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Dissert Bertollo SandraAM
Dissert Bertollo SandraAM
São Carlos
1997
. -
j Clns;). __ l~f;_·---l
I
• (I
IIU'O
C·•l!. 0:1R':f- i
l~~~C\~!
I
•I l"ornhu •.I
Dedicatória
Agradecimentos
Ao Prof. Dr. José Leomar Fernandes Júnior, orientador deste trabalho, pela
amizade e especialmente pela oportmúdade de traball1rumos juntos;
Ao meu mru·ido Julio Cesar Bettollo, pelo carinho, pela paciência e pelo apoio nos
momentos mais dificeis;
Ao Luiz Zerbini, Eunice Satie Shoji e José Francisco G. Pantigoso, pelo auxilio na
coleta dos dados, conni.buindo efetivamente pru·a a realização deste n·abalho;
A todos os anúgos com quem tenho convivido durante esses anos, em especial à
Sandra Fabiana Rodgher, à Andrea Arantes Severi, à Cynthia Perpétua Lotti, ao
Ely Emerson Santos da Costa, ao Arhn· Pantoja Marques, ao Alexandre Cagnani
Foretti, ao Ath1s Pereira Moreira, ao Cássio A. Teoro do Canno, ao Delfos
Emique Lopez Reyes e à Vânia Maria Pessôa Pampolha.
IV
Resumo
Abstract
Th..is work presents the basic concepts of urban pavement management systems
at the net\;vork levei. Tt is discussed the inventory data needs anel the pavement
condition survey, particularly the combined index (like the Pavement
Condition lndex, PCI), anel its use in priority progranuning, selection of
maintenance anel rehabilitation activities, and funding assessment. Jt 1s
petf mmed a pilot study with 13 pavement sections at the city of São Carlos,
SP, which is used for the evaluation of priorization analysis anel performance
models based on stochastic teclmiques.
/
Vl
Lista de Figuras
Figura nQ Página
Lista de Tabelas
Tabela nQ Página
I•
,
SUMARIO
DEDICATÓRIA ..... ...... ..... ... .. ... .. ........ ... ..... ... ........ ... .... .... ... ..... .... ... ................ i
AGRADECll\t1ENTOS ...... ... .... .... ....... ........ ... .............................. ... ........ ...... ..i i
RESUMO ..................................... .............. .. ... .... ... ................... ..................... iv
ABSTRACT ................................. ........ .......... .... ....... ........ ........... .... .. ..... ........ v
LISTA DE FIGURAS ........................................ .. .............................. .. .... .... ... vi
LISTA DE TABELAS ...... .. .............................................................. .. ... .. .... ... ix
LTST A DE ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................. .... .... xi
1 - INTRODUÇÃO .... ....... ... .... ............ .... ... ........ ........... ... ..... ... .................. ... . 1
4 - ESTUDO PILOTO .... ....... .... .. .. ....... ... .. .... .... ... .. ...... .. ....... .... ...... .. .. ......... . 79
4. 1 - Infonnações Gerais da Rede Viária de São Carlos ... .... ... .. ... ..... .... ...... ... 80
4.2 - Inventário das Seções Selecionadas para o Estudo Piloto .... ........... ..... .. 82
4.3 - Avaliação dos Segmentos do Estudo Piloto .... ...... ........ ....... .. ...... ... ...... . 86
4.3.1 -Avaliação Subjetiva da Superfície de Rolamento .... ..... .... .. ...... .. 86
4.3.2 - Avaliação Objetiva da Superficie do Pavimento .... .... ... .. .. ... ...... . 88
4.4- Determinação do Índice ele Condição dos Pavimentos .. .. ... ...... ... ... ...... .. 95
4.5 - Previsão de Desempenho: Detenninação da Condição Futura a pattir da
Condição Atual ... .. ..... ........... .. .. .... ....... .... ... .. .. .. ... .. ... .. ..... .... .. ... ... ..... .. .. 98
4.6 - Priorização ...... ...... .. ...... .. ... .. .... .... .. .. .. .... .. .... .. ... .. .... .... ... .. .... .. .... .... ... .. 106
4. 7 -Execução de Remendos ................ .. .... .. .. .. ...... ................ .. ................... 115
4 .7.1 - Inh·odução .. .. ........................ .. .... .... ...... ............ ......... .. ............ I 15
4.7.2 - Valas Escavadas por Concessionárias de Serviços Públicos ..... 120
4. 7.3 - Custos dos Remendos ............. .. .. .. .. ...... .. .. .. .. .. .. .. .. ...... .. ... ........ 12 1
4. 7.4 - Avaliação do Desempenho dos Remendo~ .... .. .. .. .. ..... .. .... .. ...... 123
4.8 - Segurança .. .... ....... ...... ... .. ... ..... ...... ..... ... .... .. .. ... .. ... ... .. .. .. .. ...... .... ... ... .. . 124
Nas cidades brasileiras, particulannente nas ele pequeno e médio porte, não
tem sido dada impmtância às fases ele planejamento, dimensionamento e
execução das estruturas ele pavimento, fazendo com que grande parte das vias
apresentem mn elevado e precoce grau de deterioração, com redução ele sua
viela em serviço e aumento dos custos ele manutenção e reabilitação.
2.1 - Introdução
PLANEJAlVIENTO PROJETO
CONSTRUÇÃO
lVIANUTENÇÃO
PESQUISA
AVALIAÇÃO
Nível
de Inviável
Projeto
VI
Q)
·g, Nfvel de
Q)
"O
(I) (I)
Seleção
i ~
"O
de Projeto ~o.
Q) E
"O o
Q) ü
.c Nível de
~ Inviável Programa
o (Rede)
Um Projeto Tamanho
.... Toda a Rede
•)
HIERARQUIZAÇÃO DE SEÇÕES
No caso dos pavimentos urbanos, a malha viária pode ser facilmente dividida
em seções representadas por quarteirões. As características citadas
anteriormente irão detenninar quantos quarteirões serão incluídos em cada
seção. Porém, é importante detenninar a maneira na qual a área contida na
interseção entJ:e quarteirões será considerada, pois estas áreas podem
representar uma parcela significativa da área total pavimentada.
,
INVENTARIO DA REDE PAVIMENTADA URBANA- SGPU
TÉCNICOS: DATA
IDEl'lTJFICAÇÃO DA SEÇÃO
Código (classe, número e quadra):
-
Nome da Rua:
Marco de início da Seção:
Marco de Fim da Seção:
-
Tipo de Pavimento (F1exivel ou Rígido):
GEO!vlEfRTA DA SEÇÃO
Comprimento (m): ~-
HISTÓRICO DA SEÇÃO
Ano de Construção: ~~
TRÁFEGO
Tráfego Diário Médio:
Taxa de Crescirnento do Tráfego (%):
Porcentagem de Caminhões:
·.
