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Discentes:
Maria Eduardo Zualo
Agnes Domingos Raice
Cláudia Luciano Cuna
Rute Alexandre Nguenha
Zélia Lázaro Manandze
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................2
1.1. Objectivos............................................................................................................................3
1.2.1. Geral.................................................................................................................................3
1.1.2. Específicos........................................................................................................................3
1.2. Metodologia.........................................................................................................................3
2. Património..............................................................................................................................4
2.1. Diferença entre os valores dos bens, direitos (activo) e obrigações (passivo)....................5
3. Contas.....................................................................................................................................6
3.1. Partes constitutivas da conta................................................................................................6
3.2. Requisitos essenciais de uma conta.....................................................................................7
3.3. Representação gráfica..........................................................................................................7
3.3.1. Regras de utilização........................................................................................................10
3.4. Classificação das Contas...................................................................................................12
3.6. Métodos de Registo Contabilístico....................................................................................13
3.7. Caracterização Metodo Digrafico......................................................................................14
4. Conclusão.............................................................................................................................15
5. Bibliografia...........................................................................................................................16
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1. Introdução
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1.1. Objectivos
1.2.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2. Metodologia
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2. Património
O Património Liquido também pode ser definido como sendo a diferença entre o valor
do Activo e do Passivo de uma entidade, em um determinado momento e pode ser
proveniente das seguintes fontes: Investimentos e Lucros (Ibidem).
Entretanto, para se identificar a situação de uma pessoa, não basta relacionar os bens e
direitos; é preciso saber as dívidas (obrigações) que ela possui. É necessário saber o
valor do património (um apartamento, por exemplo) e apurar se ela não tem dívidas com
um banco financiador (no caso de ela ter adquirido o imóvel financiado).
O património como é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade, seja ela
pessoa física ou jurídica.
Esse conjunto dos bens e dos direitos de uma entidade denomina-se activo. Num dado
momento, o valor do activo de uma entidade, em unidades monetárias (dólar, real,
euro, etc.), varia no intervalo [0; + ∞].
Para entendermos melhor o que acabamos de ler, entende-se por bens tudo o que pode
ser avaliado economicamente ou quantificado monetariamente e que satisfaça as
necessidades humanas. Os bens podem ser classificados em numerários, de vendas, de
uso da entidade para seu funcionamento e de renda.
Exemplos que representam os bens numerários são: caixa, bancos conta movimento,
aplicações de liquidez imediata.
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Nos bens de renda, classificados no activo não circulante, grupo investimentos, temos:
os imóveis para aluguel, terrenos não utilizados nas operações da entidade, obras de
arte, acções de outras empresas que participam do capital, etc.
2.1. Diferença entre os valores dos bens, direitos (activo) e obrigações (passivo)
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dado momento após se ter chegado a uma conclusão sobre o valor do activo e sobre o
valor do passivo de tal entidade naquele momento.
Em segundo lugar, o património líquido não aparece no denominado mundo real, ou
seja, o que existe no mundo real são os “bens e direitos” e as “obrigações para com
terceiros”. O património líquido é obtido por uma operação matemática feita após se
detectar o valor do activo e o valor do passivo. Isso feito, o património líquido fica
registrado num pedaço de papel, num CD, num pendrive, num quadro branco, etc. ou
seja, ele é um valor anotado em algum lugar.
Em terceiro lugar, o valor do patrimônio líquido é expresso numa quantidade de
unidades monetárias (dólares, reais, euros, etc.) compreendida no intervalo (– ∞; +
∞). Isso decorre da conceituação de patrimônio líquido:
3. Contas
Segundo Mota (2010), Conta é o nome técnico que identifica cada componente do
património (Bens, Direitos e Obrigações ou Património Líquido) e cada elemento de
resultado (Despesas e Receitas).
É através das contas que a contabilidade consegue exercer o seu papel. Todos os
acontecimentos que ocorrem diariamente na empresa (como compras, vendas,
pagamentos e recebimentos) são registados pela contabilidade em contas próprias.
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elementos que a compõem, isto é, nos dê a conhecer o seu conteúdo. Tem como
finalidade identificar a conta e distingui-la de todas outras. Deve ser claro no que
respeite a característica comum dos elementos a que diz respeito.
O Valor(extensão) - representa a qualidade expressa em unidades monetárias
contidas na conta no momento em que se analisa. O valor registado na
contabilidade deve ser verídico, ou seja deve estar de acordo com a verdadeira
extensão dos elementos que representa.
O título é fixo e imutável, a extensão já não é. Pelo contrário ela constitui o elemento
variável da conta, na medida em que os elementos patrimoniais que engloba estão
sujeitos a variações contínuas provocadas pelas operações realizadas.
A conta constitui a base de toda a escrituração, visto que éapa1tir dela que se
desenvolve todo o trabalho contabilístico. Como tal, a conta deve obedecer requisitos
próprios, para que o trabalho se processo com fundamento e regularidade.
