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TRAFip
Telcomanager
1 CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE REDES 3
1.1 GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO DE REDES EM AMBIENTES
CORPORATIVOS 3
1.1.1 PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE 3
1.1.2 VALIDAÇÃO DE POLÍTICAS DE QOS 4
1.1.3 IDENTIFICAÇÃO DE TRÁFEGO ANORMAL 5
1.1.4 CARACTERIZAÇÃO DO TRÁFEGO E DA OCUPAÇÃO DE RECURSOS 6
1.2 PROTOCOLOS DE GERENCIAMENTO DE REDES 6
1.2.1 SNMP 6
1.2.2 NETFLOW 7
1.2.3 SFLOW 8
1.2.4 PORT-MIRROR 8
1.3 FCAPS 9
1
3.4.1 TIPOS 37
3.4.2 PERFIS EM MATRIZ, DISTRIBUIÇÃO E CONTEÚDO 38
3.5 GRÁFICOS 40
3.5.1 OPÇÕES (MOSTRAR VALOR, ZOOM VERTICAL, UMA CURVA, MODO
RELATIVO E CONFIGURAÇÃO DE EIXOS) 40
3.5.2 CAPTURA DE IMAGEM 40
3.5.3 TIPOS DE GRÁFICO 41
3.5.4 PERÍODO, FUNÇÃO E UNIDADE 41
3.5.5 FILTRAR POR LEGENDA DO GRÁFICO 41
3.5.7 GRÁFICO AGREGADO 41
3.5.8 EXPORTAR 42
3.5.9 ATUALIZAÇÃO AUTOMÁTICA 42
3.5.10 TECLAS DE ATALHO E FUNCIONALIDADES ESPECIAIS 43
3.6 RELATÓRIO DE DADOS BRUTOS 43
3.7 CRIAÇÃO DE GRAPH SET 48
3.7.1 ATRIBUIÇÃO DO GRAPH SET EM NOC DISPLAY 49
3.8 RELATÓRIOS 49
3.8.1 TIPOS DE RELATÓRIOS 49
4 CONFIGURAÇÃO DE ALARMES 57
4.1 RELATÓRIOS 57
4.2 TEMPLATES DE E-MAIL 59
4.3 NÍVEIS DE URGÊNCIA 59
4.4 CRIAÇÃO DO ALARME 61
4.4.1 ALARME PADRÃO 62
4.4.2 ALARME HISTÓRICO 65
4.5 CRIAÇÃO DE PERFIL DE ALARME 67
4.6 ADICIONAR PERFIL DE ALARME NO PERFIL DE USUÁRIO 68
4.7 ALARMES DE SERVIÇO 69
4.8 CONSOLE 70
5 ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA 71
5.1 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS 71
5.1.1 REGISTROS DE ACESSO 71
5.2 BACKUP E RESTAURAÇÃO 72
5.3 PARÂMETROS DO SISTEMA 74
5.3.1 PERSONALIZAÇÃO DO TRAFIP 80
5.3.2 AUTENTICAÇÃO PELO AD 80
5.3.3 SERVIDOR SMS E SMTP 80
5.4 FUSO HORÁRIO 81
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1 CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE
REDES
Este é um material preparatório para o treinamento da certificação TRAFip, uma
iniciativa da Telcomanager com objetivo de capacitação para um maior aproveitamento do
potencial da ferramenta.
Não é suficiente apenas dividir a banda utilizada pelo número de usuários, cada
usuários possui necessidades diferentes. Com o TRAFip será possível mapear o consumo
de banda por aplicações, hosts, sub-redes, protocolos e dentre outros parâmetros. Assim,
será possível comparar a lista de aplicações e seus requisitos de tráfego com os usuários
que fazem uso das mesmas.
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Utilizando uma ferramenta de caracterização de tráfego, o gestor consegue
identificar que:
Assim, foi possível verificar como está dividida a ocupação do link WAN por
departamento, e, por consequência, por usuário de cada área. Como a expansão no quadro
de funcionários será exclusiva da área de suporte, sabemos agora que cada funcionário
desse departamento necessita de:
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Com o controle de consumo da rede por tipo de serviço, será possível verificar se as
prioridades estabelecidas estão sendo efetivas na infraestrutura. Além de como citado no
item anterior com o TRAFip teremos total controle do consumo das aplicações, podendo
assim verificar possíveis erros de configuração.
