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αγω / ἄγω

ago

ago (a-go)
v.

1. (propriamente) liderar
2. (por implicação) levar, conduzir
3. (reflexivamente) ir
4. (especialmente) passar (tempo)
5. (figurativamente) induzir

[um verbo primário]

- ser, trazer, transportar, (deixar) ir, manter, levar longe, ser aberto

Transportar levar de um lugar para outro

Já nos tempos do êxodo, Moisés exige a Faraó deixar os hebreus tomarem distância, ago (a-go)
TRANSPORTAR,LEVAR LONGE, de três dias de caminhada no deserto, porque os sacrifícios que o povo de
Deus iria oferecer causaria repulsa aos olhos dos egípcios:

a palavra “dia” no Hebraico pode ter um varios significados,


um período de 24 horas, um período de tempo, Um ponto no tempo, um ano O que determina a
intenção do escritor é o contexto
Aviv ( hebraico : ‫ ) אביב‬significa "amadurecimento da cevada" e, por extensão, "estação da primavera"
embora Aviv se refira à temporada de três meses, aviv é o estágio de crescimento do grão em que as
sementes atingiram o tamanho normal e estão cheias de amido, mas ainda não secaram, uma época do
ano em que os grãos entram no ouvido
Pessach incluem um jantar de comemoração especial, que é chamado de Sêder de Pessach. Nesse jantar,
toda a família é reunida ao redor da mesa composta de pão ázimo, vinho e ervas amargas.
Romanos 14:17-22

Romanos 14:17-22 NVI

Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo;

*As “ervas amargas” são plantas de gosto amargo que cresciam no antigo Egito e serviam de alimento
para Moisés e para os israelitas durante a Páscoa. Pertencer a Deus não significa isenção de experiências
dolorosas.
a. Muitos cristãos tornam-se insensíveis e retrocedem quando os problemas acontecem.

Ervas que os israelitas comiam durante a celebração da PÁSCOA para lembrarem seu tempo de
escravidão no Egito

o pão asmo é chamado de “pão de aflição” (Deuteronômio 16:3), Vinho aleria no ESPIRITO,

O Verdadeiro Sentido da Páscoa (Pêssach)


