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SEGREDOS DA

PÁSCOA

DO ÊXODO A RESSURREIÇÃO
Olá, seja bem-vindo!

É com muita alegria que compartilho com você esse estudo


sobre a Páscoa. Se você assim como eu ama a Palavra de
Deus e busca entende-la mais profundamente eu tenho
certeza que esse material vai ser uma ótima ferramenta para
você!

Criei esse material com o objetivo de ajudar as pessoas a


entender o que é a Páscoa, como ela surgiu e como devemos
olhar pra ela! Vamos iniciar conhecendo um pouco mais do
que aconteceu no Egito antigo, onde o povo de Israel vivia
sob o peso da escravidão. Entendendo o que essa historia
tem a ver com a Páscoa que comemoramos hoje.

Juntos, vamos explorar os símbolos da Páscoa, como o


cordeiro pascal, o pão sem fermento e as ervas amargas, e
entenderemos o que eles significam não apenas para quem
viveu esses eventos há milhares de anos, mas também para
nós, hoje.
Além disso, vamos aos últimos dias de Jesus em Jerusalém,
incluindo a última ceia com seus discípulos, sua oração no
Getsêmani, o sofrimento na cruz e, por fim, a vitória da
ressurreição.

Sinto que o erro de muitos cristãos na Páscoa é olhar para o


passado, ver tudo que aconteceu e sentir pena, raiva,
indignação daquilo que aconteceu com Jesus. Alguns se
pudessem voltar no tempo, tentariam "salvar" Jesus daquele
ocorrido. Mas o que você vai aprender nesse material é que a
Páscoa é um convite a olhar para hoje, entender que aquilo
que Jesus passou foi necessário e escolha dele por amor a
nós. Se ele não tivesse passado por tudo aquilo, hoje
estaríamos condenados eternamente.

Se você está pronto para compreender tudo isso, e também


como esse ensino deve mudar a forma como vivemos, te
convido para as próximas paginas mergulharmos nesse
ensino!

Boa leitura
O ÊXODO

¹⁴ Este dia lhes será por memorial, e vocês o celebrarão


como festa ao Senhor; de geração em geração vocês
celebrarão este dia por estatuto perpétuo.
Êxodo 12:14
Para entender a história da Páscoa precisamos voltar a vários
anos na história, com o povo de Israel sob severa opressão no
Egito. Eles estavam sendo governados por um faraó tirano
que não conhecia José e sua família e que se sentia
ameaçado por conta do grande número de Hebreus e por sua
força. Assim eles foram obrigados a trabalhos forçados,
construindo cidades e monumentos, enquanto viviam sob
condições brutais e desumanas. Esse período de escravidão
marca uma era de grande sofrimento, mas também prepara
o cenário para uma das mais poderosas histórias de
libertação já contadas.

"Porquanto agora o clamor dos filhos de Israel chegou até


mim, e também contemplo a opressão com que os egípcios
os estão submetendo e fazendo sofrer."
Êxodo 3:9
Deus levanta um liberador chamado Moisés para que
fosse o líder desse grande milagre que seria tirar o seu
povo da escravidão do Egito. Após várias negociações,
Deus lança 9 pragas no Egito para que o Faraó deixe o
povo de Israel sair, mas o Faraó permanece obstinado,
até que é anunciada a décima praga: a morte dos
primogênitos.

É a partir desse cenário que surge a


PÁSCOA
A palavra Páscoa vem do hebraico PESSACH

passar por cima


Essa palavra é curiosa, pois Deus quem anuncia seu
nome (Êxodo 12), ela deriva da palavra PESSAH que
significa passagem.

Já PESSACH quer dizer PASSAR POR CIMA, isso porque


naquela noite, o anjo do Senhor passaria pelo Egito e
mataria os primogênitos, porém não na casa daqueles
que cumprissem a cerimonia da Páscoa, eles estariam
guardados pelo sangue do CORDEIRO (essa
informação vai ser importante mais tarde).
Em Êxodo 12 então nós temos a Instituição da Páscoa e
seus elementos, o curioso é que em cada elemento nós
percebemos um indicio tipológico* para Cristo

O Cordeiro Pascal

O cordeiro pascal, ou "Korban Pesach" em hebraico era o


prato principal da refeição da Páscoa. Ele deveria ser sem
defeito e inspecionado durante 4 dias. Ele só estaria apto
para o sacrifício se não fosse encontrado defeito nenhum
nele. (Essa informação vai ser útil mais a diante).

