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O MAU USO DA MÍDIA ELETRÔNICA E SUAS POSSÍVEIS

CONSEQUÊNCIAS NA ADOLESCÊNCIA

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SUMÁRIO

Introdução .......................................................................................................... 2

1. O contexto das redes sociais e da internet na modernidade ....................... 4


2. Dependencias .............................................................................................. 5
3. Impacto social .............................................................................................. 9
4. Impacto cognitivo ....................................................................................... 11
5. Impacto afetivo .......................................................................................... 12
6. Impacto na saúde mental ........................................................................... 14
7. Causas....................................................................................................... 16
8. Atitude da família ....................................................................................... 18

Referências Bibliografias .................................................................................. 24

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INTRODUÇÃO

Hoje, nosso mais recente e importante avanço tecnológico no campo das


comunicações é a Internet. É uma novidade que tem gerado inúmeras discussões
entre os profissionais das áreas de desenvolvimento humano, comportamento,
educação, psicologia e outros aspectos relacionados aos jovens. O surgimento e a
proliferação da Internet estão relacionados à globalização, que fornece mudanças
estruturais nas sociedades contemporâneas ou pós-modernas.

Pesquisas com foco no comportamento e na participação nessa tecnologia


têm suscitado dúvidas e discussões entre pesquisadores e educadores
adolescentes

A figura a seguir apresenta os dados desta acelerada evolução.

Fonte: CETIC.BR
Inúmeras pesquisas de adolescentes sobre comportamento e regras virtuais
mostram que a situação que enfrentamos ainda é pouco explorada, o que traz
grandes desafios para as pessoas que participam dessa geração de educação. A
revolução da tecnologia da informação introduziu uma nova forma de sociedade em
rede, caracterizada por uma verdadeira cultura virtual baseada em sistemas de
mídia. Encontram comodidade para várias atividades, como realizar tarefas diárias,
fazer compras, encontrar novos amigos e estabelecer novas amizades, promovendo
significamente o aumento dos fãs de tecnologia, e assim a era da cultura de rede

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são configurada para ser influenciada pelos seres humanos na vida cotidiana. A forte
influência da interação com o computador é cada vez maior.

SAIBA MAIS
A cibercultura surgiu na década de 1970, graças à convergência das
telecomunicações com a informática É um termo usado na definição de
instituições sociais comunitárias em espaços eletrônicos virtuais, ou seja,
uma forma sociocultural derivada da interação entre sociedade, cultura e
tecnologia.

Essas comunidades estão expandindo e popularizando o uso da Internet e


outras tecnologias de comunicação para aproximar pessoas de todo o mundo por
meio da construção colaborativa, multimodalidade e/ou hipertexto, mas devemos
sempre ter em mente que a virtualidade não pode substituir a realidade.

A cultura virtual existe na vida das pessoas, especialmente adolescentes, e


até no cotidiano das escolas. Eles passam cada vez mais tempo na frente das telas
nas redes sociais conectadas à Internet. Como resultado, hábitos, valores e formas
de interação social foram alterados na vida e no seu desenvolvimento.

Atualmente, você deve estar conectado à Internet, o que ajuda o processo de


comunicação em grande parte, mas ao mesmo tempo é um ambiente em que todos
podem se expressar da maneira que desejam e podem obter todos os tipos de
informações, anúncios e conteúdo.

A característica da puberdade é o estágio de desenvolvimento, que apresenta


vários aspectos de seu caráter, e seu comportamento e educação requerem atenção
especial. Por outro lado, são frágeis e vulneráveis a influências diversas, pois se
encontram em um estágio de transição e precisam se afirmar para conquistar sua
autonomia.

Autores definem adolescência como o período entre a infância e a idade


adulta, que é determinado pelo período de estabelecimento da identidade. Nesse
conceito, a identidade é compreendida como o resultado das relações entre
influências familiares, biológicas e sociais que vão se mesclando a partir das vivências
do indivíduo ao longo dos anos. Muitas vezes os adolescentes, durante esse período

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encontram-se em um conflito resultante de tal processo e aceitação mediante de suas
referências idealizadas (QUIROGA; VITALLE, 2013).

Isso reafirma a escala que o avanço tecnológico traz para a sociedade,


famílias e escolas.

1. O CONTEXTO DAS REDES SOCIAIS E DA INTERNET NA MODERNIDADE

Desde a última década do século XXI, o uso de computadores domésticos


tem aumentado, principalmente com a popularização da Internet, com destaque para
a democratização do conhecimento e da informação. Posteriormente, as redes
sociais que estabeleceram conexões e proporcionaram interação entre as pessoas
se tornaram populares.

O papel das mídias sociais suplementares mudou para ser a principal fonte
de comunicação e, além de ser incluído como essencial, também participa de
qualquer situação ou ambiente em que as pessoas vivem. Em breve, o mundo online
está se desenvolvendo e suas limitações são confundidas com o mundo real. A
tecnologia digital está mudando o comportamento e os hábitos sociais de todos que
usam a tecnologia digital, chocando os adolescentes. Segundo Maluf (2004):

A internet é um conjunto de redes de computadores que funcionam


interligados pelo mundo inteiro. Ela surgiu de um projeto da agência norte
americana ARPA (Advance Research and Projects Agency) com os objetivos
de criar um sistema de defesa às possíveis ataques de guerra. A partir da
rede de computadores da ARPA, outros computadores foram sendo
interligados, até dar origem ao que conhecemos atualmente como internet
(MALUF, 2004, p. 188).

Atualmente, através do uso da Internet e de seus métodos de acesso, a


interação humana é afetada por diferentes ambientes, inclusive virtuais. Nesse
sentido, muitas pessoas, principalmente adolescentes, usam indevidamente
dispositivos digitais conectados à Internet, e podem ter comportamentos
dependentes característicos.

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Portanto, o vício em Internet pode representar uma porta de entrada para
outros problemas mais graves. De acordo com pesquisadores que estudam o
comportamento humano, a maioria das atividades que produzem efeitos prazerosos
tende a se repetir. Quando o comportamento é ativamente reforçado, há razão para
o comportamento ser repetido.

FONTE:https://www.unifesp.br/reitoria/dci/publicacoes/entreteses/item/2208-
jovens-desenvolvem-dependencia-de-redes-virtuais

SAIBA MAIS
A consequência de um comportamento ser positivamente reforçado é o que
torna provável que ele seja repetido. O reforço positivo ocorre quando a
presença de um reforço aumenta a probabilidade da resposta antecedente
(Schwartz, 1984).

Em pleno século XXI, Em meados do século 21, à medida que a tecnologia


se torna cada vez mais avançada, as pessoas adoecem e frequentemente
apresentam problemas psicológicos. Tecnologia com processos automatizados
permite que as pessoas levem uma vida sedentária, pois diminui a comodidade, a
velocidade e a flexibilidade no acesso às informações. As pessoas se esforçam para
encontrar recursos alternativos de lazer, trabalho e estudo.

2. DEPENDENCIAS

Os especialistas acreditam que os adolescentes correm maior risco de


dependência devido às três razões básicas a seguir: os adolescentes tendem a ser
impulsivos. A impulsividade é um traço de personalidade que nos torna espontâneos
e proativos, mas afetará nossa capacidade de fazer boa escolha; a necessidade de

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ter uma grande influência social, que corresponde ao período de descobrir os limites
da adolescência, questionar valores e normas familiares e a necessidade de reafirmar a
identidade de grupo, respeitaando fortemente os valores e normas do grupo
pertencente.

CURIOSIDADE
Cinco anos atrás, um estudo da Chicago Booth School of Business mostrou
que o Facebook, Twitter e outras redes sociais são mais viciantes que o
tabaco ou o álcool, porque, entre outras coisas, acessá-los é muito simples
e gratuito.

Ainda existem muitos estudos sobre esse assunto, mas a maioria dos autores
e psicólogos sugere que o uso excessivo da Internet e das redes sociais pode ser
uma nova doença mental. Há uma necessidade urgente de incluir o Transtorno de
Dependência da Internet (TDI) na lista oficial do "Manual Diagnóstico e Estatístico
de Transtornos Mentais" -DSM-6.

No momento, os relatórios sobre esta doença só podem ser considerados


como um tipo de alerta, não uma espécie de patologia. Na maioria das vezes, pais,
familiares próximos e amigos relatam que a dependência da Internet está
relacionada à intolerância e abstinência e é acompanhada de desconforto físico
quando interrompida.

Quando nos referimos às faixas etárias, os adolescentes são a principal


população afetada pela dependência da Internet, por se tratar de uma fase
caracterizada por transformações biológicas, psicológicas e sociais. Constitui uma
etapa fundamental de crescimento e desenvolvimento e, finalmente, atinge todo o
processo de maturidade psicossocial biológica do indivíduo, portanto, sua
capacidade de controlar o entusiasmo por coisas que despertam interesse é mais
fraca e mais suscetível ao uso patológico da Internet.

Deve-se notar que os adolescentes e jovens geralmente não entendem as


possíveis conseqüências adversas do uso excessivo da Internet. Portanto, os
comportamentos compulsivos são muitas vezes utilizados pelos internautas como
estratégia para lidar com acontecimentos ou situações desagradáveis, pois podem

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fazer com que as pessoas "esqueçam" temporariamente do acontecimento ou do
estresse causado por ele, bem como do prazer do sujeito em tal situação.

A dependência da Internet tem as mesmas características de diagnóstico de


pessoas que usam substâncias psicoativas, que agem no sistema nervoso central
e causam mudanças de comportamento. Depois que uma doença relacionada ao
uso da Internet é identificada, é necessário procurar ajuda profissional, que poderá
fazer um diagnóstico adequado e planejar a melhor intervenção para o caso.

Agora é a hora de aprender a usar essas técnicas para manter os limites de


nossa felicidade e devemos ensinar essas restrições aos adolescentes.Veja a
seguir algumas doenças relacionadas ao uso excessivo da Internet:

 Vício em jogos de Internet: Tem os mesmos sintomas do vício em


Internet, mas está relacionado com jogos de azar online. Essa dependência já
causou a morte de muitas pessoas em todo o mundo, que estão há muitas horas
sentadas sem ir ao banheiro, comer ou se hidratar.
 Dependência de internet: Uma forte vontade de estar sempre em
contato. Os usuários da Internet passam cada vez mais tempo na Internet e, quando
estão exaustos, experimentam sintomas como ansiedade, irritabilidade,
impaciência e depressão. A pessoa deixa de realizar outras atividades de lazer e
assume responsabilidades no mundo virtual.
 Nomofobia: Este é o nome mais recente e se refere ao desconforto
ou dor causado pela incapacidade de comunicação por meio de telefones celulares
ou computadores. Esse tipo de medo ocorre quando alguém se sente incapaz de
se expressar virtualmente ou se encontra isolado do mundo exterior por não ter um
telefone celular. Na ausência de um dispositivo, as pessoas terão medos irracionais
contínuos e excessivos, de modo que não podem produzir respostas ansiosas
imediatamente.
 Síndrome do toque fantasma: Essa é a sensação do telefone
tocando, mas na verdade não tocando, ou seja, não há irritação. Existem outros
sintomas, como pensar que o telefone provém de outros irritantes, como coceira ou
formigamento, que é um mal-entendido desses sinais. A síndrome ocorre
principalmente em pessoas que usam telefones celulares com frequência.

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 Hipocondríaco digital: Essa pessoa pode estar com medo de uma
doença que viu na Internet, ou com medo de que seu raquitismo procure a doença
na Internet e chegue a uma conclusão errada, mas de qualquer forma, isso vai
causar muita ansiedade.
 Náusea digital (Cybersickness): Isso é náusea causada pelo
funcionamento do dispositivo digital. Por exemplo, amplie ou afaste a imagem ao
clicar no aplicativo. A pessoa pode sentir que vai vomitar e mostrar desconforto

A curiosidade é uma das características desta fase, fato que favorece a


relação com os novos meios, explorando a possibilidade da sua descoberta,
podendo assim potencializar o seu acesso ao mundo que pretendem compreender.
Em termos de observação dos aspectos positivos e negativos do uso usual dessas
tecnologias, sua exposição à mídia e tecnologia é um paradoxo.

VOCÊ SABIA?
Segundo dados coletados por uma pesquisa realizada pela Amdocs Brasil
divulgada pelo Correio 24 Horas em 2016, o Brasil é o país com o maior
número de adolescentes entre 15 e 18 anos e é o mais dependente do uso
de redes sociais. O estudo envolveu dez países do continente americano,
Europa e Ásia, incluindo o Brasil. Os adolescentes entrevistados disseram
que gostaram muito e consultaram a rede social logo após acordarem.

Levando-se em consideração as possíveis consequências que podem ocorrer


pelo fato de as crianças passarem muito tempo em contato com as imagens, elas
podem se tornar o principal modelo de comportamento das pessoas e as principais
informações a que elas podem acessar. Evidências de mudança de comportamento
e atitudes de adolescentes e crianças podem mostrar as consequências do abuso
de redes sociais e da Internet

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DICA DO PROF!
O professor sugere que você assista ao vídeo de inclusão disponível em:
https://youtu.be/dom7nX5p-aw

3. IMPACTO SOCIAL

Com a crescente popularidade da tecnologia digital na vida cotidiana humana,


novos problemas sociais surgiram. Nesse caso, o uso descontraído e irracional da
tecnologia pode levar à dependência digital. A Internet está aparecendo cada vez
mais no cotidiano das pessoas, principalmente na experiência dos jovens. Como
grupo social, os adolescentes são mais suscetíveis às mudanças na tecnologia
digital e, portanto, herdam a conveniência do vício. Portanto, a tecnologia tornou-se
um fator de isolamento social, fragilizando as habilidades sociais dos jovens, e eles
não conseguem mais distinguir a realidade do mundo virtual.

Os adolescentes estão comunicando conversas sociais pessoais em um


mundo virtual. Eles se comunicam por chat, mensagens instantâneas, blogs, jogos
online e redes sociais, compartilhando uma nova cultura que só pode ser interagida
eletronicamente.

Na visão de Piaget,

“O homem é essencialmente uma existência social, por isso é


impossível pensar fora do âmbito social do seu nascimento e da sua
vida. Ou seja, as pessoas não sociais são consideradas isoladas dos
outros compatriotas, porque não estão envolvidas na Influenciada
por diversos grupos, a pessoa é considerada livre da influência de
um patrimônio histórico e tradicional que não existe.
O autor entende que “presença social” é alguém que tenta se conectar com
os colegas de forma equilibrada. Isso significa que os humanos precisam de
interação social. Porém, ao se desconectarem, a realidade é distorcida devido à
falsa impressão de felicidade provocada pela interação no mundo virtual, como se
as pessoas ao seu redor não fizessem parte do seu cotidiano.