Páscoa é a festa que marca o início do calendário bíblico de Israel e delimita as datas de todas as outras
festas na Bíblia. Páscoa (Pêssarr, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou”
sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. Ex 12:27). É uma FESTA instituída por D-us como um
memorial para que os filhos de Israel jamais se esquecessem que foram escravos no Egito, e que o próprio
D-us os libertou com mão poderosa, trazendo juízo sobre os deuses do Egito e sobre Faraó. (Ex 12).
Páscoa fala de memória, de identidade. O povo de ISRAEL foi liberto do Egito para poder servir a D-us e
ser luz para as nações. Páscoa é uma FESTA instituída para que jamais ISRAEL se esquecesse quem foi,
quem é e o que deve ser. Da mesma forma, todos os que são discípulos do Mashiach são co-herdeiros e
co-participantes das promessas e das alianças dadas por D-us a Israel, pois através do Evangelho foram
enxertados em ISRAEL e são parte do mesmo corpo (judeus e não-judeus), a Família de D-us (Ef 3:6). Daí,
conforme o ensino apostólico em I Co 5:8, os discípulos de Yeshua não-judeus podem e devem também
celebrar este memorial. O simbolismo da Páscoa é parte da mensagem no Novo Testamento, e toda a
obra da Cruz se baseia no evento da Páscoa Judaica. Yeshua não apenas é morto em Páscoa, mas ele
simboliza o próprio CORDEIRO pascal (I Co 5:8), que TIRA o pecado do mundo (Jo 1:29) e cujo sangue nos
liberta, nos resgata da escravidão do pecado e nos SELA como Seus filhos. Nele (Yeshua), somos feitos
NOVAS CRIATURAS sem o fermento da malícia e da maldade. Como podemos ver, não se pode entender a
obra da cruz sem o conhecimento dessa que é a mais simbólica das Festas de D-us. Páscoa fala de nossa
LIBERTAÇÃO para servirmos a D-us.
Como os antigos judeus comemoravam esta data?
Segundo Ex capítulo 12, Páscoa deveria ser celebrada com um jantar familiar, onde um Cordeiro seria
assado e comido por todos. O jantar também deveria ter o pão asmo ou sem fermento (matzá, em
hebraico) e ervas amargas. O pão sem fermento nos ajuda a lembrar que na noite da Páscoa no Egito,
comemos às pressas e o pão não teve tempo de fermentar. As ervas amargas nos lembram de como
nossa vida era amarga quando éramos escravos de Faraó. Por volta do ano 550 a.C., os judeus criaram
uma seqüência para o jantar (chamada de Hagadá), que incluía o RELATO do Êxodo, os 4 cálices de vinho
e o Charosset (pasta doce). A intenção do mandamento (Ex 12:26) é que TODOS os membros da família
participem das narrativas e da liturgia, e que a festa seja uma ferramenta DIDÁTICA para se ensinar às
crianças sobre como o Senhor nos libertou com mão forte do Egito. Yeshua, quando celebrou seu último
jantar de Páscoa com os discípulos, seguiu exatamente a tradição judaica vigente em sua época e até os
dias de hoje. Ele utilizou quase todos os elementos e a seqüência que temos hoje nos lares judaicos. Não
apenas isso, mas ele utilizou parte da tradição criada no séc VI a.C. para institucionalizar a Santa Ceia (um
Kidush com simbolismo mais rico).
Existem adereços especiais que nos ajudam a ver como a Páscoa era comemorada?
A forma como desde o século VI a.C. os judeus celebram a Festa de Páscoa é praticamente a mesma de
hoje. Na mesa temos um prato especial chamado “Keará”. Nele dispomos os elementos do jantar: Beitsá
(um ovo cozido que representa a oferta de Páscoa feita no Templo – Chaguigá), o Zerôa (um osso de
cordeiro que representa o Cordeiro Pascal – nos lares judaicos tradicionais não se come cordeiro em luto
à destruição do Templo), as ERVAS Amargas (Karpás: batada cozida ou cebola – que representa o duro
trabalho dos hebreus no Egito; o Marôr: gengibre; e o Chazêret: salsão), e o Charôsset (uma pasta doce
que se assemelha a um barro – lembrando do barro que os filhos de Israel amassavam no Egito para
fazerem tijolos). Além dos elementos do PRATO KEARÁ, temos também TRÊS pães ásmos e 5 cálices de
vinho – cada um com um simbolismo diferente.
Como as famílias devem hoje celebrar esta data?
Os Judeus (sejam eles crentes em Yeshua ou não), celebram esta festa da forma descrita acima pois ela é
