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Aula 1
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Aula 1
▪ Introdução.
▪ Definições.
▪ Importância da Paleontologia.
▪ Histórico.
▪ Paleontologia no Brasil.
▪ Áreas da Paleontologia.
▪ Legislação sobre Fósseis.
▪ Técnicas de Estudo
Paleontológico.
▪ Para Assistir!!
▪ Referências Bibliográficas.
INTRODUÇÃO
MORTE
ROCHAS VULCÂNICAS
DIAGÊNESE
ROCHAS SEDIMENTARES
Processo de
Formação de um BACIAS SEDIMENTARES
Fóssil FÓSSIL
Bacias BACIAS
Sedimentares
SEDIMENTARES
BRASILEIRAS
Brasileiras
DEFINIÇÕES
➢Subfósseis: organismo ou
vestígio com menos de 11.000
anos (Holoceno).
➢Microfósseis: fósseis de
diminutas dimensões,
necessário o uso de
microscópio.
➢Macrofósseis: fósseis de
tamanho grande, observável
ao olho nú.
Múmia natural encontrada no
Deserto do Atacama
Macrofóssil de peixe
Microfóssil de foraminífero
Macrofósseis X Microfósseis
DEFINIÇÕES
➢Pseudofóssil: falsos
fósseis; percolação de
substância.
Fósseis Vivos
DEFINIÇÕES
▪ Fossilização: é o conjunto de
processos que permitem a
conservação de restos ou
vestígios de animais e plantas.
▪A fossilização de um
organismo resulta da ação de
um conjunto de processos
físicos, químicos e biológicos
que atuam no ambiente
deposicional.
O Processo de Fossilização
Processo natural
DEFINIÇÕES
Inseto fossilizado
DEFINIÇÕES
Fóssil vegetal
DEFINIÇÕES
PALEONTOLOGIA
QUÍMICA GEOGRAFIA
OCEANOGRAFIA
ENTRE OUTRAS...
▪ As descobertas paleontológicas
indicam que as evidências mais
antigas de vida na Terra têm
aproximadamente 3.5 bilhões de
anos.
Fóssil mais antigo do mundo de
cianobactéria com 3,46 B.a.
REGISTRO FÓSSIL
IMPORTÂNCIA DA
PALEONTOLOGIA
• Restos de animais
marinhos longe do mar,
constituíam uma clara
demonstração dos
acontecimentos
➢ Paulo Orosius (385 a 423 A. C.)
relacionados ao Dilúvio e
suas vítimas
HISTÓRICO
➢ De congelatione et
conglutinatione lapidum vis
plastica
➢ Princípio do
Uniformitarismo.
➢ A natureza manteve sempre
as mesmas leis.
➢ Os processos geológicos
desenvolvem se de forma
natural, devido a processos
físicos, químicos e biológicos
que atuam de forma lenta,
gradual e contínua ao longo
do tempo geológico.
HISTÓRICO
➢Paleogeografia: estuda as
associações dos fósseis com base nos
dados paleontológicos, podendo se
estabelecer a delimitação entre
antigos continentes e mares de
diversas épocas geológicas.
Paleogeografia
ÁREAS DA PALEONTOLOGIA
Paleopalinologia
Paleoclimatologia
ÁREAS DA PALEONTOLOGIA
➢Paleoecologia: é o ramo da
Paleontologia que visa o
entendimento das relações
entre os organismos antigos e
seus ambientes.
Paleoecologia
➢Micropaleontologia: estudo
dos fósseis microscópicos.
Micropaleontologia
ÁREAS DA PALEONTOLOGIA
➢Tafonomia: é o ramo da
Paleontologia que se devota ao
estudo das condições e processos
que propiciam a preservação de
restos orgânicos pré-históricos ou
de vestígios deixados por esses
restos.
➢Estratigrafia: é o ramo Tafonomia
da geologia que estuda
os estratos ou camadas de rochas,
buscando determinar os processos
e eventos que as formaram.
➢Entre outras...
Estratigrafia
Áreas da Paleontologia
LEGISLAÇÃO SOBRE FÓSSEIS
b) Fases
1) Campo: localização,
descrição estratigráfica e
coleta;
2) Laboratório: preparação;
3) Escritório: descrição
morfológica, ilustração e
interpretação.
