais escuras quando as mais claras, criando vários pontos de
ajuste em uma única fotografia.
• Usado em cena que existem sombras e luzes
• Use se possível arquivos RAW

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HDR
• Algumas câmeras já existe a opção HDR.
• Outras possuem a sigla “AEB”, que significa auto exposure bracketing. Neste
caso a maquina irá bater 3 fotos. Uma sub-exposta, uma normal, e uma
super-exposta. Isto acontecerá com todos as fotos enquanto estiver ativo.
• É possível regular o compensação de exposição entre as fotos.
• No caso do AEB, é necessário um software externo para “Unir” as imagens.
• O objeto não pode se mover durante o HDR ou AEB

HDR - CELULAR
• Permanecer estático enquanto bate as fotos

MÚLTIPLAS EXPOSIÇÕES
• É possível definir a dupla exposição como o efeito que acontece quando duas
cenas diferentes são mostradas na mesma fotografia, isto é, são sobrepostas.
• O branco (super exposição) fica vazio, enquanto o preto é ocupado por outra
imagem.

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MÚLTIPLAS EXPOSIÇÕES

ESTILO DE IMAGEM
• São pré-configurados pela câmera para alterar alguns ajustes antes de
fotografar, esses ajustes são: Nitidez, Contraste, Saturação e Tonalidade Cor.
• As câmeras vem com vários estilos prontos, Standard (padrão), Retrato,
Paisagem, Neutro, Fiel, Monocromático, mas você pode customizar a seu
gosto um novo estilo.

ESTILO DE IMAGEM
• Automático : A tonalidade de cor será ajustada automaticamente de
acordo com a cena. As cores ficam vivas, especialmente o azul e o verde,
para o céu e os campos, pôr do sol e cenas de exterior“
• Padrão : A imagem parece viva, nítida e com contornos bem definidos.
• Retrato: Para obter tons de pele bonitos, a imagem parece mais suave.
• Paisagem: Para azuis e verdes vivos para imagens nítidas com contornos
bem definidos
• Neutro: Trata-se de estilo de imagem para utilizadores que preferem
processar imagens no computador. Cores mais naturais
• Fiel : Registro Fiel das cores. Imagem como vista ao olho nú.
• Monocromático: Filtro branco e preto e tom de sépia com a liberdade de
monocromático digitais

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ESTILO DE IMAGEM

MACRO
• A macrofotografia é um ramo da fotografia voltada aos pequenos objetos,
mostrando aos nossos olhos detalhes muita vezes invisíveis a olho nu, sendo
provavelmente este um dos motivos do seu encanto.

MACRO
• Temos excelentes câmeras compactas que possuem um botão macro.
• Razão de ampliação => 1:1 é tamanho real
• Distancia Focal:
• Entre 40 a 90mm – você tem um distância boa para joias e produtos pequenos
• Entre 90 a 150mm – você em uma distância boa para que os bichos e borboletas não se
espantem
• Entre 150mm a 300mm – ainda é relativamente perto mas você já pode tentar
fotografar o detalhe da boca do leão ou da cobra venenosa.

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MACRO
• Existem acessórios que não custam tanto quanto uma lente Macro mas
que ajudam a obter a fotografia macro quando instalados em lentes
comuns

 filtros close-up – são lentes com vários graus de ampliação, usadas em

conjunto ou separadamente que são encaixadas como um filtro na frente da
lente. Como tudo ligado a ótica, os kits possuem qualidade de muito pobre a
razoável.
 tubos extensores – são tubos ocos, ou seja, sem ótica interna com ou sem
contatos para a câmera. Quanto mais longo for o tubo extensor mais pontos
de luz você perde e maior é a ampliação
 teleconversores – são semelhantes aos tubos acima com a diferença que
incluem uma lente.
 Anel de conversão – trata-se de um item muito curioso sobre o assunto de
ampliação. A ideia é colocar um pequeno adaptador de metal entre a
câmera e a lente, que neste caso é encaixada invertida.

MACRO -FILTROS CLOSE UP

• Reduz a distância mínima de foco
• Reduz a luz que entra (precisa de mais ISO)
• Reduz campo de profundidade

MACRO –TUBOS EXTENSORES

• Reduz a distância mínima de foco
• Reduz campo de profundidade
• Geralmente tem que usar foco manual e alterar a distância para focar.