Para Borges (2007), os requisitos essenciais que a conta deve obedecer são:
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No aspecto gráfico, a conta representa-se normalmente na forma de um "T". Sobre o
traço horizontal indica-se o título da conta, podendo ainda distinguir-se um lado
esquerdo e um lado direito.
Esquematicamente:
Título da conta
Lado esquerdo
Lado direito
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Uma vez determinado o saldo, este adiciona-se ao lado cuja soma for de menor valor,
obtendo -se assim uma igualdade entre os dois lados da conta. Desta forma teremos:
Uma vez determinado o saldo, este adiciona-se ao lado cuja soma for de menor valor,
obtendo -se assim uma igualdade entre os dois lados da conta. Desta forma teremos:
D=C, So donde: D = C
saldada.
Reabrir uma conta é inscrever o saldo na coluna dos débitos, se na conta fechada o
mesmo era devedor; ou inscrever o saldo na coluna dos crédito, se na conta fechada o
mesmo era credor.
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3.3.1. Regras de utilização
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A sua origem;
O seu destino;
O seu montante.
Estas características dos fluxos estão na base da contabilidade em partidas dobradas,
para a qual:
A origem de um fluxo interessa a uma conta;
O seu destino interessa a outra conta.
Cada operação interessa, portanto, a duas contas pelo menos. A questão é saber de que
lado de cada conta deve ser inscrito o montante da operação. Para fazer isso, é
necessário, antecipadamente, distinguir as contas de balanço e as contas de gestão.
As contas de balanço que reagrupam:
– no activo, as contas que representam os bens duradouros e circulantes da mutualidade
(o emprego dos recursos). Estas contas são contas devedoras. O seu valor aumenta por
causa dos débitos e diminui por causa dos créditos.
- no passivo, as contas que representam a origem dos recursos. Estas contas são contas
credoras. O seu valor absoluto diminui por causa dos débitos e aumenta por causa dos
créditos.
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O saldo de uma conta mede a diferença entre os montantes inscritos no débito e os
inscritos no crédito. Quando o total dos montantes inscritos no débito de uma conta é
superior ao total dos inscritos no crédito, diz-se que o saldo é devedor. Inversamente,
quando o total da coluna crédito é superior ao da coluna débito, diz-se que o saldo é
credor. Quando os totais das duas colunas são iguais, diz se que o saldo é nulo. As
contas são reagrupadas num documento chamado livro - razão.
O livro- razão constitui, assim, uma ferramenta essencial da contabilidade da
mutualidade. Pode apresentar-se por diversas formas, das quais, a principal e a mais
prática, é fazer figurar cada conta numa ficha cartonada, no rosto e no verso. Os registos
são feitos de forma contínua no rosto e, depois, no verso. Quando uma ficha está
completamente preenchida, utiliza-se uma nova, junta à primeira. Estas fichas são
conservadas, quer numa caixa, quer num classificador (sendo esta segunda solução a
mais prática).
Contas Patrimoniais
São aquelas contas que representam o Activo (indica a existência de Bens e Direitos)
e o Passivo (indica a existência de Obrigações e Património Líquido da entidade,
formado pelo capital social, as reservas e os prejuízos acumulados). São essas contas
que representam o Património da empresa, através do Balanço Patrimonial.
Contas de Resultado
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será incorporado ao Património através da conta Prejuízos acumulados (quando o
resultado for negativo), ou Reserva de lucros (quando o resultado for positivo).
O método de compra;
O método de comunhão de interesses.
Estes métodos exigem que seja elaborado um balanço respeitante / concentração na data
de concretização da operação.
Método de compra
O método da compra
a quantia pela qual um bem ou serviço poderia ser trocado, entre um comprador
conhecedor e interessado e um vendedor nas mesmas condições, numa transacção ao
seu alcance.
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O Método de compra
Este método permite que todo o débito numa conta determine o crédito noutra ou
noutras evice-versa. Assim, neste sistema:
A um débito (ou débitos) corresponde sempre um crédito (ou créditos) de igual
valor;
A soma dos débitos é sempre igual à soma dos créditos;
A soma dos saldos devedores é sempre igual à soma dos saldos credores;
A contabilização de qualquer facto patrimonial obedece necessariamente a
uma dasquatro fórmulas digráficas seguintes:
- Uma só conta a débito e uma só a crédito;
- Uma só conta a débito e várias a crédito;
- Várias contas a débito e uma só a crédito;
- Várias contas a débito e várias contas a crédito.
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4. Conclusão
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5. Bibliografia
Borges, A. (2007). Elementos da contabilidadeGeral. Lisboa: Areas Editoras, SA. 18a edição.
Mendes, P. (1997). Curso de Formacao Tecnica Bancaria. Maputo: Artes Gráficas, Lda, 1a
edição.
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