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SISTEMA DE CONTROLE
SERVOMECANISMO
MANUAL TEÓRICO
2208 - SISTEMA DE CONTROLE
SERVOMECANISMO
MANUAL TEÓRICO
TERMO DE GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
TERMO DE GARANTIA
1. A DATAPOOL ELETRÔNICA LTDA. garante este equipamento contra quaisquer defeitos de material ou
fabricação que nele se apresentem, em condições normais de uso e manutenção, pelo prazo de 3 (três)
meses (garantia legal), mais 9 (nove) meses de garantia adicional, num total de 1 (um) ano, contados a
partir da data de emissão da Nota Fiscal de Venda.
2. Qualquer defeito que, eventualmente, se apresente dentro do prazo de validade deve ser
imediatamente notificado à Assistência Técnica da Datapool.
3. A DATAPOOL reparará o equipamento sem custo nenhum para o proprietário, desde que este seja
enviado à DATAPOOL, com os custos de transporte sob responsabilidade do proprietário e
acompanhado da Nota Fiscal de Venda.
4. O reparo, a critério da DATAPOOL, poderá incluir a substituição de componentes e placas por novos ou
recondicionados equivalentes. As partes substitutas serão garantidas pelo restante do prazo original. As
partes substituídas se tornarão propriedade da DATAPOOL.
5. A Garantia não cobre:
a. Equipamentos que tenham tido o número de série alterado ou adulterado;
b. Defeitos ou danos resultantes de uso abusivo ou incorreto do equipamento, tais como peças
arranhadas, trincadas ou quebradas, derramamento de alimentos ou líquidos de qualquer
natureza e outros;
c. Defeitos ou danos provocados por acidentes, desastres e causas naturais, tais como quedas,
incêndios, inundações, exposição excessiva a calor, descargas elétricas, maresia e outros;
d. Defeitos ou danos resultantes de limpeza ou instalação feitas em desacordo com o Manual de
Operação, Manutenção e Ajustes;
e. Defeitos ou danos resultantes de alterações, modificações ou reparos efetuados por pessoas
não autorizadas pela DATAPOOL;
f. Defeitos ou danos resultantes do não cumprimento rigoroso das instruções dos manuais do
equipamento na realização dos experimentos didáticos e testes;
g. Defeitos ou danos resultantes da realização de experimentos e testes não previstos nos
manuais do equipamento.
6. Em hipótese alguma a DATAPOOL assumirá responsabilidade, superior ao preço da compra do
equipamento, por quaisquer perdas, inconveniências, prejuízos ou danos diretos ou indiretos,
resultantes do uso ou da impossibilidade do uso do equipamento.
7. Em especial, considerando que os experimentos e testes envolvendo a conexão dos módulos à rede
elétrica devem ser realizados ou supervisionados por profissional habilitado, a DATAPOOL não assume
quaisquer responsabilidades por acidentes e danos pessoais no uso de seus equipamentos.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
DADOS DO EQUIPAMENTO
O preenchimento dos dados abaixo é essencial para a utilização da Garantia e Assistência Técnica dos
Produtos DATAPOOL.
DADOS DO EQUIPAMENTO
MODELO Nº DE SÉRIE Nº DA NOTA FISCAL DATA DE COMPRA
DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME / RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
CONTATO
OBSERVAÇÕES
FALE CONOSCO
Estamos implantando nosso Sistema de Gestão da Qualidade, que visa, dentre outras metas, a melhoria
contínua de nossos produtos e serviços. Envie suas dúvidas, sugestões de melhoria, opiniões sobre nossos
produtos, reclamações e críticas. Agradecemos a sua contribuição.
MANUAL TEÓRICO
SUMÁRIO
SUMÁRIO
CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES 9
3.1 SERVOPOTENCIÔMETRO COMO TRANSDUTOR DE POSIÇÃO 9
3.2 TACÔMETROS COMO TRANSDUTOR DE VELOCIDADE 10
3.2.1 TACÔMETROS ELÉTRICOS 10
3.2.2 TACÔMETROS MECÂNICOS 11
3.3 TRANSDUTORES ELETROMAGNÉTICOS DE DESLOCAMENTO, FORÇA,
PRESSÃO, VELOCIDADE, ACELERAÇÃO, ETC. 12
3.3.1 TRANSFORMADORES LINEARES 12
3.3.2 TRANSFORMADORES ROTATIVOS 13
3.3.3 POTENCIÔMETROS INDUTIVOS 13
3.3.4 MICROSYN 14
3.4 SINCROS 14
3.4.1 SINCRO GERADOR 15
3.4.2 SINCRO MOTOR 15
3.4.3 SISTEMA SEGUIDOR 15
3.4.4 SINCRO TRANSFORMADOR 16
Este Manual tem por objetivo único fornecer as informações necessárias à realização de experiências no equipamento DATAPOOL correspondente.
Não é permitido seu uso para quaisquer outras finalidades sem a autorização expressa da DATAPOOL ELETRÔNICA. i
Não é permitida a reprodução total ou parcial deste Manual, por quaisquer meios, sem autorização expressa da DATAPOOL ELETRÔNICA.
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MANUAL TEÓRICO
SUMÁRIO
MANUAL TEÓRICO
SUMÁRIO
BIBLIOGRAFIA 69
Este Manual tem por objetivo único fornecer as informações necessárias à realização de experiências no equipamento DATAPOOL correspondente.