Fases do Estudo Paleontológico
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
❑Em Escritório:
➢Localização
MAPA GEOLÓGICO
PERFIL GEOLÓGICO
SEÇÃO COLUNAR
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
❑Em Campo:
➢Anotações de campo
(superfície)
▪ Caderneta de campo
– Localização geográfica/ análise
estratigráfica;
– Descrição : atitude, litologias,
estruturas sedimentares, contatos
= interpretar o paleoambiente e
evolução geológica de uma área
da bacia sedimentar.
– Fotos e esquemas. Caderneta de Campo de
Geólogo
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
➢Recomendações para as
Anotações de campo (superfície):
➢Anotações de campo
(superfície)
▪ Medição da espessura
– Técnicas expeditas: GPS,
clinômetro, bússola, trenas, Medição de Espessura de uma
Camada
metro, etc.
AFLORAMENTOS –
NÍVEIS
ESTRATIGRÁFICOS
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
◼ Amostragem de procura
- Busca de intervalos fossilíferos
◼ Amostragem propositada
- Identificação de intervalos
fossilíferos conhecidos.
◼ Amostragem estatística
Coleta de amostras em
- Para fins quantitativos. trincheira
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
➢ Coleta (superfície)
◼ Aspectos tafonômicos;
◼ Coleta.
◼ Peneiramento: fracionamento Numeração e embalagem de amostras
de sedimentos por tamanho
para facilitar a seleção.
◼ Numeração, embalagem e
transporte
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
▪ Lupa de bolso;
▪ Picareta;
▪ Martelo de geólogo;
▪ Pá,
▪ Peneiras.
▪ Explosivos (em casos especiais);
▪ Papel (jornal), fita crepe, sacos
plásticos para o
acondicionamento das amostras.
Material de coleta
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
➢ Coleta (subsuperfície)
Coleta em Subsuperfície
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
❑Em Laboratório:
▪ Tipos de fossilização;
➢Análises Utilizadas -
❑Em Escritório:
▪ Interpretação (bioestratigráfica,
paleontológica, paleobiogeográfica
ou evolutiva).
Conchas fósseis
TRABALHOS DE ESCRITÓRIO
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
❑Publicação:
➢Tipos:
– Relatórios;
– Dissertações e teses;
– Artigos científicos.
TÉCNICAS DE ESTUDO
PALEONTOLÓGICO
1)Resumo;
2)Abstract;
3)Introdução;
4)Corpo do relatório: aspectos físicos da área, trabalhos
anteriores, Geologia Regional, Geologia Local, etc..
5)Discussão;
6)Conclusões: síntese da discussão;
7)Referências Bibliográficas;
8)Documentação e Anexos: mapas geológicos, seções
estratigráficas, descrições taxonômicas, etc.
PARA ASSISTIR!!
❑https://www.youtube.com/watch?v=i6icGX
RvfG4
❑https://www.youtube.com/watch?time_con
tinue=13&v=C_v6O29Yve0&feature=emb
_logo
❑https://www.youtube.com/watch?v=rgKCY
0V55eY
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
▪ ARAGÃO, M. J. História da Terra. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 207p.
▪ BENTON, M.J. Paleontologia dos Vertebrados. São Paulo: Editora Atheneu. 2008. 464p.
▪ BRITO, I. M. – Bacias Sedimentares e Formações Pós-Paleozóicas do Brasil. Rio de
Janeiro: Interciência, 1979, 179p.
▪ CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2 ed. 2004. 1152p.
▪ CARVALHO, I. S. Paleogeografia: Cenários da Terra. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Interciência 2022. 468p.
▪ FERNANDES, A. C. S. Guia dos Icnofósseis de Invertebrados do Brasil. Rio de Janeiro:
Interciência, 2002. 258p.
▪ Fósseis: Guia Prático/ tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel, 1998. 64p.
▪ HOLZ, M. ; SIMÕES, Marcello G. . Elementos fundamentais de Tafonomia. 1. ed. Porto
Alegre: Editora da Universidade, 2002. v. 1. 231 p.
▪ IANNUZZI, R. V. Paleobotânica. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. 167p.
▪ LIMA. M. R. de. Fósseis do Brasil. São Paulo: Edusp, 1989, 118p.
▪ MCALESTER, A. L. História Geológica da Vida. São Paulo: Edgard Blücher, 7
reimpressão, 2002. 173p.
▪ MENDES, J. C. Paleontologia Básica. São Paulo: T. A. Queiroz : Editora da Universidade
de São Paulo, 1988. 347p.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS