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O livro

do gesso
Material desenvolvido por:

Prof. Dr. Godofredo


César Vitti
Sabendo das dificuldades da fertilidade
do solo na região do cerrado, relacionadas
principalmente à acidez e deficiência de
enxofre na subsuperfície do solo, o Grupo
de Apoio à Pesquisa e Extensão (GAPE)
elaborou esse material com o intuito de
disseminar conhecimento na área da
fertilidade do solo. Focado na operação
de gessagem, abordaremos informações
sobre os conceitos, reações, efeitos, uso e
aplicação do gesso agrícola.
Introdução

A maior parte do território nacional está


localizado na região tropical, por essa
razão os fatores abióticos como chuvas,
temperatura, umidade do ar e vento
atuam de maneira severa, resultando em
solos altamente intemperizados, que
apresentam, naturalmente, baixo
potencial de fertilidade. Como solução
para esse problema deve-se realizar a zona tropical
correção dos mesmos.
Introdução

A acidez e a indisponibilidade de alguns nutrientes nas camadas subsuperficiais dificultam o


crescimento em profundidade das raízes. Tal fenômeno pode ser decisivo para as lavouras em
caso de veranico, o que vem sendo cada vez mais comum durante a primeira safra.

Visando o condicionamento da subsuperfície do solo, recomenda-se a prática da gessagem, que


dentre seus inúmeros benefícios, que serão descritos a seguir, fornece cálcio (Ca) e enxofre (S)
para as culturas. Tal prática aliada à manejos corretos e balanceados, constituem uma das mais
importantes ferramentas de manejo de solos do cerrado.
Conceitos

A Instrução Normativa n° 5, 23 de
fevereiro de 2007, em seu anexo II, repete
Na legislação brasileira não se encontram
a denominação de sulfato de cálcio e dá
as palavras gesso e fosfogesso. A
como garantias 16% de Ca e 13% de S. É
instrução normativa n°35, de 4 de Julho
estabelecido que cálcio e enxofre devem
de 2006, no art. 5° da Seção IV, no
ser determinados na forma elementar
Capítulo II de seu anexo, dá
com obtenção do produto resultante da
especificações, tendo como garantias
fabricação do ácido fosfórico ou
mínimas dos produtos classificados como
beneficiamento da gipsita. Afirma, nas
corretivos de sodicidade: 16% de Ca, 22%
observações, que o produto também
de Ca, 13% de S.
apresenta características de corretivo de
sodicidade (BRASIL, 2007).
Formas de ocorrência do produto

Anidrita Gipsita (gesso) Gesso agrícola


O gesso agrícola, também
A anidrita, ou sulfato de O gesso, em sua forma di
conhecido como sulfato de
cálcio anidro, é o gesso sem hidratada (CaSO₄.2H2O), é
cálcio ou fosfogesso, é
a água de cristalização, encontrado naturalmente
obtido como subproduto
produto mais duro que como resultado da
durante a produção de
gipsita e de menor evaporação de mares.
ácido fosfórico, utilizado na
interesse econômico. Sua Sendo utilizado como
fabricação do MAP
fórmula química é CaSO4, fertilizante desde os
(monofosfato de amônio) e
com garantia de 23,5% de primórdios da colonização
DAP (difosfato de amônio)
enxofre. europeia, com garantia de
com garantia de 15% de
18,6% de enxofre.
enxofre.
Reações químicas e efeitos do gesso agrícola

Após a aplicação do gesso agrícola em O pH não é alterado pelo gesso pelo fato
solos ácidos, que já receberam a de apresentar uma base advinda de um
aplicação de calcário como corretivo, o ácido forte, o que pode ser melhor
sulfato desloca-se para as camadas mais compreendido através das reações a
profundas acompanhado do cálcio, seguir:
formando um composto de carga zero
H2O
(SOUZA et al., 2005). (1) CaSO4.2H2O Ca 2+
+ SO4 + CaSO4
2-

Tal fenômeno pode ser observado na


reação de dissociação do gesso agrícola, (2) SO4 + 2H
2- +
H2SO4
a seguir (PAVAN, 1 992):

