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AZ - R05 Caderno Tecnico
AZ - R05 Caderno Tecnico
PARA LOJISTAS
Este documento foi elaborado para fornecer informações para elaboração dos
projetos e execução das obras de montagem da sua loja. Estão indicadas
informações e padrões técnicos que foram definidos com o propósito de prover
segurança e funcionalidade ao empreendimento, às operações e ao público.
Como toda documentação técnica, este Caderno Técnico não esgota o tema e
deve ser usado em conjunto com as Normas Técnicas nacionais e
internacionais, a legislação vigente e a bibliografia técnica disponível.
Nosso Comitê Técnico está disponível para esclarecer todas as dúvidas. Por
favor, escolha uma das alternativas abaixo e conte conosco.
É obrigação de cada lojista confirmar, antes do início efetivo dos projetos e das obras, as
dimensões do local. A face e o alinhamento frontais do SUC, junto ao mall do
EMPREENDIMENTO, poderão ser medidos através do contramarco ali instalado e deverão ser
confirmados prumos, alinhamentos e níveis dos diversos elementos conformadores das
características físicas internas e externas do SUC.
Deverá este profissional ser encaminhado como preposto pelo lojista ao Comitê Técnico do
EMPREENDIMENTO através da Carta de Encaminhamento de COORDENADOR DE
PROJETOS (conforme Anexo 1.A.), acompanhada da ART ou RRT, devidamente
preenchida e recolhida.
Conforme Normativas de Acesso enviada por e-mail ao lojista logo após a assinatura
do contrato. Acompanhado da(s) respectiva(s) ART(s) ou RRT(s) devidamente
recolhidas.
2.3.5 FACHADA
a) Os materiais de revestimento da fachada deverão ser resistentes a abrasão e
vandalismos.
b) Nas vitrines deverão ser previstos panos verticais de vidro inteiros, sem
emendas desnecessárias. Exceções ao acima exposto, justificadas por
elementos de arquitetura diferenciados e relevantes, deverão ser submetidas a
análise prévia e possível liberação pelo Comitê Técnico do Empreendimento.
c) Os projetos de vitrine deverão prever transparência mínima de 70%.
d) Acima do luminoso ou letreiro, deverá ser previsto o fechamento necessário,
adequado ao padrão arquitetônico da loja, até o encontro do perfil metálico
instalado pelo EMPREENDIMENTO.
e) Fora o luminoso ou letreiro, nenhum elemento poderá avançar além do
limite de alinhamento.
f) Todos os elementos estruturais da fachada deverão apoiar-se na laje do
piso, inclusive os luminosos ou letreiros, ou cortinas de enrolar. Nenhum
elemento deverá ser fixado/ apoiado nas estruturas do Empreendimento,
paredes limítrofes e no rodateto (verga metálica) da loja.
g) A porta de entrada terá no mínimo 1,00 x 2,20m.
h) Os vidros das portas e vitrines deverão ser obrigatoriamente do tipo temperado
ou laminado na espessura mínima de 10mm.
i) Caso o lojista optar por fechamento de fachada por cortina de enrolar metálica,
esta deverá ser autoportante, tipo transvision, possuir dispositivo de abertura
manual, portinhola de acesso e ser em cor natural, cinza, prata lunar ou similar;
j) Os moveis expositores de vitrine (prateleiras, gondolas, etc.) deverão ser
vazados, com iluminação própria e possuir no máximo 1,10cm de altura.
k) A parte inferior da vitrine voltada para o mall deverá possuir rodapés protetores
com vedação para água (devido à lavagem do piso do EMPREENDIMENTO),
em material resistente (preferencialmente granito ou aço inox) com altura mínima
de 7cm.
2.3.6 LETREIROS
a) Na logomarca deverá constar somente o nome fantasia da loja, de acordo com
o contrato assinado.
b) A logomarca da fachada deve possuir iluminação.
c) Somente é permitido uma logomarca na fachada da loja, exceto para lojas de
esquina que poderão possuir até duas logomarcas, em faces diferentes;
d) O painel luminoso (ou letreiro) deverá respeitar as alturas indicadas na
planta técnica da loja, não podendo ultrapassar 20cm além do limite do
alinhamento frontal da loja.
e) Deverá possuir um afastamento mínimo de 20cm em relação aos limites laterais
da loja.
f) As letras do letreiro devem possuir uma altura máxima de 40cm;
g) Não é permitido letreiros tipo pescador/ bandeira (somente com consulta prévia
com o Comitê Técnico).
h) Não serão aceitos luminosos tipo ‘’back-light’’ em vinil ou lona plástica.
i) Não é permitido o uso de iluminação intermitente, letreiros com movimento ou
com luminárias, spots, refletores, etc.
Exceções a essa regra deverão ser apresentadas, em forma de consulta, para análise
e decisão do Comitê Técnico, antes da apresentação do projeto definitivo.
