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A China-1
A China-1
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................2
1.1 Objectivos..........................................................................................................................2
1.1.1 Geral............................................................................................................................2
1.1.2 Especificos..................................................................................................................2
1.2 Metodologia de pesquisa....................................................................................................2
II FUNDAMENTACAO TEÓRICA............................................................................................3
2.1 Evolução política da china antiga.......................................................................................3
2.1.2 Dinastia Hia.....................................................................................................................3
2.1.3 Dinastia Chang................................................................................................................4
2.2 Características da dinastia Chang:......................................................................................4
2.1 Dinastia Tcheu...................................................................................................................4
2.1.1 Características da dinastia Tcheu:....................................................................................4
2.1.2 Dinastia Chin...................................................................................................................5
2.1.3 Dinastia Chin...................................................................................................................5
2.2 Dinastia Han.......................................................................................................................5
2.2.1 Características da dinastia Han:.......................................................................................6
2.2.2 Dinastia que Sui..............................................................................................................6
2.2.3 Dinastia Tang..................................................................................................................7
2.3 Dinastia Yuan (1279 - 1368)..............................................................................................8
2.3.1 Dinastia Ming (1368 – 1644)...........................................................................................8
2.3.2 Dinastia Qing (1644-1911)..............................................................................................9
2.3.3 A Reforma dos Cem Dias..............................................................................................10
III CONCLUSÃO......................................................................................................................11
IV REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................12
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1 INTRODUÇÃOO
O presente trabalho visa fazer uma abordagem geral sobre a evolução política
ocorrida na China antiga, onde dentro do mesmo poderemos perceber que no início da
sua história os chineses colocaram soberanos lendários nos quais são atribuídos
actividades que na realidade assinalam o progresso da população chinesa desde o
seminomadismo primitivo até agricultura sedentária. Na china existia por exemplo
Chen-Nong que era apresentado como o soberano que fabricou a charrua e ensinou as
regras da agricultura. O Huang-ti disse que era fundidor das armas e teria plantado as
cinco espécies de cereais e O Yao que possuía a inteligência de um ser divino, teve a
missão de promover o bem de seu povo sem pensar em si mesmo.
1.1 Objectivos:
1.1.1 Geral:
1.1.2 Especificos:
II FUNDAMENTACAO TEÓRICA
Na china existia por exemplo Chen-Nong que era apresentado como o soberano
que fabricou a charrua e ensinou as regras da agricultura. O Huang-ti disse que era
fundidor das armas e teria plantado as cinco espécies de cereais e O Yao que possuía a
inteligência de um ser divino, teve a missão de promover o bem de seu povo sem pensar
em si mesmo.
Yao decide não tornar o seu filho imperador por isso decide colocar um sábio no
seu lugar o nome do sábio foi Yu. Os reinados de Yao e Yu ficaram conhecidos como a
pré-história da china antiga.
Como vemos os vulgos lendários descritos acima são tidos como sábios moderados que
desempenham a elevada missão de por a ordem e as coisas.
De acordo com Giordani (1969,p. 331), essa Dinastia foi fundada em (2000-
1523 a. C.). Yu, o grande fundador da dinastia dos Hia, estabeleceu e fortaleceu o
governo central, dividiu a região em 9 província, determinou sua burocracia
administrativa, cavou canais, construiu diques, guiou rios ao mar, dando portanto
grande impulso a economia agrícola.
Um dos descendentes mais importantes de Qi foi o Shao Kang, cujos seus feitos
são contados de forma mitológica e literária.
A decadência da dinastia Hia começou com o reinado de Kang jia, Gao Fa e Jie.
Jie que foi o último soberano dos Hia e único seu feito foi ter perdido o seu divino de
governar. Uma vez que esses soberanos governavam segundo o mandato do céu e Jie
por ser um tirano cruel não reunia condições legítimo de permanecer no poder então foi
deposto por um do seu feudatário.
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Essa dinastia é tida por muitos como sendo a primeira dinastia chinesa e foi
governada por 30 imperadores
Política de Guerra;
Expansão de território por meio de guerra;
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Uma vez que o imperador dos Tcheus tinha hábito de partilhar as terras
conquistadas com as famílias nobres, ele deixou que essas famílias cuidassem dessas
terras em troca o imperador recebia alimentos, armas e soldados.
