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A mesma coisa ele faz com o pão; na verdade com um dos três pães que eram
comidos e são comidos na ceia de páscoa ou de pêssach (pêssar); este pão do
meio é conhecido como afikomam; ele é partido, embrulhado e escondido
para ser achado e então é no momento certo por todos comido, ingerido; este
pão partido, escondido, e por fim volta pra mesa e é comido, passa a
simbolizar ou representar o Jesus que morreu, foi sepultado, ficou escondido
3 dias e 3 noites no interior de uma sepultura esculpida em rocha bem
próximo do Getsêmani, com uma pesada pedra bloqueando a única
passagem que servia de entrada e saída; mas após três dias e três noites este
Jesus que esteve oculto dentro de uma sepultura escura, ressurgiu d’entre os
mortos e foi visto por centenas de pessoas; andou cerca de 40 dias após ter
ressuscitado, e novamente ocultou-se, pois voltou para junto do Pai, mas
breve, muito breve, ele virá e então todo olho o verá!
“Nós observamos o dia exato, sem tirar nem por. Pois na Ásia grandes luminares
também caíram no sono [morreram], (…) incluindo João, que foi tanto uma
testemunha quanto um professor, que se deitou no peito do Senhor e (…)
Policarpo, que foi bispo e mártir; e Tráseas, bispo e mártir de Eumênia, que
dormiu em Esmirna. Por que precisaria eu mencionar o bispo e mártir Sagaris,
que se deitou em Laodicéia, ou o abençoado Papirius ou Melito (…)? Todos
estes observavam o décimo-quarto dia da Páscoa judaica de acordo com o
evangelho, não desviando em nenhum aspecto, mas segundo a regra de fé. E eu
também, Polícrates, o menos importante de todos, faço de acordo com a tradição
de meus pais (…) E meus parentes (07 outros bispos) sempre observaram o dia
que as pessoas separavam o fermento (…) Pois os que são maiores que eu
disseram ‘Nós devemos obedecer a Deus ao invés dos homens…‘ (…)”. Eusébio
sobre a Carta de Polícrates de Éfeso ao Papa Vitor I – História Eclesiástica –
Livro V – Cap. 24
A Pascoa Judaica só foi proibida de ser celebrada no Concílio de Antioquia, em
341 d.C, e demorou quase 400 anos até que as pessoas tivessem deixado de vez
esta tradição dos apóstolos.
O Cordeiro de Pêssach, ou Pascal, aponta para Cristo e este crucificado! 1
Coríntios 5:7 diz: Expurgai o fermento velho, para que sejais massa nova, assim
como sois sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado. \ João
1:29,35,36 diz: No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis
o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. No dia seguinte João estava
outra vez ali, com dois dos seus discípulos e, olhando para Jesus, que passava,
disse: Eis o Cordeiro de Deus!