2.3.9 EQUIPAMENTOS
a) Deverão ser previstos acessos facilitados para vistoria e manutenção adequada
a qualquer tipo de instalação ou equipamento existente dentro da loja, ou
embutidos em seu forro, conforme os padrões estabelecidos no corpo deste
Caderno.
b) Deverão ser previstas casas de máquinas para os condicionadores de ar tipo fan
coil (que não possuam caixa de mistura), isoladas de outros ambientes com
acesso através de porta com abertura para fora, atendendo os padrões de
projeto de ar condicionado.
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
4.3.2. PARA SUCS COM CARGA ACIMA DE 75 KVA ATÉ 250 KVA
Será disponibilizado ponto de força, com disjuntor de proteção no QGBT-Lojistas (Painel
Geral de Baixa-tensão) do EMPREENDIMENTO. Será de responsabilidade da
LOCATÁRIA o fornecimento dos cabos de interligação entre o QGBT-Lojistas e o painel
elétrico do SUC. A mão de obra de instalação desses cabos será de responsabilidade
da LOCADORA. A infraestrutura até o limite do SUC também será de responsabilidade
da LOCADORA.
4.4.4 DISJUNTORES
a) Sugere-se verificar que de acordo com a atividade do SUC, podem ser instalados
mais de um IDR, evitando-se os desligamentos de cargas críticas do SUC por
motivos diversos das instalações.
b) Prever a instalação de um disjuntor monopolar de 6A para o comando de
iluminação da loja e vitrines/luminosos.
4.4.5 CONDUTORES
A padronização de cores para a fiação de 0,75kV, será a seguinte:
a) Fase R: vermelho;
b) Fase S: branco;
c) Fase T: preto;
d) Neutro: azul claro;
e) Terra: verde.
4.5.2.2. DISJUNTORES
1) Geral da medição será em caixa moldada, termomagnético, tripolar, capacidade
de interrupção simétrica 18kA em 380Vca IEC 947-2, característica de disparo 5
a 10 x In (Curva “C”).
2) Interruptor diferencial será tetrapolar, corrente diferencial de 30mA, devendo ser
instalado no centro de distribuição de iluminação e tomadas do SUC. A
capacidade nominal de corrente do “IDR” deverá ser igual ou maior à corrente
nominal do disjuntor geral. Sugere-se verificar que de acordo com a atividade do
SUC podem ser instalados mais de um IDR, evitando-se os desligamentos de
cargas críticas do SUC por motivos diversos das instalações.
3) Disjuntores parciais Quadro de Distribuição de iluminação serão em caixa
moldada, termomagnéticos, capacidade de interrupção simétrica 4,5kA em
220Vca IEC 947-2, característica de disparo 5 a 10 x In (Curva “C”).
4) Prever a instalação de um disjuntor monopolar de 6A para o comando de
iluminação da loja e vitrines/luminosos.
5) Prever a instalação de um disjuntor específico para antenas de segurança contra
furtos;
4.5.2.3. CONDUTORES
1. Os condutores instalados em condutos abertos (perfilados, eletrocalhas, leitos)
e/ou fechados (eletodutos e caixas), deverão ser do tipo antichama - Afumex,
com características de não propagação e auto extinção de chama, com baixas
emissão de fumaça e gases com isolação 750V-70°C e bitola mínima #2,5mm².
2. A ligação entre a luminária e o ponto de derivação da tubulação (caixa ou
perfilado), deverá ser executada com cabo do tipo antichama - Afumex, com
características de não propagação e auto extinção de chama, com baixas
emissão de fumaça e gases com isolação 750V-70°C e bitola mínima #2,5mm²,
comprimento máximo de 50 cm. Este cabo deverá ser protegido com prensa-
cabos de PVC ou nylon na saída das caixas ou perfilados (conforme Anexos
4.K. e 4.L).
3. O alimentador do quadro deve ser do tipo flexível, ter isolação 0,75/1kV e ser
identificado com as cores padronizadas.
Atenção! O cabo de comunicação AWG 2x22 blindado deve ser passado do medidor de
energia até a caixa de derivação de rede do EMPREENDIMENTO e tubulação individual.
4.7. ENTREGÁVEIS
1) Especificações técnicas de equipamentos e materiais;
2) Desenhos em escala mínima 1:50 com plantas baixas de piso e forro, cortes
gerais, com indicação de condutos e fiação, comandos, painéis e pontos de
força;
3) Detalhes de instalação;
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
5.2.5. SPRINKLERS
1) Norma NBR 10897 ou mais recente se houver
2) O manômetro deve permanecer instalado na loja durante todo o seu período de
operação (ver Anexo 5.A)
3) Sprinklers para uso geral tipo K=5.6, temperatura de ação 68°C de resposta
rápida
4) Sprinklers para entreferro tipo K=5.6, temperatura de ação 79°C
5) Instalação de manômetro permanente para verificação quando necessário.
6) Nas lojas de alimentação, nas áreas de cozinha utilizar tipo K=5.6, temperatura
de ação de 79°C de resposta rápida;
7) Prever drenagem na parte mais baixa da rede, com registro esfera e tampão.
