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Mestre de Obras 07
Mestre de Obras 07
PISOS
Características comuns:
• Incombustíveis e não corrosíveis;
• Elevada estabilidade físico-química;
• Excepcional durabilidade;
• Elevada resistência mecânica;
• Elevada resistência à água;
• Variabilidade de cores e padrões;
• Pisos duros (acusticamente) e frios (em relação conforto tátil);
• Adequados para áreas internas e externas; Ambientes secos ou molhados;
Edifícios residenciais, comerciais e industriais;
• Concorrem entre si em todos os nichos de mercado; alto valor agregado;
preços competitivos em relação a outros tipos;
• Brasil é grande produtor mundial e exportador de ambos os componentes.
Exemplos:
PISO EM CERÂMICA
portuguese.alibaba.com
Piso Cerâmico
O piso cerâmico indica um material muito compacto, constituído por várias fases
cristalinas dispersas em uma matriz vítrea. O uso é bastante comum e possui diversos
formatos disponíveis.
Terminologia
• Piso cerâmico: placa extrudada ou prensada destinada ao revestimento de
pisos, fabricada com argila e outras matérias-primas inorgânicas, com a face exposta
vidrada ou não, e com determinadas propriedades físicas e características próprias
compatíveis com sua finalidade.
• Piso cerâmico não vidrado: placa cerâmica cujo corpo apresenta composição,
cor, textura e características determinadas pelas matérias-primas e processos de
fabricação utilizados, com valores médios de absorção de água de acordo com os
parâmetros a seguir:
Impermeável: aquele cujo corpo apresenta absorção de água até 0,5%.
• De baixa absorção: aquele que apresenta absorção de água entre 0,5%
e 3%.
• De média absorção: o que apresenta absorção entre 3% e 6%. o
• De alta absorção: o que apresenta absorção acima de 6%.
PISO CERÂMICO
http://ablimpezas.blogspot.pt/
Porcelanato
De origem francesa, o piso de porcelanato tornou-se uma opção muito utilizada
no Brasil. Possui aspecto estético agradável, sofisticação e praticidade.
É um tipo de revestimento cerâmico fabricado com tecnologia, pode ser rústico
ou ter brilho. O piso de porcelanato é muito resistente e traz muitas opções de cores,
texturas e tamanhos.
O porcelanato é um piso nobre feito com massa de porcelana, com absorção de
água quase nula, por volta de 0,01% a 0,02 %. Possui a mais alta das resistências ao
impacto entre todos os produtos do universo cerâmico (a mais alta carga). O porcelanato
é produzido em temperaturas elevadas, por volta de 1250 ºC, com prensas hidráulicas
de altíssima pressão, com massas ricas em feldspato e fundentes nobres, com moagem
muito fina e uma sinterização total: a porcelanização.
PISO EM PORCELANATO
dicasparadecorar.com/construcao/pisos-em-porcelanato>.
PISO DE PORCELANATO
www.novasdodia.com/piso-de-porcelanato-importado-dicas-e-ondecomprar
Pedra Natural
O piso em pedra natural é uma opção de revestimento que possui extrema
durabilidade e resistência à ação de agentes físicos e químicos.
Com nobre padrão estético o piso em pedra natural possui praticidade na
instalação, baixo custo de manutenção e limpeza.
PISO EM GRANITO
www.flickr.com/photos/pisodegranito/4975067616
PISO EM MÁRMORE
homedocehome.blogspot.pt/2009/10/dicas-uteis.html>. .
Pisos em Madeira
Independentemente do tipo de material escolhido para o revestimento em
madeira, a principal recomendação para este tipo de serviço consiste
em usar somente peças secas ou com teor de umidade em equilíbrio com o do ambiente,
visando-se evitar a retração e o empenho após o assentamento.
Tacos simples
Dimensões mais comuns: 7 x 21 (cm) e espessura de 2 cm.
Execução: assentados com argamassa de cimento e areia 1:4, espalhada sobre
o lastro ou sobre a laje.