Tráfego subrede
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1.1.4 CARACTERIZAÇÃO DO TRÁFEGO E DA OCUPAÇÃO DE
RECURSOS
Estratificar o tráfego é prover a visibilidade completa de toda a comunicação da
rede, a partir do registro do tráfego capturado.
1.2.1 SNMP
Simple Network Management Protocol, é um protocolo que estabelece a troca de
informações de gerenciamento e demonstra dados de gerenciamento de redes como
variáveis. O protocolo possui 3 elementos:
A MIB é uma árvore hierárquica, dividida por tipos de informações, como pode ser verificado
a seguir:
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Árvore hierárquica do MIB browser
1.2.2 NETFLOW
O netflow olha para os fluxos IP, em vez de se limitar apenas a contagem de bytes
nas interfaces, um fluxo é um feixe de pacotes IP contendo pelo menos 7 campos de
identificação.
Dependendo do cenário o sampled netflow pode ser usado através de uma seleção
aleatória de amostragem. Contudo, o volume analisado será uma estimativa do fluxo real.
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Um fluxo é um registro de tráfego que contém os campos citados conforme a
imagem abaixo. A versão 9 do Cisco NetFlow é desenhada para ser flexível, com os
campos definidos através de templates. Assim, pode-se exportar diversos outros campos.
Representação de fluxos
Campos:
● IP de origem
● IP de destino
● Porta de origem (TCP/UDP)
● Porta de destino (TCP/UDP)
● Protocolo de camada 3
● ToS (Tipo de serviço)
● Interface de entrada
1.2.3 SFLOW
Este é um protocolo padronizado pela RFC 3176 que define um método de
exportação de fluxo semelhante ao NetFlow da Cisco, porém baseado em “Sample”, ou
seja, ele verifica a rede por amostragem podendo a mesma ser configurada de acordo com
a capacidade de exportação de fluxo do equipamento exportador.
1.2.4 PORT-MIRROR
Um recurso que pode ser utilizado em switch para análise de tráfego, esta técnica
trata de uma configuração aplicada em switches gerenciáveis, que possuem esta feature.
Consiste em direcionar todo o tráfego passado nas portas selecionadas, para uma única
porta ligada diretamente ao TRAFip. Deste modo o equipamento recebe este trafego e
converte em Netflow para realizar a análise.
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Representação do port-mirror
1.3 FCAPS
O FCAPS é uma forma simples de dividir a gerência de redes em cinco áreas funcionais. Ao
passo que cada letra representa uma área de atuação.
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A gerência de configuração tem como propósito inventariar a rede. Desse modo,
descobrindo e monitorando as configurações dos objetos. Assim, orquestrando mudanças
de configurações de grande quantidade de ativos com a agilidade devida.
2.2 RECURSOS
O TRAFip é uma poderosa e flexível ferramenta de gerência de redes que analisa e
caracteriza o tráfego IP através da exportação de fluxos.
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● Visualização das aplicações que mais consomem recursos da rede.
● Identificação do real ofensor do tráfego alto sem justificativa.
● Visualizar de quais localidades, regiões ou departamentos que mais demandam os
recursos de rede.
● Visualizar de quais aplicações demandam recursos de rede.
● Validação de QoS
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Definição do monitor:
sampler TRAFIP_sampler
mode random 1 out-of 100
exit
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Formulário de login para abertura de chamado
2.6.1 ACESSO
WEB - Interface Gráfica
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A CLI é a interface de configuração e manutenção básica do sistema. Através dela é
possível efetuar configurações de rede, verificar processos em execução, reiniciar ou
desligar o appliance, atualizar a imagem do sistema ou realizar testes.
Como visto acima, para maior segurança o Telcoappliance possui uma área adicional antes
dos comandos entrarem em produção. A área “Config” cumpre esse papel, sendo
necessário o comando “apply” para que os comandos anteriormente digitados efetivamente
sejam colocados em produção. Logo, mesmo que ocorra a digitação um comando errado
por parte do operado, o sistema não será afetado antes do comando “apply” ser digitado.
Comandos de controle
Comando Propósito
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TelcoAppliance> ? Informa todos os comandos
disponíveis.
bridge
clock
cpu
dns
flow-probe
interface
memory
ntp
process
route
snmp-cfg
speed
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version
bridge
dns
flow-probe
interface
ntp
route
snmp-cfg
speed
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TelcoAppliance> process Listagem e finalização dos processos
do sistema.