H2O
O último produto da reação (H2SO4) é um
CaSO4.2H2O Ca2+ + SO42- + CaSO4 ácido forte, que não neutraliza o H+, pois
efeito fertilizante sofre dissociação e, portanto, não altera o
lixiviação pH do solo.
Superfície - Antes da aplicação Superfície - Depois da aplicação
CTC do CTC do
Solo Solo Solução do solo
- H+ - H+
- H+ - H+ H+ Al3+
- Ca2+ - Ca2+
Ca2+Mg2+ CaSO4
- K+ (Aplicou gesso) - K+
- Ca2+
Ca2+ + SO42- - Ca2+
Al3+ K+ MgSO4
- Mg2+ - Mg2+
- Al3+ - Ca2+ SO42- KSO4
- Al3+ - Ca2+
- Al3+ - Ca2+

Subsuperfície - Antes da aplicação Subsuperfície - Depois da aplicação


CTC do CTC do
Solo Solução do solo
Solo
-
-
H+
Ca2+
-
-
Ca2+ SO42-Mg2+
Ca2+
K+ Ca2+ 3+
- - Al3+
Al Ca 2+ + AlSO4+
- Mg2+ - K+
SO42- + SO 2-
2+ K
- Al3+ - Ca2+
- Al3+ - Mg2+ Ca 4
- Al3+ - Ca2+

Redução do m% Complexo de
baixa atividade
emprego O gesso agrícola pode ser usado
com diversas finalidades,

do gesso dependendo o efeito que se


deseja obter no solo como

agrícola fertilizante, efeito na redução da


salinidade, correção de solos
sódicos e/ou com excesso de
potássio, condicionador de
subsuperfície, condicionador de
estercos e preventivo de
enfermidade de plantas.
Efeito fertilizante
Os principais motivos da deficiência de
enxofre nos solos tropicais são o baixo
teor do mesmo no perfil e o aumento Tabela 1. Interpretação da análise de enxofre considerando-se o
expressivo da aplicação de fertilizantes teor médio na camada de 0-40 cm.

“concentrados” sem a presença de


S no solo (mg dm-3) Disponibilidade de S
enxofre, por exemplo ureia, superfosfato
triplo, MAP e cloreto de potássio. Como <4 baixa
alternativa para reverter esse cenário, o
5-9 média
gesso agrícola pode ser empregado na
forma de fertilizante, pois, conforme >10 alta
demonstrado anteriormente, fornece
enxofre e cálcio ao longo do perfil do solo.
A tabela fornece a interpretação para o
teor de S em solos de Cerrado (REIN e
SOUSA, 2002).
Efeito fertilizante Tabela 3. Teor de S-SO4 em folhas de cafeeiro adubado com
gesso na região do cerrado em Anápolis-GO.
Na região do cerrado, verificou-se
aumento do crescimento de plantas Dose de S Teor de S-SO4 Folhas cloróticas
(kg ha-1) (ppm) (%)
(Tabela 2) e redução de folhas cloróticas
(Tabela 3), após aplicação de gesso na
0 126 40
cultura do café, no município de Anápolis 10 381 11
– GO (LOTT; MCCLUNG & MEDCALF, 20 724 4
1960). 40 784 3

Tabela 2. Efeito da aplicação de gesso no crescimento de


cafeeiros na região do cerrado em Anápolis - GO.

Dose Peso fresco médio Plantas normais


(kg ha )
-1
(g planta )
-1
(% relativa)
0 22 16
20 104 76
200 137 100
Efeito na redução Efeito preventivo de
da salinidade: enfermidades de plantas
O efeito da salinidade ocorre quando o solo O gesso agrícola apresenta dois pilares que o
possui teores elevados de índice salino, caracterizam como atuante na prevenção de doenças
sendo o cloreto de potássio (KCl) um dos de plantas, sendo elas:
causadores, visto que é uma boa fonte de
K20 e acessível ao produtor em função de
seu preço.
I II
Uma das ferramentas que o produtor tem A taxa de infiltração de água Por se tratar de fonte de
para reduzir a absorção do cloro (Cl-) é a ao longo do perfil do solo se cálcio, o gesso agrícola tem
beneficia com a aplicação do função estrutural (formação
utilização de fertilizantes contendo
gesso agrícola devido à da parede celular), podendo
sulfatos, uma vez que este inibe
floculação da argila diminuir os efeitos de ataque
competitivamente a absorção do ânion em (melhoria da estrutura dos de patógenos, sendo
questão e leva a uma maior lixiviação do agregados) proporcionando fundamental para o
cloro no solo. A partir disso, tem-se o gesso assim, maior emergência de desenvolvimento e vigor do
agrícola como uma boa escolha para tal plântulas. sistema radicular.