.I
NÍVEL ~ IÍN_I~!O
_ _ ACEITAVEL
_______ __ J
I
I
\' IDA ÚTIL
~
0 ~------------------~
I
----~
O TEMPO E/OI! TRAFEGO
• o propósito principal de uma rodovia é servir ao público que viaja sobre ela ~
16
O método utili zado por CAREY & IRJCK (1960) consiste, inicialmente, na
composição de uma equipe de avaliadores que irão atribuir "notas" ao
pavimento existente. Cada avaliador utiiiza uma ficha de avaliação (Figura
2.6) para cada seção, registrando seu parecer em escala de O (péssimo) a 5
(ótimo). A média aritmética dessas medidas subjetivas de serventia (notas) é
defwida como Valor de Serventia Atual (PSR - Present Serviceability Rating).
ACEITÁVEL? 5
ÓTI~ IO
4
Sim __ Bmr
3
Não __ REGULAR
2
Indeciso RUl ~ l
PÉSSI ~ IO
o
O Valor de Serventia Atual é definido como "a medida subjetiva das condições
de superfície de um pavimento, feita por um grupo de avaliadores que
percorrem o trecho sob análise, regish·ando suas opiniões sobre a capacidade
do pavimento de atender às exigências do h·áfego que sobre ele atua, no
momento da avaliação, quanto à suavidade e ao conforto." (DNER-PRO
007/94).
podem ser comparados aos de uma rodovia por um mesmo índice de qualidade
de conforto ao rolamento.
2.4 - Priorização
Um Índice de Prioridade (IP), proposto por TA V AKOLI et ai. ( 1992), pode ser
calculado pela expressão:
! CP
IP = - - -- - - (2.1)
FT X CF X FR
onde:
• TP = índice de prioridade;
• ICP = índice de condição do pavimento (maior prioridade quanto pior a
condição do pavimento);
• FT = fator de tráfego (maior prioridade quanto maior o volume de tráfego:
por exemplo, 10 para VDM Oa 99; 20 para VDM 100 a 499; 30 para VDM
500 a 999; 40 para VDM 1000 a 1999; 50 para VDM 2000 a 4999; 100
para VDM maior que 5000);
• CF = fator de classificação funcional (maior prioridade para as ruas mais
importantes: por exemplo, 1,2 para arteriais; 1,1 para coletoras; 1,0 para
acessos locais);
• FR = fator de rota de trânsito de veículos especiais úJrioridade maior para
rotas de ônibus, por exemplo).
X X
IP = k>cl% + ~%
I2::J
IP = ÍNDICE DE PRlORIDADE
FIGURA 2.8 - Exemplo de inequações utili zadas para priorização das seções
(CHEN et al., 1993).
25
PLANEJAMENTO
(\RRANJO DO i\IODET.O
1 I
Manutenç:io ~Reabilitação
(i\l&H)
( A\'AJ.JAÇÃO , Alocação <I~ i\1& R
_J,.
Priorização
(onde fazer)
NÍVI•: L DE REDE
PllQ!.!l.IQ MANUTENÇ,ÃO
l
CONST/l UÇ,'A O
2.6.1 - Introdução
~~ ~
Nivel Mínimo Aceitável
IDAIJE OU TRÁFEGO
...
FIGURA 2.10 - Exemplo de curva de previsão ele desempenho.
30
Uma seção de pavimento é defmida como uma parte da rede pavimentada que
tem o mesmo tipo, estTutura, histórico de construção, condição, uso e
classificação funcional. Uma fanúlia de pavimento é defuúda como um grupo
de seções do pavimento com características sinúlares. Todas as seções
vistoriadas de uma família são classificadas dentro de 1 dos 10 estados em
uma determinada idade. É admitido que todas as seções do pavimento estão no
estado 1 (lCP enh·e 90 e 100) logo após a construção (idade 0). Assim, o vetor
estado no ciclo de solicitação O (idade O) é dado por (1 ,0,0,0,0,0,0,0,0,0),
porque é sabido (com probabilidade ele 1.0) que todas as seções elo pavimento
devem estar no estado 1 logo após a construção.
p(l) q(l) o o o o o o o o
o p(2) 1j(2) o o o o o o o
o o p(3) q(3) o o o o o o
o o o p(4) q(4) o o o o o
P=
o o o o p(5) q(5) o o o o
o o o o o p(6) q(6) o o o
o o o o o o p(7) q(7) o o
o o o o o o o p(8) q (8) o
o o o o o o o o p(9) q(9)
o o o o o o o o o
Assim:
O método de Delfos foi inh·oduzido nos anos 50, nos Estados Unidos, ah·avés
da C01poração Rand, sendo inicialmente utilizada para estudar a opinião de
34
2.6.3.1 - lntr·odução
realizadas com os dados, facilitando a percepção dos resultados por parte dos
usuários. Aos programas de computador que pennitem essa combinação de
banco de dados alfanuméricos com imagens espaciais (ou geográficas) passou-
se a chamar de SlG, ou Sistemas de Infonnação Geográfica (a partir do
original em inglês OIS - Geographic il?fàrmation Syslems).
Embora não seja um arquivo TlGER, trata-se de um material muito rico para o
desenvolvimento de pesquisas na área de transportes, além de ser
extremamente útil para o planejamento em inúmeras áreas de atuação.
sa,jct~•
Guia tJ. Caixa de
Inspeção
F=========~========~~
o~----------~------------~
Drenagem
J~ Água
Esgoto
Bnse de Dndo!;
do Fornecimento
de Água
3.1 - Introdução
custal'á
R$ 4,00
se adiado
até este
ponto
o
TElVJPO (ano)
IDENTIFICAÇÃO E
INVENTÁRIO DA REDE
l_
AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO
DOS PAVJMENTOS
l
NÃO FAZER NADA MAN1JTENÇÃO REABILITAÇÃO
l l l l
Reforço
Correti va Preventiva Reconstrução
EstnJtural
l l _l
ANÁLISE
ECONÔMICA
LISTA DE
PRIORIDADES
O aparecimento de defeitos nos pavimentos não eleve ser encarado como algo
alarmante, a menos que eles ocorram precocemente. Porém, o reconhecimento
do tipo de defeito, a quantificação de sua extensão e identificação do nível de
severidade (defmidas, respectivamente, como a freqüência de ocorrência ou
quantidade de superficie de rolamento sujeita a um detenn.inado tipo de defeito
e o grau de deterioração associado aos vários tipos de defeitos, nonnalmente
classificados em n·ês túveis: baixo, médio e alto) e a determinação das causas
,.
dos defeitos são de vital importância para seleção das esn·atégias de
intervenção e definição das atividades de manutenção e reabilitação.