A escolha e o sacrifício de um cordeiro sem defeito


simbolizam a substituição, um animal inocente morrendo
em lugar de outra pessoa (no caso o primogênito da casa).

*Tipologia é quando um elemento do Antigo Testamento


apontava para elementos do Novo Testamento
Pão sem Fermento

O pão sem fermento, também conhecido como "matzá",


deveria ser preparado dessa forma por conta da pressa da
fuga dos israelitas do Egito, sem tempo para a massa
fermentar.

Além disso, o fermento era um elemento que lembrava o


orgulho, pois inchava ao longo do tempo. A Páscoa
deveria ser uma lembrança de que precisamos nos
esvaziar dos nossos orgulhos e sermos dependentes da
vontade de Deus. Este pão simboliza a humildade e a
prontidão para a redenção.

Uma curiosidade interessante, mais tarde a Páscoa foi


instituída como parte da semana dos Pães azimos, ou
pães sem fermento, que é comemorada até hoje entre os
judeus. Em Israel diversos mercado não vendem nada com
fermento nessa semana, é praticamente uma proibição.
As ervas amargas

As ervas ou "maror", consumidas durante a celebração,


remetem à amargura da escravidão e daquilo que eles
passaram.

Quando lemos o livro de Exodo percebemos que em vários


momentos o povo de Israel se queixa pela vida que ela
deixaram pra trás. Sua vida no Egito tinha seus "confortos"
comparado ao deserto, eles tinham casas, variedade de
comida, porém constantemente eles se esqueciam que
eram ESCRAVOS.

Isso fazia que eles lembrassem disso, de que não importa


o que o Egito oferecia, o amargor da escravidão e da
opressão não compensavam aquilo que eles tinham.

Assim como muitos se esquecem que eram escravos do


pecado e Cristo as libertou, constantemente lembram do
passado como algo bom e até sentem saudades.
Esquecem que sua vida era amarga e vazia.
O Sangue nos Umbrais

O sangue nos umbrais das portas era o elemento que


destacava as casas dos Hebreus dos demais, além disso,
não poderia ser qualquer sangue, deveria ser o sangue do
cordeiro sem defeito que foi morto!

Um fator interessante é que as portas dos egipcios tinham


inscrições a deuses, com oracões e preces, eles
consideravam isso a sua proteção. Nessa noite eles
perceberam que é apenas o sangue do cordeiro sobre a
sua casa que os protege verdadeiramente.

Além disso o sangue de um inocente precisou ser


derramada, fator importante para entendermos a diante o
sacrificio de Cristo
A NOVA
ALIANÇA

²⁰ Do mesmo modo, depois da ceia, pegou o cálice, dizendo:


— Este cálice é a nova aliança no meu sangue derramado
por vocês.
Lucas 22:20
Agora vamos dar um salto para o Novo Testamento,
com a compreensão de todos esses elementos vamos
diretamente para as véspera de seu maior ato de amor
de Jesus.

Nos seus momentos finais, Jesus reuniu seus discípulos


para uma ceia que, embora iniciasse como uma
celebração tradicional da Páscoa judaica, estava
destinada a TRANSFORMAR o significado da Páscoa
(revelando uma nova aliança entre Deus e seu povo).

'Finalmente, chegou o dia da Festa dos Pães sem


Fermento, no qual devia ser sacrificado o cordeiro pascal.
Jesus enviou Pedro e João, dizendo: ― Vão e preparem a
refeição da Páscoa para nós comermos. ― Onde queres
que a preparemos? — perguntaram. Ele respondeu: ― Ao
entrarem na cidade, um homem com um pote de água
encontrará vocês. Sigam‑no até a casa em que ele entrar e
digam ao dono da casa: “O Mestre pergunta: ‘Onde é o
salão de hóspedes no qual comerei a Páscoa com os meus
discípulos?’ ”. Ele mostrará a vocês uma ampla sala no
andar superior, toda mobiliada. Façam ali os preparativos.
Eles saíram, encontraram tudo como Jesus lhes tinha
dito e prepararam a Páscoa. Quando chegou a hora,
Jesus e os seus apóstolos reclinaram‑se à mesa. '

Lucas 22:7-14
Uma nova Interpretação:

Durante aquela noite, seus discípulos estavam prestes


a realizar a cerimonia como de costume, mas durante
aquela ceia, Jesus pega o pão sem fermento e
apresenta a eles um novo significado.

"Isto é o meu corpo, entregue por vós; fazei isto em


memória de mim."