finalidade.
Efeito em solos sódicos e com excesso de K
Os solos sódicos, ou seja, com altos teores de sódio, em geral, são encontrados em regiões áridas e
semiáridas e podem ser prejudiciais ao desenvolvimento das plantas tanto pelo aspecto de toxidez,
quanto nos aspectos físicos do solo.
O cálcio (Ca2+) presente no corretivo substitui o sódio adsorvido à argila do solo e a água atua lixiviando
este elemento dos perfis superficiais. Assim, o solo que teria problemas físicos de compactação, devido a
presença de Na, fica estruturalmente melhor. Esta situação é semelhante para solos com altos teores de
potássio.

Reações no solo
Solos sódicos Solos com excesso de K
- Na -
-K -
Argila + CaSO4.2H2O Argila Ca + NaSO4- Argila + CaSO4.2H2O Argila Ca + KSO4- Lixiviação
- Na - -K -
Gesso Lixiviação
Condicionador de A Figura 1 mostra a distribuição de raízes de
milho no perfil do solo comparando a aplicação
subsuperfície de gesso agrícola à aplicação de calcário.

A toxidez por alumínio ocorre em solos


tropicais, principalmente sob vegetação
do Cerrado, não apenas na camada
0
arável mas também na inferior, em que a 10
100 100
93 94

Profundidade (cm)
correção utilizando somente o calcário 20

Uso de água (%)


92 88
30
94 82
não é eficiente. 40
47 72
60

Com isso, o uso do gesso agrícola resulta 0 54

em uma diminuição da atividade do 100

alumínio em subsuperfície, além de 0 37


120
fornecer cálcio em profundidade, Sem gesso Com gesso

promovendo maior crescimento Figura 1. Utilização relativa da lâmina de água disponível no perfil de
um latossolo argiloso pela cultura do milho, depois de um veranico
radicular. de 25 dias, por ocasião do lançamento de espigas para tratamento
sem e com aplicação de gesso
Fonte: adaptado de Boletim técnico 32, EMBRAPA, 2005
As recomendações podem ser
feitas pelo teor de argila,
saturação por bases e
saturação por enxofre e cálcio
em subsuperfície.

formas de A camada visada para a

recomendação
correção com gesso é de
20-40cm no caso de culturas
anuais, e de 25-50cm no caso
da cana-de-açúcar.
Para culturas perenes, a
análise deve ser feita de 40-60
cm de solo.
Critérios para a recomendação de gesso

I III
Teor de cálcio Saturação por base
Quando o teor de
Ca<5 mmolc.dm -3
II Quando a saturação
por base (V%) for
ou 0,5 cmolc.dm-3, menor que 35% em
em subsuperfície Saturação por Al subsuperfície.
Quando saturação
de Al (m%) for maior
que 30% ou maior
que 5 mmolc.dm-3
Teor de argila
(SOUSA; LOBATO, 2004)

ng = 50 x teor de argila (%) - em culturas anuais


ng = 75 x teor de argila (%) - em culturas perenes
Em que:
NG = necessidade de gesso: (Kg.ha-1)

Fornecimento de enxofre
(VITTI, 2018) S (mg dm-3) Gesso (kg.ha-1)
Visando o fornecimento adequado de cálcio e 0-5 1000
enxofre, pode-se recomendar a aplicação de
gesso agrícola.
6-10 750

11-15 500
Uma tonelada de gesso (20% de umidade)
contribui com 5mmolc.dm-3 >15 0
Saturação por bases e capacidade de troca catiônica
(VITTI et al., 2006)

Em que:
NG = necessidade de gesso (t.ha-1)
(V2 - V1) x CTC20-40 V1 = saturação por bases atual do solo (%)

ng = V2 = saturação por bases desejada (%)

500 CTC = capacidade de troca catiônica em


subsuperfície (mmolc.dm-3)
OBSERVAÇÃO: CTC máxima = 100 mmolc.dm-3

Saturação por cálcio na CTC efetiva do subsolo a 60%


(CAIRES & GUIMARÃES, 2018)

Critério: Saturação por cálcio na CTCe>50%


ng = [(0,6 x CTCe)- Teor de Ca em cmolcdm ]x6,4
-3
Após as explicações sobre os
benefícios do uso do gesso
agrícola, além de suas funções,
iremos abordar um tópico

tecnologia de muito questionado pelo


produtor: “É possível

aplicação de conseguir uma boa aplicação

gesso agrícola
de gesso agrícola no campo?”

