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Brazilian Journal of Development 16900

ISSN: 2525-8761

Impacto da musicoterapia em uma unidade de terapia intensiva em


São Luís MA : relato de experiência

Impacto da musicoterapia em uma unidade de terapia intensiva em


São Luís MA : relato de experiência

DOI:10.34117/bjdv7n2-356

Recebimento dos originais: 19/01/2021


Aceitação para publicação: 19/02/2021

Valdiclea de Jesus Veras


Mestrado em Educação para Saúde
Escola Superior de Tecnologia da saúde em Coimbra – IPC
Especialista em Obstetrícia
Universidade Federal de Minas Gerais
End : Rua Silva Jardim, 215 Centro .CEP 65000
São Luis – Ma
E-mail: valdicleveras@gmail.com

Alcimary da Silva Rodrigues


Mestrado em Ciências da Saúde
Universidad San Lorenzon – UNISAL
Especialista em Serviço de Urgência e Emergência
Faculdade Gianna Bereta
End : Rua Silva Jardim, 215 Centro .CEP 65000
São Luis - Ma
E-mail: alcimaryrodrigues@yahoo.com.br

Rosemary Fernandes Correa Alencar


Especialista em Saúde da Mulher
Universidade Federal do maranhão
End : Rua Silva Jardim, 215 Centro .CEP 65000
São Luis - Ma
E-mail: rosemaryalencar@hotmail.com

Maria Almira Bulcão Loureiro


Especialista em Obstetrícia
Universidade Federal de Minas Gerais
End : Rua Silva Jardim, 215 Centro .CEP 65000
São Luis - Ma;
E-mail: almirabulcao@gmail.com

Aline Vieira dos Santos Costa


Especialista em UTI adulto
Faculdade Unipos/Uninter
End : Rua Silva Jardim, 215 Centro .CEP 65000
São Luis - Ma;
E-mail:alline-enfer@hotmail.com

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Karla Andréia da Costa Carvalho


Especialista em Centro Cirúrgico e Central de Materiais
Faculdade UNIBF
End : Rua Silva Jardim, 215 Centro .CEP 65000
São Luis - Ma;
E- mail: Karla.enferm@gmail.com

Wallacy Pereira Arouche


Especialista em Obstetricia e Neonatologia
Faculdade Gianna Beretta
Av. Jerônimo de Albuquerque – Bequimão Cep 65060-645
São Luis ma
E-mail: wparouche@gmail.com

RESUMO
INTRODUÇÃO:. A música é um dos aspectos da arte, que tem contribuído,
decisivamente, no processo terapêutico e educativo, em muitas unidades hospitalares. O
uso desta ferramenta é apontado, entre outros métodos, como uma abordagem não
farmacológica efetiva para o controle da dor, por se caracterizar como um método de
distração e estar entre as estratégias mais eficazes, além de apresentar um alto nível de
aceitabilidade pelos pacientes. È do conhecimento de todos que a música está ligada a
diferentes momentos da vida humana e é difícil perceber a falta de sons prazerosos
quando se está em um leito de hospital, especialmente em locais com acesso restrito de
tecnologia, como nas Unidades de Terapia Intensiva. Sendo assim a Musicoterapia surge
como alternativa, influenciando o paciente, fisiológica, psicológica e emocionalmente
durante o tratamento de doenças ou ferimentos a que se submeteu, estudos comprovam
que a implementação dessa pratica integrativa dentro de uma unidade hospitalar traz
vários benefícios ao paciente tais como: redução da angústia e da ansiedade, além de
levar o paciente a modificar sua maneira de encarar a situação, pode ainda motivar o sono
e o descanso, criando uma atmosfera de calma, ajudando a filtrar os sons estranhos e
desagradáveis que fazem parte do ambiente do hospital e também reduzindo, assim, a
necessidade de drogas sedativas, o que conduz a uma recuperação mais
rápida.OBJETIVO:. Tem-se como objetivo relatar a implementação do uso de
musicoterapia em uma UTI adulto de hospital, referência em tuberculose e HIV/AIDS
em São Luis -Ma visando melhorar a qualidade da assistência prestada.MÉTODOS:
Trata-se de um relato de experiência de uma intervenção realizada de forma
interdisciplinar pela equipe médica e de enfermagem no período de janeiro de 2019 a
dezembro de 2019 na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Presidente Vargas em
São Luis Ma..RESULTADOS Percebeu-se que a musicoterapia impactou em diversos
aspectos biopsicossociais e espirituais, validando a utilidade da estratégia, por meio de
relatos verbais como agradecimento e participação, e não verbais, tais como expressões
de afeto, choro ou sorriso, com possível alteração dos parâmetros vitais. Verificou-se
ainda que a escuta musical no ambiente da UTI propiciou aos participantes sentimentos
de esperança; paz interior e fé; alegria e expressões de relaxamento, contribuindo para
maior enfrentamento da hospitalização.CONCLUSÃO: Conclui-se que terapias