Configurando parâmetros
Comando Propósito
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TelcoAppliance> ntp remove server1 | server2 | Remove servidor de NTP.
server3 endereço-ip
TelcoAppliance> dns dhcp primary | secondary ip Configura DNS, pode ser dhcp ou
estático.
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TelcoAppliance> snmp-cfg sysname <string>
Diagnósticos
Comando Propósito
Atualização
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Comando Propósito
Replicação
Comando Propósito
dns
flow-probe
interface
ntp
prompt
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route
snmp-cfg
speed
Abaixo teremos passo a passo dos principais comandos utilizados para implantar o
appliance na rede.
Configuração da Appliance
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TelcoAppliance> traceroute <ip or hostname> (Traceroute)
Abas do TRAFip
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Formulário para criação de usuário
Tipos
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Na tela de criação/edição de usuários, o administrador pode configurar opções de
acesso e privilégios do usuário.
Perfil
Grupo
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2.8 APRESENTAÇÃO DO MANUAL
Sub-aba Manual
2.10.1 ASSISTENTE
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Assistente de configuração de novo dispositivo
2.10.3 MAPEADORES
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Tela de configuração de domínios
2.10 DIAGNÓSTICOS
Nesta aba é possível realizar testes como ping, nslookup e traceroute com o objetivo
de testar a conectividade entre o appliance e os demais elementos da rede.
Coleta
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InterfaceCollect.log Coletor SNMP para interfaces. Coletoras
Sumarização
Redundância
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tmsync.log Sincronizador de arquivos de Consolidadoras
sumarização.
Mapeamento
Limpeza de disco
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Outros processos
Uma forma muito utilizada é criar grupos de interfaces para cada interface lógica de
WAN do roteador. Em caso de troca do roteador, o histórico do link pode ser mantido neste
grupo, apenas substituindo as interfaces associadas.
Este grupo permite quebrar o tráfego das interfaces por perfis de tráfego que
veremos mais à frente.
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De forma a facilitar que o cadastro de grande volume de sub-redes possa usar um
import para adição em lotes. O mesmo vale para adição de grande quantidade de
dispositivos. As regras para criação do arquivo estão descritas no manual:
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Nesta sub-aba, podemos cadastrar as aplicações de acordo com as suas
características, portas ou ranges de portas, ips ou sub-redes que caracterizam uma
determinada aplicação.
Assim como a criação dos demais grupos, o grupo de AS poderá ser criado para
uma visão consolidada de sistemas autônomos com alguma característica em comum.
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2.16 CADASTRO DE TOS
Caminho: Dados históricos - ToS
Cada operadora possui sua forma de classificar os pacotes, sempre baseada nas
marcações feitas no router. Utilizando os grupos de ToS, podemos demonstrá-los conforme
as operadoras os classificam.
Exemplo:
Best Effort é a marcação default, é o CS0 que por sua vez é representado no pacote
com o número 0 no campo TOS.
Classe Descrição
Segue o exemplo extraído do manual, onde cada campo representa uma coluna da
planilha:
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Import ToS
Import Aplicação
Import Protocolos
Import ASN
Import Subrede
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Import dispositivos
Expressões Regulares:
^ - compara o início da expressão - Ex: ^Telco (Todas que iniciam com Telco)
$ - compara o final da expressão - Ex: TRAFip$ (Todas que terminam com TRAFip)
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* - possui zero ou mais vezes - Ex: fast*
+ - possui uma ou mais vezes - Ex: fast+
? - possui zero ou uma vez - Ex: fast?
.* - Possui qualquer caractere antes - Ex: .*TRAFip
[a-zA-z] - Ignorar maiúsculas e minúsculas - Ex: [fF]ast[eE]thernet
Pode-se mudar a ordem dos objetos demonstrados na tela arrastando com o mouse.
O tipo de visualização pode ser modificado pela engrenagem no canto direito superior,
assim como a escolha de quais objetos serão visualizados.
3.2 FAVORITOS
Caminho: Dados históricos - Favoritos
Adicionar ou remover objetos aos favoritos para finalidade de acesso rápido. Para
adicionar aos favoritos, basta selecionar a estrela que aparece no canto superior do gráfico
de interesse e para remover basta desfazer a seleção com um novo clique no ícone da
estrela.
