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FOTOGRAFIA

Prof. Ms. Samuel Santos


Do grego, Fotografia é a escrita da luz
(photo /grafia)

A primeira pessoa no mundo a fazer uma


imagem pela ação direta da luz foi Joseph
Nicéphore Niepce, em 1826.
A vista descortinada da janela do sótão de sua
casa, em Chalons-sur-Saône, em Borgonha na
França.
Já em 1835, Louis Daguerre aprimorou a
criação: apanhou uma chapa revestida
com prata e sensibilizada com iodeto de
prata
Mas a fotografia é fruto de muitas
experiências de pesquisadores,
alquimistas, físicos e químicos.

basta lembrar da câmara escura


A história da fotografia está, também,
diretamente ligada ao estudo da luz e dos
fenômenos óticos.
câmara escura
Ainda na Grécia antiga, o filósofo
Aristóteles (384-322 a.C.) constata que
raios de luz solar, durante um eclipse
parcial, projetam na parede de um quarto
escuro, a imagem do exterior
O conhecimento do seu princípio ótico é
atribuído, por alguns historiadores, ao
chines Mo Tzu no século V a.C.
Abu-Ali al Hasan (965-1034), astrônomo
e óptico árabe, em obra que publica,
descreve a ideia da formação de imagens,
através da utilização dos primitivos
conceitos de câmara escura
Utilização dos quimícos

Joseph Niépce recobriu uma placa de


estanho com betume branco da Judéia
que tinha a propriedade de se endurecer
quando atingido pela luz.
Em 1826, expondo uma dessas placas
durante aproximadamente 8 horas na sua
câmera escura fabricada pelo ótico
parisiense Chevalier, conseguiu uma
imagem
Esse processo foi batizado por Niépce
como Heliografia, gravura com a luz
solar.
Louis Jacques Mandé Daguerre
Em 1837, ele já havia padronizado esse
processo, no qual usava chapas de cobre
sensibilizadas com prata e tratadas com
vapores de iodo

Revelava a imagem latente, expondo-a à


ação do mercúrio aquecido
Criou-se uma lenda em torno da origem
do misterioso agente revelador - o vapor
de mercúrio -, sendo atribuído a um
termômetro quebrado.
Para tornar a imagem inalterável e
durável, bastava simplesmente submergi-
la em uma solução de aquecida de sal de
cozinha.
Este processo foi batizado com o nome de
Daguerreotipia.
 Em 7 de janeiro de 1839 Daguerre divulgou o
seu processo e em 19 de agosto do mesmo
ano, na Academia de Ciências de Paris, tornou
o processo acessível ao público.

 8 de janeiro – primeira Câmara Fotográfica


chegou ao Brasil, 1840 (daguerreótipo) -
Abade Louis Compte
Mas foi uma invenção de Josej Petzval,
matemático húngaro, que libertou os
primeiros fotógrafos dos absurdos tempos
de exposição, que chegavam à 30 minutos
nos primórdios
Uma lente dupla, formada por
componentes distintos, com abertura f
3.6, trinta vezes mais rápida do que as
tradicionais lentes Chevalier
Foi o inglês Fox Talbot que criou o sistema
para reprodução infindável de uma imagem
fotográfica a partir da chapa exposta, o
negativo.

Isto ocorreu na década de 40 do Século XIX.


Componentes da câmara
COMPONENTES DA CÂMERA
A CÂMERA FOTOGRÁFICA SE DIVIDE EM:

CORPO

OBJETIVA.
A câmara fotográfica...
 Basicamente uma câmara é
uma pequena caixa, com
uma lente de um dos lados
(conjunto de lentes –
objetiva) e um filme
fotossensível (câmera
analógica ou um foto
sensor (câmera digital) do
outro.
Tipos de câmara fotográfica...