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alternativas como a musicoterapia demonstrou ser uma ferramenta eficaz à terapêutica do


indivíduo internado em uma Unidade de Terapia Intensiva conduzindo a um processo de
cuidar sensível, criativo e humanizado

Palavras chave: Práticas Integrativas, Musicoterapia, Unidade de Terapia Intensiva.

RESUME
INTRODUCTION:. Music is one of the aspects of art, which has contributed decisively
to the therapeutic and educational process in many hospital units. The use of this tool is
pointed out, among other methods, as an effective non-pharmacological approach to pain
control, as it is characterized as a distraction method and is among the most effective
strategies, in addition to presenting a high level of acceptability by patients. It is well
known that music is linked to different moments in human life and it is difficult to notice
the lack of pleasant sounds when you are in a hospital bed, especially in places with
restricted access to technology, such as in Intensive Care Units. Thus, Music Therapy
appears as an alternative, influencing the patient, physiologically, psychologically and
emotionally during the treatment of illnesses or injuries to which he has undergone,
studies show that the implementation of this integrative practice within a hospital unit
brings several benefits to the patient such as: reduction of anguish and anxiety, in addition
to leading the patient to change the way he sees the situation, can also motivate sleep and
rest by creating an atmosphere of calm, helping to filter out the strange and unpleasant
children who are part of the environment the hospital and the need for sedative drugs is
also possible, which leads to a faster recovery OBJETIVE:. The objective is to report the
implementation of the use of music therapy in an adult ICU of a hospital, a reference in
tuberculosis and HIV / AIDS in São Luis -Ma, aiming to improve the quality of the
assistance provided. METHODS: This is an experience report of an intervention carried
out in an interdisciplinary manner by the medical and nursing staff from January 2019 to
December 2019 at the Intensive Care Unit of Hospital Presidente Vargas in São Luis Ma
RESULTS It was noticed that music therapy had an impact on several biopsychosocial
aspects and spiritual, validating the usefulness of the strategy, through verbal reports such
as thanks and participation, and non-verbal reports, such as expressions of affection,
crying or smiling, with possible alteration of vital parameters. It was also found that
listening to music in the ICU environment provided participants with feelings of hope;
inner peace and faith; joy and expressions of relaxation, contributing to greater coping
with hospitalization.CONCLUSION: It is concluded that alternative therapies such as
music therapy proved to be an effective tool for the treatment of the individual admitted
to an Intensive Care Unit leading to a sensitive, creative and humanized

Keywords: Integrative Practices, Music therapy, Intensive care unit.

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1 INTRODUÇAO
Desde os primórdios da civilização que a música é incluída no tratamento
de doenças, os povos primitivos acreditavam que a música tinha capacidade de livrar o
doente da possessão de espíritos, levando-o à cura. De acordo com Leinig (1977), os
primeiros relatos escritos sobre a influência da música no ser humano foram encontrados
em papiros médicos egípcios pelo antropólogo inglês Flandres Petrie, por volta de 1899.
Na Biblia há um relato sobre a terapêutica musical usada por David com sua harpa para
se libertar da depressão o rei Saul e dos ataques de raiva (LEINIG 1977) No século XIII
utilizava-se a música para tratamento de doenças mentais , ao som de músicas frenéticas
ou não, isso dependia do estado que se encontrava o paciente. (LEINIG, 1977). A música
passou a ocupar um lugar privilegiado na busca das terapias que tocassem o sensorial. A
partir do século XVIII iniciaram-se as investigações sobre os efeitos puramente
fisiológicos da música. Tanto na Primeira Guerra Mundial quanto na Segunda Guerra
Mundial a música foi aplicada nos hospitais, logo depois das evidências dos efeitos
tranqüilizadores nos pacientes . Em 1970, deu-se início a carreira de Musicoterapia no
Brasil, como uma especialização, na Faculdade de Educação Musical no Paraná,
conhecida hoje como 18 Faculdade de Artes do Paraná. Concomitante a esse fato Wanda
Aguiar Horta (1979) propõe a Teoria das Necessidades Humanas Básica, que tem como
objetivo assistir ao ser humano por meio do Processo de Enfermagem, promovendo assim
o equilíbrio entre as suas necessidades, sendo elas biológicas, sociais e espirituais,
elevando sua qualidade de vida e promovendo uma assistência contínua e integral. Desde
então as praticas integrativas tem conquistado espaço dentro das unidades hospitalares ,
sendo uma delas a musicoterapia. E assim a portaria nº 849, de 27 de março de 2017,
inclui a musicoterapia à política nacional de práticas integrativa e complementar, que
contribui para ampliar o conhecimento acerca da utilização da música como um recurso
de cuidado junto a outras práticas, facilitando abordagens interdisciplinares, pois
promove relaxamento, conforto e prazer no convívio social, facilitando o diálogo entre os
indivíduos e profissionais Conforme Oliveira et al ( 2012) os elementos musicais como
o ritmo, a harmonia e a melodia são capazes de provocar alterações fisiológicas em quem
à escuta, evidenciando assim os benefícios da musicoterapia inclusive no controle da
ansiedade e estresse. Além de promover intervenções adequadas e eficazes. Segundo
Rocha ( 2017) a musicoterapia também pode ser utilizada como uma intervenção
terapêutica pois traz consigo, momentos de aconchego, relaxamento e tranquilidade, bem
como a estimulação cognitiva por meio da memorização das letras musicais, expressões,