Para contemplar essa dúvida


devem ser analisados fatores
ligados a tecnologia de
aplicação.
Propriedades físicas do produto
As propriedades físicas do gesso são extremamente importantes, quando se trata de sua aplicação,
sendo a umidade, granulometria, ângulo de repouso e segregação as principais características.

Umidade Granulometria Segregação


Uma das principais A granulometria do gesso Em função de sua elevada
dificuldades da aplicação agrícola é considerada fina umidade e fina granulometria,
do gesso agrícola resulta de (COELHO, MOLIN e ocorre a formação de agregados
sua elevada umidade. Este GADANHA, 1992), o que pequenos a médios. Baseado no
fator dificulta não somente torna o material facilmente tamanho das partículas tem-se
a sua aplicação, mas compactável quando que as maiores e mais pesadas
também o seu transporte e sujeito a cargas de alcançam maiores distâncias.
distribuição para diferentes compressão, normalmente Quando constatado presença de
localidades. acontecendo dentro do agregados ou de blocos no gesso,
depósito dos aplicadores. recomenda-se seu
destorroamento.
Propriedades físicas do produto

Ângulo de repouso Funil

Quando descarregado em queda livre todo


produto sólido, na forma de pó ou
granulada, forma-se um monte. Esse
monte apresenta um ângulo de inclinação
característico, denominado ângulo de
repouso, sendo ele um indicador do
Gesso
escoamento do produto, quanto maior o
ângulo, menor é o escoamento, conforme
apresentado na Figura 2.
Ângulo de repouso
Maquinário
Ao se tratar de tecnologia de aplicação, é de extrema importância ter o
conhecimento da máquina empregada. Para isto, os principais aspectos
ligados a máquina de aplicação serão abordados:

Depósito: O depósito de corretivo ou reservatório determina a


capacidade de carga, afetando assim, a autonomia de carregamento
no campo, o que exige atenção às características dimensionais. É
importante que se tenha cautela com as paredes laterais, ao
considerar-se o quesito da inclinação, pois dependendo da forma do
reservatório pode ocorrer a sobra de gesso dentro da caçamba.

Mecanismo dosador: O mecanismo dosador é responsável pelo fluxo de


corretivo do depósito para o distribuidor, dosando a aplicação do
produto.
Modos de aplicação
Os principais modos de aplicação para os corretivos são: a lanço, em faixas, em linhas ou sulcos.
Pode-se utilizar para a aplicação um distribuidor centrífugo com dois discos. Além disso, pode ser
usado o distribuidor de queda livre, depositando o produto em linha no campo.

Em culturas perenes, de modo geral, a


aplicação do gesso agrícola é realizada em
faixas, tendo uma intensificação das
caraterísticas químicas em uma
determinada área. Para isso, utiliza-se
aplicadores a lanço, porém com o uso de
dispositivo para o direcionamento do
produto em faixas.
Referências bibliográficas
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa no 35, de 4 de
julho de 2006. Aprova as normas sobre especificações e garantias, tolerâncias, registro, embalagem e rotulagem dos corretivos de
acidez, de alcalinidade e de sodicidade e dos condicionadores de solo, destinados à agricultura, na forma do Anexo a esta Instrução
Normativa e revoga a Instrução Normativa no 4, de 2 de agosto de 2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
12 jul. 2006. Seção 1, p. 32. Disponível em: <http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=
visualizar &id=17043>. Acesso em: 10 out.2007.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa no 5, de 23 de
fevereiro de 2007. Aprova as definições e normas sobre as especificações e as garantias, as tolerâncias, o registro, a embalagem e a
rotulagem dos fertilizantes minerais, destinados à agricultura, conforme anexos a esta Instrução Normativa e revoga a Instrução
Normativa no 10 de 28 de outubro de 2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1 mar. 2007. Seção 1, p. 10.
Disponível em: <http://extranet.agricultura.
gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do;jsessionid=c0a8017b30d74a86df56beae461aaab7d50cfa38f277.e3uQaNuLa3eMe3
qSa3eKc3uQai0?operacao=visualizar&id=17655>. Acesso em: 10 out.2007.

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LOTT, W. L.; McCLUNG, A. C.; MEDCALF, J. C. Sulfur deficiency in coffee. New York: IBEC Research Institute, 1960.
Referências bibliográficas
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