 Os mais populares tipos de


câmara são:
 As Compactas ou “aponta
e dispara”;

 AsSLR ou Máquinas
Reflex analógicas;
 AsDSLR ou Reflex
Digitais;
 OBJETIVAS

 UMA OBJETIVA É UM CONJUNTO DE


LENTES
Partes da câmara fotográfica...
 Lentes ou objetivas:
 A lente é o olho da câmara;
 É o dispositivo que introduz luz na câmara e a leva
até à película ou foto sensor;
 São categorizadas de acordo com a sua Distância
Focal e a sua abertura máxima, assim, quanto
maior for a distância focal maior será a imagem
dentro da câmara;
Partes da câmara fotográfica...
 objetivas:

50 mm 200 mm 600 mm
 FUNÇÃO: CONCENTRAR OS RAIOS DE
LUZ PARA UM ÚNICO PONTO DENTRO
DA CÂMERA, ONDE A IMAGEM É
PROJETADA, DE FORMA INVERTIDA



LENTES E OBJETIVAS

 LENTES SÃO ELEMENTOS ÓPTICOS,


FEITOS DE VIDRO OU PLÁSTICO,
CAPAZES DE DIRIGIR OU DESVIAR OS
RAIOS DE LUZ.
 OBJETIVAS

 COMPOSTO DE UM CONJUNTO DE
LENTES UTILIZADO NO PROCESSO DE
FOCALIZAÇÃO OU AJUSTE DE FOCO DA
CENA A SER FOTOGRAFADA.

 AS OBJETIVAS AUMENTAM A NITIDEZ E


PERMITEM O USO DE GRANDE
ABERTURAS DO DIAFRAGMA.
 AS OBJETIVAS SÃO DEFINIDAS PELA
DISTÂNCIA FOCAL E PELO ÂNGULO DE
ABRANGÊNCIA.

 A DISTÂNCIA FOCAL É DEFINIDA PELA


DISTÂNCIA ENTRE O PONTO EXTREMO DA
OBJETIVA ATÉ O PLANO DO FILME
FOTOGRÁFICO ou CCD.
 QUANTO MAIOR A DISTÂNCIA FOCAL, MENOR É O
ÂNGULO DE ABRANGÊNCIA DA OBJETIVA (CAMPO DE
VISÃO DA IMAGEM).

24mm 35mm 50mm 105mm 200mm 500mm

84º 64º 47º 23º 12º 5º


TIPOS DE OBJETIVAS

OBJETIVA NORMAL -
 A DISTÂNCIA FOCAL É EQUIVALENTE A
DIAGONAL DE UM NEGATIVO DE UM
FILME EM CÂMARA DE 35MM. OU SEJA
UMA OBJETIVA DE 50MM.
50mm

47º
 TEM A CAPACIDADE DE CAPTURAR
IMAGENS NUM ÂNGULO DE 50 GRAUS
OU EQUIVALENTE AO DE UM OLHO
HUMANO
 NORMAIS: 50 MM

 NÃO APRESENTAM QUALQUER TIPO DE


DISTORÇÃO VISUAL, MOSTRAM A
IMAGEM DA FORMA COMO ELE É
VISTA A OLHO NU.
 OBJETIVA GRANDE ANGULAR

TEM COMO CARACTERÍSTICA


PRINCIPAL UMA CAPACIDADE DE
ABARCAR UMA ÁREA DE VISÃO BEM
MAIOR QUE AS OBJETIVAS NORMAIS.
18mm 24mm 35mm 50mm

98º 84º 64º 47º


 GRANDE-ANGULAR: 35, 28, 20, 8MM

 SÃO PRÓPRIAS PARA PLANOS GERAIS,


COMO PAISAGEM E GRUPOS DE
PESSOAS.

 É PRÓPRIA PARA GRANDE


PROFUNDIDADE DE CAMPO, SENDO
INDICADA PARA FOTOGRAFAR
INTERIORES.
FOTOS DE PAISAGEM OU EM OCASIÕES
EM QUE SE TEM POUCA DISTÂNCIA
PARA FOTOGRAFAR EM RECINTOS
PEQUENOS EM QUE PRECISAMOS
ENQUADRAR O MÁXIMO DE ÁREA
POSSÍVEL.

PROPORCIONA GRANDES
PROFUNDIDADES DE CAMPO, DESDE
PEQUENAS DISTÂNCIAS ATÉ O
INFINITO.
TELEOBJETIVA

ESTAS OBJETIVAS DE GRANDES


DISTÂNCIAS FOCAIS SÃO
APROPRIADAS PARA FOTOGRAFAR A
LONGA DISTÂNCIA.
50mm 105mm 200mm 300mm 500mm

47º 23º 14º 8º 5º


IDEAL PARA FLAGRANTES
 UMA LENTE DE 135MM É UMA BOA
ESCOLHA PARA SE FAZER RETRATOS
DE CLOSE.
 TELE-OBJETIVAS : 80, 135, 200, 300, 500MM

 SÃO PRÓPRIAS PARA DESTACAR O ALVO.