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MACRO –TUBOS EXTENSORES

• Calculo de Ampliação

Distância do tubo (em mm)

= Fator de ampliação
Distância focal da lente (em mm)

• Ex:

Tubo 50 mm
---------------------- = 2,77 vezes de ampliação
Lente 18 mm

MACRO – ANEL CONVERSOR

• Monta a lente ao contrario
• Fica tudo em manual (não funciona a parte eletrônica)

FOTOS CRIATIVAS

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ALIANÇAS – DANÇA DA AGUA

- Velocidade 1/10
- Foco manual
- Tripé
- Superfície lisa (vidro)
- Massinha de modelar
(para segurar as
alianças)
- Flash de fundo
- Jogara agua e bater a
foto

ALIANÇAS – FOGO

- Velocidade 1/10
- Foco manual
- Tripé
- Superfície lisa (vidro)
- Fluido de isqueiro ou
álcool
- Flash de fundo
- Não colocar as alianças
no fogo.
- Bater a foto

EFEITO BOKEH
- Efeito Borrado

- Usar lente Zoom ou

- Diafragma com grande abertura

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EFEITO BOKEH

- Usar foco manual

- Fazer uma tampa de cartolina, do
tamanho da tampa da lente
- Faça um desenho pequeno no
centro
- Coloque na frente da lente
- Usar pontos de luz pequenos como
fundo e longe do objeto principal
- Fotografar o objeto

QUANDO USAR O FLASH

1) Quando a luz local não é suficiente:

Você já tentou usar o isso, alterou a velocidade , a abertura e nada.

No exemplo, um ambiente escuro.

Para poder compensar, é utilizado
um flash para iluminar o assunto.

QUANDO USAR O FLASH

2) Luz Principal:
Usada para destacar um objeto
Normalmente o fundo é sub-esposto e o objeto tem a iluminação correta

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QUANDO USAR O FLASH

3) Luz de preenchimento:
Luz utilizada para destacar a forma ou a dimensão.
Usado para retirar a sobra (como por exemplo, a luz do meio dia )

QUANDO USAR O FLASH

4) Isolar o objeto do fundo
Fundo completamente sub exposto e luz no objeto para separar o fundo

QUANDO USAR O FLASH

5) Moldar o objeto
Dar profundidade, colocando a luz em um dos lados

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QUANDO USAR O FLASH

6) Sombras Criativas
Dar textura ao fundo. Deixa o fundo mais interessante.

QUANDO USAR O FLASH

7) Diferentes níveis de exposição
Ter um fundo mundo iluminado e o objeto com pouca luz (ou contra luz)

Fotometria correta no objeto,

mas fundo super exposto

QUANDO USAR O FLASH

7) Diferentes níveis de exposição
Ter um fundo mundo iluminado e o objeto com pouca luz (ou contra luz)

Fotometria correta no fundo,

mas objeto sub exposto

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QUANDO USAR O FLASH

7) Diferentes níveis de exposição
Ter um fundo mundo iluminado e o objeto com pouca luz (ou contra luz)

Fotometria correta no fundo, e

como o objeto iria ficar sub
exposto, utiliza-se o flash.

Essa técnica também é feita por

algumas câmeras sem usar o
flash e chama-se HDR

QUANDO USAR O FLASH

8) Congelar uma imagem
Quando não tem iluminação suficiente para usar velocidades altas

QUANDO USAR O FLASH

9) Para alterar a luz ambiente
Para alterar a temperatura de cor, dando dramaticidade a cena.

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QUANDO USAR O FLASH

10) Para criar reflexo
Dar a ideia de metais, vidros, etc... As vez usada para dar brilho nos olhos.

QUANDO USAR O FLASH

11) Pintura com a luz
Dispara um foto com flash em ambiente escuro e deixa o obturados aberto
por um tempo (15 a 30 seg). Usar ISO pequeno (ex: 100) e abertura pequena
(f22).

QUANDO USAR O FLASH

11) Pintura com a luz

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QUANDO USAR O FLASH

11) Pintura com a luz

QUANDO USAR O FLASH

11) Pintura com a luz

QUANDO USAR O FLASH

12) Macro
Raio de ação é limitado á 1.2 metros de distância.
Adequada á fotografia científica, documentação ou close

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QUANDO USAR O FLASH

13) Segunda Cortina
Com o sincronismo do flash na segunda cortina significa que o obturador vai
se abrir, captar a luz ambiente e, imediatamente antes de se fechar, é
quando o flash é disparado. Isso resulta em um rastro de luz muito mais
natural.

DICAS DE FLASH
• A velocidade do obturador não altera a exposição do flash. Assim, se vc
alterar a velocidade, não vai mudar nada na foto (se ela estiver
superexposta e vc reduzir aumentar a velocidade, vai continuar
superexposta). Altera apenas e exposição pela luz ambiente.
• Abertura e ISO interferem na quantidade de luz, interferindo na exposição
do Flash. Assim, se vc reduzir a abertura, a foto irá ficar subexposta. A
mesma coisa acontece com o ISO.
• Em modo TTL, o flash segue as configurações da máquina.

ILUMINAÇÃO DURA OU SUAVE

• O tipo de luz principal dura ou suave produzida pelo refletor é escolhido em
função da atmosfera que se deseja dar ao personagem na cena.
• A luz suavizada transmite sensações de calma e serenidade ao reduzir as
linhas aparentes no rosto
• A luz dura aumenta o tom dramático, ao reforçar a forma, textura e o
relevo das expressões do rosto da pessoa gravada. Serve também para
reforçar sua idade, uma vez que as rugas e imperfeições são destacadas.

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ILUMINAÇÃO DURA OU SUAVE

Luz Dura: Sol próximo do meio dia Luz Suave: Céu nublado

ILUMINAÇÃO DURA OU SUAVE

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ILUMINAÇÃO DURA OU SUAVE

ILUMINAÇÃO DURA OU SUAVE

ILUMINAÇÃO DURA OU SUAVE

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CONTRA LUZ

• A luz contra é uma luz posicionada em posição oposta à luz principal e a

câmera. Tem a função de dar mais volume ao assunto e de recortá-lo do
fundo, gerando assim mais profundidade na foto.

CONTRA LUZ
• Podemos utilizar a luz do sol nesta tarefa. Os melhores horários são 1 hora
depois do nascer do sol e 1 hora antes do por do sol (Golden Hour)

FLARE
• O Flare (ou Lens Flare) é um defeito ótico causado quando a luz entra
diretamente através das extremidades da lente. Esse defeito causa
manchas de luz, em formas circulares ou hexagonais.

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EFEITO BOKEH
• O efeito Bokeh, em fotografias, é simplesmente aquele super desfoque com
alguns círculos no fundo. Essas “bolinhas” são pontos de luz desfocados, por
isso que elas geram esses desenhos. Ou seja, quando o fundo do nosso
assunto estiver refletindo alguma luz (como luz do sol, ou mesmo luzes de
uma cidade à noite), teremos esse efeito.
• Usar a abertura máxima possível de sua lente, e a maior distância focal
possível.

ILUMINAÇÃO DE 3 PONTOS

• Técnica para destacar a silhueta e a profundidade, destacando o objeto

do fundo.

• É composta por três pontos de luz:

 Um principal;
 Um de preenchimento;
 Um de fundo.

ILUMINAÇÃO PRINCIPAL
• Também conhecida pelos nomes key light, luz frontal, luz chave ou luz
primária.
• É a luz mais importante das três, localizada à frente da pessoa a ser
gravada.
• É ela que define a iluminação básica da cena.
• A principal é sempre a luz mais potente.

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ILUMINAÇÃO PRINCIPAL
• Se for desejado no entanto um look mais dramático, este ângulo pode ser
aumentado para até próximo de 90 graus, para a esquerda ou para a direita.
• O rosto passará a ser cada vez mais iluminado de um dos lados do que do outro,
dividindo a face em duas metades e destacando seu contorno e textura.
• Se, por outro lado, for desejado um look mais suave, o ângulo de 45 graus pode
ser diminuído para até próximo de 10 graus, para a esquerda ou a direita.
• A altura em que a luz deve ser posicionada também é importante: a luz
principal deve estar formando um ângulo de 45 graus em relação à
câmera e o rosto da pessoa

CONTRA LUZ (OU LUZ DE FUNDO)

• Também conhecida pelos nomes backlight, rim light ou kicker, é a luz que
localiza-se atrás da pessoa que está sendo gravada.
• Tem a finalidade básica de moldar o rosto dela destacando-o do cenário
ao fundo e evidenciando a distância em que o mesmo se encontra em
relação ao fundo.

CONTRA LUZ (OU LUZ DE FUNDO)

• A contra-luz deve ser direcionada para a parte de trás dos cabelos e
ombros da pessoa.
• Não deve ser suavizada
• Usar um refletor capaz de ser focalizado somente sobre a pessoa
• Cores claras de cabelo e pessoas calvas exigem contra-luz menos intensa.