45
Os defeitos são agrupados com base em suas causas, e podem ser assun
classificados:
• remendos e panelas;
CAUSA PRINCIPAL
TIPO DE DEFEITO Associada ao Materiais e
Tráfego Meio Ambiente
2.Trincas em Blocos X
4.Trincas Longitudinais X
6.Trincas Transversais X
?.Remendos X
8.Panelas X
1O.Cormgaçào X
'• 1l .Exsudaçào X
13. Desgaste X
14 .Desnível Pista-Acostamento X
15 .Bombeamento X X
·os linútcs para as trincas são muito altas quando consideradas para pavimentos brasileiros.
TABELA 3.2- Identificação de defeitos nos pavimentos (continuação).
PLANILHA 1
IDENTIFICAÇÃO DA SEÇÃO:
NIVEL DE SEVERIDADE
TIPO DE DEFEITO BAIXA MÉDIA ALTA
PLANILHA2
'·
LEVANTAMENTO DE CA1l1PO- SGPU
IDENTIFICAÇÃO DA SEÇÃO:
NIVEL DE SEVERIDADE
TIPO DE DEFEITO BAIXA MÉDIA ALTA
8. P Al'I'ELAS (Níum::ru)
Área (m2)
OBSERVAÇÃO:
REGISTRAR "O" PARA OS TIPOS DE DETERIORAÇÃO E/OU I\TÍVETS DE
SEVERIDADE NÃO ENCONTRADOS.
PLANILHA3
:_.
IDENTlFICAÇÃO DA SEÇÃO:
I o o
2 15 2 15 - --
3 30 3 30 ---
4 45 4 45
5 60 5 60 - - -
6 75 6 75 - --
7 90 7 90 - - --
8 105 8 105
9 120 9 120 - - -
J
10 135 lO 135
ll 150 11 150
o
2 15
3 30
4 ~5
5 60
6 75
7 90
8 105
9 120
lO 135
li 150
,,
FIGURA 3.4- Planilhas para levantamento de campo (continuação).
57
3.3.1 - lnh·odução
•I
POLÍTICO E
I'
RESUMO \ ADMINTSTRATIVO
'
(o
I
NÍVEL DE
AGREGAÇÃO
Resumo da Alocação de
Condição da Rede Recursos
I
I
Índice Seleção
Combinad de Projetos
\
\
\
I
NÍVEL DE
DECISÃO
para Cada Seção e Esh·atégias ,
l
ESPECÍFICO :
I
I
Informações Projeto das
- -- -
Detalhadas Atividades de
de Cada Defeito M&R
DADOS
--- -- -- -
'\
A importância dos índices de defeitos combinados pode ser sentida pelo fato
de serem utilizados como o único indicador de qua lidade do pavimento em
muitos sistemas de gerência de pavimentos, principalmente nos utilizados em
áreas urbanas.
(3 .1)
onde:
! CP = Índice de Condição do Pavimento.
C = constante que depende do valor máximo desejado (C= 100).
a = valor de dedução, que depende do tipo (1 /), severidade (Sj) e
densidade (Du) elos defeitos no pavimento.
i = contador elos tipos de defeitos.
j = contador do grau de severidad e.
p = número de defeitos no pavimento analisado.
mi = severidade do i-ésimo tipo de defeito.
F = fator ele ajuste, função elo somatório total do valor de dedução
(VTD) e do núm ero de deduções.
GO
100
I_.• 2 3
.·
.·
VDC <~~ ·······-·-· ••·
'
~
o
atb
() 100 200
VDT
DEFEITOS AVALIAÇÃO
FIGURA 3.7 - Plrulilha para avaliação ela condição dos pavimentos (adaptada
de INSTITUTO DO ASFALTO, 1981).
63
IOO.f a
f r= (3.2)
11
onde:
11 = número de esíações inventariadas;
.1;
1 = fator de ponderação;
JGJ = L1dice de Gravidade Individual ;
!GG =Índice de Gravidade Global ;
.f~ = freqüência absoluta (número de vezes em que a oconência foi
verificada);
f,. = freqüência relativa (número de vezes em que a ocorrência é
verificada em relação ao número total de estações).
3.4.1 - Introdução
•>
•>
ligante e agregados, em que a dimensão máxima do agregado de cada
camada sucessiva é, geralmente, a metade da dimensão máxima do
69
TABELA 3.5 - Resumo das causas dos defeitos considerados no Programa SHRP e principais atividades de manutenção e
reabilitação (SHRP, 1993b).
TRINCAS POR
• Enfraquecimento estrutural durante o período de chuvas locali7..ados) ou tratamento superficial e lama asfáltica (reparos temporários)
4 • Má execução de jw1tas longitudinais de separação entre duas fa ixas de • Manutenção: trincas com abert1lfa menor que 3 nun não precisan1 ser
tráfego (menor densidade e menor resistência à tração) preenchidas; trincas com abert11ra entre 3 e 20 nun devem ser limpas. com
TRINCAS • Contração do revestimento aplicação de sclante (asfalto modificado com borracha ou elastômeros) e
LONGITUDINAIS lançamento de areia sobre o selante
• Reabilitação: trincas com abertura maior que 20 mrn devem ser reparadas
com remendo ou, no caso de estar previsto wn recapeamento, devem ser
preenchidas com concreto astãltico de granulometria fina
TABELA 3.5 - Resumo das causas dos defeitos considerados no Programa SHRP e principais atividades de manutenção e
reabilitação (continuação).
6 • Contração ténnica do revestimento e hidráulica das outras camadas • Sclante para evitar entrada de água e conseqUente enfraquecimento
TRINCAS estruntral
TRANSVERSAIS
EXSUDAÇÃO • Baixo índice de vazios da mistura asfáltica areia quente. que deve imediatamente compactada e varrida após o
• Compactação pelo tráfego (má dosagem) n::sfrian1ento
• Reabilitação: reciclagem
12 • Ação abrasiva do tr:í.fego, que clinlina as asperezas c angularidades das • Manutenção: tratamento superficial ou lama asfáltica
AGREGADOS
partículas • Reabilitação: reciclagem ou recapeamento delgado
POLIDOS • Dosagem da mist11ra (agregados com pequena resistência à abrasão. • Reconstrução: novos materiais ou reciclados
como por exemplo agregados de rochas calcárias)
~·
TABELA 3.5 - Resumo das causas dos defeitos considerados no Programa SHRP e principais atividades de manutenção e
reabilitação (continuação).