 BUSCAM ELEMENTOS QUE ESTÃO
LONGE.
 PROVOCAM DISTORÇÃO NA
DISTÂNCIA, APROXIMANDO O ALVO
DO FUNDO E SÃO PRÓPRIAS PARA
PEQUENA PROFUNDIDADE DE CAMPO.
 DEVIDO A PEQUENA
PROFUNDIDADE DE CAMPO
DESTAS LENTES PODERÁ
FACILMENTE DESFOCAR OS
PLANOS A FRENTE E ATRÁS DO
OBJETO FOTOGRAFADO
 MACRO:

 SÃO PRÓPRIAS PARA FAZER DETALHES


PEQUENOS DOS ALVOS.

 NÃO TRABALHA COM LIMITE MÍNIMO


DE DISTÂNCIA PARA FOCALIZAÇÃO,
PORÉM PODE SAIR DESFOCADA POR
QUALQUER ERRO.
 ZOOM:

 É MUITO USADA NO JORNALISMO.


OFERECE AGILIDADE PARA O TRABALHO
DO REPÓRTER FOTOGRÁFICO – FOI
CRIADA PARA ISSO MESMO - TEM VÁRIOS
ÂNGULOS DE ABRANGÊNCIA NUMA
MESMA PEÇA.
AS QUATRO
REGULAGENS
BÁSICAS DA CÂMERA
FOTOGRÁFICA
SENSIBILIDADE.
 ISSO SIGNIFICA ADEQUAR A LEITURA
DO FOTÔMETRO À SENSIBILIDADE DA
PELÍCULA FOTOGRÁFICA

 NAS DIGITAIS A SENSIBILIDADE É


AJUSTADA ELETRONICAMENTE
 Se a leitura for feita de forma errada, a
fotografia pode sair subexposta (escura)
ou superexposta (saturada).
Exposição
O DIAFRAGMA
 É RESPONSÁVEL PELA QUANTIDADE
DE LUZ QUE VAI ENTRAR NA FOTO.
O OBTURADOR
 QUE REGULA A VELOCIDADE DE
ENTRADA DA LUZ (TEMPO DE
EXPOSIÇÃO).
O FOCO
 CONSISTE EM PROPORCIONAR NITIDEZ
AO ALVO FOTOGRÁFICO.
FOCO
 A LENTE ESTÁ FOCALIZADA QUANDO A
CENA APARECE NÍTIDO NO VISOR
Anel de foco
 AS IMAGENS APARECEM
LIGEIRAMENTE FORA DE
ALINHAMENTO QUANDO ESTÃO FORA
DE FOCO
 AS IMAGENS FICAM COMPLETAMENTE
ALINHADAS QUANDO ESTÃO EM FOCO
 A CÂMERA FOCALIZA COM NITIDEZ
UMA DISTÂNCIA DE CADA VEZ
OBTURADOR
 Função

 Localização

 Características

 Efeitos
Cortina do Obturador
 A escala básica:

 1/ 2/ 4/ 8/ 15/ 30/ 60/ 125/ 250/ 500/ 1000

 O número 1 representa um segundo e os


outros são frações de segundo.

 Efeitos: dependem da velocidade de


funcionamento da câmera e da velocidade
do alvo.
Com o obturador conseguimos fazer fotos
Riscadas ou Congeladas.
 Congeladas:

Quando a câmera trabalha em velocidade mais rápida


que a do alvo. O obturador abre e fecha tão rápido
que não grava o movimento do alvo.

A cena então congela.


 Para congelar, normalmente devemos usar as
velocidades:

250 para cima (/500/1000/2000) .

Mas, o que define é a velocidade do alvo e do obturador


 Riscadas:
quando o obturador trabalha mais lento
que o alvo, nesse caso, o alvo se
movimenta enquanto o obturador está
aberto e a movimentação fica gravada.

 Este tipo de fotografia é utilizado quando


queremos dar idéia de movimentação.
 Para riscar, normalmente devemos usar

30 para baixo (/15/8/4/2/1 ou mais de 1


segundo).