Jesus declara que o pão é o seu corpo. Aquele


elemento que representava a saída do povo de Israel
com humildade e desejo agora é a representação do
corpo de Jesus

Você já participou de uma Santa Ceia? O pão nos faz


entender que fazemos parte do Corpo de Cristo, que é
sua Igreja.

Os discípulos não deveriam mais olhar para aquele pão


apenas como um elemento qualquer, mas como a
figura da união entre os irmãos através de CRISTO.
A Nova Aliança:

Além disso ele diz que o cálice representa a NOVA


ALIANÇA que ofereceria redenção definitiva pelos
nossos pecados. A nova aliança seria estabelecida não
por meio de sacrifícios animais e rituais, mas pela
entrega total de Jesus, o Cordeiro de Deus que remove
o pecado do mundo.

Mas por que Jesus fala sobre uma Nova Aliança?

Vou te contar uma curiosidade muito interessante


Os Quatro Cálices:

Na Páscoa judaica existia uma tradição de consumir 4


taças de vinho, representando as quatro promessas de
Deus a Israel descrita em Êxodo 6:6-7:

Promessa 1: “Eu os livrarei do trabalho imposto


pelos egípcios” (Ex 6.6a NVI);
Promessa 2: “Eu os libertarei da escravidão”
(Ex 6.6b, NVI);
Promessa 3: “Eu os resgatarei com braço forte e
com poderosos atos de juízo” (Ex 6.6c NVI);
Promessa 4: “Eu os farei meu povo e serei o Deus de
vocês” (Ex 6.7a NVI).

Ao tomar cada taça era recitado uma promessa. Como


a Última Ceia era uma celebração da ceia de páscoa,
acredita-se que Jesus e seus discípulos participaram
da tradição dos quatro cálices,
A questão é que essas promessas estavam ligadas ao
POVO DE ISRAEL, eram promessas Abraamicas, não
destinadas a nós. Não teríamos acesso a elas,

A não ser que houvesse uma NOVA ALIANÇA.

Porém, assim como o cordeiro que foi morto na


Páscoa, essa aliança requeria o sangue de um inocente.

Logo, Jesus estabelece sua aliança e diz:

“Da mesma forma, depois de ter comido o pão, ele


pegou o cálice e disse: ― Este cálice é a nova aliança
no meu sangue, que é derramado em favor de vocês.”
Lucas 22:20
Na verdade a CONCLUSÃO da cerimonia só
aconteceria na CRUZ, quando seu sacrifício final fosse
seu ultimo cálice.

Agora você lembra das suas palavras no Getsemani?

Pai, se for possível, afasta de mim este cálice. Contudo,


que seja feita a tua vontade, e não a minha”.

Mateus 26:39
O SOFRIMENTO
DE CRISTO

³⁹ — Meu Pai, se é possível, que passe de mim este cálice!


Contudo, não seja como eu quero, e sim como tu queres.
Mateus 26:39
Após a última ceia, Jesus e alguns dos seus discípulos
foram ao Jardim do Getsêmani. Ali, diante da iminente
sombra da morte, Jesus experimentou uma angústia
tão avassaladora que seu suor assemelhou-se a gotas
de sangue precipitando-se ao solo (esse fenômeno
acontece com pessoas que estão passando por um
estresse profundo).

Essa cena começa a nos fazer entender que o


sofrimento de Jesus não foi apenas físico, mas
psicológico e emocional.

No Getsêmani, Jesus orou intensamente, buscando


consolo e força em meio à solidão aguda, amplificada
pela distância física e espiritual de seus discípulos,
que, apesar de presentes, não conseguiram partilhar
de sua dor. Esse momento nos revela a plena
humanidade de Jesus, demonstrando que, mesmo
ciente do plano do Pai, Ele sentiu o peso colossal da
sua missão.
A Traição e o Julgamento

Esse momento é interrompido com a chegada de


Judas, acompanhado de uma turba armada, a mando
das autoridades religiosas para capturar Jesus.

Muitos se perguntam porque Judas precisou dar um


beijo em Jesus. O Getsemani é um bosque distante da
cidade, logo, um local escura a noite, provavelmente
eles não conseguiriam identifica-lo. Apenas Judas que
o conhecia, poderia chegar mais perto sem assustar os
outros discípulos e dar um tipo de sinal aos que
acompanhavam ele.