ENTRE P ISTA E
ACOSTAMENTO
o 20 40 60 80 100
ICP
FIGURA 3.8- Estratégia de manutenção e reabilitação mais indicada com base
no valor do índice de condição dos pavimentos (INSTITUTO
DO ASFALTO, 1989).
Recap. Espesso
Recap. Médio
Recap. Delgado
Manutenção Rotina
Não Faze r Nada
~
~ -
combinação dos três fatores é igual a dezoito. Logo, poderiam ser consideradas
até dezoito diferentes atividades para uma seção com trincamento por fadiga.
Se uma seção apresentar mais de um tipo de deterioração, o que geralmente
acontece, considera-se a atividade de manutenção que englobar todas as
outras.
Selagem de Trincas
Lama Asl:'tttica
Tratamento Supcrlícird
.,
Rccapeamcnlo Delgado
I::·:::A:L:r;x:::::: I -1::::1\mpm:::"j
1:::Pi sKôo:::l
·::::_i\l:Énm.·:::j
f ::JiE$A:í)O::::I
•I
4 - Estudo Piloto
o 1
e---=---3
1.. =apprx . 1.5 nu .
•I
I L 1967 1991
2 c 1967 1992
3 A 1977 1996
4 c 1977 1996
5 c 1977 1996
6 c 1989 1995
7 c 1989 1995
8 c 1993 1995
9 c 1972 1993
lO c 1972 1993
li c 1967 1991
12 A 1952 1995
13 c 1967 1993
TIPO DE SEÇÃO
VEÍCULO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
AUTOMÓVEIS 410 1975 11026 4639 5076 3800 4675 3360 5762 3696 11394 13650 5520
ÔNIBUS - 425 129 206 206 120 165 80 335 168 228 750 180
c CARGA LEVE 36 50 368 155 156 - 275 320 402 252 1""
.).) 450 -
A LEVES CARGA :MÉDIA
. ..
4 .. 50 147 ......._-.. 31 80 165 -
.. 67
.. 42
.. .... .. 76 60
.. .. 240
.. ..
M CARGA PESADA - - 37 - - - - 80 - - 40 30 60
I CARGA LEVE - - 146 - 31 - 55 - 134 42 38 60 -
N MÉDIOS CARGA MÉDIA
.. - - 110 .. -... -.. - 110 - - ····- -·-··-·
.. ----
34.. -
... ..... -
··- -
H CARGA PESADA - - 37 - - - - 80 - - 57 - -
õ CARGA LEVE
····-· ,. .- .....
- - - .. ".- ..... - i -- -- - - .... ..-.. ..
............ -.... - -
E PESADOS CARGA
.. MÉDIA ..
.... - .. - .. · -~· .. - ..
-
·-·-··-··
-
... ·-·· .. I · .
- ··-· - - -.. - .. '
- .. ... ...- -
.. . ······· ... ..
s CARGA PESADA - - - - - - 55 80 - - - - -
VDM Médio (2 sentidos) 450 2500 12000 5000 5500 4000 5500 4000 6700 4200 12000 15000 6000
% de CAMINHÕES e ÔNffiUS 9 21 8 7 8 5 15 16 14 12 5 9 8
00
Vl
86
ACEITÁVEL?
100
- - 80
Sim
-- 60
Não
- 40
Indeciso - - 20
o
AVALIADOR SEÇÃO 1 SEÇÃ02 SEÇÃ03 SEÇÃ04 SEÇÃOS SEÇÃ06 SEÇÃ07 SEÇÃ08 SEÇÃ09 SEÇÃO lO SEÇÃO 11 SEÇÃO 12 SEÇÃO 13
1 65 40 30 40 65 65 90 60 80 70 50 90 55
li 2 50 40 35 35 40 35 70 40 65 65 55 60 50
3 65 70 75 40 40 70 90 75 90 80 70 80 50
4 50 30 40 30 50 50 80 60 90 80 70 80 70
5 70 40 30 20 30 60 85 30 90 90 70 75 75
6 60 50 40 40 45 50 90 55 90 80 70 70 60
7 45 40 40 45 50 35 70 40 65 60 60 55 55
8 55 35 25 5 35 15 75 45 80 75 65 40 40
9 55 70 65 40 60 40 90 50 85 85 60 65 70
10 50 55 40 35 35 25 70 50 80 75 75 55 45
11 40 55 65 40 50 40 80 65 70 55 50 60 40
12 40 45 40 35 40 30 80 50 80 65 60 70 35
MÉD~ 53.8 47.5 43 .8 33.8 45.0 42.9 80.8 51.7 80.4 73.3 62.9 66.7 53.8
DESVIO 9.8 12.9 15.8 11.1 10.4 16.6 8.2 12.3 9.4 10.5 8.4 13.7 13.0
VA.RIÂNCIA 96.0 165.9 250.6 123.3 109.1 274.8 67.4 151.5 88.4 ll0.6 70.3 187.9 168.8
88
1: ~-
2
3
80
70
60
~ 50 :--..
~__,.,~
10
11
12
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
SEÇÕES
SEÇÃO: _ O
_
10 I I I I I I I I I I I I I I I
1- -
9 r-- -
f- -
8
f- -
7
1- -
6
1- -
5
1- -
4
1- -
3
1- -
2 --
1- -
1- -
o I I I I I I _l I I _l _l _l _l _l _l
O 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15m
10 I I I I I I I I I I I I I
I I
1- -
9
1- -
8
t- -
7
f- -
6
1- -
5 f-- -
f- -
4 --
1- -
3
f- -
2
1- -
1- -
o I I I I I I I I _l _l _l _l _l _l _l
15 20 25 30m
Comentários:
Sll\1BOLOGIA
4. Trincas Longitudinnis
B, M, A*
S: Selnda
g I 2. Agregndos Polidos
m /
~ ~
5. Trincas por Reflexão 13. Desgaste
B, M, A* B, M, A* o
CD
6. Trincns Transversais 15. Bombeamento
B, M, A*
S: Selnda
7. Remendos
B, M, A* g 9. Deformação Permanente nns
Trilhas de Roda **
10. Destúvel Pista/ Acostamento **
SEÇÃO: _2_
PARADA DE ÔNIBUS
7,7 r-1 '--
I I I I I I I I I I I
~· I I I
7
r- ~EI: ~
X X X X X
(!)
