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PÁSCOA
PÁSCOA
ago
ago (a-go)
v.
1. (propriamente) liderar
2. (por implicação) levar, conduzir
3. (reflexivamente) ir
4. (especialmente) passar (tempo)
5. (figurativamente) induzir
- ser, trazer, transportar, (deixar) ir, manter, levar longe, ser aberto
Já nos tempos do êxodo, Moisés exige a Faraó deixar os hebreus tomarem distância, ago (a-go)
TRANSPORTAR,LEVAR LONGE, de três dias de caminhada no deserto, porque os sacrifícios que o povo de
Deus iria oferecer causaria repulsa aos olhos dos egípcios:
Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo;
*As “ervas amargas” são plantas de gosto amargo que cresciam no antigo Egito e serviam de alimento
para Moisés e para os israelitas durante a Páscoa. Pertencer a Deus não significa isenção de experiências
dolorosas.
a. Muitos cristãos tornam-se insensíveis e retrocedem quando os problemas acontecem.
Ervas que os israelitas comiam durante a celebração da PÁSCOA para lembrarem seu tempo de
escravidão no Egito
o pão asmo é chamado de “pão de aflição” (Deuteronômio 16:3), Vinho aleria no ESPIRITO,
Agora podemos entender por que Moisés disse correr risco de serem apedrejados se sacrificassem no
Egito: As apostas eram muito altas, pois Deus estava ordenando aos hebreus que se posicionassem contra
os deuses do Egito. Quando os hebreus fossem sacrificar os cordeiros na Páscoa antes de deixar o Egito,
eles teriam que ter fé absoluta em Deus. Se eles estivessem errados, os egípcios poderiam muito bem tê-
los apedrejado no dia seguinte por profanarem suas terras.
Tutancâmon – nome do famoso faraó, na verdade era homenagem ao deus-bovídioAmun
Ao pedir para fazer uma exibição pública do sangue do cordeiro, o SENHOR estava dizendo que não há
outro além DELE que possa proteger os hebreus; e por outro lado, Deus estava pedindo a Seu povo que
colocasse sua fé NELE levantando-se contra as abominações do Egito e assim, mostrar que eles estavam
prontos para seguir somente ao SENHOR, Deus de Israel, que os levaria para a terra que mana leite e mel.
E aí está uma preciosa lição: ao nos lembrarmos da crucificação e morte do nosso Senhor JESUS no dia da
Páscoa, de acordo com os Evangelhos, lembremo-nos de que somos também chamados para nos
levantarmos contra as abominações do mundo e colocarmos a completa fé em JESUS Cristo.
“Mas, por amor de ti, somos entregues à morte continuamente, fomos considerados como ovelhas para o
matadouro.” (Sl44:22)
“Em todas as coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.” (Rm8:37)
O CORDEIRO: A ABOMINAÇÃO DO EGITO EXDO8. "25 - Então o faraó mandou chamar Moisés e Arão e
disse: "Vão oferecer sacrifícios ao seu D'us, mas não saiam do país.. 26 "Isso não seria sensato",
respondeu Moisés; "os sacrifícios que oferecemos ao Senhor, o nosso D'us, são um sacrilégio (1. pecado
grave contra a religião ou contra as coisas sagradas. / 2. profanação de lugares, objetos e pessoas que
apresentam caráter sagrado). para os egípcios. Se oferecermos sacrifícios que lhes pareçam sacrilégio,
isso não os levará a nos apedrejar? 32 Mas também dessa vez o faraó obstinou-se em seu coração e não
deixou que o povo saísse." O questionamento de Moisés e de Aarão era razoável, pois eles iriam ter de
sacrificar "a maior divindade do Egito", o cordeiro, que representa Amon. O deus maior do Egito é Rá
(representado pelo Sol), e o segundo Amon (representada pelo ganso e pelo cordeiro). A mitologia egipcia
os uniu em Amon-Rá (o cordeiro do sol, ou cordeiro solar), sendo esta a maior divindade da crença
egipcia. Matar ou sacrificar um cordeiro, corresponde a matar uma vaca na Índia, que também seria um
sacrilégio. D'us havia dado um ultimato ao pharó: EXODO 4 "22 Depois diga ao faraó: que assim diz o
Senhor: Israel é o meu primeiro filho (a palavra aqui é Bukar, do verbo Biker = dar a primogenitura a /
preferir / selecionar / escolher / dar prioridade a / amadurecer /ser considerado o primogênito / ser dada
a prioridade / ser preferido -- Em hipótese alguma ser "o único", apenas o primogênito entre os outros
filhos), 23 e eu já disse a você que deixe o meu filho ir para prestar-me serviço. Mas você não quis deixá-lo
ir; por isso matarei o seu primeiro filho!" E o desfecho foi exatamente esse: As abominações do Egito (seu
deus maior), foram sacrificadas como condição para ingressarem à liberdade. NÃO é impossível que
alguém que não sacrificou "a idolatria do cordeiro" pudesse ter sido liberto pelo Braço Forte do Eterno. O
cordeiro precisava ser assado; nem frito e nem cozido. Dizem os sábios, que é para que o "cheiro do ato
de matar um deus falso" atingisse maior distância, para que o maior numero de idolatras soubessem o
que estava acontecendo, pois o cheiro do assado vai mais longe, uma verdadeira afronta à idolatria. cerca
de 600 mil cordeiros foram abatidos , correspondendo ao numero dos israelenses que habitavam na terra
de Goshen, e muitos estrangeiros, participaram "do churrasco" matando também seus cordeiros e
tiveram o direito de saírem com o povo de Israel. Enquanto isso os egipcios entristecidos enterravam os
seus filhos (imaginem o quadro). O sangue do cordeiro nos umbrais da porta, na verdade, era o próprio
animal que era pendurado no batente da porta pelo lado de fora, e não somente passaram o sangue de
"forma discreta", pois quem largou de fato a idolatria não pode continuar vivendo como idolatra. O
insulto começa aí, onde já haviam declarado que estavam matando a idolatria do Egito (porque a carne
deveria ser assada, para que todos soubessem).. O único significado da morte do cordeiro para a
libertação do Egito, era o de "matar a idolatria em frente a uma sociedade idolatra", e não de "serem
salvos ou remidos" da escravidão porque uma mamífero ruminante da espécie dos caprinos foi morto
(D'us nos livre).
Na história do êxodo de Israel da escravidão no Egito, Deus enviou pragas devastadoras aos egípcios. E há muito mais
coisas nessas pragas do que você provavelmente imagina!
Xavier Fargas/123RF
Os faraós eram considerados filhos literais de Ra ou a encarnação divina de Hórus. Os egípcios pensavam
que os faraós incorporavam todos os deuses do Egito e representavam esses deuses.
Provavelmente, muitos de nós estamos familiarizados com os fundamentos da história do êxodo de Israel
da escravidão no Egito. Para resumir brevemente, os israelitas migraram para o Egito no tempo de José,
dezessete anos antes da morte do patriarca Jacó, a quem Deus havia mudado o nome para Israel. A
princípio, eles desfrutaram do favor dos egípcios por causa de tudo o que José fez como vizir [alto
funcionário] ou primeiro-ministro do faraó. Mas com o passar dos anos, esse relacionamento mudou. Os
egípcios começaram a ver os israelitas como uma ameaça.
Com o tempo, um novo faraó chegou ao poder e escravizou os israelitas. A situação ficou tão ruim que os
egípcios começaram a matar bebês hebreus do sexo masculino para impedir que os israelitas excedessem
em número os egípcios.
Durante esse tempo, Deus levantou um libertador chamado Moisés. Ele foi salvo no nascimento e cresceu
como membro da família real egípcia. Mas depois de matar um egípcio, ele fugiu do Egito para a terra de
Midiã, onde, quarenta anos depois, Deus falou com ele na sarça ardente e o enviou de volta ao Egito para
libertar os israelitas da escravidão.
Em Êxodo 12:12, Deus acrescenta que estava fazendo outra coisa muito importante: “Sobre todos os
deuses do Egito farei juízos”. Assim, os juízos de Deus, em certo grau, seriam contra os deuses egípcios.
Ao fazer isso, Ele ensinaria uma lição tanto para os egípcios quanto para os israelitas, que estavam no
Egito há várias gerações e tinham se distanciado da religião de seus antepassados Abraão, Isaque e Jacó.
Eles haviam imergido completamente na cultura e religião egípcia corrompida.
A cultura egípcia era muito idólatra e tinha uma multidão de deuses e deusas. Muitos destes assumiam a
forma de animais, então os egípcios consideravam sagrados touros, vacas, carneiros, gatos, crocodilos,
cobras, sapos e vários insetos e pássaros. Observe algumas dessas criaturas nas representações das
divindades egípcias que acompanham este artigo.
Cada uma das pragas que Deus enviou foi um desafio direto a um ou mais deuses e deusas do Egito.
Embora os egípcios já tivessem visto essas coisas antes, como gafanhotos e insetos hematófagos, o que
tornou essas pragas únicas é que Deus as intensificou milagrosamente e as trouxe aos egípcios quando
quis. Por isso, as pragas foram muito piores do que normalmente seriam, e elas vieram exatamente
quando Deus, através de Moisés, disse que aconteceriam para mostrar que Deus era quem estava
causando isso.
PÁSCOA – ESTA É A PÁSCOA DO SENHOR! Esta é a Páscoa do Senhor. O Senhor disse a Moisés e a Arão, no
Egito:”Este deverá ser o primeiro mês do ano para vocês.Digam a toda a comunidade de Israel que no
décimo dia deste mês todo homem deverá separar um cordeiro ou um cabrito, para a sua família, um
para cada casa.Se uma família for pequena demais para um animal inteiro, deve dividi-lo com seu vizinho
mais próximo, conforme o número de pessoas e conforme o que cada um puder comer.O animal
escolhido será macho de um ano, sem defeito, e pode ser cordeiro ou cabrito.Guardem-no até o décimo
quarto dia do mês, quando toda a comunidade de Israel irá sacrificálo, ao pôr-do-sol.Passem, então, um
pouco do sangue nas laterais e nas vigas superiores das portas das casas nas quais vocês comerão o
animal.Naquela mesma noite comerão a carne assada no fogo, juntamente com ervas amargas e pão sem
fermento.Não comam a carne crua, nem cozida em água, mas assada no fogo: cabeça, pernas e
vísceras.Não deixem sobrar nada até pela manhã; caso isso aconteça, queimem o que restar.Ao comerem,
estejam prontos para sair: cinto no lugar, sandálias nos pés e cajado na mão. Comam apressadamente.
Esta é a Páscoa do Senhor. Êxodo 12:1-11 A FESTA BÍBLICA DA PÁSCOA (Parte 01) Êxodo 12:1-28A Páscoa
(do Hebraico, Pessach, significa passagem), uma festa bíblica ordenada por Deus como estatuto perpétuo,
a ser celebrada de geração em geração como um memorial ao Senhor. Ela originalmente foi instituída
para celebrar a “pessach, passagem” da escravidão egípcia para a libertação do povo hebreu, rumo à terra
prometida. E foi exatamente durante a celebração da Páscoa que Jesus, o “Cordeiro de Deus” (João 1:29)
foi imolado, a fim de trazer libertação da escravidão do pecado, passando todo aquele que crê Nele, da
morte para a vida. Jesus, portanto, é a nossa (I Co 5:7)!Vamos refletir sobre alguns desses novos
elementos da Páscoa, os quais foram infiltrados ao longo dos anos de forma sorrateira e acabaram sendo
absorvidos culturalmente, contaminando e deturpando o verdadeiro significado da Páscoa.
A expressão “Cordeiro de Deus” é aplicada a Jesus e refere-se a sua obra redentora. Ele é o sacrifício
perfeito e definitivo providenciado por Deus para expiação do pecado. João Batista utilizou literalmente
essa expressão ao dizer: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29,36). Porque João
enfatizou CORDEIRO DE DEUS,ate então os que eram oferecidos eram de procedência humana, por isso
eram e ineficazes e o maximo que poderiam ser eram tipos.
É importante entender que a frase “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” não significa um tipo
de universalismo. A ideia de que Cristo tirou o pecado do mundo inteiro, e por isso todos serão salvos no
final, é estranha ao texto bíblico.
Apesar de haver poder suficiente em seu sacrifício para tal coisa, definitivamente não é isso que a Bíblia
ensina
(Apocalipse 5:2-5).
Com seu próprio sangue, Ele comprou homens de toda tribo, língua, povo e nação. Estes redimidos foram
constituídos reis e sacerdotes de Deus e reinarão com Ele (Apocalipse 5:8-10). Sem dúvida esse é o
significado correto de quando se diz que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Esse
“mundo” não significa cada pessoa em particular, mas pessoas espalhadas em todos os povos, tribos,
línguas e nações.
O Senhor revelou Seu propósito nesta última praga: “Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e
ferirei todos os primogênitos na terra do Egito, desde os homens até os animais, e sobre todos os
“deuses” do Egito executarei juízo. Eu Sou o Senhor.” (Ex 12:12).
Futuras gerações deveriam tomar os mesmos cuidados na escolha do Cordeiro sem mancha para a
refeição da Páscoa. E uma ordem específica foi dada: nenhum osso poderia ser quebrado (isto tipifica, no
contexto da Nova Aliança, que o Corpo de Cristo – por ser uma Realidade Espiritual formada pela reunião
dos filhos de DEUS que tenham em si mesmos a Vida de DEUS pela habitação do Espírito Santo – de forma
alguma pode ser quebrado. Em outras palavras, é uma realidade que jamais pode ser quebrada
exatamente por ser espiritual e decorrer da Obra Perfeita e Consumada por Cristo na Cruz do Calvário).
Daí, o fato de que a Palavra nos estimula a PRESERVAR a unidade. Ela já É uma realidade. Senão ainda de
forma plena e visível nas instâncias subjetivas, certamente o é na instância objetiva (Ex 12:46; Nm 9:12; Jo
19:32-37).