um estatuto perpétuo (Ex 12:14). Para os judeus crentes, esta festa é ainda mais especial, pois Yeshua é o
nosso Cordeiro Pascal. Mas e os cristãos não-judeus? Temos provas históricas que a Igreja, até meados do
séc IVd.C., celebrava a Festa de Páscoa como os judeus (com pães asmos e no dia 14 de Nissan) – I Co 5:8
e Cl 2:16. Algumas obras Patrísticas também atestam a mesma coisa (Peri Pascha – Melito de Sardes – séc
II d.C.). Vejam o que escreve Polícrates, então bispo de Éfeso, sobre a celebração de Pêssach. Ele estava
argumentando contrariamente à decisão do Bispo de Roma, Papa Vitor I, sobre a imposição de mudança
da data e do simbolismo da Páscoa:
“Nós observamos o dia exato, sem tirar nem por. Pois na Ásia grandes luminares também caíram no sono
[morreram], (…) incluindo João, que foi tanto uma testemunha quanto um professor, que se deitou no
peito do Senhor e (…) Policarpo, que foi bispo e mártir; e Tráseas, bispo e mártir de Eumênia, que dormiu
em Esmirna. Por que precisaria eu mencionar o bispo e mártir Sagaris, que se deitou em Laodicéia, ou o
abençoado Papirius ou Melito (…)? Todos estes observavam o décimo-quarto dia da Páscoa judaica de
acordo com o evangelho, não desviando em nenhum aspecto, mas segundo a regra de fé. E eu também,
Polícrates, o menos importante de todos, faço de acordo com a tradição de meus pais (…) E meus
parentes (07 outros bispos) sempre observaram o dia que as pessoas separavam o fermento (…) Pois os
que são maiores que eu disseram ‘Nós devemos obedecer a Deus ao invés dos homens…‘ (…)”. Eusébio
sobre a Carta de Polícrates de Éfeso ao Papa Vitor I – História Eclesiástica – Livro V – Cap. 24
A Pascoa Judaica só foi proibida de ser celebrada no Concílio de Antioquia, em 341 d.C, e demorou quase
400 anos até que as pessoas tivessem deixado de vez esta tradição dos apóstolos. Assim, os cristãos de
hoje deveriam obedecer ao apóstolo Paulo e seguir o exemplo dos primeiros crentes, realizando em suas
igrejas e em suas famílias um jantar festivo, com pão sem fermento, o cordeiro assado e ervas amargas,
para se lembrarem de como a vida era amarga antes de conhecermos a Yeshua, e como ele nos
RESGATOU com mão forte das garras do inimigo e da escravidão do pecado, e nos fez NOVA CRIATURA
sem o fermento do pecado. Deveríamos todos celebrar neste dia como o SANGUE do Messias foi
derramado por nós, nos marcando e nos consagrando a D-us.
Um detalhe que também merece destaque é a ordenança na Torá para que nenhum
ESTRANGEIRO/ESTRANHO (nechár – ‫ ) ֵּנָכר‬participasse da celebração de Pêssach, uma vez que tal fato
traria juízo sobre a vida daquele que fosse alheio ao evento e sua conotação material e principalmente
espiritual. Se algum estrangeiro ou peregrino (‫ ּתֹוָׁש ב‬tosháv), estivesse presente às vésperas de um
jantar de Pêssach na casa de uma família judaica, este teria que ser circuncidado para poder participar
(Ex. 12:43-48). Logicamente, este mandamento continua ainda em vigor. Porém, é importante lembrar
das palavras dos profetas de ISRAEL que apregoam que haveria um tempo onde o Eterno APROXIMARIA
ao seu povo (Israel) outros povos mediante a sinceridade da escolha em se GUARDAR a Sua aliança.
Vejamos:
“Porque o SENHOR se compadecerá de Jacó, e ainda elegerá a Israel, e os porá na sua própria terra; e
unir-se-ão a eles os ESTRANGEIROS, e estes se ACHEGARÃO à casa de Jacó”. (Is 14:1)
“Aos ESTRANGEIROS (‫ ) ֵּנָכר‬que se APROXIMAM ao SENHOR, para o servirem e para amarem o nome do
SENHOR, sendo deste modo servos seus, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando, e
ABRAÇAM A MINHA ALIANÇA, também os levarei ao meu santo monte e os alegrarei na minha Casa de
Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios SERÃO ACEITOS no meu altar, porque a minha casa será
chamada Casa de Oração para TODOS os povos. Assim diz o SENHOR Deus, que congrega os dispersos de
Israel: Ainda CONGREGAREI outros aos que já se acham reunidos”. (Is 56:6-8)
Ou seja, o próprio ETERNO aproximaria e enxertaria em seu povo ISRAEL, OUTROS povos que temem o
SEU nome e guardam a SUA aliança. Sabemos que a obra do MASHIACH YESHUA consiste exatamente em
APROXIMAR os gentios das promessas e alianças feitas pelo ETERNO a ISRAEL, fazendo-os CO-HERDEIROS