x.--
X iX X
6 f--
1- E9 rml\ X
5 "8M'
r- 1"--'- '-~
eM-
X
4 A x-
r-
3
1- -
2 f-- -
r- -
f--
o
1-
I I I I I I I I I I I I I I I I I I I -
O 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15m
7,7 t- I I I I I I I I I I I I I I I I I
7 f-- ~ t- -
t- x,~ X
-
6 I--X X
I
xl x_
~
5 1-- X X X X X X X X X FOTOJ
4
1- i(< X X
X I X X X
X- X- X ·X -
X X X ('
· X X X X
X-
- x_-
" "
3 1- -
c- -
2 - -
- -
o
- I I I I I I I I I I _l_ _L _L _L J _l _I
-
15 20 25 30m
SEÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Extensão (m) 99 77 240 72 60 90 105 152 51 87 129 89 84
Largura (m) 8.5 7.7 8.6 9.6 8.6 8,6 8.7 7.5 7.7 7.8 8.9 10.0 7.8
. .,
Area (m-) 84 1,5 592.9 2064.0 69 L2 5 16.0 774,0 91 3.5 1140,0 392.7 678.6 1148.1 890.0 655.2
1 lB - 131.2 4 12.4 - - 65,7 126.8 140,0 - - 5,0 42,0 131,0
Trincas por lM 25,5 36,4 73,8 67.2 39,7 122,3 - 97.0 - - - 0,9 73,5
Fadiga (m: ) lA - 8.7 192.0 42.8 63.0 - - 9,0 - - - - 18,0
6 GB - - - - - - - - - - - - -
Trincas GM - - 4.0 - - - - - - - - - -
Transversais (m) 6A - - - - - - - - - - - - -
7 7B 18,5 6.0 164,2 54 .2 90,0 92,4 - 153,0 3,5 17,3 109, 1 - 135,8
Remendos
., 7M 27.2 26.2 60,0 82.9 12.0 49,5 1,8 1,0 6,2 - 47,4 - 30,5
(m-) 7A 12.1 4.0 34.0 1.7 87.1 9,6 - - - 20.4 - - -
8 SB 0.2 - 0.4 - - - 0,3 1,0 - - - - -
Panelas SM - 1.2 0.2 - - 0,2 - 0,4 - - - - -
(m:J) SA - - 0.6 - - 0,2 - 20.0 - 2.0 - - -
10 lOB - - - - - - - - - 6,2 - 356,0 -
Corrugação
., lOM - - - - - - - - - - - - -
(m -) lOA - - - - - - - - - - - - -
11 l iB - - - - - - - - - - - 356,0 -
Exsudação
.,
11M - - - - - - - - - - - - -
(m-) l iA - - - - - - - - - - - - -
13 13B 398.0 - 206,4 - 34,8 - 483,0 - - 28,1 - 356,0 -
Desgaste 13M 116,6 - 206.4 - - - - - - - - - -
(nÔ 13A 0,9 - - - - - - - - - - - -
TABELA 4.6 - Quantitativo dos defeitos no pavimento(% da área afetada).
I SEÇÃO 1 2 I 3 , 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
E:-..1:ensão (m) 99,0 77.0 240,0 72.0 60,0 90.0 105.0 152,0 51.0 87,0 129.0 89.0 84,0
Lanntra (m) 8.5 7,7 8.6 9.6 8.6 8,6 8,7 7.5 7,7 7.8 8.9 10,0 7,8
.
Area (m-)
~
84L5 592,9 2064,0 69 1.2 51 6.0 774,0 913.5 1140,0 392,7 678.6 1148,1 890,0 655.2
1 18 - 22,1 20.0 - - 8,5 13,9 12,3 - - 0,4 4,7 20,0
Trincas por IM 3,0 6,1 3,6 9,7 7,7 15,8 - 8,5 - - - 0,1 11,2
Fadiga lA - L5 9.3 6.2 12.2 - - 0,8 - - - - 2,7
6 68 - - - - - - - - - - - - -
Trincas 6M - - 0,2 - - - - - - - - - -
Transversais 6A - - - - - - - - - - - - -
7 78 2,2 LO 8.0 7,8 17,4 11,9 - 13,4 0,9 2,5 9,5 - 20,7
Remendos 7M
~.,
.J, - 4,4 2.9 12.0 2,3 6,4 0,2 0,1 1,6 - 4,1 - 4,7
7A 1,4 0,7 L6 0.2 16,9 L2 - - - 3,0 - - -
8 88 0,02 - 0,02 - - - 0,03 0, 1 - - - - -
Panelas SM - 0,2 0,01 - - 0,02 - 0,04 - - - - -
SA - - 0.03 - - 0,02 - 1,8 - 0,3 - - -
10 108 - - - - - - - - - 0,9 - 40,0 -
Corrugação 10M - - - - - - - - - - - - -
10A - - - - - - - - - - - - -
11 llB - - - - - - - - - - - 40,0 -
Exsudação 11M - - - - - - - - - - - - -
liA - - - - - - - - - - - - -
13 138 47,3 - 10,0 - 6,7 - 52,9 - - 4,1 - 40,0 -
Desgaste 13M 13,9 - 10,0 - - - - - - - - - -
13A 0, 1 - - - - - - - - - - - -
95
..
1 54 58 71 45
2 48 85 82 73
3 44 67 65 49
4 34 87 77 71
5 45 76 57 48
6 43 85 77 67
7 81 63 78 50
8 52 86 82 73
9 80 100 99 98
lO 73 96 95 92
11 63 98 95 90
12 67 50 38 35
13 54 80 72 56
98
Assim, por exemplo, durante o curso ele " Ah1alização em Sistemas de Gerência
ele Pavimentos Urbanos" , oferecido pelo Departamento ele Transportes da
EESC-USP em março ele 1997 e que contou com a participação de engenheiros
que atuam na área de pavimentação em várias cidades elo estado de São Paulo
99
(Rio Claro, Franca, Sumaré, Catanduva, São Paulo, Bauru, Bragança Paulista),
procmou-se obter as opiniões desses especialistas a respeito do desempenho
... de algumas das seções do estudo piloto (seções I , 2, 3, 4, 7 e 8) .