Mas, o que define é a velocidade do alvo e do obturador


 As velocidades 60 e 125 são consideradas
médias, por conseguirem congelar cenas do
cotidiano, como pessoas andando.
 Obturador:

1 2 4 8 15 30 / 60 125 / 250 500 1000


Velocidade lenta média rápida
O EFEITO RISCADO PODE SER
OBTIDO DAS SEGUINTES
FORMAS:

1 – ALVO RISCADO E FUNDO CONGELADO:

 VELOCIDADE LENTA E CÂMERA PARADA


NO TRIPÉ.
2 – FUNDO RISCADO E ALVO ( QUE SE
MOVIMENTA) CONGELADO:

 VELOCIDADE LENTA E CÂMERA


ACOMPANHANDO O ALVO.
3 – TUDO RISCADO:

 VELOCIDADE LENTA E CÂMERA SE


MOVIMENTANDO NA DIREÇÃO
CONTRÁRIA A DO ALVO.
4 – RISCOS DO CENTRO PARA AS
BORDAS:

 VELOCIDADE LENTA E CÂMERA SE


MOVIMENTANDO PARA FRENTE OU
PARA TRÁS, ATRAVÉS DA ZOOM OU DE
UM SUPORTE COM RODAS.
DIAFRAGMA
 LOCALIZAÇÃO

 FUNÇÃO

 EFEITO
Abertura do Diafragma
 FUNÇÃO:
 CONTROLAR A QUANTIDADE DE LUZ
QUE É NECESSÁRIA PARA A FOTO.

 O CONTROLE É FEITO ATRAVÉS DAS


VÁRIAS ABERTURAS DO DIAFRAGMA
 ESCALA: EM “f” DE FOCAL

f 1.4 /f 2 /f 2.8 /f 3 /f 4 /f 5.6 /f 8 /f 11 /f 16 /f 22


 A PROFUNDIDADE DE CAMPO VEM
DETERMINADA PELA ABERTURA DO
DIAFRAGMA. ELA DETERMINA A ZONA
DE NITIDEZ QUE SE PROLONGA DIANTE
E ATRÁS DO OBJETO.
 É A ÁREA QUE ESTÁ EM FOCO NA
FOTOGRAFIA, E VAI DE UM PONTO
ANTERIOR A UM PONTO POSTERIOR AO
ALVO.
 QUANTO MENOR A ABERTURA, MAIOR
SERÁ A PROFUNDIDADE DE CAMPO
f 11 /f 16 /f 22

 QUANDO FOCALIZAMOS UMA CENA, O


FOCO É COLOCADO EM UM ÚNICO
ELEMENTO.
 O QUE VAI SAIR NÍTIDO ANTES E DEPOIS
DESTE ALVO FAZ PARTE DA
PROFUNDIDADE DE CAMPO, QUE PODE
SER PEQUENA, MÉDIA E GRANDE.
 ►A PEQUENA PROFUNDIDADE DE CAMPO É
OBTIDA COM OS DIAFRAGMAS :
 1.4/ 2/ 2.8/ 3.

 ►A MÉDIA , COM OS DIAFRAGMAS


 4/ 5.6/ 8.

 ►E A GRANDE, COM
 11/ 16/ 22.
 1.4 2 2.8 3.5
Pequena
 11 16 22
GRANDE
ILUMINAÇÃO
Iluminação
“Originalmente a luz é pontual, dura, reta, crua,
implacável e dispersiva”

(Edgar Moura, 50 anos Luz,Câmera,Ação p15 Editora


Senac)
Características da Luz
Intensidade
Direção
Natureza
Cor
Intensidade

Diz respeito à exposição.


Sempre procurar a exposição correta.
Exposição
Soft e Hard
Direção

No eixo horizontal:
Frontal, lateral, contraluz.
Da direita e da esquerda.
No eixo vertical:
De cima, altura do olho, de baixo.
Direção – Eixo Horizontal

Frontal

 Não cria sombras


 Não evidencia a textura
 Não evidencia a forma.

Ideal para publicidade de


cosméticos e retrato de
mulheres.
Direção – Eixo Horizontal

Lateral

 Cria sombras.
 Evidencia a textura
 Evidencia a forma.

Ideal para fotografia de


moda e book, retrato de
homens.
Direção – Eixo Horizontal
Lateral Direita

 Dá movimento à imagem.

 Transmite sensações
positivas.
Direção – Eixo Horizontal

Lateral Esquerda

 “Fecha” a imagem.
Direção – Eixo Horizontal

Contraluz

 Não é uma fonte


luminosa principal.

 É utilizada para efeitos


de iluminação.
Direção – Eixo Horizontal

Contraluz

 Classicamente utilizada
atrás do modelo colocado bem
de alto.

Atualmente utilizada

também a 90 graus disposto


como se fosse uma luz lateral.
Direção – Eixo Vertical
Luz de cima

 Altura superior ao olho


do modelo.

Esquema de iluminação é
o mais natural para o
homem.
Direção – Eixo Vertical

Luz de cima

 Iluminando os olhos.

 Efeitos de imagem
aberta
Direção – Eixo Vertical

Luz de cima

 Não ilumina os olhos.

Esquema de iluminação
‘dramático’
Direção – Eixo Vertical
Luz de baixo
 Altura inferior ao olho
do modelo.

Esquema de iluminação
não natural para criar uma
tensão negativa. Surreal,
medo, desconforto.
Direção – Eixo Vertical

Altura do olho do
modelo

Esquema de iluminação
Não muito utilizado,
difícil de se encontrar.
Natureza
 Direta

 Rebatida
 Filtrada

SUAVE OU DURA
Natureza
Luz dura
Cria sombras evidentes, evidencia
a textura e amplifica os defeitos.

Luz suave
Luz abrangente que não cria sombras evidentes,
suaviza a textura e minimiza os defeitos.
Natureza
Natureza

EM FOTOGRAFIA COMERCIAL, EM MODA


ESPECIALMENTE É PRIVILEGIADA A
UTILIZAÇÃO DE LUZ SUAVE.
Natureza
QUANTO MAIOR A FONTE LUMINOSA
MAIS SUAVE É A LUZ.
Direta

A utilização de uma
fonte
luminosa direta resulta
quase sempre em uma
iluminação dura.
Rebatida

A luz natural que ilumina


um sujeito fotografado
em
sombra em um dia de
sol é a luz solar rebatida
pelo ambiente.
Rebatida

Em estúdio há acessórios
que permitem rebater a luz.
O principal exemplo é a
sombrinha.
Rebatida

Outra maneira de produzir


uma luz rebatida é aquela
de direcionar a fonte
luminosa contra uma
superfície reflexiva
(rebatedor, placa de
isopor, parede, teto).
Filtrada

A luz solar em um dia


nublado é um exemplo de luz
filtrada, porque o
estrado de nuvens cria
um filtro à luz solar direta.
Filtrada

Em estúdio há acessórios
que permitem difundir a
luz.
O principal exemplo é o
haze.
Natureza – Filtrada
Outra maneira de produzir
uma luz filtrada é aquela
de direcionar a fonte
luminosa contra uma
superfície translúcida
(papel vegetal, tecido, etc.).
Cor
 Branca
 Colorida
 Com dominante de cor
Cor – Luz Branca
Considerá-se luz branca
aquela na qual todas
cores estão presentes na
mesma quantidade.

SOL A MEIO DIA


FLASH ELETRONICO
Cor – Luz Colorida
É luz colorida
aquela luz que
tenha evidente
predominância de
uma cor.
Cor – Com dominante de cor
A luz apresenta uma
dominante de cor quando
é sutilmente colorida.
A coloração não influencia a
leitura das cores reais
mas cria uma sensação
na imagem.
Prática da iluminação em Fotografia

 Luz de compensação ou secundária


 Leitura da iluminação do ser humano
 Sombras múltiplas e iluminação de baixo
 A melhor luz para se fotografar pessoas
Fotografia em estúdio

 Luz principal
 Luz de compensação

 Luz de efeito
 Luz do fundo
Luz de fundo

Intensidade Resultado
Intensidade do fundo menor ou Ilumina o fundo sem evidenciar a
igual a principal fonte

Intensidade do fundo maior que a Ilumina o fundo evidenciando uma


principal fonte específica
Outros esquemas de
iluminação

Luz de janela
Luz de alto
Normas mais comuns para
dispor a iluminação em
estúdio
 Distância entre sujeito e luz
 Distância entre sujeito e fundo
 Altura da luz principal
 Iluminação no olho do modelo
Fotografia em locação

Combinação de externa e estúdio


Available light
Flash em externa
Fontes luminosas com
temperatura de cor diferentes

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