Não é permitido seu uso para quaisquer outras finalidades sem a autorização expressa da DATAPOOL ELETRÔNICA. iii
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2208 - SERVOMECANISMO
MANUAL TEÓRICO
1.1 INTRODUÇÃO
Os sistemas de controle automáticos são amplamente utilizados em vários processos
industriais, tais como, controle de tensão e frequência em geração de energia elétrica;
controle de temperatura em caldeiras a vapor ou fornos; controle de nível em reservatórios;
controle de rotação de motores elétricos; controle automático de navegação em aviões,
navios e naves espaciais; etc.
As variáveis envolvidas em sistemas de controle em geral podem ser classificadas como
discretas ou contínuas. As variáveis discretas possuem apenas dois níveis básicos: “alto” ou
“baixo”; “ligado” ou “desligado”; “1” ou “0”; e como exemplos típicos pode-se citar os estados
de sensores de proximidade, chaves finais de curso, termostatos, etc. Uma variável contínua
pode variar continuamente entre o seu extremo de valores máximo e mínimo, exemplos
típicos são os sinais de transdutores de temperatura como termopares, de posição ou nível
como potenciômetros, etc.
Um sistema de controle que utiliza variáveis tipicamente discretas é chamado de controle
lógico combinacional / sequencial. Um exemplo de equipamento de controle que foi
originariamente desenvolvido para manipular este tipo de variável em automações é o
controlador lógico programável (CLP). Um sistema de controle que utiliza variáveis
tipicamente contínuas é chamado de controle de processo contínuo. Exemplos de
equipamentos que manipulam variáveis contínuas em controles automáticos são os
controladores de malha. Estes controladores, dependendo do número de malhas de controle
implementadas e de outras funções de processamento, podem ser classificados em Single-
Loop, Multi-Loop, SDCD (Sistemas Digitais de Controle Distribuído), CLP, Computadores de
Processo, etc. Na utilização desses equipamentos que são geralmente digitais, uma variável
contínua frequentemente é convertida em um número binário associado. Apesar de cada bit
de informação do número em questão ser discreto, ainda assim o dado representativo da
variável relacionada pode variar entre uma faixa de valores máximo e mínimo, proporcionais
ao número de bits do dado.
A necessidade de controle automático ou de malhas de controle contínuas não está
relacionada apenas com o interesse da automação em si, mas sim ligada a questões mais
fundamentais como estabilizar sistemas instáveis, rejeitar distúrbios, perturbações ou
variações em um processo, planta ou modificar a dinâmica de um sistema. Uma das idéias
fundamentais neste contexto é o conceito de realimentação (feedback). Basicamente um
sinal de informação relacionado com a grandeza a ser controlada, como a de uma
temperatura, pressão, velocidade, tensão, fluxo etc., é somado (subtraído) a um valor de
referência desejado para a mesma. O erro resultante dessa operação é processado
(atenuado/amplificado, filtrado, etc.) e excita a entrada do processo em questão. Geralmente
em malhas de controle contínuo utilizam-se realimentações negativas com a finalidade de
estabilizar sistemas, rejeitar distúrbios e/ou modificar suas dinâmicas, daí o sinal de
realimentação ser subtraído da referência desejada.
Este Manual tem por objetivo único fornecer as informações necessárias à realização de experiências no equipamento DATAPOOL correspondente.
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Não é permitida a reprodução total ou parcial deste Manual, por quaisquer meios, sem autorização expressa da DATAPOOL ELETRÔNICA.
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Um sistema de controle pode ser constituído por certo numero de componentes. A figura 1
ilustra um sistema de controle contínuo típico. O bloco G representa o processo (planta) a
ser controlado, sendo u a entrada de excitação do mesmo, y é a grandeza a ser controlada
e d eventuais distúrbios do sistema. O bloco H representa o transdutor e a instrumentação
relacionada com a grandeza controlada, e algumas vezes incorporam também um
compensador. A entrada r define o valor desejado de y, sendo e o erro (subtração) entre
essas duas variáveis, o bloco F é um fator de escala e/ou um filtro. O bloco C simboliza o
controlador/compensador necessário para impor determinadas características na malha de
controle como estabilidade, tempo de acomodação, ultrapassagem máxima, etc.
d
SP + e u y
F -
C G
PV
H
Figura 1 – Representação dos elementos de um sistema de controle
2.1 PROCESSO
Operação ou desenvolvimento que evolui progressiva e continuamente, caracterizado por
uma serie de mudanças graduais que se sucedem uma as outras, de um modo
relativamente fixo e objetivando um resultado particular ou meta; operação artificial ou
voluntária que evolui progressivamente e se constitui de uma serie de ações controladas ou
de movimentos sistematicamente dirigidos para se alcançar um determinado resultado ou
meta. Processo é toda operação a ser controlada.
Não é permitido seu uso para quaisquer outras finalidades sem a autorização expressa da DATAPOOL ELETRÔNICA.
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2.4 SISTEMA
Um sistema é uma combinação de componentes que atuam em conjunto e realizam certo
objetivo. Um sistema não é limitado apenas a sistemas físicos. O conceito de sistema pode
ser aplicado a fenômenos abstratos, dinâmicos. A palavra sistema deve ser interpretada
para designar sistemas físicos, biológicos, econômicos e outros.
