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Relativamente às ZONAS, estas representam agregados

de línguas que têm uma certa uniformidade ou


similaridade de fenómenos linguísticos, mas que não
necessitam de ser mutuamente inteligíveis. A divisão das
Zonas é basicamente geográfica. As Zonas são
subdivididas em GRUPOS cujas línguas têm traços
fonéticos e gramaticais comuns, e são tão similares que
chegam a ser em grande medida mutuamente inteligíveis
(COLE 1961).
Quanto à LÍNGUA OU CONJUNTO DE DIALECTOS,
considera-se tratar de unidade básica que tem o
DIALECTO como sua subunidade. Todavia, não há
definição clara da linha de demarcação entre a Língua e o
Dialecto, e nem sequer existem critérios satisfatórios que
permitam estabelecer a sua distinção (COLE ibd).
Contudo, os dialectos pertencentes à mesma língua devem
ser mutuamente inteligíveis, mesmo que não sejam
geograficamente contíguos, e esta agregação não tem
qualquer relação com divisões administrativas.
Nesta classificação, as línguas são apresentadas sem o
respectivo prefixo. Sempre que possível, o nome da língua
é registado tal como pronunciam os seus falantes.
Portanto, nela são reconhecidas as seguintes sete (7) zonas
principais e quatro (4) subsidiárias:

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