SEÇAO: DATA:
VDM: - - -- %CAMINHÕES:
-
SEÇÃO 1
0,50 0,50 o o o o o o o o
o o I o o o o o o o
o o 0,17 0,50 0,33 o o o o o
o o o o 0,50 0,50 o o o o
o o o o
P= o
o o o () - - - - -
o o o o o o - - - -
o o o o o o o -
o o o o o o o o
o o o o () o o o o I
SEÇÃ02
o I o o o o o o o o
o o o I o o o o o o
o o o 0,67 0,33 o o o o o
o o o o 0,50 0,50 o o o o
o o o o o o I o o o
P=
o o o o o 0,25 0,50 0,25 o o
o o o o o o - - -
o o o o o o o o 1 o
o o o o o o o o
o o o o o o o o o 1
102
SEÇÃ03
o o o o o o o o o o
o o I o o o o o o o
o o o I o o o o o o
o o o 0,25 0,25 0,50 o o o o
o o o o o 0,67 0,33 o o o
P=
o o o o o o 0,50 0,50 o o
o o o o o o o I o o
o o o o o o o o
., o o o o o o o o
o o o o o o o o o I
SEÇÃO 4
o o o o o o o o o
o o 0,17 0,66 0,17 o o o o o
o o o o o o o o o
o o o o
P=
o o o o o o I o o o
o o o o o o
o o o o o o o -
o o o o o o o o
o o o o o o o o o I
SEÇÃO 7
0,60 0,40 o o o o o o o o
o 0,40 0,20 0,40 o o o o o o
o o - - - - - -
o o o
o o o o - - - -
1' =
o o o o o - - - - -
o o o o o o - - - -
o o o o o o o
o o o o o o o o
o o o o o o o o o
SEÇÃO 8
o I o o o o o o o o
o o I o o o o o o o
o o o 0,67 0,33 o o o o o
o o o 0,60 0,40 o o o o o
o o o o o 0,75 0,25 o o o
P=
o o o o o o o o o
o o o o o o
o o o o o o o
o o o o o o o o
o o o o o o o o o I
TABELA 4.9 - Avaliação da condição atual e previsão para o próximo ano.
r '
SEÇÃO
' 11
1:.
AIALIADOR 1 2 3 4 7 8
ICP JCP lCP ICP ICP ICP JCP ICP JCP ICP ICP ICP
ATUAL (1 ANO) ATUAL (1 ANO) ATUAL (l ANO) ATUAL (1 ANO) ATUAL (1 ANO) ATUAL (l ANO)
1 60 50 40 20 40 20 70 60 90 80 50 30
2 80 70 20 10 30 20 40 30 90 80 40 30
3 70 60 60 50 60 60 60 50 90 90 60 60
4 70 70 80 60 80 70 70 60 90 90 70 60
5 70 50 40 30 50 40 70 50 90 90 50 40
6 80 70 70 50 60 40 70 60 80 70 50 40
7 100 90 70 60 80 70 60 50 100 90 90 80
8 70 60 50 30 50 30 60 50 80 60 50 40
9 70 50 40 30 60 40 70 60 90 80 60 50
10 80 70 90 80 70 60 80 70 100 100 80 70
11 80 70 90 80 80 70 70 70 100 90 70 60
12 60 40 80 60 70 60 60 50 100 80 60 60
13 90 80 40 40 40 30 60 50 80 60 60 60
14 70 60 60 40 50 40 40 30 80 80 70 50
15 80 70 70 60 60 50 60 50 80 80 60 50
MÉDIA 75.3 64.0 60.0 ..J6.7 58.7 46.7 62.7 52.7 89.3 81.3 61.3 52.0
DESVIO 10.6 13.0 21.0 20.6 15.5 17.6 11.0 11.6 8.0 11.3 13.0 14.2
.....
o
\;.)
104
3 o o 17 50 33 o o o o
4 o o o () 50 50 o o o
I o 100 o o o o o o o
2 o o o 100 o o o o o
3 o o o 67 33 o o o o
2 4 o o o o 50 50 o o o
5 () o o o o o 100 o o
6 o o o o o 25 50 25 o
7 - - - - - - - - -
8 o o o o o o o o 100
I o o o o o o o o o
2 o o 100 - o o o o o o
3 o o o 100 o o o o o
3 4 o o o 25 25 50 o o o
5 o o o o o 67 33 o o
6 o o o o o o 50 50 o
7 o o o o o o o 100 o
I - - - - - - - - -
2 o o 100 o o o o o o
4 3 o o 17 66 17 o o o o
4 o o o o 100 o o o o
5 - - - - - - - - -
6 o o o o o o 100 o o
7 1 60 40 o o o o o o o
2 o 40 20 40 o o o o o
1 o 100 o o o o o o o
2 o o 100 o o o o o o
8 3 o o o 67 33 o o o o
4 o o o 60 40 o o o o
5 o o o o o 75 25 o o
6 o o o o o o 100 o o
seções que passariam elo estado uúcial (a) para o estado (b) ( _)
P(b I a) 42
seções que estavam no estado inicial (a)
onde P(b I a) é a probabilidade ele uma seção passar elo estado inicial (a) para o
estado (b ).
TABELA 4.12 - Resultados da análise de priorização segundo modelo proposto por TAVAKOLI et ai. (1992).
I
SEÇÃO RUA INÍCIO FfM EXT. LARG. VDM ICP IP ANO CUSTO
(m) (m)
...
. . . .... ......
' . . . . ..
1 R. Cons. J. Alfredo R. Paul . B. A. Sampaio R. Victor M. S. Lima 99 8.5 700 54
2 IR. Paul. B. A. Sampaio Av. Migud Pctroni R. P. Alice J.D. Juliano 77 7.7 2500 48
............
. . . . . .. . . . .
3 ~v. Marginal Saída da EESC-USP R. Carlos de C. Salles 240 8.6 12000 44
4 R. Luiz Vaz T. PiZ7..a R. Miguel Margarido AI. Crisandálias 72 9.6 5000 34
5 R. Luiz Vaz T. Piz7..a R. Miguel Margarido Av. MargiJ1al 60 8.6 5500 45
............
....... ....... .....
' '
6 AI. Crisântemos R. Aldino Del Nero Av. Marginal 90 8.6 4000 43 ::::::O/fi:::::::
7 Rua Miguel P etroni "Rotatória" "Bifurcação" 105 8.7 5500 81
-c
00
TABELA 4.13 - Priorização das seções confonne modelo proposto por TAVAKOLI et al. (1992).
SEÇÃO RUA INÍCIO FIM EXT. L~G. VDM ICP IP ANO CUSTO
(m) (m)
-
o
\C
TABELA 4.l4 - Cá1culo do Índice de Prioridade (IP) segundo modelo proposto por CHEN et al. (1993).