2.5 DISTÚRBIO
Um distúrbio ou perturbação é caracterizado por um sinal que tende a afetar de modo
adverso o valor da variável de saída de um sistema. Se um distúrbio for gerado
internamente no sistema, ele é dito um distúrbio interno; ao passo que um distúrbio externo
é produzido fora do sistema e se comporta como um sinal de entrada do sistema.
2.7 INSTRUMENTAÇÃO
Instrumentação pode ser definida como a obtenção de dados referentes a diversos
parâmetros para análise, avaliação e otimização de projetos, procedimentos e resultados,
através do emprego de equipamentos e/ou sistemas/softwares.
Com objetivo de simplificar e abranger o entendimento dos documentos utilizados para
representar as configurações das malhas de instrumentação, normas foram criadas em
diversos países.
A tabela 1 apresenta algumas nomenclaturas da norma ISA.
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NOMENCLATURA DESCRIÇÃO
FRC Controlador Registrador de Vazão
FIC Controlador Indicador de Vazão
FC Controlador de Vazão
FR Registrador de Vazão
FI Indicador de Vazão
VAZÃO
FT Transmissor de Vazão
FY Função Matemática
FG Visor de Vazão
FSH Alarme de Vazão Alta
FSL ALARME DE VAZÃO BAIXO
PRC Controlador Registrador de Pressão
PIC Controlador Indicador de Pressão
PC Controlador de Pressão
PR Registrador de Pressão
PRESSÃO PI Indicador de Pressão
PT Transmissor de Pressão
PY FUNÇÃO MATEMÁTICA
PSH Alarme de Pressão Alta
PSL Alarme de Pressão Baixo
RC Controlador Registrador de
Temperatura
TIC Controlador Indicador de Temperatura
TC Controlador de Temperatura
TR Registrador de Temperatura
TEMPERATURA
TI Indicador de Temperatura
TT Transmissor de Temperatura
TY Função Matemática
TSH Alarme de Temperatura Alta
TSL Alarme de Temperatura Baixa
NRC Controlador Registrador de Nível
NIC Controlador Indicador de Nível
NC Controlador de Nível
NR Registrador de Nível
NI Indicador de Nível
NÍVEL
NT Transmissor de Nível
NY Função Matemática
NSH Alarme de Nível Alto
NSL Alarme de Nível Baixo
LG VISOR DE NÍVEL
Tabela 1 – Nomenclatura ISA
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FUNÇÃO SÍMBOLO
Somatório
Subtrator
Proporcional
Integral
Derivada
Multiplicação
Divisão
Raiz
Exponencial
Conversor
2.8 EXEMPLOS
a) Controlador e registrador de vazão comandando válvula de controle.
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SP
LT LT
PV
MV
LT
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
Os sistemas automáticos de controle são usados para manter alguma relação funcional
entre uma quantidade de entrada e uma quantidade de saída. Para este propósito é
necessário medir a quantidade de saída (ou variável a controlar), para determinar a
diferencia entre o valor da variável de saída e algum valor desejável, com a finalidade de
aplicar uma correção (o sinal atuante), para reduzir esta diferença. Transdutores são
dispositivos que comparam dois sinais de entrada e transmitem um sinal de saída resultante
da diferença entre eles.
(t)
(t) e(t)
k V
+
e(t)
-
Figura 3 – Potenciômetro
E ( s) V
(1)
( s) max
Created w
tensão de alimentação for alternada, há uma modulação do sinal (t), em que:
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
ET ( s )
KT s
(s) (3)
kTs eT eT
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
apresentam como vantagens o fato de não exigirem excitação separado. Entretanto como
desvantagem, além da geração de ruído, existe também a possibilidade da variação do fluxo
magnético com o tempo. Estes dois tipos de tacômetros elétricos apresentam uma
linearidade que varia com a temperatura e suas características podem ser melhoradas com
o aumento da resistência nos enrolamentos do rotor. O momento de inércia do tacômetro
pode ser desprezado em aplicações onde o sistema tenha inércias maiores que o
transdutor.
Atuador
Pi vô
Di sco
Nw
Posição de Veloci dade
Veloci dade Saída do Dis co
de entr ada
w
A rotação do eixo é transmitida por meio de engrenagens a um disco sobre a qual estão as
massas rotativas que se encontram em braços de alavanca. Conforme as esferas (massas)
giram, a força centrífuga faz com que uma alavanca articulada num pivô levante o atuador,
que não gira com o disco. Uma mola de retenção ajusta o atuador, tal que a posição de
Created w
saída do atuador (x) é proporcional a velocidade angular de entrada. A função de
transferência do tacômetro mecânico é dada por:
x( s) 2w0 hM f N 2
(4)
w( s) Ms 2 Ds k
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
MA TERIA L
NÃ O-MAG NÉTI CO
x(t)
EN ROLA MENT O
SEC UND ARIO 1
+
e(t)
-
+
v SAI DA
-
EN ROLA MENT O
SEC UND ARIO 2
PR IMÁRIO
MA TERIA L
MACO
NÃ O-MAG NÉTI TERIA L
NÃ O-MAG NÉTI CO
x(t)
Create
central do núcleo, onde a região é mais linear. Sua função de transferência é dada por:
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
São utilizados como transdutores de força, pressão, velocidade ou aceleração. Para diminuir
a relação tensão-ruído destes dispositivos usam-se blindagens eletromagnéticas. Também
frequências diversas são utilizadas para desacoplar elementos indutivos. Possui uma boa
linearidade.
(t)
BO B. SEC . 1
PR IMÁRIO e(t)
e( t)
Saída v(t)
BO B. SEC . 2
Al imentação RO TOR
Created with Vi
3.3.3 POTENCIÔMETROS INDUTIVOS
Potenciômetros indutivos são indutores que trabalham com indutância mútua variável ou
Create
com indutância variável através de um cursor. A figura 8 ilustra estes dois tipos de
transformadores. São poucos usados. Sua não-linearidade é elevada o que se torna uma
desvantagem.
r
EN TR ADA SAÍDA v( t)
v(t) e(t)
e( t)
(a) (b)
Figura 8 – Potenciômetro indutivo. (a) com indutância mútua variável e (b) com
indutância variável através de um cursor
Created with Vi
Created w
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3.3.4 MICROSYN
É um transformador diferencial rotativo e o mais preciso transdutor de deslocamento
angular-tensão elétrica, porém com limitações de rotações. A figura 9 mostra um microsyn
de 4 pólos.
SEC UND ÁRIO FLU XO
e(t) PO LO2
PR IMÁRIO
v(t)
RO TOR
FLU XO FLU XO
PO LO1 PO LO3
FLU XO
PO LO4
Created
e(t ) k (t ) (7)
3.4 SINCROS
Sincros são dispositivos rotativos que operam com os mesmos princípios dos
transformadores, e produzem uma correlação entre uma posição angular e uma tensão ou
um conjunto de tensões. Existem vários tipos de sincros:
Sincro transmissor ou sincro gerador (SG ou CX);
Sincro transformador ou transformador de controle (ST ou CT);
Sincro motor ou sincro repetidor, conhecido como sincro receptor (SR ou CR) e
Sincro diferencial (SD ou CDX).
Estes sincros podem ser agrupados em duas espécies: sincro torque (SM) e sincros controle
(SG, ST e SD). A principal vantagem dos sincros é sua precisão.
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
Aneis
Corretores
R1
Tensão de
Rotor S1
Ali mentação SG S2
n S3
R2
S1
Es tator
S3
Neste rotor é aplicada uma tensão monofásica através de anéis coletores. Um determinado
ângulo na entrada corresponderá a um conjunto de tensões na saída. Para que haja uma
Created wi
corresponde biunívoca entre a tensão no secundário há necessidade dos três enrolamentos
do secundário.
SG SM
S3
G M
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
M ( s) KE 2
2 (8)
G ( s) s J sF KE 2
onde “J” ó momento de inércia; “F” é o atrito viscoso do próprio motor; “E” é a tensão de
alimentação.
Em alguns casos, um sincro gerador pode acionar dois ou mais sincro motores, numa
operação que se chama sistema seguidor com operação em paralelo.
E
K (9)
r c
S1 R1
S3 S1 S3 R3 S1 S3
3
R1 R2
S2 S2 R2 S2
2
1
E1 E2 E3
SG SD ST
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Created
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
3.5.2 TERMÔMETRO
O termômetro é constituído de um tubo de vidro com uma coluna de mercúrio, com fios
estendidos dentro da coluna de mercúrio, o qual fecha o contato quando atinge uma
determinada temperatura. A histerese do termômetro é insignificante e ele possui um tempo
de vida longo. O tempo de resposta é de 1 a 5s. Desde que os contatos dos termômetros
tenham uma baixa corrente de chaveamento, os transistores, comparadores ou reles podem
ser usados para fechar o contato e providenciar uma potência para controlar um
equipamento externo.
3.5.3 TERMOPAR
O termopar possui estabilidade, linearidade e precisão razoável e é indicado em sistemas
onde é importante um tempo de resposta rápida. Dependendo da temperatura e da
composição do metal, dois diferentes pedaços de metal em contato isotérmico irão exibir
uma diferença de potencial que é uma representação da temperatura, isto ocorre devido ao
número de elétrons livres no metal. Em geral esta tensão é pequena.
Muitos tipos de termopar possuem uma baixa linearidade, mas a linearização pode ser
obtida através de técnicas analógicas ou digitais. Estas técnicas incluem referência física,
junção de referência e um compensador eletrônico para junção fria, a qual proporcionará um
nível de referência artificial para as variações da temperatura ambiente nas proximidades da
junção de referência. A figura 13 ilustra um circuito termopar usando um banho de gelo para
manter a referencia em 0º.
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
CR
+
M
- CN CR
- +
Cromel
TC 1 Vo u t
Constantan Cromel
Multimetro
Vo u t= V T C 1- V T C 2
B anho
de gelo
TC 2
Created
3.5.4 DETECTOR DE TEMPERATURA with Visio
A RESISTÊNCIA (RTD)
O RTD é um elemento do circuito elétrico que consiste de um condutor sólido, usualmente
em forma de fio, caracterizado por uma resistividade ou coeficiente positivo. Os tipos mais
usados são platina, níquel, níquel-ferro. Em geral, os RTD são equipamentos não-lineares
com excelente precisão e estabilidade. Outros metais como, ouro, prata e tungstênio podem
ser usados, no entanto possui limitações praticas, devido à baixa resistência ou dificuldade
de fabricação.
3.5.5 TERMISTOR
Os termistores são componentes de circuito elétrico formado por um material semicondutor
sólido que é caracterizado por uma resistividade ou coeficiente negativo. Dada uma
temperatura, o termistor atua como um resistor. Se a temperatura muda devido a uma
dissipação interna ou variações na temperatura ambiente, a resistência muda em função da
temperatura. Os termistores apresentam um tempo de resposta rápido. Alguns podem
funcionar com temperaturas acima de 1000ºC, com precisão, estabilidade e sensibilidade
limitadas. Devido a sua alta sensibilidade, eles são muitos aplicados em aparelhos de alta
resolução para medição e controle.
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CF
Força Físi ca
Q
Cx
Q 0V
Eout
Created w
piezelétrico.
El e m e n t o
El e m e n t o El e m e n t o
Se n s o r
Se n s o r Se n s o r
Va c o
PM PM P1 P2
P a m b i e n te
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
Tubo de
Pitot
Flux o
Trans dutor de
Pres s ão
Anemômetros fazem parte de uma classe de medidores de fluxo, os quais são usados
exclusivamente para medir a velocidade do vento. A figura 18 ilustra um anemômetro.
Outros tipos de medidores de fluxo incluem elementos eletromagnéticos e ultra-sônicos.
Curvatura
Fluxo
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
Em “a” tem-se um sensor capacitivo de deslocamento. Neste sensor os dois eletrodos são
fixos e estão separados por uma película fina de um material cuja constante dielétrica é
superior à unidade, que se pode deslocar lateralmente em conjunto com o objeto cujo
movimento se pretende medir. O deslocamento da película altera a proporção entre as
partes dos eletrodos separadas por ar e pela película de material dielétrico, que se traduz
numa variação linear da constante dielétrica do conjunto e, em consequência, da
capacitância do capacitor.
Em “b” ilustra-se um sensor capacitivo de umidade o qual basicamente explora a
dependência da constante dielétrica de alguns materiais como teor de água no ar ambiente.
O dielétrico é neste caso constituído por uma película fina de um material simultaneamente
isolador o qual, dada à natureza porosa de um dos dielétricos, se encontra em contato com
o ambiente cuja umidade relativa se pretende medir.
Em “c” está ilustrado um microfone de eletreto. Ele constitui uma das aplicações mais
comuns dos sensores capacitivos de pressão, neste caso particular designado transdutores
de som, o microfone deste tipo são basicamente constituídos por um diafragma que vibra
em função da frequência e da amplitude das ondas sonoras incidentes (constituindo um dos
elétrodos do capacitor), uma película fina de um material permanentemente polarizado (de
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
3.12 ENCODER
O encoder é um transdutor que converte um deslocamento mecânico em pulsos elétricos.
Ele realiza as chamadas “medidas indiretas”, isto é, mede o deslocamento linear de um eixo
qualquer através do deslocamento angular do eixo do motor, através de um acoplamento
(conexão mecânica direta ao eixo do motor) ou transmissão de movimento através de
correias e polias. A figura 21 ilustra sua estrutura.
Este Manual tem por objetivo único fornecer as informações necessárias à realização de experiências no equipamento DATAPOOL correspondente.
Não é permitido seu uso para quaisquer outras finalidades sem a autorização expressa da DATAPOOL ELETRÔNICA. 23
Não é permitida a reprodução total ou parcial deste Manual, por quaisquer meios, sem autorização expressa da DATAPOOL ELETRÔNICA.
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
O disco perfurado é o responsável pela passagem ou não da luz ate os elementos sensíveis,
como mostra a figura 22.
Na figura 23, podem-se observar os três sinais do encoder. Os sinais, “A” e “B” são os que
fornecem a indicação da posição e também o sentido de giro. Este é determinado pela fase
dos canais, ou seja, se o canal “A” estiver 90º avançado em relação a “B”, o encoder estará
girando no sentido horário. Se o canal “A” estiver 90º atrasado em relação a “B”, o encoder
estará girando no sentido anti-horário.
Este Manual tem por objetivo único fornecer as informações necessárias à realização de experiências no equipamento DATAPOOL correspondente.
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
Periodo do Sinal
360º
Canal A
Canal B
90º Resolusão
Pulso de R eferência
Creat
Graduação – É a distancia entre janelas da escala graduada.
Precisão – Trata-se por precisão o erro real do transdutor.
Interpretação – É a contagem das bordas do sinal digitalizado.
Classe de precisão – É a faixa de erro utilizada para classificar o encoder.
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CAPÍTULO 3 - TRANSDUTORES
PA
Np (10)
Int * Re s
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Uma malha de controle pode ser constituída por certo numero de componentes elétricos.
Estes elementos geralmente envolvem elementos de sistemas elétricos básicos como
resistores e capacitores, juntamente com circuitos ativos a semicondutores. Entre os
dispositivos ativos disponíveis podem-se citar os amplificadores operacionais, muito
utilizados em instrumentação e sistemas de controle convencionais, onde se destacam os
filtros ativos e os controladores/compensadores tipo PID ou Lead/Lag.
R1 I1
V1
-
I2 Vd IB1 V0
V2 R2
+
I3
V3 R3
Re
Created wi
offset. Neste caso, temos: Re = Rf // R1 // R2 // R3. Aplicando LCK (Lei das Correntes de
Kirchhoff.), no ponto a, temos:
v1 v 2 v3 v0
0
R1 R2 R3 R f
(11)
v v v
v0 R f 1 2 3
R1 R2 R3
Se R1 = R2 = R3 = Rf v0 = - (v1 + v2 + v3)
Se R1 = R2 = R3 = 3Rf v0 = - (v1 + v2 + v3)/3, ou seja, o circuito fornece a media aritmética
dos sinais aplicados.
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R2
V1 R1
-
R1 Vd V0
V2 +
R2
v 2 vb vb R2
0 vb v2 (13)
R1 R2 R1 R2
R2
v0 v2 v1 (14)
R1
EXEMPLOS:
1 - Projetar um amplificador somador com três entradas de tal modo que: v0 = - (v1 + 2v2 +
4v3) e
Rf = 10k. Determinar o resistor de equalização Re.
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Rf
1 R1 10 k
R1
Rf
2 R2 5k
R2
Rf
4 R1 2,5k
R3
Re 10 // 10 // 5 // 2,5 Re 1,25 k
Vi R1
-
V0
+
Created w
figura 28 mostra a posição da banda para ganhos 1, 2 e 4.
100 %
BP (16)
kP
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4000
3000
SP
2000
Ganho = 4 Ganho = 2 Ganho = 1
1000
Created
ao erro da variável controlada. A saída do controlador é a integral do erro ao longo do
tempo, multiplicada pela constante de proporcionalidade. A equação da saída do controlador
de ação integral é dada por:
t
I K I e(t )dt I K I eT
0
1
KI
TI (17)
TI R1 * C2
R2
C2
Vi R1
-
V0
+
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Created with Visio
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C1
Vi R1
-
V0
+
Created with
figura 31 ilustra a estrutura básica desses sistemas quando suas implementações são
analógicas.
C2 R2
R1
-
Vi +
V0
Figura 31 – Controlador PI
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Tanto KP como TI são ajustáveis. O tempo integral ajusta a ação de controle integral,
enquanto uma mudança no valor de KP afeta tanto a parte proporcional como a parte integral
da ação de controle. O inverso do tempo integral é denominado taxa de restabelecimento. A
taxa de restabelecimento é o número de vezes por minuto que a parte proporcional da ação
de controle é duplicada e ela é medida em termos de repetições por minuto.
Tanto KP como TD são ajustáveis. O tempo derivativo é o intervalo de tempo pelo qual a
ação derivativa avança o efeito da ação de controle proporcional.
1 t de(t )
PDI K P e(t )
TI e(t )dt T
0
D
dt
(21)
e(k )
u(k ) K P .e(k ) K I e(k ).T K D (22)
T
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de
PDI K P e(t ) K I edt TD Bias (23)
dt
e
u (k ) K P e(t ) K I e(t )T TD Bias (24)
0 T
C2 R2
C1
Vi R1
-
V0
+
Created with
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SP e
+
-
PV
Proporcional
+ Kp
-
E( s) Ki U( s)
Integral
+
- s
Created with Vi
E(s) U(s)
Derivativo +
-
KDs
Created with Vi
E(s) KP(1 + TIs) U(s)
Proporcional-Integral +
-
Created with VisioTIs
E(s) U(s)
Proporcional-Derivativo +
-
KP(1 + TDs)
Proporcional-Integral-Derivativo +
-
TIs
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Created withDATAPOOL
Visio correspondente.
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G2
A B
+ Created with G1
Visio
- ACreated G1
with Visio B
1+G1G2
G2
Tabela
Created 4 – Tabela de associações básicas de blocos
with Visio
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conhecido como resposta superamortecida). Uma malha de controle não deve apresentar
respostas oscilatórias ou crescentes que ultrapassem o valor da faixa de erro especificada, o
que caracteriza um sistema instável.
M
P e
0 a t
0 t
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FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
A função de transferência de um sistema representado por equações diferenciais lineares
invariantes no tempo é definida como a relação entre a transformada de Laplace do sinal de
saída e a transformada de Laplace do sinal de entrada (função de excitação), na hipótese de
que todas as condições iniciais são nulas.
VARIÁVEL DE ESTADO
As variáveis de estado de um sistema dinâmico são as grandezas cujo conjunto de valores
determina o estado do sistema.
L R
ei C e0
i
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di 1
L Ri idt ei (25)
dt C
1
C
idt e0 (26)
11
LsI ( s) RI ( s) I ( s) Ei ( s)
Cs
(27)
11
I ( s) E0 ( s)
Cs
E0 ( s) 1
(28)
Ei ( s) LCs RCs 1
2
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qi
q0
A variação de vazão pode ser convencionada como q(t) = qi(t) - qo(t) e usando as
definições de resistência e capacitância hidráulica pode-se escrever:
dh(t ) h(t )
C qi (t ) qo (t ) qi (t ) (29)
dt R
Created
ou ainda:
h( s ) R
(31)
qi ( s) RCs 1
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V VM E
o (33)
V La I M R a I M
w(s) c2
(34)
VM (s) La Js (Ra J La B)s Ra B c1 c 2
2
Outra função de transferência possível para este sistema é aquela que relaciona o
deslocamento angular do processo pela tensão aplicada. Conhecida a relação entre a
velocidade e o deslocamento angular, dado por:
o
w c3 (35)
obtém-se a função (36). Os parâmetros de sistema práticos podem ser obtidos através de
medições, ensaios e dos dados dos fabricantes dos elementos constituintes do processo
(informações nem sempre disponíveis).
θ(s) c2
(36)
VM (s) s(La Js 2 (Ra J La B)s Ra B c1 c 2 )c3
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Um número complexo possui uma parte real () e uma parte imaginária (w). Se a parte real
e/ou imaginária forem variáveis, o numero complexo será dito variável complexa.
A equação (21) pode ser escrita na forma de função de transferência, representada pela
expressão (38). A expressão (39) representa a função de compensadores tipo Lead/Lag,
onde os parâmetros a0, a1 e b1 definem as características de avanço ou atraso de fase deste
tipo de compensadores.
u ( s) K
K P I sK D (38)
e( s ) s
u ( s) a1 s a0
(39)
e( s) b1 s 1
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u ( s) K I
Integral
e( s ) s
u (s)
Derivativo sK D
e( s )
u ( s) 1
Proporcional-Integral K P 1
e( s ) TIs
u ( s)
Proporcional-Derivativo K P (1 sTD )
e( s )
u (s) K
Proporcional-Integral-Derivativo K P I sK D
e( s ) s
Gcd(s) Gd (s)
R( s) - + C( s)
+ +
Gc (s) Gp (s)
-
H( s)
Created w
T ( jw) (40)
1 Gc ( jw)G p ( jw) H ( jw)
MANUAL TEÓRICO
Na equação (41), quanto menor for o produto entre G cd(s)Gc(s) do numerador, uma melhor
rejeição ao distúrbio ocorrerá. Se o numerador for igual a zero, isto é:
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10 Fr equencia de corte
As síntota
As síntota
0
dB
-10
Curva exata
-20
-45 º
-90 º
1 1 1 1 1 2 5 10 20
20T 10T 5T 2T T T T T T
Creat
Fatores de primeira ordem (1+jwT)1
Fatores quadráticos [1+2(jw/wn)+(jw/wn)2] 1
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Im
1
1 + 2 T2
=
1
0 0.5
Re
T 1 = 0
1 + 2T2 G= j
T
1 T= 1
G= j
T
Created
k (1 jwTa )((1 jwTb )... b0 ( jw) m b1 ( jw) m1 ...
G( jw) (43)
( jw) (1 jwT1 )(1 jwT2 )... a0 ( jw) n a1 ( jw) n1 ...
MANUAL TEÓRICO
C ( s) G( s)
(44)
R( s) 1 G ( s) H ( s)
MANUAL TEÓRICO
k ( s m b1 s m1 ... bm )
G( s) H ( s) (45)
s n a1 s n1 ... a n
Ao se projetar um sistema de controle, se for requerido outro procedimento que não o ajuste
de ganho, os lugares das raízes originais devem ser modificados inserindo-se um
compensador adequado. Uma vez que se tenha entendido os efeitos da adição de pólos e
zeros sobre o lugar das raízes, pode-se determinar a localização dos pólos e zeros do
compensador que produzirão o condicionamento da forma do lugar das raízes como
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desejado. No projeto pelo método do lugar das raízes os lugares das raízes do sistema são
submetidos a uma mudança de forma através do uso de um compensador de modo que um
par de pólos a malha fechada dominante possa ser alocado na posição desejada.
O traçado do lugar das raízes com o MatLab envolve a representação do sistema sob a
forma da equação(46), que pode ser escrita como:
num
1 K 0 (46)
den
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MANUAL TEÓRICO
Exemplos:
1
G( s )
s 4s 25
2
PROGRAMA MATLAB
%Diagrama de Bode
num = [0 0 1];
den = [1 4 25];
bode(num,den)
subplot(2,1,1);
title(‘Diagrama de Bode’)
O programa acima permite traçar os diagramas de Bode relativo a este sistema. O diagrama
de Bode resultante está mostrado na figura 41.
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Diagrama de Bode
50
Ganho em (dB)
0
-50
-100
Frequencia (rad/s)
0
Ângulo de Fase (graus)
-90
-180
100 101 102
Frequencia (rad/s)
1
G(s)
s 0,8s 1
2
PROGRAMA MATLAB
%Diagrama de Nyquist
num = [0 0 1];
den = [1 0,8 1];
nyquist(num,den)
grid;
title(‘Diagrama de Nyquist’)
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Diagrama de Nyquist
1.5
0.5
Eixo Imaginário
-0.5
-1
-1.5
-0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2
Eixo Real
k ( s 0.2)
G ( s) H ( s)
s 2 ( s 3,6)
PROGRAMA MATLAB
num = [0 0 1 1];
den = [1 3 12 –16 0];
rlocus(num,den)
v = [-6 6 –6 6]; axis(v)
grid
title(‘Lugar das Raízes’)
O programa acima produz o gráfico do lugar das raízes mostrado na figura 43.