• Molhar a base (lastro ou laje) e espalhar a argamassa, nivelada com a ajuda de
taliscas;
• Colocar os tacos um a um, acertando o nivelamento com batidas leves e
depois com a ajuda de uma tábua deitada sobre os tacos;
• Preparo dos tacos: para melhor aderência à argamassa, os tacos devem ser
revestidos na face inferior com pedrisco, colado com asfalto, além de receberem
alguns pregos tipo "L". Processo antigo e demorado.
Tacos de Encaixe
Dimensões mais comuns: 7 x 21 x 2 (cm), de encaixe tipo macho e fêmea.
Execução: sobre contrapiso nivelado e seco, o assentamento é feito com cola
especial espalhada com desempenadeira de aço (lado reto). Colocar os tacos um a um
sobre a cola espalhada por trechos e bater vigorosamente com martelo de borracha.
TACO DE ENCAIXE
www.madeireirasantabarbara.com.br/site
Parquet
É apresentado em placas (40 x 40) constituídas por pequenas peças de madeira
agrupadas sobre uma tela plástica aderida na face de colagem.
As placas são assentadas com cola e martelo de borracha sobre contrapiso seco
de cimento e areia. A figura abaixo ilustra diferentes maneiras para o assentamento de
pisos de madeira.
DIFERENTES MANEIRAS PARA ASSENTAMENTO DE PISOS DE MADEIRA
PARQUET
http://casasdealice.blogspot.pt/.
PARQUET
http://pavimentos-
flutuantes.com/pavimentos/pavimentosinteriores/madeira/parquet.html>. .
Tábua Corrida
O revestimento é executado com tábuas de encaixe tipo macho e fêmea, fixadas
por meio de pregos a barrotes (peças compridas de madeira de seção trapezoidal).
As tábuas devem ser rigorosamente selecionadas e secas em estufa,
perfeitamente "galgadas", com superfície plana e cor uniforme.
Execução:
• Colocação dos barrotes - Fixados a laje ou lastro de concreto com argamassa
forte de cimento e areia, perpendicularmente a direção em que serão fixadas as
tábuas, com espaçamento máximo de 50 cm entre uma e outra peça e nivelados;
• Se o cômodo é maior que o comprimento das tábuas, serão necessárias
emendas de topo - a distribuição dos barrotes deve ser tal que sempre haja um deles
sob as emendas;
• As tábuas são fixadas aos barrotes com pequenos pregos no encaixe (macho)
e, no contrapiso, com cola.
TÁBUA CORRIDA
http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/15/02/2009/o-que-e-
tabuacorrida
PAREDES
Revestimentos de Paredes
Os revestimentos de paredes têm por finalidade regularizar a superfície, proteger
contra intempéries, aumentar a resistência da parede e proporcionar estética e
acabamento. Os revestimentos de paredes são classificados de acordo com o material
utilizado em revestimentos argamassados e não argamassados.
MADEIRA
REVESTIMENTOS ESPECIAIS
Grafiato
Revestimento a base de polímeros acrílicos, dolomitas e minerais, que após sua
aplicação apresenta aspecto de ranhuras. Possui ótima resistência às intempéries e
aderência sobre a superfície, bem como a ação da umidade, mofos e raios UV. Não
retém o pó, é autolavável devido a sua formulação química que contém óxido, corantes
industriais e hidrorrepelentes que asseguram maior durabilidade.
Para aplicação do grafiato, recomenda-se o uso de Desempenadeiras de aço e
para obter os riscos uniformes com a desempenadeira de PVC.
Aconselha-se utilizar o de mesmo lote em uma mesma fachada, para que não
venha ter problemas com diferenças de cor.
Texturas
Revestimento a base de polímeros acrílicos, dolomita e minerais, o qual após
sua aplicação apresenta aspecto texturizado, arrepiados ou
decorativos. Possui ótima resistência às intempéries e aderência
sobre a superfície, bem como a ação da umidade, mofos e raios UV. Não retém o pó, é
autolavável devido a sua formulação química que contém óxido, corantes industriais e
hidrorrepelentes que asseguram maior durabilidade. Em termos de custo, a textura
possui melhor rendimento que o Grafiato.