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LUZ DE PREENCHIMENTO
• Também conhecida pelos nomes fill light, luz lateral ou luz secundária.
• É a luz que localiza-se ao lado da pessoa que está sendo gravada.
• Tem a finalidade básica de suavizar sombras causadas no rosto da pessoa
(olhos, nariz e pescoço) pela luz principal e de preencher os vazios que
causam essas sombras

LUZ DE PREENCHIMENTO
• é normalmente mais extensa, suave e difusa do que a luz principal.
• a luz de preenchimento é a última a ser ajustada
• a luz de preenchimento deve estar localizada a 60 graus ou à esquerda ou
à direita da câmera
• é colocada em nível mais baixo do que o da luz principal,
• normalmente formando um ângulo de 30 graus em relação à câmera e o
rosto da pessoa

a luz de preenchimento ser mais abaixada ainda

ILUMINAÇÃO DE 3 PONTOS:
EXEMPLOS

Foto 1 = só a luz pricipal

(key light = lado direito)

Foto 2 = luz principal +

luz secundária (lado
esquerdo)

Foto 3 = luz principal +

luz secundária + luz
recorte (fundo)

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ILUMINAÇÃO DE 3 PONTOS:
EXEMPLOS

HISTOGRAMA
• Usado para verificar se não perdemos detalhes nem nas sombras nem nas
luzes

CAPTURANDO MOVIMENTO
• A técnica é conhecida como Efeito Panning
• A ideia é dar a impressão de movimento
• Usar velocidade de 1/8 a 1/60
• Comece com 1/40 e depois ir ajustando de acordo com a necessidade

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CAPTURANDO MOVIMENTO
• Para facilitar, coloque em modo de disparo continuo (varias fotos)
• Foco no modo IA Servo (OU AF-C) (foco acompanha o objeto)
• Ponto de foco -> central
• Acompanhe o objeto enquanto fotografa.

EFEITO ZOOM BURST

• Técnica utilizada para dar impressão de movimento.
• Nesta técnica, focamos com o máximo zoom (zoom out) e ao mesmo tempo que
apertamos o obturador, reduzimos o zoom. Velocidade de 1/10s a 1seg são usadas.
• Fotos noturnas você pode usar o flash para congelar o assunto e criar o movimento.

POR DO SOL

• Podemos utilizar a Golden Hour

para garantir boas fotos, pois o céu
terá tons alaranjados
• Ao fotografar grandes espaços,
como campos, praias, ou mesmo
cidades, é importante conseguir o
máximo de planos nítidos. Para isso,
será necessário uma abertura
pequena, como f:20 ou f:16.
• Lembre-se que aberturas
pequenas requerem baixas
velocidades, por isso, não se
esqueça do tripé.

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FOTOGRAFIA NOTURNA- ESTRELAS

• Procure um local bem escuro, longe da cidade.
• Site: http://www.blue-marble.de/nightlights/2012 ou 2015
• Não tenha iluminação por perto.
• Leve um tripé.
• Utilize lentes de grande angular
• Foco manual (selecione infinito)
• Abertura no máximo
• Câmera para o modo RAW (se disponível)

Dica: Google Sky Map. Ou Starwalk

FOTOGRAFIA NOTURNA- ESTRELAS

• Exposição entre 20 a 30 seg (céu com grande luminosidade: 6s mais ou
menos)
• Tempo máximo: 500 / (distância focal da lente * fator corte) = tempo
máximo.
• ISO altos (3000 ou mais se for possível (6200))
• Disparador remoto.
• Época da lua nova
• Céu limpo (inverno é uma boa época).

http://www.moonconnection.com/moon_phases_calendar.phtml

FOTOGRAFIA NOTURNA- VIA

LÁCTEA
• A região central da Via Láctea fica entre as constelações de Scorpius
(Escorpião) e Sagitarius (Sagitário). A região central da Via Láctea fica
evidente entre abril e setembro.

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FOTOGRAFIA NOTURNA- VIA

LÁCTEA
• No Photoshop, ajuste:
• Sombra/realce • Brilho
• Níveis • Contraste
• Curvas • Equilíbrio de cores

FOTOS DA LUA

• Usar uma lente Tele objetiva

• A lua, durante a noite, reflete
muito brilho, o que impossibilita
uma foto com detalhes legais.

FOTOS DA LUA

• Podemos fotografá-la quando

o céu está começando a
escurecer, quando ele ainda
está aquele azul pós por do sol.
• Então, ao fotometrar,
apontando para a lua, não use
a fotometria ideal, mas sim, uns
2 stops abaixo, ou até menos.

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DICAS
• Existem canais bem legais, com vídeos sobre as técnicas apresentadas:

• https://www.youtube.com/channel/UCPtZNlM-DDiSHCBLDM4Pd9w
• https://www.youtube.com/user/sanguesuorefoto
• https://www.youtube.com/user/Letranafoto

• www.dicasdefotografia.com.br
• http://www.photopro.com.br/tutoriais-gratis/35-dicas-fotografia-iniciantes/

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