SEQUÊNCIA DOS EVENTOS

EM DANIEL 7
• A explicação do Anjo

O quarto reino

o chifre pequeno

A destruição do chifre pequeno

O estabelecimento do reino dos santos de

Deus sobre a terra.

NATUREZA DO JUÍZO DE
DANIEL 7

• Investigação

• O lugar da sentença
(Juízo=investigação)

• A abertura dos livros (v.10)

• O uso da frase “o juízo se assentou” -

deliberação

ALVO DA INVESTIGAÇÃO

• O caráter do chifre pequeno

Seu domínio é retirado e ele deve ser
destruído como resultado desse julgamento.
As ações do chifre pequeno já estão claras.
Não precisam investigação, pois estão
patenteadas.

• A natureza do chifre pequeno

• No preterismo - Antíoco Epifânio
• No historicismo - o papado (uma entidade
que professa ser cristã)
• Liderança e liderados
• Questões religiosas - todas as pessoas que
professam um relacionamento com Deus.

• Um alerta
Identi car o chifre pequeno como o papado não
é dizer que o juízo será desfavorável só pelo fato
de de que eles o seguiram. Nem signi ca que
aqueles fora dessa comunidade religiosa que
tem professado lealdade a Deus são
automaticamente classi cados como “os santos
do Altíssimo”.
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• Sujeitos do reino

• Uma decisão desfavorável (v.26) e uma

decisão favorável (v.22)

O povo de Deus é aceito como cidadão no

futuro reino eterno como resultado deste
juízo em seu favor. O fato de que a eles é
dado o reino como resultado desse juízo
implica que eles tem sido considerados
dignos - através de Cristo-de ser admitidos
no reino eterno.
• O povo de Deus como objeto de juízo (Dn 7)

• Israel como alvo de juízo no AT

• O Juízo do povo de Deus a partir do

santuário

• O Juízo e os livros - AT e NT

• O povo de Deus como objeto de juízo (Dn 8)

• O paralelismo entre 7 e 8

• A natureza do dia da expiação

 • O povo de Deus como objeto de juízo (Dn 12)

• Relação entre o juízo no cap. 7 e 11-12
1. O “o rei do norte” chega ao seu m (Dn 11) - O
chifre pequeno é destruído (Dn 7).
2. Miguel se levanta (Dn 12) - O lho do homem
recebe o reino (Dn 7)
3. Os santos são libertos e ressuscitam para a vida
eterna (Dan 12) - Os santos recebem um reino
eterno (Dan 7).

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• A menção do livro em 12:1 (Dn 9:2 ou 7:10?)

• Distinção entre as duas partes (justos e

ímpios)

CORRIGINDO UMA VISÃO

DISTORCIDA

• Justi car (Zc 3:3-5)

• Salvar (Sl 76:9)

• Libertar (Êxodo e os deuses egípcios e os Juízes

de Israel)

• Vindicar (Jó; Dn 7:22-25)

fi

 CORRIGINDO UMA VISÃO

DISTORCIDA
• Mensagem do Juízo: uma mensagem de graça – uma
oportunidade para se arrepender.
a. Os Ninivitas (Jonas 3:6-10)

b. Nabucodonosor (Dan 4:27-33).

B) Essa é boa notícia a ser proclamada
1. Is 35:4



CORRIGINDO UMA VISÃO

DISTORCIDA

A natureza paradoxal do Yom Kippur

1. Naphtali Winter: “A despeito do arrependimento e

abstinência praticados no Yom Kippur, ele nunca foi um dia
triste. Sua atmosfera era solene, mas sempre era
acompanhada de con ança e alegria em encontrar expiação.”

2. Na Mishna (Rabbi Simeon ben Gamaliel): “Não haviam dias

mais felizes em Israel do que 15 de Abib e o Dia da Expiação”.
•
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CORRIGINDO UMA VISÃO
DISTORCIDA

• Os adventistas e o Juízo
Somente por meio do juízo podemos ser justi cados, salvos,
libertos e vindicados.

O juízo pré-advento não pronuncia uma nova sentença em

contraste com o que já experimentamos em nossa vida diária.
Jesus apenas veri cará e con rmará a atividade salví ca de
Deus ou a condenação de uma pessoa em particular.
•
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CORRIGINDO UMA VISÃO
DISTORCIDA

• O evangelho é a proclamação das boas novas

sobre Deus como nosso juiz (Ap 14:7)

O sistema legal em Israel

Deus não precisa organizar um juízo no céu para

nos condenar, pois nós já estamos condenados a
morte.
CORRIGINDO UMA VISÃO
DISTORCIDA
• O juízo serve exatamente para reverter essa
situação

a. por meio dele “Jesus assegura legalmente nosso

lugar no céu diante da corte celestial por toda a
eternidade.

b. Além disso, este juízo também desmascara as

atividades antagônicas do chifre pequeno diante de
todo o universo (Daniel 7-8).