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compartilhamento de histórias e lembranças por parte do individuo. Millecco Filho,


Brandão e Millecco (2001) associam a música como atividade vibratória organizada,
afetando o corpo de duas maneiras: objetivamente, como efeito do som sobre as células
e os órgãos; e subjetivamente, agindo sobre as emoções, que, por sua vez, influenciam
numerosos processos corporais. Conforme Damasceno et al (2020) a importância das
Práticas Integrativas e Complementares na promoção da saúde, evidencia uma melhor
qualidade de vida e tratamento de doenças, por possibilitar alternativas que visem a
integralidade do cuidado, distante da abordagem biomédica que se centraliza em partes
específicas do sujeito, desconsiderando múltiplos fatores envolvidos no desequilíbrio do
processo saúde-doença. Dentre dessas práticas integrativas encontra se a musica que tem
contribuído, decisivamente, no processo terapêutico e educativo, em muitas unidades
hospitalares. O uso desta ferramenta é apontado, entre outros métodos, como uma
abordagem não farmacológica efetiva para o controle da dor, por se caracterizar como um
método de distração e estar entre as estratégias mais eficazes, além de apresentar um alto
nível de aceitabilidade pelos pacientes. Nao podemos negar que a música está ligada a
diferentes momentos da vida humana e é difícil perceber a falta de sons prazerosos
quando se está em um leito de hospital, especialmente em locais com acesso restrito de
tecnologia, como nas Unidades de Terapia Intensiva que podem despertar sentimentos
desagradáveis nos pacientes. Estes podem ser maximizados pela fragilidade e a gravidade
da condição clínica do paciente, pelo espaço desconhecido, pela instabilidade do quadro
clínico e a falta de previsão de alta, pela incerteza do retorno à sua rotina e a sua casa. Há
também o agravante de receber a assistência à saúde por pessoas estranhas, contato
familiar e de pessoas queridas diminuído, a intensa rotina de procedimentos e exames,
além do uso de tecnologias diferentes e por vezes desconhecidas (VALENÇA et al., 2013)
Sendo assim a Musicoterapia surge como alternativa, influenciando o paciente,
fisiológica, psicológica e emocionalmente durante o tratamento de doenças ou ferimentos
a que se submeteu, estudos comprovam que a implementação dessa pratica integrativa
dentro de uma unidade hospitalar traz vários benefícios ao paciente tais como: redução
da angústia e da ansiedade, além de levar o paciente a modificar sua maneira de encarar
a situação, pode ainda motivar o sono e o descanso, criando uma atmosfera de calma,
ajudando a filtrar os sons estranhos e desagradáveis que fazem parte do ambiente do
hospital e também reduzindo, assim, a necessidade de drogas sedativas, o que conduz a
uma recuperação mais rápida.

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2 DIRETRIZES METODOLÓGICAS
Trata-se de um relato de experiência de uma intervenção realizada de forma
interdisciplinar pela equipe médica e de enfermagem no período de janeiro de 2019 a
dezembro de 2019 na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Presidente Vargas em
São Luís Ma. Os participantes eram os pacientes internados em UTI de adultos mesmo
os que estavam em ventilação mecânica e sedados foram inclusos na intervenção. Para
implementação desta intervenção, foi escolhida como repertório as músicas da velha
guarda,com ênfase nas composições de Roberto Carlos, as canções eram colocadas logo
após o banho matinal através de caixas acústicas, dando a opção a cada um de solicitar a
troca da música ou desligamento do som , fato esse não ocorrido, logo após a interrupção
das músicas eram verificado sinais vitais, diálogo da equipe com paciente .

3 RESULTADOS
Percebeu-se que a musicoterapia impactou em diversos aspectos biopsicossociais
e espirituais . Alguns benefícios percebidos: redução de medicamentos para dor ao longo
do dia para aqueles pacientes que estavam prescritos medicação caso fosse necessário;
as pacientes apresentaram um conforto físico , relaxamento com um ar mais sereno e
tranqüilo proporcionando consequentemente uma diminuição dos níveis da ansiedade e
melhora no sono, observou se ainda os efeitos das canções sobre os parâmetros vitais
(pulso, frequência respiratória e pressão arterial) Cabe ressaltar que foi notório, a redução
da pressão arterial sistólica e diastólica, além da pulsação e frequência respiratória. De
acordo com Silva et all ( 2014) a análise de alguns estudos evidencia a associação dos
saberes e práticas de utilização da música para a saúde com práticas médicas associadas
às experiências musicais, trazendo efeitos fisiológicos que envolvem mudanças no
metabolismo, liberação de adrenalina, regulação de frequência respiratória, variações na
pressão arterial sanguínea, redução da fadiga, do tônus musculares e aumento do limiar
dos estímulos sensoriais, melhorando a atenção e a concentração. Este método pode ser
usado como um recurso terapêutico complementar no manejo e no controle dos sintomas.
Essa utilização da estratégia foi validado, por meio de relatos verbais como
agradecimento e participação, e não verbais, tais como expressões de afeto, choro ou
sorriso,. Verificou-se ainda que a escuta musical no ambiente da UTI propiciou aos
participantes sentimentos de esperança; paz interior e fé; alegria, contribuindo para maior

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enfrentamento da hospitalização.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que terapias alternativas como a musicoterapia demonstrou ser uma
ferramenta eficaz à terapêutica do indivíduo internado em uma Unidade de Terapia
Intensiva conduzindo a um processo de cuidar sensível, criativo e humanizado. Essa
forma terapêutica ativou a memória afetiva dos pacientes e os estimularam a resgatar
sentimentos e lembranças do passado. Vale frissar a necessidade de se desenvolver
pesquisas nacionais, tanto com abordagens qualitativas quanto quantitativas, que
demonstrem, de forma sistematizada, os benefícios que a intervenção musical
proporciona ao paciente/cliente, família e equipe de saúde no ambiente institucional ou
no domicílio.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e complementares no SUS
(PNPIC). Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Manual de implantação de serviços de práticas


integrativas e complementares no SUS. Brasília: MS; 2018.
Disponívelem:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_implantac
ao_servicos_pics.pd

DAMASCENO, Camila Mahara Dias; BARRETO, Alexandre Franca. Cuidado além da


biomedicina: práticas integrativas e complementares para pacientes e acompanhantes do
Hospital Universitário Da Univasf (HU-UNIVASF). Brazilian Journal of Health
Review, v. 3, n. 2, p. 3478-3485, 2020.

HORTA, W. de A. Enfermagem: teoria das necessidades humanas básicas. Enf.


Novas Dimens., São Paulo, 5(3):133-6, 1979.

LEINIG C. (1977). Tratado de Musicoterapia. S. Paulo, Sobral

MILLECCO, Ronaldo Pomponét. É preciso cantar – musicoterapia, cantor e canções.


Rio de Janeiro: Enelivros, 2001.

OLIVEIRA, G. C.; LOPES, V.R.S.; DAMASCENO, M.J.C.F.; SILVA, E.M. A


contribuição da musicoterapia na saúde do idoso. Cadernos UniFOA. Edição n°20 –
Dezembro/2012.

ROCHA, L. N. Relevância da musicoterapia na saúde e bem-estar de idosos


institucionalizados no município de Boa Vista-RR. 2017. 83f. Dissertação (Mestrado
em ciências da saúde). Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, 2017.

SILVA, Gabriela Jorge, et al. Utilização de experiências musicais como terapia para
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636, 2014
1690716
VALENÇA, C. N. et al. Musicoterapia na assistência de enfermagem em terapia
intensiva. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, Rio de Janeiro, dez.
2013.

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