Ele então é levado para a casa do Sumo sacerdote, isso


porque eles precisavam arrumar uma forma de
incrimina-lo. Jesus atrapalhava os planos dos religiosos
que estavam vendo seu poder e admiração indo
embora por conta das pregações de Jesus.
O julgamento ilegitimo

O problema é que esse julgamento foi ilegal. Ele não


estava dentro das normas estabelecidas pela tradição
judaica, como registradas na Mishná.

Processos judiciais envolvendo a pena de morte


deveriam ser conduzidos com extrema cautela e não
eram permitidos durante a noite, fazendo do
julgamento de Jesus um ato ilegal.

Contudo, essa quebra de procedimento foi necessária


dentro do plano de Deus, pois, como o cordeiro que foi
inspecionado e encontrado sem culpa (lembra que
deveria ser sem defeitos) Jesus cumpriu a profecia
messiânica ao ser injustamente condenado,
reforçando Seu papel como o Cordeiro de Deus.
Os flagelos

Antes de ser crucificado, Jesus foi açoitado por um


instrumento romano chamado Flagrum. Que era um
chicote de cordas de couro que na sua ponta ficavam
pontas de metais e ossos pontiagudos, O açoitamento
era tão severo que a pele e músculos eram rasgados,
deixando as costas de Jesus em carne viva Esse
açoitamento era tão cruel que muitos nem
sobreviviam a essa etapa.

O Caminho da Cruz

A jornada até o Calvário foi um caminho tanto de


sofrimento físico quanto psicológico, devido a extrema
humilhação que Jesus passava. Ele, enfraquecido pelos
flagelos, carregou Sua própria cruz (na verdade o
Patibulum, parte horizontal da cruz) até o local de Sua
execução. Uma longa jornada de dor, zombarias e
humilhacões.
A Crucificação: O ápice do sofrimento

Os pregos foram cravados na região entre a mão e o


pulso para que suportasse o peso do corpo.

Nessa região fica o nervo mediano, nele foi colocado um


prego de aproximadamente 18cm, esse nervo foi
rompido causando uma dor aguda, e pra piorar, ao
levantar a cruz, essa dor é intensificada devido a
pressão causada na região.
A Crucificação: O ápice do sofrimento

Além disso, na região dos seus pés ficava um apoio


chamado de "sedile", era um apoio para os pés que
permitia ao crucificado empurrar para cima e respirar
melhor. Porém, isso também significava que a agonia
era prolongada, e a pessoa condenada poderia ficar na
cruz por vários dias até finalmente morrer.

Vale lembrar que conforme Marcos 15 Jesus foi


crucificado as 9h da manhã e morreu apenas as 15h
horas da tarde, agonizando por todo esse tempo.
O Significado da morte de Jesus

A morte de Jesus na cruz constitui o centro da fé cristã.


É por meio de Sua morte, Jesus instaurou a Nova
Aliança, prometendo vida eterna a todos que Nele
creem. O cordeiro inocente foi inspecionado, nele não
foi encontrado culpa e ele foi entregue para ser a oferta
perfeita pelos nossos pecados.

No momento que Jesus morreu, o véu do templo se


rasgou. este véu separava o lugar Santo do lugar
Santíssimo. O lugar Santíssimo só poderia ser acessado
pelo Sumo Sacerdote uma vez ao ano depois de
oferecer uma oferta de sacrifício por ele e pelo povo.
Agora, Cristo foi nosso sacrifício DEFINITIVO, através
dele TODOS temos acesso ao PAI.
A
RESSURREICÃO

²⁰ Do mesmo modo, depois da ceia, pegou o cálice, dizendo:


— Este cálice é a nova aliança no meu sangue derramado
por vocês.
Lucas 22:20
O túmulo vazio

Numa manhã de domingo, Maria Madalena e outras


mulheres, em seu momento de luto, se depararam com
algo que não esperavam: o túmulo estava vazio.

"Ele não está aqui; ressuscitou, como disse", anunciou-


lhes o anjo.

Talvez Maria não estava entendo o que está


acontecendo, chegando a confundir Jesus com o próprio
jardineiro. Seus olhos ainda estavam encobertos com a
mensagem da morte.

A mensagem da ressurreição nos convida a olhar para a


VIDA, não a nossa própria vida, mas a vida que existe em
Jesus, a Nova Vida. Ele venceu a morte e agora todo
aquele que nele crê, VIVE!
O Significado da Ressurreição

A ressurreição de Jesus testifica não apenas Sua


divindade, mas também assegura nossa ressurreição e
vida eterna. Jesus nos criou um novo caminho para
nossa reconciliação com Deus, presenteando-nos com
a promessa de uma vida nova.

A ressurreição e a Páscoa é, assim, um convite e um


chamado a abraçar essa nova vida, desfrutar do nosso
relacionamento com o PAI e viver segundo a sua
vontade.

Feliz Páscoa!
Recuse imitações

Você sabe qual é o real significado do coelho e


dos ovos de Páscoa?

Talvez você se surpreenda ao saber que esses símbolos,


tão presentes em nossas celebrações modernas, têm
origens que remontam a tradições pagãs antigas.

Na transição das estações, especialmente na primavera,


eram comuns festividades pagãs que celebravam novos
começos e a fertilidade da terra. Uma dessas festas era
dedicada a Ostara, a deusa pagã da fertilidade, cujo nome
e simbolismo influenciaram profundamente os rituais e os
símbolos que associamos hoje à Páscoa.
Os coelhos, conhecidos por sua notável capacidade
reprodutiva, eram um símbolo de fertilidade na
antiguidade e, por isso, frequentemente vinculados à
imagem de Ostara. A associação do coelho com a deusa
da fertilidade ajuda a explicar a origem do coelho da
Páscoa como um dos ícones dessa celebração.

Além disso, havia o costume, durante festividades nórdicas


pagãs, de pintar ovos e trocá-los entre as pessoas. Os ovos,
símbolos de vida nova e renovação, complementavam
perfeitamente a temática da fertilidade e do renascimento
que caracterizava a época da primavera.

Com a expansão do Cristianismo e a popularização de suas


tradições, ocorreu um interessante sincretismo entre as
comemorações da Páscoa cristã e essas festividades pagãs.
Com isso não estou querendo assustar você ou te convidar
a jogar todo enfeite, ovos, e chocolates fora, até porque o
objetivo hoje não é um culto pagão como no passado.

Na verdade esse é um alerta para que esses elementos não


ofusquem o VERDADEIRO SENTIDO da Páscoa.

Nós como Cristãos devemos celebrar a morte e


ressurreição de Jesus e ensinar sobre ela para nossos
filhos, parentes e amigos.

Por isso, preparamos um quizz sobre a Páscoa para você


fazer com seus filhos,
QUIZZ
1. O que a Páscoa celebra no cristianismo?
A) A ressurreição de Jesus Cristo.
B) O nascimento de Jesus Cristo.
C) O coelho e os ovos de páscoa
D) O batismo de Jesus

2. Qual item não faz parte do jantar de Páscoa


judaica?
A) Cordeiro
B) Ervas amargas.
C) Pão sem fermento.
D) Bolo de chocolate.

3. Qual evento a Páscoa judaica comemora?


A) A criação do mundo.
B) A libertação dos israelitas da escravidão no Egito.
C) A fundação de Jerusalém.
D) A vitória dos Macabeus

4. Quem traiu Jesus, levando à sua crucificação?

A) Pedro.
B) Judas Iscariotes.
C) Pôncio Pilatos.
D) João Batista.
5. Qual é o significado do pão sem fermento na
Páscoa judaica?
A) Prosperidade.
B) Pressa dos israelitas ao sair do Egito.
C) Não era muito bom.
D) A fertilidade da terra.

6. O que simboliza o cordeiro pascal?


A) A morte de um inocente em nosso lugar.
B) A bondade do faraó.
C) A liderança de Moisés.
D) A grandeza dos israelitas.

7. Onde Jesus orou na noite antes de sua


crucificação?
A) No Monte das Oliveiras.
B) No Jardim do Getsêmani.
C) No Templo de Jerusalém.
D) Na praia do Mar da Galileia.

8. O que os discípulos encontraram ao visitar o


túmulo de Jesus após sua crucificação?
A) Guardas romanos.
B) O túmulo vazio.
C) Um jardineiro passeando,
9. Como Judas identificou Jesus aos soldados?
A) Por um sinal.
B) Chamando seu nome.
C) Por um beijo.
D) Descrevendo sua aparência.

10. Onde Jesus foi pregado?


A) Na cruz.
B) No monte.
C) Numa casa.
D) No templo.

11. Por que Jesus foi condenado?


A) Por mentir.
B) Por práticas de magia.
C) Por roubo.
D) Ele não havia culpa, a condenação foi injusta.

12. O que a ressurreição de Jesus promete aos


cristãos?
A) Riquezas terrenas.
B) Vida eterna.
C) Poder sobre os outros.
D) Sabedoria infinita.

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