Portanto, por estarem permanentemente interconectados com a rede digital,


acaba levando a uma distância real entre eles, emocional ou socialmente, de outras
pessoas. As mudanças dinâmicas entre as pessoas exacerbam essa distância social,
por isso tem sido o foco de muitos pesquisadores.

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VOCÊ SABIA?
Pesquisas sobre o uso excessivo de tecnologia dos adolescentes
mostraram que eles podem desenvolver traços narcísicos, comportamentos
antissociais, tendências agressivas, mania, distúrbios do sono, ansiedade,
depressão, linguagem escrita e dificuldades de atenção e aprendizagem,
entre outras.

No entanto, os jovens que mantiveram conexões de longo prazo com a


tecnologia digital correm o risco de depender de conexões permanentes. Esse vício
pode causar várias doenças, obstáculos e vícios relacionados à overdose virtual.
Nesse caso, pode causar problemas sociais como solidão, tristeza e
depressão. Dessa forma, para preencher a lacuna deixada pelo isolamento social,
as mídias sociais persistem, proporcionando-lhes a possibilidade de não se sentirem
isolados e insatisfeitos por meio de amigos virtuais e compartilhamento de
informações. Os lamentáveis acontecimentos das redes sociais têm evidenciado
que, ao sair do ambiente virtual, os jovens passam a ter uma realidade inquietante,
como se as pessoas à sua volta não fizessem parte do seu cotidiano. Como
resultado, eles acabaram se afastando do ambiente em que viviam.

Com o desenvolvimento da modernidade, eles enfrentam e experimentam a


nova realidade que interage com o mundo real e o mundo virtual, que não apenas
proporciona aventuras, oportunidades, busca autonomia, mas também traz riscos.
Na maioria dos casos, a relação estabelecida entre a juventude e a mídia eletrônica
é definida como negativa.

Deste ponto de vista crítico, existem previsões muito negativas sobre as


consequências da exposição dos jovens à mídia, à Internet e às redes sociais. Eles
apontaram que os jovens estarão mais propensos a sofrer violência e são menos
propensos a transigir ou negociar, apresentará problemas relativos à aprendizagem
e desprovidas de empatia.

Pesquisas sobre o uso excessivo de tecnologia por adolescentes mostraram


que eles desencadeiam comportamentos narcisistas e anti-sociais e são propensos
a comportamentos agressivos, mania, doenças relacionadas ao sono, ansiedade,

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depressão, problemas de linguagem e escrita, bem como de atenção e
aprendizagem obstáculo.

4. IMPACTO COGNITIVO

A cognição envolve mecanismos cognitivos individuais e distribuídos


inerentes às atividades colaborativas, envolvendo cognição cultural, atenção,
memória, linguagem e raciocínio. Ou seja, cognição é o processo de aquisição de
conhecimento, onde o ser humano interage com seus pares e com o meio em que
vive, sem perder sua identidade.

SAIBA MAIS
Burgos (2013 apud Silva; Silva, 2017) salienta que o tempo gasto na vida
online tem causado uma série de discussões contra a chamada
hiperconexão ininterrupta, apontando a hipótese sobre a diferença do
funcionamento do cérebro daqueles que passam muito tempo na internet e
que podem desencadear transtornos psiquiátricos.

Para Farias; Monteiro (2012) é um elo de comunicação, significando


benefícios. Na comunicação social, são abertas novas possibilidades para novas
aprendizagens. A comunicação psicológica e subjetiva é muito importante. Sem elas,
os seres humanos não estariam no estágio que se encontra hoje. "[...] a rede social
é um meio de comunicação entre intermediários de computadores, mas difere de
outras ferramentas na exposição pública" (RICUERO, 2009 apud ROBERTO, 2009).

Além disso, o impacto indireto dessas tecnologias e mídias nas crianças


também é considerado pela substituição de atividades que estimulam o
desenvolvimento cerebral ou o tempo de inatividade necessário, essencial para a
organização mental e a criatividade livre.

Uma série de estudos mostrou que os usuários que estão frequentemente


online aumentaram sua participação nas atividades de tomada de decisão e solução
de problemas na área pré-frontal do cérebro. Se essa atividade durar muito tempo
os usuários passarão o tempo avaliando ligações e fazendo escolhas.
Simultaneamente, lidando com o impacto e a importância de cada nova imagem,
vídeo ou banner que aparece na tela.

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Para manter a função executiva do córtex cerebral continuamente ativa, há
uma sobrecarga cognitiva: a informação é transmitida diante de nossos olhos, mas
não é mantida.

A influência da tecnologia digital nos jovens afetou sua cognição, porque os


estímulos audiovisuais e emocionais atingiram seu pico. O uso indiscriminado de
tecnologia por adolescentes pode levar a desequilíbrios cognitivos. Portanto,
aprimora os distúrbios da atenção, os transtornos obsessivo-compulsivos, os
transtornos de ansiedade e os problemas de linguagem e comunicação, que afetam
diretamente a aprendizagem.