e CO-PARTICIPANTES com ISRAEL. Tais gentios, servos do D-us altíssimo mediante a OBRA do Messias,
NÃO SE TORNAM JUDEUS, mas sim, passam a fazer parte do POVO de D-us, juntamente com os Judeus.
Vejamos como o rabino Shaul (Ap. Paulo) explica esse princípio para gentios crentes no Messias Yeshua:
“Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão (…), naquele
tempo, estáveis sem Messias, SEPARADOS da comunidade de ISRAEL e ESTRANHOS às alianças da
promessa (…) Mas, agora, no Messias Yeshua, vós, que antes estáveis longe, fostes APROXIMADOS pelo
sangue do Messias. (…) E, vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que
estavam perto; porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito. Assim, já NÃO SOIS
ESTRANGEIROS ( ‫ ֵנָכר‬nechár) ou PEREGRINOS (‫ ּתֹוָׁש ב‬tosháv), mas concidadãos dos santos, e sois da
FAMÍLIA de Deus (…)”. (Ef 2:11-19 );
“…os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa através do
Mashiach Yeshua, por meio do evangelho; (Ef 3:6);
Os Gentios que receberam a aproximação e remissão de suas iniquidades através da obra do Messias, são
feitos também FILHOS DE ABRAÃO e também são HERDEIROS da PROMESSA, não mediante a
descendência sanguínea ou pela CIRCUNCISÃO DA CARNE, mas pela fé: ” E, se sois do MASHIACH,
também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa”. (Gl 3:29) Não é a circuncisão que
purifica os gentios crentes em D-us, mas a obra de redenção do Mashiach. Veja uma outra instrução do
rabino de Tarso para GENTIOS servos do Senhor Yeshua:
“Nele (Yeshua), também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do
corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo, tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no
qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos.
E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos
deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida,
que era contra nós e que constava de DOGMAS (δόγμασιν “dogmas” – leis NÃO-BÍBLICAS que
desprezavam o não-judeu), o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na
cruz;” (Cl 2:11-14). Ou seja, esses gentios em Cristo não são, DE FORMA ALGUMA, ESTRANHOS ou
ESTRANGEIROS à fé no D-us de Abraão, Isaque e Jacó. Não são peregrinos nem povos inaptos a adorarem
a D-us. SÃO TAMBÉM FILHOS DE ABRAÃO CONFORME A PALAVRA DOS PROFETAS DE ISRAEL.
Assim, o não-judeu que serve ao D-us de Israel através da obra do Messias Yeshua, não se encaixa na
proibição de Ex cap. 12, pois não é estranho nem estrangeiro em relação à fé e à aliança de D-us com o
seu povo. Ele foi aproximado e feito POVO de D-us juntamente com os judeus (Is 14:1; 56:8). Por isso, o
rabino Shaul ORDENA a celebração de Pêssach também aos gentios no Messias em I Co 5:8.
Ovo de páscoa… pode?
A Páscoa Cristã, oficializada pelos pais da Igreja Católica no séc IV d.C., foi instituída com o intuito de
substituir a Páscoa celebrada por Yeshua e pela Igreja até então. Nos países de língua anglo-saxônica a
páscoa cristã é conhecida como “Easter”, mas nos países de língua latina a palavra “Páscoa” foi mantida
como uma transliteração da palavra “Pêssach”, em hebraico). O nome “Easter” é proveniente de uma
festividade de primavera celebrada por Assírios, Babilônios (e posteriormente Celtas), em adoração a
deusa Ishtar (ou Oestre no mundo nórdico). Esta era a deusa da fertilidade, daí ovos e coelhos eram
usados como simbolismos. Em outras palavras, qualquer historiador ou qualquer enciclopédia atestará
que a origem do ovo é pagã. Se temos a verdadeira Páscoa que era celebrada por Yeshua, pelos apóstolos
e pela Igreja até o séc. VI d.C, porque deveríamos adotar costumes pagãos em nossas casas? Será que
Yeshua endossaria a troca de ovos enfeitados e coelhos de chocolates? Que cada discípulo de Cristo
verdadeiro saiba discernir a Fé que vive e ensina à seus filhos.
Shalom e Chag Pêssach Samêach a todos!
P.S Para ter acesso a toda a sequência do jantar (sêder) de Pêssach, bem como a instrução de celebração
com explicações dos elementos e alimentos utilizados, adquira a Hagadá de Pêssach. Clique aqui.
PESSAH E A ABOMINAÇÃO AOS EGÍPCIOS

Alguns deuses pagãos egípcios


Agora podemos entender as verdadeiras circunstâncias de os hebreus terem que sacrificar cordeiros para
o SENHOR Deus de Israel na Páscoa (Êx 12). Nos tempos que os hebreus escravizados passavam os dias
fabricando tijolos para templos pagãos e suas “ovelhas sagradas”, o SENHOR exigiu que cada família
imolasse e comesse um cordeiro. O sangue do animal deveria ser posto em volta da porta da casa onde
estivessem, servindo de sinal para que não fossem destruídos – isto é, este ato deveria ser público, para
todos os egípcios verem. Foi também uma afronta aos egípcios e seus deuses, e por outro lado,
declaração de fé absoluta no SENHOR Deus de Israel. É claro que o cordeiro da Páscoa, o seu sangue, a
porta… também eram profecias a respeito de JESUS Cristo, o nosso Salvador que seria revelado
posteriormente (Veja: A Ceia do Senhor).

Agora podemos entender por que Moisés disse correr risco de serem apedrejados se sacrificassem no
Egito: As apostas eram muito altas, pois Deus estava ordenando aos hebreus que se posicionassem contra
os deuses do Egito. Quando os hebreus fossem sacrificar os cordeiros na Páscoa antes de deixar o Egito,
eles teriam que ter fé absoluta em Deus. Se eles estivessem errados, os egípcios poderiam muito bem tê-
los apedrejado no dia seguinte por profanarem suas terras.
Tutancâmon – nome do famoso faraó, na verdade era homenagem ao deus-bovídioAmun
Ao pedir para fazer uma exibição pública do sangue do cordeiro, o SENHOR estava dizendo que não há
outro além DELE que possa proteger os hebreus; e por outro lado, Deus estava pedindo a Seu povo que
colocasse sua fé NELE levantando-se contra as abominações do Egito e assim, mostrar que eles estavam
prontos para seguir somente ao SENHOR, Deus de Israel, que os levaria para a terra que mana leite e mel.

E aí está uma preciosa lição: ao nos lembrarmos da crucificação e morte do nosso Senhor JESUS no dia da
Páscoa, de acordo com os Evangelhos, lembremo-nos de que somos também chamados para nos
levantarmos contra as abominações do mundo e colocarmos a completa fé em JESUS Cristo.
“Mas, por amor de ti, somos entregues à morte continuamente, fomos considerados como ovelhas para o
matadouro.” (Sl44:22)

“Em todas as coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.” (Rm8:37)

O CORDEIRO: A ABOMINAÇÃO DO EGITO EXDO8. "25 - Então o faraó mandou chamar Moisés e Arão e
disse: "Vão oferecer sacrifícios ao seu D'us, mas não saiam do país.. 26 "Isso não seria sensato",
respondeu Moisés; "os sacrifícios que oferecemos ao Senhor, o nosso D'us, são um sacrilégio (1. pecado
grave contra a religião ou contra as coisas sagradas. / 2. profanação de lugares, objetos e pessoas que
apresentam caráter sagrado). para os egípcios. Se oferecermos sacrifícios que lhes pareçam sacrilégio,
isso não os levará a nos apedrejar? 32 Mas também dessa vez o faraó obstinou-se em seu coração e não
deixou que o povo saísse." O questionamento de Moisés e de Aarão era razoável, pois eles iriam ter de
sacrificar "a maior divindade do Egito", o cordeiro, que representa Amon. O deus maior do Egito é Rá
(representado pelo Sol), e o segundo Amon (representada pelo ganso e pelo cordeiro). A mitologia egipcia
os uniu em Amon-Rá (o cordeiro do sol, ou cordeiro solar), sendo esta a maior divindade da crença
egipcia. Matar ou sacrificar um cordeiro, corresponde a matar uma vaca na Índia, que também seria um
sacrilégio. D'us havia dado um ultimato ao pharó: EXODO 4 "22 Depois diga ao faraó: que assim diz o
Senhor: Israel é o meu primeiro filho (a palavra aqui é Bukar, do verbo Biker = dar a primogenitura a /
preferir / selecionar / escolher / dar prioridade a / amadurecer /ser considerado o primogênito / ser dada
a prioridade / ser preferido -- Em hipótese alguma ser "o único", apenas o primogênito entre os outros
filhos), 23 e eu já disse a você que deixe o meu filho ir para prestar-me serviço. Mas você não quis deixá-lo
ir; por isso matarei o seu primeiro filho!" E o desfecho foi exatamente esse: As abominações do Egito (seu
deus maior), foram sacrificadas como condição para ingressarem à liberdade. NÃO é impossível que
alguém que não sacrificou "a idolatria do cordeiro" pudesse ter sido liberto pelo Braço Forte do Eterno. O
cordeiro precisava ser assado; nem frito e nem cozido. Dizem os sábios, que é para que o "cheiro do ato
de matar um deus falso" atingisse maior distância, para que o maior numero de idolatras soubessem o
que estava acontecendo, pois o cheiro do assado vai mais longe, uma verdadeira afronta à idolatria. cerca
de 600 mil cordeiros foram abatidos , correspondendo ao numero dos israelenses que habitavam na terra
de Goshen, e muitos estrangeiros, participaram "do churrasco" matando também seus cordeiros e
tiveram o direito de saírem com o povo de Israel. Enquanto isso os egipcios entristecidos enterravam os
seus filhos (imaginem o quadro). O sangue do cordeiro nos umbrais da porta, na verdade, era o próprio
animal que era pendurado no batente da porta pelo lado de fora, e não somente passaram o sangue de
"forma discreta", pois quem largou de fato a idolatria não pode continuar vivendo como idolatra. O
insulto começa aí, onde já haviam declarado que estavam matando a idolatria do Egito (porque a carne
deveria ser assada, para que todos soubessem).. O único significado da morte do cordeiro para a
libertação do Egito, era o de "matar a idolatria em frente a uma sociedade idolatra", e não de "serem
salvos ou remidos" da escravidão porque uma mamífero ruminante da espécie dos caprinos foi morto
(D'us nos livre).