Rendimento médio
Textura
Consumo / Aplicação: de 3,0 a 3,5kg/ m², variação conforme a superfície.
Aplica-se com rolo de espumas, nylon ou rolos de bricolagem com diversos
efeitos.
1 barrica de 50kg - Terá um rendimento entre 14 a 16 m², variação conforme a
superfície.
Grafiato
Consumo/ Aplicação: de 4,0 a 5,0 kg/ m² variação conforme a superfície.
Aplica-se com desempenadeira de aço e risca com a de PVC.
1 barrica de 50kg - Terá um rendimento entre 10 a 12 m². Variação conforme a
superfície, com base na MALHA 10.
GRAFIATO
http://www.tintasremoeste.com.br/grafiato-e-textura
TEXTURA
http://www.pintevocemesmo.com.br/2010/09/29/texturizando-com-a-
acrilicaquartzo-da-tintas-renner
TINTAS E VERNIZES
Tintas
Material de revestimento de consistência líquida ou pastosa que serve para
cobertura, proteção, coloração das superfícies dos objetos, materiais, paredes, etc.
Na construção civil as superfícies para pintura mais comuns são a madeira, a
alvenaria, o concreto e os metais.
Um serviço de pintura, depois de pronto, pode apresentar os aspectos:
• Brilhante;
• Fosco;
• Transparente;
• Opaco;
• Colorido;
• Incolor.
• Preparação da superfície;
• Aplicação eventual de fundos, massas, condicionadores;
• Aplicação da tinta de acabamento.
Toda superfície, após ter sido preparada para receber a pintura, deve
apresentar-se:
• Menos áspera possível e pouco porosa;
• Seca;
• Limpa (sem poeira, graxa, óleo, ferrugem, etc.).
Aplicação
Para escolha da tinta a aplicar é necessário conhecer o tipo de superfície que
vai receber a pintura, as condições ambientais que esta tinta vai suportar e qual a
finalidade de aplicação do produto (colorir, evitar ferrugens, isolar contra umidade, etc.).
Uma vez feito este tipo de análise, o processo de aplicação também deve ser adotado
de acordo com o tipo de serviço a executar. Dentre os mais usados:
• Pincel: processo lento, porém prático. Indicado para pequenos serviços,
recortes de cantos e quinas e superfícies irregulares. Exige profissional experiente.
• Rolo: processo um pouco mais rápido, indicado para superfícies planas.
• Nebulização: processo mais rápido e que proporciona acabamento de melhor
qualidade, embora haja muita perda de material na pintura de peças estreitas, como
grades. Processo mais indicado para portas e móveis, exige tinta de baixa viscosidade
e solvente rápido;
Rendimento
É a relação entre a área pintada e o volume de tinta gasto (l / m²).
Cobertura
Capacidade da tinta de cobrir totalmente a superfície (contraste e cor). Na
prática, esta capacidade é medida em número de demãos.
Na variação destes elementos, que se têm as maiores diferenças de qualidade
entre as tintas no mercado.
Emprega-se o solvente para adequar a tinta às condições de pintura, visando à
facilidade de aplicação, alastramento, etc. Entre os solventes mais comuns encontram-
se a água, aguarrás, tiner, etc.
Preparação da Superfície
1- A adequada preparação da superfície é fator tão importante como a escolha de
bons produtos para a pintura. Os seguintes cuidados devem ser observados: ela deve
ser limpa, seca, isenta de poeira, gordura, sabão ou mofo, deve-se utilizar água morna
com detergente para eliminar manchas de gordura; aplicar uma solução de água com
aproximadamente 25% de água sanitária para remover as partes mofadas e, em
seguida, enxaguar a superfície; corrigir com argamassa as imperfeições profundas da
parede; as pequenas imperfeições (rasas) devem ser corrigidas com massa corrida
(em reboco interno) ou massa acrílica (em reboco externo); raspar ou escovar as
partes soltas ou mal aderidas; eliminar o brilho de qualquer origem, usando lixa de
grana adequada.