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MANUAL TEÓRICO
2
Eixo Imaginário
-2
-4
-6
-6 -4 -2 0 2 4 6
Eixo Real
d) Seja o sistema mostrado na figura 44. O erro em regime estacionário em rampa unitária
é ess = 2/wn Projetar um filtro proporcional-derivativo interposto entre o sinal de
entrada e o sistema, conforme figura 45 e ajustar o parâmetro k de modo a eliminar o
erro em regime estacionário, resultante da aplicação de excitação em rampa. O erro e(t)
é dado por: e(t) = r(t) – c(t).
wn2
+
- s( s+2wn)
Created with
R( s) wn 2 C( s)
1+ ks +
- s(s +2wn)
C ( s) (1 ks) w 2
2 n
R( s) s 2wn s wn2
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MANUAL TEÓRICO
então
s 2 2wn s wn2 ks
R( s ) C ( s ) 2 R( s)
2
s 2 w n s w n
portanto
2
k
wn
j3
Created with
j2
j1
45,5730 166,0260
0
-4 -3 -2,039 -1,085 1,085 2
-j1
25,9130
-j2
-j3
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2208 - SERVOMECANISMO
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s 1,085
1
s-
TD
Como os pólos desejados a malha fechada devem ter wn = 0,5rad/s e = 0,7, eles devem
estar localizados em:
s - 0,35 j0,375
Isto significa que o zero em s = -1/TD deve contribuir com 11,938, logo:
1
s- -2,039 TD 0,4909
TD
s 2039
K P TD 1
10000(s 2 - 1,1772) s 0 , 35 j 0 , 357
ou
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Tem-se, assim:
1
K P (1 TDs) K P TD s K PTD ( s 2,039)
Td
K P (1 TDs) 14273(1 0,4904s) 6999,5(s 2,039)
u (s) 1
K P 1 sTD (47)
e( s ) TI s
A figura 48 mostra o controle PID de um processo, onde o controlador PID é expresso pela
equação (47)
+ Pr oces so a
-
PID Controlar
MANUAL TEÓRICO
25%
Created
l
Pr oces so a
Controlar
u( t) c( t)
Created with V
complexos-conjugados, a curva de freqüência de resposta ao degrau unitário pode se
assemelhar a uma curva em forma de S, como é mostrado na figura 50.
Re ta tang ente a o
c(t) pon to de inflexã o
t
L T
MANUAL TEÓRICO
duas constantes, o tempo de retardo “L” e a constante de tempo “T”, que podem ser
determinados traçando-se uma reta tangente à curva em forma de “S” no ponto de inflexão e
determinando-se as interseções com o eixo dos tempos e com a reta c(t) = k, conforme
ilustrado na figura 47. Ziegler e Nichols sugeriram ajustar os valores de k P, TI e TD de acordo
com a formula mostrada na tabela 6.
Controlador KP TI TD
T
P 0
L
T L
PI 0.9 0
L 0.3
T
PID 1.2 2L 0.5 L
L
Tabela 6 – Regra de sintonia de Ziegler-Nichols baseada na resposta do processo a
controlar a uma excitação
Pcr
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Controlador KP TI TD
P 0.5k cr 0
1
PI 0.45 k cr Pcr 0
1.2
PID 0.6 k cr 0.5 Pcr 0.125 Pcr
Controlador Processo
Ys p E U Y
Gc(s) Gp(s)
1 G SP ( s )
Gc ( s ) (48)
G p ( s ) 1 G SP ( s )
onde:
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1
GSP ( s) (49)
s 1
MANUAL TEÓRICO
1
Gc ( s ) K c 1 (52)
TR s
onde
TR
1 TR (53)
Kc
Kp
onde eTD s é o tempo morto e pode ser aproximado pelos primeiros termos da expansão da
serie de Taylor, dada por:
1 1
eTD s 1 TD s TD2 s 2 TD3s3 ... (55)
2 3
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~
1 TD s
G P ( s) K P (56)
s 1
~
Kc K P (TR s 1)(TD s 1)
G LP (s) Gc (s) G p (s) (57)
TR s(s 1)
Kc K P (TD s 1)
G LP (s) (58)
TR s
GLP ( s) TD s 1
GSP ( s) (59)
1 GLP ( s) TR
TD s 1
Kc K P
Onde,
TR
1 TR (60)
Kc
K P TD
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SINAIS DE SINAIS DE
A/D PROCESSADOR D/A
TRANSDUTORES ATUADORES
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onde b0 é uma constante. Esta equação é chamada equações a diferenças. Sua forma geral
para um sistema de ordem n linear e invariante no tempo, onde T é omitido é:
8.2 TRANSFORMADA Z
A transformada Z de uma sequência numérica {e(k)} é definida como uma serie de Z -k com
coeficientes iguais aos valores de e(k) e pode ser usada em analises de sistemas descritos
por equações a diferenças. Esta transformada é expressa por:
E ( z ) z[{e(k )}] e(k ) z k (64)
k 0
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Propriedades da Transformada Z:
2) z[a{e(k)}] az[{e(k)}] aE ( Z )
3) z[{e(k - n)}] Z -n E ( Z )
n -1
4) z[{e(k - n)}] Z n E ( Z ) - e(k)z -k
k 0
5) e(0) lim E ( Z )
Z 0
Em, que o circulo unitário do plano Z está dentro do eixo imaginário do plano e w. No circulo
unitário do plano Z, Z = ejwT e
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jwT jwT
2 z 1 2 e jwT 1 2 e 2 e 2
w (67)
T z 1 z e jwT T e jwT 1 T e jwT 2 e jwT 2
A frequência no plano “w” é aproximadamente igual à frequência do plano “s”, neste caso.
A aproximação é valida para valores de frequência o qual tan( T/2) T/2. Para
T 2 s
(71)
2 10 10T 10
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BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
Dahlin, E. B. “Designing and Tuning Digital Controllers” Instrumentation & Control Systems,
1968
Phillips, C. L., Harbor, R. D., “Feedback Control Systems”, Prentice Hall, 3 a ed., 1996.
“Saber Eletrônica”, ed. Saber LTDA,, ano 38, nº 3357, Outubro de 2002
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