Com passar de tempo essas famílias foram enriquecendo surgindo dessa maneira sete
principados na China. (Giordani,1969)
Depois de tomar o poder o imperador Chiuang-di vai tomar série de medidas tais
como:
Vai obrigar os chefes do antigo principado a se mudarem a capital e entregarem as
suas armas para serem dirretidas.
Esses reinos começam a lutar entre si, cada reino era controlado por uma elite
guerreira e proprietário de terra semelhante aos senhores feudais na Europa medieval.
Após muitas batalhas, finalmente no ano de 589 um desses nobres cujo o nome era
Windi saiu vitorioso e reunifica a china dando início a dinastia Sui em 589-618. (Idem)
Windi o primeiro imperador Sui encontra o país arrasado pela guerra ordenou
que fosse cortada a mordomia que beneficiava a nobreza, tentou melhorar a vida dos
camponeses que na época era precária tais medidas não agradaram certos membros da
nobreza que logo assassinaram o imperador Sui que logo de imediato colocaram o seu
filho Yangdi ao poder este que diferente do pai preferiu gastar sem economizar e de
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Em 626 o Li Shimin chega ao trono e muda o nome de Tang para Taizong que
significa segundo imperador de uma dinastia e Tang Taizong significa segundo
imperador de Tang. O segundo imperador era misto porque seu pai era de origem
chinesa e sua mãe de origem turca esse factor fez com que a dinastia Tang fosse mescla
de duas culturas e fosse mais aberta a inovações rompendo com algumas das tradições
chinesa. (Idem)
Segundo Barros (2011, p.233), Com a dominação dos mongóis sobre a China,
em meados do século XIII, temos a consolidação de uma nova fase da história política
chinesa. Mesmo controlando o poder de forma centralizada e nomeando estrangeiros
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A dinastia Ming foi responsável por agrupar forças contra a dominação mongol
em território chinês. Controlando primeiramente a parte sul do território, a dinastia
Ming sediou-se na cidade de Nanjing (que significa “capital do Sul”) e posteriormente
conseguiu obter controlo sob Beijing (Pequim), centro político da dinastia mongol. De
forma geral, a dinastia Ming, mediante seu histórico de conflitos contra civilizações
estrangeiras, incentivou o isolamento sociopolítico e cultural enquanto formas de
preservação da unidade de seu povo. (Barros,2011)
Em sua dinastia, a reinterpretação do ideário neoconfucionista serviu de base
para a fixação de um modelo de sociedade centrado em um modo de vida
predominantemente agrário. Ao mesmo tempo, a grande estabilidade criada durante a
dinastia Ming também justificou, entre os chineses, a crença de que sua civilização
alcançara um grau de autonomia onde o contacto e valores estrangeiros eram
desprezados. Na contramão dessa fase isolacionista, alguns relatos do início do século
XV sugerem que um navegante chamado Zheng He teria feito a circunavegação do
globo terrestre. Segundo algumas fontes, sua expedição marítima teria alcançado a ilha
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de Madagáscar (África) fazendo um trajecto via oeste, antecipando em quase cem anos
a teoria proposta por Cristóvão Colombo.
O contacto dos chineses com o Ocidente iniciou-se com a chegada dos ibéricos
(espanhóis e portugueses), durante o século XVI. Logo em seguida, espanhóis e ingleses
também entraram em contacto com a China. A questão do contacto com povos
estrangeiros só era aceitável em razão dos recursos obtidos pela tributação das
actividades comerciais. Em âmbito cultural, os valores das demais nações eram vistos
como algo ruim ou inferior em relação à cultura chinesa.
III CONCLUSÃO
É com enorme aprendizado que damos por concluído o presente trabalho,
enriquecido de conhecimento concernente a civilização chinesa desde a primeira
dinastia até o surgimento da República em 1911. final do século XII a.C os Tcheus
derrotaram os Changs e no ano de foi fundada em 1027 -256 a.C. foi fundada a
dinastia Tchéu. Essa dinastia tem a sua origem no planalto de loess do noroeste, na
actual província de chen-si e vai durar cerca de 600 anos. Os habitantes dessa região,
que era um ponto avançado da china entre os povos selvagens, estavam acostumados ao
Rudes Labutar de conquistadores e desbravares. Wu-Wang, príncipe Tchéu, desceu
(1028 a.C.) para as planícies de Ho-nam e venceu Cheu-sin, o último dos chang,
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IV REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Barreto, Cristiano Mahaut de Barros. “Fontes da História das Ideias Linguísticas
na China: as Dinastias Zhou e Han”. Locus: Revista de História, 27, n.1 (2011): 152-
177.