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Diálogos Atv - Teatro
Diálogos Atv - Teatro
Personagem 1: Joana ( menina tímida e romantica que prefere ambientes tranquilos,mas tem
tentado interagir mais com as pessoas)
Personagem 2: Andreia ( ela é arrogante e acha que ser popular é a unica coisa que importa
na vida)
(Joana está parada em um canto da sala, segurando um copo de refrigerante. Ela parece
nervosa e desconfortável com a multidão ao seu redor. André se aproxima, exibindo confiança
e autoimportância.)
Andreia: Ei, você aí. Por que está tão quieta? Esta é uma festa, deveria estar se divertindo!
Joana: (timidamente) Ah, eu... Eu não sou muito boa em festas, sabe? Prefiro ficar na minha.
Andreia: (com um sorriso convencido) Bem, você está perdendo. Festas são para os fortes,
para os destemidos. Você parece mais do tipo que fica em casa assistindo filmes de romance.
Personagem 1: Carla (é uma menina invejosa que não se importa com problemas alheios. Só
ela pode ser o centro das atenções)
Personagem 2: Pedro (um rapaz sem noção, que não percebe o quanto é inconveniente)
(Carla está sentada em sua mesa, concentrada em seu trabalho. Pedro entra na sala, falando
alto e fazendo gestos exagerados.)
Pedro: Ei, pessoal! Desculpem o atraso, mas eu estava preso no trânsito. Vocês não acreditam
no que aconteceu na rua...
Carla: (olha de relance para Pedro, com uma expressão de desdém) Sempre é alguma
desculpa esfarrapada com você, não é, Pedro?
(Ela volta a trabalhar, enquanto Pedro dá com os ombros e continua falando animadamente
com os outros colegas, sem perceber a inveja de Carla.)
Neste diálogo, a inveja de Carla é evidente em seus comentários sarcásticos sobre Pedro, que,
por sua vez, demonstra sua falta de noção ao não perceber a hostilidade dela.
Diálogo 3: Luana e Marcos
Personagem 1: Luana (empática, ela sempre está disposta a ajudar seu próximo)
(Luana está sentada em uma mesa, lendo um livro. Marcos entra na cafeteria, falando alto ao
telefone e ignorando os outros clientes. Ele se aproxima da mesa de Luana.)
Marcos: (ao telefone) Sim, eu sei, eu sei... Vamos resolver isso logo. (desliga o telefone e se
senta na mesa ao lado de Luana, sem se preocupar com seu volume de voz.)
Luana: (com um sorriso gentil) Olá. Parece que você teve um dia agitado.
Marcos: (com despreocupação) Ah, você não faz ideia. Este é apenas mais um dia na vida de
um empresário bem-sucedido como eu.
Luana: (com empatia) Posso imaginar que deva ser difícil lidar com tantas responsabilidades.
Às vezes, é bom encontrar um momento de paz em meio ao caos.
Marcos: (sem se importar) Sim, eu suponho... Mas vamos falar de coisas mais interessantes.
Você não acha que essa música de fundo é um pouco irritante? Eu preferiria algo mais
animado.
Luana: (gentilmente) Bem, todos têm suas preferências. Eu acho que é bom ter um ambiente
calmo de vez em quando, mas podemos pedir para trocar a música, se você quiser.
Marcos: (com indiferença) Ah, não se preocupe com isso. Eu já estou indo embora de qualquer
maneira. Tenho assuntos mais importantes para resolver.
(Ele se levanta e sai da cafeteria, deixando Luana refletindo sobre a diferença entre sua
empatia e a insensibilidade de Marcos.)
Cenário: Um supermercado.
(Ricardo está na fila do caixa, esperando pacientemente sua vez. Camila entra na loja
apressada e vai direto para a seção de bebidas, empurrando outros clientes sem pedir licença.)
Camila: (gritando para o atendente) Ei, você! Eu preciso de uma garrafa de água, rápido!
Atendente: (surpreso) Ah, claro, só um momento...
Ricardo: (calmamente) Ei, não é legal tratar os outros assim. Todos estão esperando na fila.
Camila: (ignorando) Isso não é da sua conta. Eu estou com pressa e não tenho tempo para
esperar.
Ricardo: (persistente) Mesmo assim, não é educado agir dessa maneira. Todos aqui têm
direito ao mesmo respeito.
Camila: (frustrada) Ah, me deixa em paz! Você não sabe nada sobre mim. Eu só preciso dessa
água e...
Ricardo: (suspira, olhando para o atendente) Desculpe por isso. Algumas pessoas
simplesmente não entendem o valor da paciência e só se preocupam consigo mesmo.
(Silêncio no ambiente. Laura está sentada em sua cama, segurando seu bichinho de pelúcia.)
Laura: Às vezes, quando a noite chega, sinto como se as sombras ganhassem vida e se
movessem ao meu redor. É como se monstros estivessem escondidos em cada canto,
esperando para me pegar. Eu sei que é bobagem, mas é difícil não sentir aquele friozinho na
barriga quando as luzes se apagam. Eu tento me cobrir com meu cobertor e abraçar meu
bichinho de pelúcia bem forte, mas o medo ainda está lá, sussurrando em meu ouvido. Às
vezes, eu só queria ser corajosa como os heróis dos livros que leio. Talvez um dia eu consiga
enfrentar meus medos e mostrar para os monstros que não tenho mais medo deles.
Pedro: Você sabia que dentro do armário da cozinha mora um dragão? Eu vi ele uma vez, bem
rápido, antes de ele se esconder de novo. Eu tenho certeza de que ele está guardando um
tesouro lá dentro, só esperando para ser descoberto. E no quintal, há um buraco mágico que
leva para um mundo cheio de aventuras. Às vezes, quando estou entediado, fecho os olhos e
me imagino explorando aquele lugar incrível. Minha imaginação é como uma asa de pássaro
que me leva para lugares que só existem nos meus sonhos. E eu adoro voar por aí,
descobrindo novas histórias e personagens. Talvez um dia eu encontre um amigo de verdade
para compartilhar minhas aventuras imaginárias. Até lá, continuarei viajando para esses
lugares mágicos dentro da minha mente.