Nesta questão, algumas afirmações citaram alguns estudos que mostram que
as pessoas com problemas psicológicos e dificuldades sociais são mais propensas
a serem atraídas para a Internet, enquanto os adolescentes com sintomas de
depressão têm maior probabilidade de conversar com estranhos na Internet, fazendo
com que Estou em perigo (YBARRA, ALEXANDER; MITCHEL, 2005 apud YOUNG;
ABREU, 2011).

Um número crescente de testes para essas doenças mostra como a


tecnologia digital afeta os jovens. Portanto, é necessário garantir que o uso
excessivo não interfira com Aprender. Portanto, seu limite deve ser claramente
determinado, pois se você usar muito, , Causará muitos problemas, fará com que o
usuário final perca habilidades funcionais importantes e Portanto, eles não podem
construir conhecimento.

5. IMPACTO AFETIVO

A família é um fator que determina o desenvolvimento pessoal, pois desde a


infância até a idade adulta é o motivo do primeiro contato íntimo. Encontrando todo
o conteúdo relacionado a costumes, crenças e valores na família, a criança inicia
sua própria trajetória de vida, desde um estado de forte dependência até um estado
de autonomia pessoal.

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SAIBA MAIS
O conceito de família atual é baseado nas emoções. Por meio de
relacionamentos emocionais, podemos desenvolver as melhores
habilidades, restaurar habilidades naturais, mudar nossa personalidade e
corrigir traços de caráter que precisam ser reajustados.

Romanelli (1997) reiterou que a família é um lugar afetivo privilegiado no qual


se inserem as relações íntimas, emoções e expressões emocionais. Afirma que os
indivíduos mantêm relações interpessoais iniciais com pessoas importantes dentro
de si, são capazes de estabelecerem emoções. Quando um indivíduo é adulto, a
comunicação emocional se torna um importante suporte emocional, vital para o
desenvolvimento pessoal e para obter as condições físicas e mentais centrais em
cada estágio do desenvolvimento psicológico.

Embora os adolescentes tenham demonstrado precocemente condições para


desenvolver autonomia, seja no espaço virtual ou no mundo real, as atividades de
monitoramento diário são obrigatórias para famílias e educadores orientarem e
estimularem suas emoções perfeitas para seu desenvolvimento cognitivo e social.

Se ocorrerem comportamentos diferentes dos normais ou patológicos


relacionados ao uso da Internet ou redes sociais, é necessário acompanhamento
psicológico por meio de intervenção terapêutica sistemática. De qualquer forma, em
termos das consequências de crianças e adolescentes abusarem das redes sociais,
proteger e manter a saúde física e mental de crianças e adolescentes é sempre a
maior preocupação.

É essencial estabelecer um ambiente em que emoções e opiniões possam


ser compartilhadas de forma livre, segura e respeitosa. Para os adolescentes, é
importante valorizar seus pontos de vista, porque ele está enfrentando conflitos
internos e a transição da infância para a vida adulta..

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VOCÊ SABIA?
O fundador da Apple, Steven Paul Jobs, e outros anunciaram em uma
entrevista ao New York Times que mesmo se ele inventasse essas
máquinas, ele não permitiria que seus filhos usassem dispositivos
tecnológicos.

Nunca houve uma tecnologia que pudesse nos conectar socialmente e, ao


mesmo tempo, nos desconectar do mundo exterior. A possibilidade de expressão e
disseminação ocorre pela primeira vez na história, e isso é realmente controlado por
qualquer pessoa com acesso à Internet.

6. IMPACTO NA SAÚDE MENTAL

Quem nunca descobriu que ele pode clicar em um botão em seu telefone com
apenas um clique? Tornou-se um hábito checar o telefone entre uma atividade e
outra, tanto que acabamos fazendo automaticamente. Verificar o telefone envolve
espionar o Facebook, assistir histórias do Instagram e responder ao WhatsApp. Não
há necessidade de considerar outras redes sociais como Youtube, Twitter e
Linkedin.

ATENÇÃO!
Não podemos negar as vantagens que a tecnologia e as redes sociais nos
proporcionam, como a possibilidade de manter contato com pessoas
distantes, fazer novos amigos, aumentar as conexões de rede, obter
informações rápidas e facilitar o dia a dia.

Mas o uso excessivo da tecnologia faz mais mal do que bem. Aqueles que
pensam que o risco é simplesmente uma perda de produtividade estão errados.
Resultados de pesquisas recentes indicam que muitas redes sociais podem ter um
impacto negativo na saúde mental, especialmente para os jovens.

Com isso em mente, neste artigo, detalharemos o quanto a tecnologia afeta


a saúde mental. Confira!

 Dependência: Pesquisas mostram que os mesmos mecanismos que


tornam as pessoas dependentes de drogas também podem levar à dependência de

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tecnologia. Mas como isso é possível? Nosso cérebro possui uma área chamada
sistema de recompensa, responsável por estimular e promover certos
comportamentos para promover a sobrevivência e a preservação das espécies. É
por isso que comida e sexo nos atraem tanto. Mas este sistema pode pregar peças.
Por exemplo, para uma pessoa viciada em redes sociais, quanto mais
curtidas e seguidores ela consegue, maior sua satisfação. Isso incentiva o
comportamento sempre ativo. Além disso, as pessoas que contam com a tecnologia
também podem apresentar sintomas de irritabilidade e ansiedade depois de ficarem
desconectados por um longo tempo, que são os mesmos dos viciados em drogas
que foram desintoxicados.
 Depressão: o uso excessivo de tecnologia também está associado à
depressão. Aqueles que estão frustrados podem encontrar algum conforto na
tecnologia e criar um mundo virtual para compensar sua insatisfação com a
realidade. Isso pode piorar a doença, porque essa tendência é que as pessoas
estão cada vez mais se afastando das outras. O excesso de tecnologia também
pode causar depressão em pessoas saudáveis. Aqueles que confiam na tecnologia
começam a desistir de suas promessas, manter distância das pessoas, parar de
praticar hobbies e, em alguns casos, ficar acordados até tarde até estarem online.
Isso, sem dúvida, é prejudicial à saúde e à qualidade de vida.
 Baixa auto estima: Basta entrar na rede social para entender o
porquê. Fotos de viagens ao exterior, mulheres magras, pessoas com roupas de
grife e celebridades em seu charmoso cotidiano. A comparação entre a vida das
pessoas e a nossa que vemos no Instagram é inevitável. Para os adolescentes que
estão descobrindo sua identidade, esse conteúdo pode prejudicar a auto-estima e
causar insegurança. Direcionado principalmente para mulheres jovens que sentem
a pressão de ter um corpo bonito e perfeito
 Estresse: A quantidade excessiva de informações que recebemos, a
multitarefa e as informações sempre disponíveis tornam impossível a concentração
e o aumento da carga de estresse. Precisamos estabelecer algumas restrições ao
uso da tecnologia, voltar e fazer uma coisa de cada vez para aproveitar o momento
e relaxar.
 Ansiedade: Mas que tipo de atenção a tecnologia pode nos despertar?
Medo de não ser aceito, de não ter determinado número de curtidas, medo de não
receber uma resposta à mensagem dentro de um determinado período de tempo,

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afinal, todos estão conectados, essa pessoa deve ter lido a mensagem. Outro
sintoma de ansiedade é o medo de ser eliminado, denominado FOMO - medo de
perder. Em outras palavras, você deseja manter-se a par do que está acontecendo
para ver se não perdeu algo interessante.

Para isso, ela visita constantemente as redes sociais para verificar se há


atualizações. Devemos ter em mente que a tecnologia é boa para nós, deve tornar
nossas vidas mais fáceis, e não o contrário. Portanto, evite o uso excessivo de
tecnologia e, se necessário, procure ajuda médica o mais rápido possível.

7. CAUSAS

Os motivos mais reconhecidos para determinar a dependência da internet nas


redes sociais são: baixa auto-estima, insatisfação pessoal, frustração ou
hiperatividade e até falta de afeto. Os adolescentes geralmente tentam preencher
essa falta com influenciadores. De fato, muitos jovens procuram compulsivamente
que experimentem uma satisfação intensa, sempre de curta duração, mas, com o
tempo, gradualmente confiam nas opiniões dos outros, o que pode sair pela culatra.

CURIOSIDADE
Na Inglaterra, já existe um termo específico para expressar o medo de não ter um
telefone celular: nomofobia. De fato, esse conceito é construído com base em uma
combinação de palavras que descrevem o problema: "no + mobile + fobia". Quando o
telefone não pode ser usado, os principais sintomas da síndrome são angústia e
desconforto.

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Eisenstein descreveu algumas atitudes indicativas. Estefenon (2011, p.1):

• Mais de 2 a 3 horas de tempo de conexão por dia ou ininterrupto à noite,


que desperdiçam várias horas, e a qualidade do sono e o distúrbio obsessivo-
compulsivo da Internet também são muito graves;

• Desligue repentinamente o computador ou mude a tela na presença de um


adulto;

• Ele está cada vez mais longe de sua família e cada vez mais isolado na
sala de computadores.

• Declínio no desempenho escolar sem motivo aparente;

• Comunicação e confusão entre sua identidade pessoal (ou mesmo seu


próprio nome) e o perfil virtual criado;

• Torne-se um participante ou alvo de cyberbullying sem relatar o que


aconteceu.

Esses autores também relatam que os médicos estão começando a ver mais
e mais jovens e crianças desenvolvendo o uso patológico de mídia, especialmente
a Internet, as noites de sono são comprometidas e eles optam por socializar e

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interagir online com família e amigos do jogo, mostrando irritabilidade quando não
estão online.

O cyberbullying sempre foi uma grande preocupação para educadores e


pais, porque foi confirmado que esses comportamentos de bullying ocorreram em
usuários da Internet, especialmente em redes sociais.

SAIBA MAIS
O bullying é um ato agressivo e intencional realizado por um grupo ou um
indivíduo repetidamente e ao longo do tempo contra uma vítima que não
consegue se defender facilmente. No entanto, com o advento da
comunicação eletrônica (por exemplo, mídia social e mensagens
instantâneas) via internet e telefones celulares, surgiu o cyberbullying.

Além dos efeitos já descritos, permanecer na Internet por muito tempo


também pode afetar a aparência de obesidade e comportamentos de risco à saúde,
porque o uso de tabaco, álcool e drogas está relacionado ao aumento da exposição
à Internet e a outras mídias.

Na avaliação de pesquisadores, a possibilidade de assédio por meio de


comunicações eletrônicas mudou a forma dessa prática. Em um mundo não virtual,
porque eles podem responder pessoalmente, as pessoas com menos probabilidade
de serem vítimas podem ser mais vulneráveis online, porque, neste caso, os
perpetradores podem não ser identificados, e eles não poderão fazer contato cara
a cara. O caminho é encorajado.

Os viciados em Internet patológicos têm mais sintomas de ansiedade,


depressão, transtorno obsessivo-compulsivo, hostilidade e ilusão. Jovens com
atenção insuficiente têm maior probabilidade de desenvolver dependência de mídia
interativa, e os adolescentes são a base principal de sua educação.

8. ATITUDE DA FAMÍLIA

Um número crescente de testes para essas doenças mostra como a


tecnologia digital afeta os jovens. Portanto, é necessário garantir que o uso
excessivo não interfira nos processos relacionados à aprendizagem. Por isso, seus
limites devem ser claramente determinados, pois se forem usados demais, causarão

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muitos problemas para os usuários, e perderão habilidades funcionais importantes
e, portanto, não poderão construir conhecimento.

A figura a seguir nos permite perceber que a família ainda precisa adquirir
hábitos em relação ao uso da internet com seus filhos.

Na família, a aparência de conflito é mais proeminente. Ao analisar a família


sob uma perspectiva sistemática, é necessário considerar que nas últimas décadas
o conceito de família ganhou um escopo mais amplo, com novas tendências e
configurações diferentes, permitindo que a vida de seus membros receba novas
idéias de organização valorizadas por alguns membros. Outros hábitos modernos.

Portanto, deve haver um equilíbrio entre a versatilidade dos limites


estabelecidos e as autoridades, cujo objetivo é manter a harmonia da família.
Famílias com posturas mais flexíveis permitem que os jovens vivam e vivenciem
novas experiências, além de fazê-los sentirem-se mais seguros com suas famílias e
mudar-se para experimentar a independência. Devido a esses fatores, quando
associados à comunicação clara e direta, esse relacionamento beneficiará a
confiança, aceitação e carinho entre pais e filhos.

Diante dos esforços necessários dos grupos familiares, é preciso contribuir e


participar do processo de reconhecimento de identidade dos adolescentes. Já que a
adolescência corresponde a um período de descoberta dos próprios limites,

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curiosidade por novas experiências, questionamento de valores e normas familiares
e insistência em valores e normas que se referem a um grupo de amigos.

Sartir (2004 apud Pratta; Santos, 2007) enfatizou que a importância da família
para os jovens depende da possibilidade de manter o eixo de referência simbólico
representado pela organização familiar nesta fase, como um local para valores e
informações confiáveis. Para operar essa função, a família abre espaço para o
consolidado “outro”.

Cada adolescente é único e cada jovem experimenta a puberdade de uma


forma única. Portanto, questões relacionadas a sexo, identidade, autonomia, valores
e mudanças físicas serão tópicos relacionados à busca e definição de identidade.
Os pais desempenham um papel importante no monitoramento e orientação de todos
os aspectos do desenvolvimento da juventude, mas envolvem principalmente a
Internet. Essa vigilância não é apenas saudável, mas também ideal para protegê-los
de más atitudes ou de vários assédios que podem ocorrer em um ambiente virtual.
O lar e a escola são os primeiros filhos aos qual a criança pertence.

DESTACAR: O sentido é o de evitar, prevenir e proteger as crianças e os


adolescentes garantindo a sua integridade e o seu bem estar físico e emocional.

Com relação ao cyberbullying, a fim de evitar o uso de outras medidas,


recomenda-se aos pais e educadores que prestem atenção às mudanças
comportamentais de seus filhos e alunos e observem atentamente seu
relacionamento na Internet e o tempo de vida de seus filhos e alunos no mundo
virtual. Incentive outras atividades sociais e esportivas que interaja com outros
jovens e crianças, mesmo que eles ainda passem algum tempo online e na Internet,
também é importante encontrar um equilíbrio entre o mundo virtual e as atividades
do mundo real.

Letterman Ulianov (2011) avaliou que os pais estão preocupados com o tipo
de informação que crianças e jovens recebem pela Internet e questionam qual é a
maneira mais correta de manter crianças e jovens online com segurança. Castilho
(2014) acredita que, devido à indiferença e inércia da família, esses jovens são
incentivados a cometer pequenos atos morais e até ilegais com impunidade. Embora
crianças e adolescentes tenham demonstrado as condições precoces para o
desenvolvimento da autonomia, seja no espaço virtual ou no mundo real, o

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monitoramento diário de suas atividades é vital para que as famílias as orientem e
incentivem a alcançar emoções perfeitas. Desenvolvimento cognitivo e social.

Se ocorrerem comportamentos diferentes dos normais ou patológicos


relacionados ao uso da Internet ou redes sociais, é necessário acompanhamento
psicológico por meio de intervenção terapêutica sistemática. De qualquer forma,
quando se trata das consequências do abuso de redes sociais por crianças e jovens,
proteger e manter a saúde física e mental dos jovens é sempre a principal
preocupação.

Os psicólogos destacam que esses conteúdos não são a única causa do


comportamento impróprio e da formação da personalidade dos jovens, mas podem
afetar suas atitudes. Os especialistas também enfatizaram que as famílias têm a
responsabilidade de estabelecer limites, dialogar e ensinar aos jovens a diferença
entre ficção e realidade. Além de mostrar alguns comportamentos, distúrbios do
sono, sexo prematuro, falta de atividade física, baixo desempenho acadêmico e
interações sociais reduzidas também são possíveis conseqüências de se passar
muito tempo na frente da tela.

"Nesse caso, o principal da mídia é que crianças ou jovens ainda não têm a
experiência de absorver criticamente a comunicação. Eles não sabem como avaliar
o conteúdo e os efeitos das notícias, e essas informações geralmente são reforçadas
pelos colegas. Portanto, os pais devem coordenar e estimular essas atividades com
a criança”, explica a psicóloga e terapeuta cognitivo-comportamental Anielle Condé

Ainda segundo ela, a mídia não é certa, mas pode influenciar valores, modos
de fazer, vestir, consumir e até os padrões de beleza atuais. "Os adolescentes que
passam muito tempo viajando pela mídia estão sob seu domínio".

No entanto, podemos enfatizar que tudo depende de como os jovens


processam ou aprendem a processar as informações e os exemplos que observam.
A mídia não é sua única fonte de treinamento. Escolas, pais e o ambiente em que
participam também fazem parte desse processo.

Como em todos os vícios, a prevenção é muito mais fácil. Nesse sentido,


existem algumas práticas simples que podem ser muito eficazes na prevenção do

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uso excessivo de redes sociais e, eventualmente, no desencadeamento de
dependência.

 O tempo mínimo entre duas conexões é de 15 minutos.


 Não use seu telefone celular em horários críticos do dia (café da manhã, almoço
ou jantar).
 Desative as notificações automáticas.
 Verifique a mensagem recebida no email.
 Verifique os amigos adicionados recentemente nas redes sociais.
 Ative o modo silencioso do seu telefone em determinados horários do dia.
 Não use-o como relógio ou despertador para evitar tentações.
 Defina um tempo mínimo por dia para atividades completamente fora de contato,
como participar de esportes, ler ou ouvir música.
 Reduza o número de amigos nas redes sociais.
 Elimine o aplicativo e desista do grupo básico do WhatsApp.
 Veja o histórico e os registros dos sites visitados.

Veja o gráfico a seguir onde mostra a verificação realizada por pais ou


responsáveis sobre o uso da internet.

Assim podemos concluir que o uso de redes sociais rompe fronteiras


geográficas porque os usuários podem se comunicar com pessoas de todo o mundo.

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No entanto, ainda existem barreiras, geralmente devido à recusa de pessoas
ignorantes em obter conhecimento sobre determinados temas. A filtragem das
informações é mais fácil de realizar, pois na maioria das vezes o histórico das
mensagens postadas é mantido, mas não há garantia de que as mensagens
enviadas sejam autênticas. O ruído ocorre principalmente em redes sociais onde a
comunicação não é instantânea.

As redes sociais estão cada vez mais inseridas no cotidiano das pessoas, seja
para fins profissionais ou pessoais, são produzidas pelo desenvolvimento da
comunicação humana, e estão sempre atualizadas para atender às necessidades
dos usuários. O uso dessas redes sociais trará benefícios e prejuízos para as
mensagens a serem enviadas e seus remetentes, afetando a comunicação humana.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS

CHALLENGES E A BUSCA INCONTROLÁVEL POR LIKE – ZANK, Letícia;


BARBOSA, Claudia.
<https://www.unifacvest.edu.br/assets/uploads/files/arquivos/94b50-leticia-amanda-
zank--challenges-e-a-busca-incontrolavel-por-like-2018.pdf>.

DA INFÂNCIA À ADOLESCÊNCIA: O USO INDISCRIMINADO DAS REDES


SOCIAIS - Rev. AMBIENTE ACADÊMICO (ISSN 2447-7273, vol.1, nº 2, ano 2015;
MAIA, Kennya e FOSSE, Luciana. <https://multivix.edu.br/wp-
content/uploads/2018/04/revista-ambiente-academico-edicao-2-artigo-7.pdf>

SILVA, Thayse de Oliveira; SILVA, Lebiam Tamar Gomes. Os impactos sociais,


cognitivos e afetivos sobre a geração de adolescentes conectados às
tecnologias digitais. Rev. psicopedag., São Paulo , v. 34, n. 103, p. 87-97, 2017
. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
84862017000100009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 ago. 2020
https://www.dependenciadeinternet.com.br/nabucocap08.pdf.

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