As Pragas do Êxodo: O Julgamento dos Deuses do Egito


Postado em 21 mar, 2019 por Scott Ashley, Mario Seiglie Tempo estimado de leitura: 32 minutos

Na história do êxodo de Israel da escravidão no Egito, Deus enviou pragas devastadoras aos egípcios. E há muito mais
coisas nessas pragas do que você provavelmente imagina!

Xavier Fargas/123RF

Os faraós eram considerados filhos literais de Ra ou a encarnação divina de Hórus. Os egípcios pensavam
que os faraós incorporavam todos os deuses do Egito e representavam esses deuses.

Provavelmente, muitos de nós estamos familiarizados com os fundamentos da história do êxodo de Israel
da escravidão no Egito. Para resumir brevemente, os israelitas migraram para o Egito no tempo de José,
dezessete anos antes da morte do patriarca Jacó, a quem Deus havia mudado o nome para Israel. A
princípio, eles desfrutaram do favor dos egípcios por causa de tudo o que José fez como vizir [alto
funcionário] ou primeiro-ministro do faraó. Mas com o passar dos anos, esse relacionamento mudou. Os
egípcios começaram a ver os israelitas como uma ameaça.

Com o tempo, um novo faraó chegou ao poder e escravizou os israelitas. A situação ficou tão ruim que os
egípcios começaram a matar bebês hebreus do sexo masculino para impedir que os israelitas excedessem
em número os egípcios.

Durante esse tempo, Deus levantou um libertador chamado Moisés. Ele foi salvo no nascimento e cresceu
como membro da família real egípcia. Mas depois de matar um egípcio, ele fugiu do Egito para a terra de
Midiã, onde, quarenta anos depois, Deus falou com ele na sarça ardente e o enviou de volta ao Egito para
libertar os israelitas da escravidão.

Em Êxodo 7:1-5 Deus disse a Moisés que faria três coisas:

1. Tiraria os israelitas do Egito,


2. Faria isso "com grandes manifestações de julgamento" e
3. Mostraria aos egípcios que Ele é SENHOR — o verdadeiro Deus.

Em Êxodo 12:12, Deus acrescenta que estava fazendo outra coisa muito importante: “Sobre todos os
deuses do Egito farei juízos”. Assim, os juízos de Deus, em certo grau, seriam contra os deuses egípcios.
Ao fazer isso, Ele ensinaria uma lição tanto para os egípcios quanto para os israelitas, que estavam no
Egito há várias gerações e tinham se distanciado da religião de seus antepassados Abraão, Isaque e Jacó.
Eles haviam imergido completamente na cultura e religião egípcia corrompida.

A cultura egípcia era muito idólatra e tinha uma multidão de deuses e deusas. Muitos destes assumiam a
forma de animais, então os egípcios consideravam sagrados touros, vacas, carneiros, gatos, crocodilos,
cobras, sapos e vários insetos e pássaros. Observe algumas dessas criaturas nas representações das
divindades egípcias que acompanham este artigo.

Cada uma das pragas que Deus enviou foi um desafio direto a um ou mais deuses e deusas do Egito.
Embora os egípcios já tivessem visto essas coisas antes, como gafanhotos e insetos hematófagos, o que
tornou essas pragas únicas é que Deus as intensificou milagrosamente e as trouxe aos egípcios quando
quis. Por isso, as pragas foram muito piores do que normalmente seriam, e elas vieram exatamente
quando Deus, através de Moisés, disse que aconteceriam para mostrar que Deus era quem estava
causando isso.