-
o
TABELA 4.15 - Resultados da análise de priorização segundo modelo proposto por CHEN et al. (1993), considerando-se
pesos maiores para os fatores "idade" e "condição do pavimento".
SEÇÃO RUA INÍCIO FIM EXI. LARG. VDM ICP IP ANO CUSTO
(m) (m)
1------1 R. Cons. J. Alfredo R. Paul. B. A Sampaio R. Victor M . S. Lima 99 8.5 700 54 ·::::::::ti:::::::::
1-----'2;:;,___-I R. Paul. B. A Sampaio Av. Miguel Petroni R. P. Alice J.D. Juliano 77 7.7 2500 48 ::::::::::;::::::::::
... ... ... . . . . . .
1-----'3=----tiAv. Marginal Saída da EESC-USP R. Carlos de C. Salles 240 8.6 12000 44 ::::::::: 5 ::::::::::
' . .. ' ... ' . '
4 R. Luiz Vaz T. Pizza R. Miguel Margarido Al. Crisandálias 72 9.6 5000 34 ::::::::::6 ::::::::::
.... . ' . ... . .
1---___;_--1 .' . ' ... ' .... .....'
5
1--- - - 1
R. Luiz Vaz T. Pizza R. Miguel Margarido Av. Marginal 60 8.6 5500 45 ::::::::::6::::::::::
6 !AI. Crisântemos R. Aldino Del Nero Av. Marginal 90 8.6 4000 43 ::::::::::8::::::::::
.· .·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.
7 Rua Miguel Petroni "Rotatória" "Bifurcação" 105 8.7 5500 81 :::::j:j}}
11 R. Prof. José Camargo R. Rotarv C!ub R. Sérgio F. P. Fleury 129 8.9 12000 63
12 IAv. São Carlos R. 28 Setembro Av. Dr. Carlos Botelho 89 10.0 15000 67 :~f::;::
--
TABELA 4.16 - Priorização das seções conforme modelo proposto por CHEN et al. (1993), considerando-se pesos maiores
para os fatores "idade" e "condição do pavimento".
SEÇÃO RUA INÍCIO FIM EXT. LARG. VDM ICP IP ANO CUSTO
( m) (m)
3 Av. Marginal Saida da EESC-USP R. Carlos de C. Salles 240 8.6 12000 44 :::::• ::::5::::::::•:
' ' ' .. ' '. ' ' .
. .... ' .' ' ' .' ..
'. ' .' .
5 R. Luiz Vaz T. Pizza R. Miguel Margarido Av. Marginal 60 8.6 5500 45 ::::•:•:::6:::::•::•:
,.
4 R. Luiz Vaz T. Pizza R. Miguel Margarido AI. Crisandálias 72 9.6 5000 34
2 R. Paul. B. A. Sampaio Av. Mi2.Uel Petroni R. P. Alice J.D. Juliano 77 7.7 2500 48 .......... .........
··········6··········
12 Av. São Carlos R. 28 Setembro Av. Dr. Carlos Botelho 89 10.0 15000 67 •:::::::::8:::::::;::
11 R. Prof. José Camargo R. Rotary Club R. Sérgio F. P. Fleury 129 8.9 12000 63 •••••••••·s •:•:•:••·•
13 Av. XV Novembro R. Episcopal R. 9 de Julho 84 7.8 GOOO 54 .. .. .. ..
•···•···• s·· ·:·····:
' '
6 AI. Crisântemos R. Aldino Del Nero Av. Marginal 90 8.6 4000 43 •···•·••:•s
. .. .•:•••••:•:
' ...
' '
.. ......
. .... .... ' ....
10 R. Antônio Blanco R. São Joaquin1 R. D. Alexandrina 87 7.8 4200 73
9 R. Antônio Blanco R. Emílio Moro R. São Joaquim 51 7.7 6700 80 ········•:9··········
•:•·•:•:•io•:::•:•••
1 R. Cons. .T. Alfredo R. Paul. B. A. Sampaio R. Victor M. S. Lima 99 8.5 700 54
8 R. João de Guzzi R. Luiz P. A. Ferraz "Rotatória" 152 7.5 3000 52 ············•ü :••·····
···::i(}:::•:::•
7 Rua Miguel Petroni "Rotatória" "Bifurcação" 105 8.7 5500 81 ::.::•:::1:7:• :::::::
......
......
N
·'
TABELA 4.17 - Resultados da análise de priorização segundo modelo proposto por CHEN et al. (1993), considerando-se
pesos iguais para todos os fatores (idade, ICP, tráfego e classe funcional).
SEÇÃO RUA INÍCIO FIM EXT. LARG. VDM ICP IP ANO CUSTO
(m) (m)
.
. . .. .....' . .
R. Cons. J. Alfredo R. Paul. B. A. Sampaio R. Victor M . S. Lima 99 8.5 700 54
2 R. Paul. B. A. Sampaio Av. Mi~uel Pdroni R. P. Alice J.D. Ju!iano 77 7.7 2500 48 :::::::: 14::::::::
. . ' ....... .
3 lA.v. Marginal Saída da EESC-USP R. Carlos de C. Salles 240 8.6 12000 44 ::::::::::8 ::::::::::
. . . . . . .. . .. .
4 R. Luiz Vaz T. Pi7..za R. Miguel Margarido Al. Crisandálias 72 9.6 5000 34 ::::::::::9::::::::::
5 R. Luiz Vaz T. Pizza R. Miguel Margarido Av. Marginal 60 8.6 :5500 45
6 ~ - Crisântemos R. Aldino Del Nero Av. Marginal 90 8.6 4000 43 :::::::::i4:::::::::
. .. ' .. .. . '.
7 Rua Miguel Petron.i "Rotatória" "Bifurcaçi:io" 105 8.7 5500 81 >>26>>:
8 R. João de Gu7..zi R. Luiz P. A. Ferraz "Rotatória" 152 7.5 3000 52
9 R. Antô1úo Blanco R. Emílio Moro R. São Joaquim 51 7.7 6700 80 ::::::: :ts::::: :::
.. . .. .
lO R. Antônio Blanco R. São Joaquim R. D. Alexandrina 87 7.8 -~200 73 :>14 :::::
ll R. Prof José Camargo R. Rotarv Club R. Sérgio F. P. Fleury 129 8.9 12000 63
12 !Av. São Carlos R. 28 Setembro Av. Dr. Carlos Botellio 89 10.0 15000 67
..