2- Antes de iniciar a pintura sobre um reboco novo, é preciso aguardar que ele
esteja seco e curado. Se a tinta for aplicada sobre o reboco mal curado,
provavelmente a pintura descascará, porque a impermeabilidade da tinta dificultará a
saída da umidade e as trocas gasosas necessárias à carbonatação do reboco, sem a
qual se tornará pulverulento sob a película da tinta, causando o descascamento.
3- A superfície de madeira, pintada pela primeira vez, deve ser lixada para que
sejam eliminadas as farpas. Em seguida aplica-se uma demão de
Fundo Branco Fosco, com diluição de até 15% de diluente e
corrigem-se as imperfeições com massa a óleo. Após a secagem, lixa-se novamente,
removendo-se a poeira e aplicando-se o acabamento. Na repintura sobre madeira, o
procedimento é semelhante ao da primeira pintura, dispensando-se aplicação de fundo
branco fosco. No caso de envernizamento da madeira, não se aplica fundo branco
fosco e nem massa a óleo, mas sim selador para madeira, lixa-se e se aplica o verniz.
4- Para a pintura nova sobre ferro é necessário remover-se a ferrugem, utilizando
lixa ou escova de aço, e aplica-se fundo a base de zarcão ou óxido de ferro e pintar.
Na repintura, elimina-se a ferrugem e aplica-se o fundo apenas nas partes onde a
superfície metálica esteve exposta. Após a secagem, lixa-se para nivelar a base e
aplica-se o acabamento. Outro produto conhecido como Neutralizador de Ferrugem,
pode ser usado antes de aplicarmos o zarcão, ele é aplicado a frio e transforma
quimicamente a superfície do ferro ou óxidos nela existentes em fosfatos inertes do
ponto de vista da corrosão, impedindo o aparecimento de ferrugem.
Esquema de Pintura
Qualquer que seja o esquema de pintura a ser aplicado recomenda-se observar
atentamente as orientações sobre a preparação da superfície. O número de demãos e
as indicações sobre a diluição das tintas baseiam-se em produtos de boa qualidade,
podendo haver significativas variações, já que existe uma grande diferença de qualidade
entre as tintas disponíveis no mercado. No entanto, recomenda-se seguir a orientação
do fabricante.
O acabamento convencional sobre rebocos (interno e externo) requer uma
demão de tinta látex (P.V.A. ou acrílica), bem diluída (com até 100% de água), duas
demãos de tinta látex com diluição de 20 a 30% de água.
No acabamento liso interno, deve-se aplicar massa corrida em camadas finas e
duas demãos de tinta látex, com diluição de 20 a 30% de água. No externo procede-se
da mesma forma, apenas utilizando-se tinta látex acrílica, com diluição de 20 a 30% de
água.
No acabamento liso de áreas molháveis - banheiros, cozinhas, etc. - deve-se
aplicar massa acrílica em camadas finas, duas demãos de esmalte sintético brilhante,
sendo a primeira com diluição de até 15% de diluente e a segunda com até 5%. Quando
se pretende um acabamento texturizado, deve-se usar uma demão de látex textura
acrílica com diluição de até 10% de água (usar rolo de espuma) e, finalmente, duas
demãos de esmalte sintético brilhante, sendo a primeira com diluição de até 15% de
diluente e a segunda até 5%.
Na face externa das telhas de fibrocimento, deve-se aplicar uma demão de fundo
à base de solventes, de alto poder de penetração e resistência à alcalinidade, diluído
com até 100% de diluente, duas demãos de tinta látex acrílica, com diluição de 20 a
30% de água. Para a pintura da face interna, dispensa-se a aplicação de fundo à base
de solventes.
Deve-se observar, entretanto, que não é aconselhável pintar apenas a superfície
interna da telha, pois não havendo impermeabilização na face externa, a umidade
penetrará, prejudicando a pintura interna. Além disso, a pintura do lado externo
aumentará a vida útil da telha. Nas superfícies de litocerâmica não esmaltada ou de
tijolo à vista aplica-se massa de assentamento adequadamente frisada, não
apresentando falhas, fissuras ou orifícios. Caso isso ocorra, os fabricantes recomendam
que se efetuem reparos necessários com a mesma massa.
Em seguida, deve-se aplicar uma demão de silicone, conforme orientação do
fabricante, o que aumentará a impermeabilização da superfície, sem alterar o aspecto.
Para proporcionar brilho e mais resistência a estas superfícies, devem-se consultar os
fabricantes de tintas sobre quais produtos aplicar.
Em pinturas sobre madeira devem ser observadas as orientações a respeito da
preparação da superfície, normalmente aplicando-se duas demãos de esmalte sintético
brilhante, acetinado ou fosco, lembrando-se de que este último é recomendado para
superfícies internas. A primeira demão de esmalte pode ser diluída com até 15% de
diluente e a segunda, com até 5%. É preciso lixar a superfície levemente entre as
demãos.
VERNIZES
De consistência líquida, produzem camada de proteção fina, brilhante e
transparente, aplicada principalmente em madeiras (telhados, portas, janelas, móveis,
etc.) (BASTOS, 2011).
Verniz acrílico - À base de água, seca em 1 hora. Não amarela com o tempo
como os vernizes à base de solvente, mas não é tão resistente, sendo necessárias
várias demãos. Encontrado em acabamento acetinado, fosco, semifosco e alto brilho,
todas elas nas versões transparentes ou com pigmentos.
Verniz a álcool - É feito diluindo-se goma laca ou outra resina em álcool metilado.
Seca de 15 a 30 minutos, formando uma película dura, mas quebradiça, que não é a
prova de água ou álcool.
LOUÇAS E METAIS
Louças
Vaso sanitário
O sistema de descarga é composto pela bacia sanitária (vaso sanitário) e pelo
aparelho hidráulico de descarga, que é utilizado para liberação da água para a limpeza
dos dejetos na bacia. Pode ser uma válvula de descarga, caixa acoplada ou caixa
suspensa.
VASO SANITÁRIO
http://www.guiadacasa.com
A bacia com válvula de descarga apresenta como principal característica a
obtenção da vazão instantânea necessária para a limpeza da bacia sanitária, sendo que
o tempo de uso é determinado pelo período que o usuário aciona a válvula. Além de sua
instalação ocupar menos espaço interno, uma vez que a bacia chega a ser de 10 a 15
cm menor do que uma bacia com caixa acoplada, ela é mais indicada para uso público
devido a sua inviolabilidade e maior vida útil dos seus componentes.
A bacia com caixa acoplada ou com caixa suspensa apresenta como principal
característica a simplicidade de instalação e a utilização de tubos de diâmetros menores,
sendo que o tempo de uso é dado pelo preenchimento da caixa acoplada, dependendo
diretamente da pressão de instalação, pois quanto menor a pressão, maior será o tempo
de enchimento da caixa.
BIDÊ
http://www.deca.com.br/
Lavatórios
Os lavatórios, ou como são chamados comumente de pias, têm sido bastante
modificados através dos tempos. Se antes tínhamos pequenas pias e de cor mais
escura a tendência mostra que as peças nos banheiros vêm a ser de cores claras para
dar o tom de limpeza ao ambiente.
LAVATÓRIO COLUNA
http://www.logasa.com.br
LAVATÓRIO SUSPENSO
http://www.logasa.com.br/
MICTÓRIO
http://www.jomacrj.com.br/
TANQUE COLUNA
http://www.logasa.com.br/
TANQUE SUSPENSO
http://www.joag.com.br
Metais
´
http://www.fabrimar.com.br
CHUVEIRO
http://www.joag.com.br/
DUCHA DE VASO
http://www.lupemar.com.br/
REGISTROS
www.decorecenter.com.br
http://www.joag.com.br
TORNEIRA JARDIM
http://www.joag.com.br
ILUMINAÇÃO
LÂMPADA INCANDESCENTE
http://www.etna.com.br
LÂMPADA FLUORESCENTE
http://www.sonigate.com
• Fluorescentes compactas: Tem maior custo que uma incandescente comum,
todavia pode durar dez vezes mais (10.000h) e para produzir o mesmo fluxo luminoso,
consome somente 20% da incandescente.
• Mistas: Funciona em tensão de 220v. Possui vida útil cerca de 6.000h.
É uma alternativa para a substituição de incandescentes de alta potência.
• Halógenas: 25% a 40% de redução no consumo em relação às
incandescentes. Permitem perfeita reprodução de cores. Usadas na montagem de
vitrines e decoração em geral por serem compactas. Vida útil de 2.000h.
LÂMPADA HALÓGENA
http://www.lojaeletrica.com.br
Modernidade na iluminação
A lâmpada de LED, é a tecnologia moderna no que diz respeito a iluminação. Os
leds são chamados também de diodos emissores de luz, produzem luz utilizando como
base um chip semicondutor.
Os leds reduzem o consumo de energia elétrica em até 75% e sua vida média
gira em torno de 50.000 horas, quando os leds chegam a 70% de sua capacidade de
emissão de luz, a partir deste momento, começa a curva decrescente e recomenda-se
a troca dos mesmos por leds mais potentes ou novos.
ESQUADRIAS
Esquadrias de Madeira
A madeira representa o primeiro tipo de material utilizado como componente para
a fabricação das esquadrias, sendo, portanto, frequente nas edificações antigas.
Com o decorrer do tempo e o surgimento de materiais alternativos, a madeira
perdeu parcela significativa de mercado, o que vem sendo retomado atualmente devido
à evolução no seu processo de produção, possibilitando a disponibilidade de grande
variedade de modelos com desempenho compatível com as exigências do mercado.
Algumas das madeiras normalmente utilizadas são: a imbuia, o mogno, o angico,
a jatobá, entre outras.
ESQUADRIAS DE MADEIRA
http://decoracao.vocedeolhoemtudo.com.br/decoracao/portas-e-janelas-
demadeira
Esquadrias metálicas
Os componentes metálicos também representam uma tecnologia antiga para a
fabricação de esquadrias, advinda desde meados do século 19, quando se utilizavam
perfis de ferro laminado preparados e ajustados em pequenas
serralharias (ABCIC, 1991).
As esquadrias metálicas atualmente utilizadas para a confecção de esquadrias
são de aço, mineral constituído essencialmente de ferro e carbono, com pequenas
quantidades de manganês, fósforo, enxofre ou silício.
ESQUADRIAS METÁLICAS
http://aprendaaconstruirereformar.blogspot.pt/2011/01/esquadriasde-
aluminio.html .
Esquadrias de PVC
O uso do PVC trata-se de uma tecnologia moderna utilizada para a fabricação
das esquadrias. O composto de PVC (policloreto de vinila) utilizado para esta finalidade
deve ser obtido a partir de uma mistura íntima entre o etileno, cuja matéria-prima é o
petróleo, e o cloro.
A resina de PVC formada nesta mistura recebe uma incorporação de aditivos
especiais necessários para o atendimento de requisitos de desempenho importantes
para o produto, tais como resistência ao intemperismo, rigidez e resistência mecânica
(ABCIC, 1991).
COMPOSTO DE PVC
ESQUADRIA DE PVC
www.artpvc.com.br/caracteristicas/ .
Uma das grandes vantagens quanto ao uso deste tipo de esquadria está
relacionada com a moldagem dos perfis, a qual, neste caso, é realizada por meio de
soldagem a quente, de modo que não há aberturas nas ligações entre os perfis,
proporcionando excelente desempenho desta esquadria quanto à estanqueidade.