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3.3 TOTAIS
Caminho: Dados históricos - Totais
Tráfego absoluto
3.4.1 TIPOS
● Aplicação
● Sistema Autônomo
● Grupo de Sistema Autônomo
● Grupo de interfaces
● Objetos mapeado
● Protocolo
● Subrede
● Grupo de Subrede
● ToS
● Grupo de ToS
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Criação do perfil de tráfego.
Edição do perfil com a associação de objetos que receberão opção de estratificação por esse perfil no gráfico.
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Para melhor compreensão entre a diferença dos perfis em matriz ou distribuição
podemos observar o sentido (origem-destino) que a análise será feita. Como, por exemplo:
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Balanceamento entre roteadores ou servidores.
Rateio de custo por link(distribuição por setores).
Análise no mesmo sentido
3.5 GRÁFICOS
Os gráficos podem ser acessados dentro das sub-abas: Subredes, Dispositivos,
Aplicações, Protocolos, ASN e ToS, bastando selecionar um item da pasta como nome do
objeto no menu à esquerda de cada sub-aba.
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Realiza o download do gráfico em formato de imagem.
Opções para alterar o tipo do gráfico, os formatos disponíveis são: linha, pizza e
barra.
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Opção que gera um popup com gráfico agregado no período escolhido do dia, o
gráfico poderá ser de barra ou pizza. Com isso, o usuário poderá isolar um período
específico para visualizar.
Gráfico agregado
3.5.8 EXPORTAR
Exportação de gráfico em formato CSV, TSV ou HTML. A caixa flutuante abaixo
aparece após o clique com o botão direito do mouse sobre o gráfico.
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Formulário de configuração do grafador
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Relatórios de dados brutos: fornece estatísticas detalhadas para todos os fluxos
coletados pelo TRAFip e são processados diretamente sobre os dados brutos. Além de
permitir a definição de filtros utilizando campos do Netflow e objetos do sistema.
Através da aba dados históricos, sub-aba relatórios, pasta dados brutos e opção
novo relatório. Ou realizar o clique com o botão direito do mouse em cima de um gráfico e
escolher a opção: relatório de dados brutos. Nesse modo, o gráfico já é selecionado como
objeto e será oferecido além da opção de criação personalizada ou opções de relatórios
pré-configurados como o “Tops IPs de origem”.
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Formulário para configuração do relatório
Também será possível agendar relatórios com base em um template. Com isso, o
usuário poderá escolher a execução diária e forma de envio do relatório via servidor FTP ou
e-mail.
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Formulário para a criação do relatório de dados brutos
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Campos de configuração do formulário do relatório de dados brutos
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Detalhes do relatório de dados brutos
Configurações do Graphset
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Opções do Graph Set
3.8 RELATÓRIOS
Caminho: Dados históricos - Relatórios
Forma de template
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● Top N Caracterizado - Visualização por quebra de tráfego através de gráficos de
pizza.
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Saída do Top N personalizado
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Configuração na sub-aba parâmetros para habilitar o mapeamento de IPs.
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Formulário de configuração para o relatório de perfil de tráfego
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Formulário de edição de perfil de tráfego
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Parte do relatório de saída
Relatório Syslog
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Para realizar essa configuração o primeiro passo será ir em Configuração - Perfis
de Tráfego para habilitar a projeção:
Projeção habilitada
Na imagem acima, caso queira, pode escolher outro rótulo para legenda indefinida,
em configurações padrão se optar por “não”, poderá realizar edições relativas à
amostragem e por fim selecionar as curvas referentes ao perfil.
Segue o quadro de edições que poderão ser feitas caso não escolha configuração
padrão:
Configuração de projeção
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Formulário de configuração do relatório de projeção.
4 CONFIGURAÇÃO DE ALARMES
Na aba (ALARMmanager), é possível configurar os níveis de urgência dos alarmes.
Quando o alarme for configurado, deverá ser selecionada a ação mais adequada ao tipo de
ocorrência. O alarme é uma ferramenta de suma importância para alertar o usuário frente a
qualquer mudança relevante ao comportamento do tráfego. Quando disparado, o alarme
pode executar uma ou mais ações, como envio de e-mail, mensagem para dispositivo móvel
ou traps.