13 !Av. XV Novembro R. Episcopal R. 9 do:: Jull10 84 7.8 6000 54 >13 >:::::
-
w
:
TABELA 4. 18- Priorização das seções conforme modelo proposto por CHEN et al. (1993), considerando-se pesos iguais
para todos os fatores (idade, ICP, tráfego, classe funcional).
SEÇÃO RUA INÍCIO FIM EXT. LARG. VDM lCP lP ANO CUSTO
(m) (m)
--
"""
115
4. 7 - Execução de Remendos
,, 4.7.1 -Introdução
'I
,.
., Panela
1
Remoção do
2 revestimento e
base até atingir·
supot·te adequado
Aplicação de
3 pintura ligante nas
laterais e no fundo
do buraco
Preenchimento
., com mistura
4
asfáltica e
com11actação
Nivelamento do
5 1 remendo com a
superfície
ad.iacente.
,, interior elas valas. Por ouh·o lado, quando do fechamento deve-se utilizar solo
com características iguais ou melhores que as do solo retirado da vala. No caso
ele oconência de solo mole no fundo da vala ou de lençol d' água aflorante,
para evitar a saturação da s camadas do reateno e a fonnação de "bonachudos"
deve-se executar uma camada de pedra ou areia antes do reateno em camadas
(no máximo 20 em de espessura de material solto). Devem ser utili zados solos
com teor de umidade em tomo ela umidade ótima e equipamentos adequados
ao tipo e dimensões da vala.
;.
Para quantificação do custo de um remendo pode-se utilizar o procedimento
apresentado a seguir, baseado em SHRP (1993a):
Materiais:
(A) Custo de produção ou aquisição ($ I ton)
(B) Custo de transporte($ I ton)
(C) Necessidade de material durante o período de análise (ton I ano)
N =(A+ B) X c
.Mão-de-obra:
(D) Número de trabalhadores
(E) Salário diário médio por h·abalhador ($I dia)
(F) Salário diário médio do supervisor($ I dia)
o= (D X E)+ F
122
Equipamentos:
(G) Caminhões para transporte da mistura asfáltica e dos outros equipamentos
($I dia)
(H) Preparo do buraco para receber a mistura asfáltíca ($ I dia)
(l) Compactação ($I dia)
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Usuários:
(J) Atrasos($ I dia)
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Tempo (meses)
4.8- Segurança
O inventário ela rede pavimentada urbana deve ser tão simples quanto possível,
facilitando a coleta das informações necessárias: descrição e identificação elas
seções (classe funcional e aclministTativa, número e quadra, nome ela ma, nome
elos marcos de itúcio e fim ela seção, tipo ele pavitnento ); características
geoméh·icas: (comprimento, largura, número ele faixas, número ele
recapeamentos); histórico (ano de consh11ção, ano da última atividade ele
manutenção e reabilitação, data e tipo das sucessivas atividades ele manutenção
e reabilitação e custos associados); h·áfego (h·áfego diário médio, taxa ele
crescimento, porcentagem ele caminhões).
JJl Grande parte dos remendos nos pavimentos é causada pelas concessionárias de
serviços de água e esgoto. Nesse sentido, a indispensável integração dos
sistemas de gerência da infra-estmtura urbana poderá ser fac ili ta da com a
utilização de Sistemas de Informação Geográfica (SIG). A cidade de São
Carlos, por exemplo, já tem a sua malha pavimentada digitalizada (dividida em
seções representadas por quarteirões), contendo infonnações sobre o
recenseamento geral de 1991 (total de donücílios, instalações sanitárias, redes
de abastecimento de água, coleta de lixo, túvel de renda, número de
habitantes), os nomes das ruas, as rotas de ônibus e mãos de direção
armazenadas em um banco ele dados computacional.
"-)- Quanto à execução dos remendos, muitas vezes a única atividade ele
manutenção e reabilitação utilizada pelas prefeih1ras municipais, recomenda-se
a adoção de procedimentos de reparos pennanentes ou, evenh1almente, o
lançamento de mish1ra asfáltica seguido de compactação com o pneu do
caminhão. A prática do simples lançamento de mistura asfáltica, sem cuidados
prévios (limpeza e drenagem) ou posteriores (compactação), não deveria
constar do elenco de atividades de manutenção e reabilitação de pavimentos.
129
Referências Bibliográficas
SHRP ( 1993a). Aspllalt Pavemenl Repair tvlanua/s (?!' Practice. The Strategic
Highway Research Program. National Academy of Scjence. SHRP-H-
348.Washington, D.C.
'•
ANEXO A
QUESTIONÁRIO ENVIADO À
PREFEITURA lVIUNICIPAL DE SÃO CARLOS
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137
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• Quais os defeitos mais freqüentes identificados pela equipe de manutenção?
SEÇÃO REFERÊNCIA
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I R. Conselheiro Joiio Alfredo, entre R. Paulino B. A Sampaio e R. Victor M. Souza Lima
2 R. Paulino B. A. Sampaio, entre Av. Miguel Petron.i c R. Prolll. Alice .1. D' mma Juliano
4 R. Luiz Vaz Toledo Pizza entre R. Miguel Alves Margarido c AI. Crisandnlias
5 R. Luiz Vaz Toledo Pizza entre R. Miguel Alves Margarido c Av. Marginal
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139
ANEXOB
lVIAPEAiVIENTO DOS DEFEITOS
NAS SEÇÕES DO ESTUDO PILOTO
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SI~1BOLOGIA
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Comentários:
182
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ANEXO C
FOTOS DOS DEFEITOS IDENTIFICADOS
NAS SEÇÕES ANALISADAS NO J\tiUNICÍPIO DE SÃO CARLOS
183
Foto 5- Seção 3: detalhe de trinca por fadiga com severidade alta (IA).
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Foto 10- Seção 5: vista geral da deterioração em toda a faixa (lA, 13B)
188
,,
Foto 12- Seção 6: vista geral de remendo e trincas por fadiga (7A, IM).
189
Foto 14- Seção 7: vista geral de trinca por fadiga do revestimento (lB).
190
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Foto 16- Seção 8: vista geral de área com panelas, severidade alta (8A).
191
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Foto 18- Seção 10: detalhe de panela com severidade alta (8A).
192
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Foto 20- Seção 11: vista geral de remendo com severidade média (7M).
193
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7
Foto 22- Seção 12: detalhe de conugação e exsudação (10M, llB).
194
Foto 23 -Seção 13: detalhe de trinca por fadiga, severidade alta (lA).