PÁSCOA – ESTA É A PÁSCOA DO SENHOR! Esta é a Páscoa do Senhor. O Senhor disse a Moisés e a Arão, no
Egito:”Este deverá ser o primeiro mês do ano para vocês.Digam a toda a comunidade de Israel que no
décimo dia deste mês todo homem deverá separar um cordeiro ou um cabrito, para a sua família, um
para cada casa.Se uma família for pequena demais para um animal inteiro, deve dividi-lo com seu vizinho
mais próximo, conforme o número de pessoas e conforme o que cada um puder comer.O animal
escolhido será macho de um ano, sem defeito, e pode ser cordeiro ou cabrito.Guardem-no até o décimo
quarto dia do mês, quando toda a comunidade de Israel irá sacrificálo, ao pôr-do-sol.Passem, então, um
pouco do sangue nas laterais e nas vigas superiores das portas das casas nas quais vocês comerão o
animal.Naquela mesma noite comerão a carne assada no fogo, juntamente com ervas amargas e pão sem
fermento.Não comam a carne crua, nem cozida em água, mas assada no fogo: cabeça, pernas e
vísceras.Não deixem sobrar nada até pela manhã; caso isso aconteça, queimem o que restar.Ao comerem,
estejam prontos para sair: cinto no lugar, sandálias nos pés e cajado na mão. Comam apressadamente.
Esta é a Páscoa do Senhor. Êxodo 12:1-11 A FESTA BÍBLICA DA PÁSCOA (Parte 01) Êxodo 12:1-28A Páscoa
(do Hebraico, Pessach, significa passagem), uma festa bíblica ordenada por Deus como estatuto perpétuo,
a ser celebrada de geração em geração como um memorial ao Senhor. Ela originalmente foi instituída
para celebrar a “pessach, passagem” da escravidão egípcia para a libertação do povo hebreu, rumo à terra
prometida. E foi exatamente durante a celebração da Páscoa que Jesus, o “Cordeiro de Deus” (João 1:29)
foi imolado, a fim de trazer libertação da escravidão do pecado, passando todo aquele que crê Nele, da
morte para a vida. Jesus, portanto, é a nossa (I Co 5:7)!Vamos refletir sobre alguns desses novos
elementos da Páscoa, os quais foram infiltrados ao longo dos anos de forma sorrateira e acabaram sendo
absorvidos culturalmente, contaminando e deturpando o verdadeiro significado da Páscoa.

A expressão “Cordeiro de Deus” é aplicada a Jesus e refere-se a sua obra redentora. Ele é o sacrifício
perfeito e definitivo providenciado por Deus para expiação do pecado. João Batista utilizou literalmente
essa expressão ao dizer: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29,36). Porque João
enfatizou CORDEIRO DE DEUS,ate então os que eram oferecidos eram de procedência humana, por isso
eram e ineficazes e o maximo que poderiam ser eram tipos.
É importante entender que a frase “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” não significa um tipo
de universalismo. A ideia de que Cristo tirou o pecado do mundo inteiro, e por isso todos serão salvos no
final, é estranha ao texto bíblico.
Apesar de haver poder suficiente em seu sacrifício para tal coisa, definitivamente não é isso que a Bíblia
ensina

(Apocalipse 5:2-5).

Com seu próprio sangue, Ele comprou homens de toda tribo, língua, povo e nação. Estes redimidos foram
constituídos reis e sacerdotes de Deus e reinarão com Ele (Apocalipse 5:8-10). Sem dúvida esse é o
significado correto de quando se diz que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Esse
“mundo” não significa cada pessoa em particular, mas pessoas espalhadas em todos os povos, tribos,
línguas e nações.

O Senhor revelou Seu propósito nesta última praga: “Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e
ferirei todos os primogênitos na terra do Egito, desde os homens até os animais, e sobre todos os
“deuses” do Egito executarei juízo. Eu Sou o Senhor.” (Ex 12:12).

Futuras gerações deveriam tomar os mesmos cuidados na escolha do Cordeiro sem mancha para a
refeição da Páscoa. E uma ordem específica foi dada: nenhum osso poderia ser quebrado (isto tipifica, no
contexto da Nova Aliança, que o Corpo de Cristo – por ser uma Realidade Espiritual formada pela reunião
dos filhos de DEUS que tenham em si mesmos a Vida de DEUS pela habitação do Espírito Santo – de forma
alguma pode ser quebrado. Em outras palavras, é uma realidade que jamais pode ser quebrada
exatamente por ser espiritual e decorrer da Obra Perfeita e Consumada por Cristo na Cruz do Calvário).

Daí, o fato de que a Palavra nos estimula a PRESERVAR a unidade. Ela já É uma realidade. Senão ainda de
forma plena e visível nas instâncias subjetivas, certamente o é na instância objetiva (Ex 12:46; Nm 9:12; Jo
19:32-37).

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