4.1 RELATÓRIOS
Relatório de logs para todas as operações realizadas pelo usuário. Observa-se dois
tipos de relatórios:
● Relatórios de Alarmes Suprimidos - Log de operações de supressão realizadas.
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Formulário de configuração do relatório de alarmes suprimidos
A opção por Trap mostra apenas alarmes gerados por trap link down
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4.2 TEMPLATES DE E-MAIL
Seleção de formato de e-mail do ALARMmanager
Variáveis de e-mail
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Níveis de urgência
Para mudar o nível de prioridade dos alarmes basta selecioná-los e realizar o clique
em uma das setas acima.
Para adicionar um novo nível de urgência realize o clique no botão novo no canto
superior esquerdo. A tela abaixo será exibida.
Para o aviso sonoro, a função também deverá estar ativada no console. No quadro
alarmes é possível selecionar entre os alarmes já configurados, qual receberá o nível de
urgência que está sendo criado.
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Novo nível de urgência
Novo metadado
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Existem dois tipos de alarme:
● Padrão - Análise de tráfego imediata, condições que precisam ser tratadas assim
que detectadas.
● Histórico - Alarme que compara a evolução gradual de uma métrica sobre o tempo, o
alarme dispara no caso dessa evolução desrespeitar o nível de tolerância definida
pelo usuário.
Varbind - Campo de texto livre que pode ser usado para reconhecer os alarmes que são
encaminhados como traps.
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Fórmula - o TRAFip mede o tráfego de 3 formas diferentes: bits por segundo, pacotes e
fluxos.
Para preencher o campo curva o usuário poderá utilizar uma referência absoluta ou
restrita a um perfil de tráfego.
Os tipos de perfil como já vimos podem ser: Matriz, Distribuição e Conteúdo e aqui
serão representados respectivamente como MTX, DST e CNT.
Indicação de domínio
Existem ainda opções de restringir o período em que o alarme será gerado usando
as variáveis weekday e time.
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● Use os operadores lógicos AND e OR.
● Use os operadores de comparação ==,!=,<,>,<=,>=.
● Use os símbolos *,-,+ e / para executar as operações.
Exemplos de configuração:
1. Absoluto: ("Default".self.bytAb) > 0 and weekday > 1 and weekday < 7 (Fórmula
criada para verificar se o tráfego de origem do domínio é maior que zero de segunda a
sexta)
2. Perfil de tráfego: ("Default".self.CNT["Applications"."ssh"].bytAb) > 0 and time > 09:00
(Fórmula criada para verificar se o tráfego de origem medido em bits por segundo
do item SSH dentro do perfil de tráfego de conteúdo do tipo aplicação, chamado
Applications é maior que zero de 09:01 à 23:59)
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4.4.2 ALARME HISTÓRICO
Varbind - Campo de texto livre que pode ser usado para reconhecer os alarmes que são
encaminhados como traps.
Horário de ativação - Define quando uma ocorrência de alarme deve ser gerada.
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Curva - Tipo de métrica utilizada para se referir ao tráfego, o TRAFip mede o tráfego de 3
formas diferentes: bits por segundo, pacotes e fluxos.
Para preencher o campo curva o usuário poderá utilizar uma referência absoluta ou restrita
a um perfil de tráfego.
Os tipos de perfis como já vimos podem ser: Matriz, Distribuição e Conteúdo e aqui
serão representados respectivamente como MTX, DST e CNT.
Indicação de domínio
Ex: Suponha que você tenha uma mudança de comportamento no alarme para um
tráfego de interface e que, em algum momento, o tráfego era 500MB +- 300MB e o tráfego
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detectado era 3GB. Esta amostra não será usada na computação comportamental e o
tráfego esperado para o dia seguinte continuará sendo 500MB.
Fator de tolerância - Valor escolhido como tolerância em relação ao valor médio esperado
do tráfego. Com o valor escolhido o TRAFip aplicará o seguinte cálculo:
Onde
N é o fator de tolerância
SD é o desvio padrão da curva
AV é o valor médio para a atual meia-hora
EV é o valor médio esperado para a atual meia-hora
Período do alarme - Período que o TRAFIp irá mostrar a média do tráfego e realizar a
comparação com o valor esperado.