O seu alto custo, por enquanto, representa a sua maior desvantagem, aliado
ao pouco uso ainda nas condições ambientais nacionais.
Esquadrias de alumínio
É o tipo de esquadria mais largamente utilizado na construção civil atualmente,
especialmente no Brasil a partir da década de 50, tendo na construção da cidade de
Brasília, no Distrito Federal, o seu grande marco inicial.
As esquadrias de alumínio são também entregues prontas para instalação na
parede, a qual é feita sobre contramarco assentado diretamente na alvenaria, cuja
função é garantir a vedação e regularização do vão.
O uso intensivo do alumínio para composição das esquadrias se deve à sua
grande leveza, aliada a uma grande resistência mecânica, o que lhe proporciona
facilidade de transporte e montagem, e à durabilidade satisfatória quanto à ação de
agentes agressivos naturais como maresia ou regiões industriais, e sua estabilidade
dimensional.
Desvantagens: ocupa espaço interno quando abre para dentro; não permite
regulagem ou direcionamento do fluxo de ar; deve ser mantida fechada em caso de
chuva; não permite tela ou grade, se abrir para fora, ou cortina, se abrir para dentro.
JANELA PROJETANTE
FONTE: (SILVA, 2004)
Desvantagens. Limpeza difícil pela face externa; não permite uso de grades ou
telas pela face exterior; libera o vão parcialmente; não direciona bem o fluxo de ar,
podendo causar desconforto pela canalização do vento na altura das pessoas.
JANELA GUILHOTINA
JANELA BASCULANTE
JANELA DE TOMBAR
PAISAGISMO E URBANIZAÇÃO
EXEMPLO DE PAISAGISMO
casinhadosonhodapaty.blogspot.pt/2012/08/jardim-epaisagismo.html .
• Função preservativa
Visa favorecer o desenvolvimento e conservação de espécies vegetais e
animais, contribuindo para o pensamento ambientalista.
• Função atenuante
Reduz diversos tipos de fatores adversos ao convívio das pessoas em
determinadas áreas, tais como efeitos de temperaturas elevadas, ruídos e ventos,
inclusive criando barreiras filtrantes de poluentes em suspensão na atmosfera;
• Função decorativa
Contribui para o resultado plástico de um conjunto arquitetônico ou urbanístico,
por meio da concordância harmoniosa de seus elementos, o que possibilita os arranjos
monumentais e turísticos, além de uma diversidade de comunicações estéticas;
• Função estrutural
Possibilita a criação de formas e volumes que influenciam na conformação
ambiental, tais como muros vegetais ou cercas vivas, que servem de elementos
limitadores; e forrações de taludes, que protegem as camadas superficiais do solo e
impedem a erosão, além de elementos que se tornam pontos de referência;
• Função recreativa
Qualifica uma determinada área como adequada para a recreação e o lazer,
tanto passivo (lúdico) como ativo (esportivo), por meio da disposição com motivos
utilitários ou contemplativos, para o desfrute dos usuários e transeuntes;
• Função lucrativa
Valoriza economicamente uma propriedade imobiliária, o que recompensa
financeira e profissionalmente o paisagista, principalmente pela projeção pública de sua
imagem e de seu empreendedor.
Projeto paisagístico
Na criação e execução de jardins, as alterações da paisagem devem ser
avaliadas em volume, trabalho e custo. Após o planejamento, chega-se ao projeto
paisagístico, no qual são indicados os componentes e seus detalhes construtivos
(pisos, esculturas, espelhos d’água, pergolados, postes, etc.) (DOURADO, 1997).
Além da vegetação, devem-se observar as questões relacionadas à circulação,
iluminação, sinalização, manutenção e controle do espaço, buscando garantir sua
beleza, funcionalidade e durabilidade.
www.paisagismobrasil.com.br/index.php?system=news&news_id=817&action=r
ead .
www.mundodastribos.com/projetos-paisagisticos-jardinsresidenciais.html .