Valor de proteção - Criar um limiar percentual aceitável de variação que é adicionado aos
valores esperados.
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Formulário de configuração de perfil de alarme
Por fim será necessário ligar o perfil do alarme ao perfil de usuário que, por sua vez,
será atrelado aos usuários que deverão ter acesso aos respectivos alarmes.
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Formulário para criação de perfil de usuário
Permite juntar alarmes de diferentes objetos em uma única fórmula, criando alarmes
que disparam quando múltiplas condições de objetos diferentes são atendidas.
Durante a construção das fórmulas será possível o uso de operadores: OR, AND,
NOT e XOR
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4.8 CONSOLE
Nesta janela, podemos ver todos os alarmes ativos, com a opção de suprimi-los ou
reconhecê-los, podendo emitir som para alertar as ocorrências.
Na tela abaixo, além de poder escolher os itens do console a ordem poderá ser
alterada bastando selecionar e arrastar com o mouse.
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Tela do console
Para interagir com o alarme basta o clique com o botão direito do mouse em cima do
mesmo, com isso o usuário terá a opção de reconhecer ou suprimir. Para seleções
múltiplas, basta manter a tecla ctrl pressionada enquanto seleciona os alarmes com o botão
esquerdo do mouse.
O alarme suprimido não utilizará mais as funções de alerta como envio de e-mail ou
mensagens.
Na parte superior do console o usuário também poderá habitar efeito sonoro aos
alarmes, que valerá para os alarmes ativos, não reconhecidos que sejam do nível critical ou
major.
5 ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA
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5.2 BACKUP E RESTAURAÇÃO
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Backup local de configuração
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Backup remoto
Restore remoto
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● Idioma padrão do sistema (os usuários podem optar por outro idioma na página de
edição do usuário);
● Separador decimal: é definido aqui os separadores a serem utilizados nos relatórios
do sistema.
● Número de casas decimais em arquivos de exportação;
Login Automático
Esta funcionalidade serve principalmente como ligação entre um sistema que
demanda autenticação e o TRAFip, permitindo assim que o usuário passe de um sistema a
outro sem ter que autenticar novamente.
Filtro Simples
Em situações onde existem inúmeros grupos de sub-rede, é possível estabelecer um
filtro simples, que seja definido pelos primeiros 3 caracteres dos nomes dos grupos. Assim,
aparece uma caixa de seleção na aba “Dados Históricos”, mostrando os 3 primeiros
caracteres dos filtros possíveis.
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Configuração de Relatórios
Ao clicar em “Relatórios”, aparecerá a opção para configuração de opções para
envio de e-mail:
● Prefixo do assunto do e-mail: todos os e-mails de relatórios poderão ser identificados
com um prefixo.
● Hostname de Acesso: este é o hostname do appliance, para formação do link de
acesso a relatórios nos e-mails.
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Formulário de configuração de dados sumarizados
SNMP
O TRAFip faz uso do protocolo SNMP para coletar os contadores de bytes das
interfaces (ifOctetsIn/ ifOctetsOut ou ifHCOctetsIn/ifHCOctetsOut da IF-MIB) ou para
mapear as interfaces de rede dos dispositivos e seus atributos (ifDescr, ifSpeed,
ifHighSpeed, ifType e ifAlias da IF-MIB). A seguir mostraremos as configurações que
permitem controlar estas operações.
Parâmetros básicos para a coleta SNMP, seja de contadores bytes das interfaces,
seja dos mapeadores de dispositivos.
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Formulário de configuração do coletor SNMP
TACACS
Habilitação do serviço de autenticação via TACACS, e o tempo máximo de espera
por conexão.
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Formulário de histórico de configurações
Tema
As opções disponíveis são: Telcomanager(padrão), Dark, Green & Yellow, Red &
White
Logotipo
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Esta opção possibilitará que os usuários loguem no TRAFip usando o método de
autenticação Active Directory Kerberos.
Quando este método está ativado, não existe autenticação local, ou seja, qualquer
usuário que não seja do tipo Administrador deverá logar pelo TACACS.
● SMS - Use este método se a sua operadora de telefonia móvel disponibilizar uma
conta SMPP.
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Formulário de configuração do servidor SMTP
Este menu é usado para configurar o fuso horário correto para o servidor. Você pode
selecionar um dos fusos pré-definidos no sistema ou fazer o upload de um novo.
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