8) Quando a altura do entreforro for inferior a 30 cm não será necessário rede
de entreforro. Nesse caso todas as instalações elétricas e eletrônicas
devem ser encapsuladas com material incombustível;
9) Não utilizar diâmetros de tubulações inferiores a 25 mm;
10) a- Lojas com área de cobertura menor que 465 m2 (incluindo mezanino) é aceito
como critério de dimensionamento de tubulações as tabelas normatizadas.
b- Lojas com área superior a 465 m2 (incluindo mezanino) ou, lojas com qualquer
área onde o cálculo por tabela determinar um diâmetro de tubulação superior ao
diâmetro indicado na ficha técnica, deverá constar no projeto o cálculo hidráulico.
Nesse caso, a densidade de chuva considerada deve ser de 8,1 mm/min.m2
para os 140 m2 mais desfavoráveis da loja.
c- Lojas com menos de 140 m2, deve ser mantida a densidade mínima e área
indicada no item anterior.
11) Para lojas com total de cobertura menor que 465m², incluindo mezanino, o
dimensionamento poderá ser por tabela. Para as lojas maiores que 465m² dever
realizar o cálculo hidráulico considerando a densidade de chuva igual a
8,1mm/min.m² para os 140m² mais desfavoráveis da loja;
12) Nos desenhos diferenciar sprinklers tipo pendentes e upright, conforme
simbologia da NBR.
13) Distância mínima de anteparos 60 cm abaixo do difusor;
14) Para coordenação com demais projetos, nas plantas baixas das redes de
sprinklers deverão constar: os móveis, os equipamentos, os dutos de ar
condicionado e exaustão, as coifas. As principais interferências e as
soluções adotadas devem estar representadas;
15) Para testes de vazamento utilizar pressão de 14 kg/cm² por no mínimo 2h;
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16) Nas áreas de estoque, embaixo de escadas e onde a altura do forro for inferior
a 2,20m deve ser previsto a instalação de protetores metálicos de sprinkler,
atendendo ao item 12 acima;
5.3.2. EXTINTORES
5.3.2.1. GÁS FE36
1) Gás Dupont FE36 é um HFC, incolor, inodoro, eletricamente não condutível. O
Dupont FE36 é descarregado em estado líquido tornando-se um gás, permitindo
um excelente alcance da descarga. A extinção das chamas ocorre por meio de
absorção do calor e abafamento. Cinco (5) anos de validade e capacidade 1-
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A:10-B:C e carga de 4,5kg. Este extintor deverá ser utilizado em projeto e
instalado em salas com equipamentos eletrônicos, salas de No Breaks, prever
uma unidade por sala. Fabricantes: KIDDE, linha Premium.
Fabricantes:
• Kidde -
http://www.kidde.com.br/ProductsSystemsAndServices/Pages/PortableFire
Extinguishers.aspx
• Extang - http://www.extang.com.br/produtos/industriais#p4-abc
• Resil Gold - http://www.resil.com.br/extintor-po-abc-4-kg-resil-gold
• Mocelin - https://www.extintoresmocelin.com.br/product-page/extintor-pqs-
04-kg-tipo-abc
• Aerotex - https://www.aerotexextintores.com.br/814-po-quimico-classe-abc-
05-anos-de-garantia
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
6.3.3. AR EXTERNO
a) Salvo necessidade específica do SUC, adote NBR16401-3, TABELA 1, Nível 1,
para cálculo da vazão.
b) Quando o fornecimento é encargo do EMPREENDIMENTO, considere que a
pressão disponibilizada é de 50 Pa. Verifique na FT a vazão considerada.
c) Quando o fornecimento é encargo do lojista, considere que a velocidade na
veneziana de captação não deve ultrapassar a 2,5 m/s se sujeita a intempéries.
d) Para lojas de alimentação com CKV, adote uma vazão de ar externo igual a 85%
da vazão de exaustão. Todo ar externo deverá ser tratado pelo FCU do SUC.
6.4.4. DUTOS DE AR
1) Em chapa de aço galvanizado, conforme NBR 14964, para montagem tipo TDC.
2) Classe de pressão 125 Pa.
3) Isolamento térmico em borracha elastomérica ou manta lã de vidro protegida
com papel kraft reforçado.
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
1) O arranjo, a forma e o local de entrega das instalações previstas para cada SUC
enquadrada nesse item estão descritas na FT e PT entregues. De uma forma
geral, as seguintes instalações estão consideradas para a disciplina de Controle
de Fumaça – COF, para as lojas maiores que 300m² com Controle de Fumaça.
2) Dutos de exaustão de fumaça quando ligado à instalação condominial.
3) Duto de ar externo tratado, quando ligado à instalação condominial.
4) Local para passagem de dutos individuais, quando independentes, para
exaustão de fumaça e ar externo.
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
8.3.6. AR EXTERIOR
A vazão de ar externo para reposição será de 85% da vazão de exaustão. Deverá
observar também:
a) A introdução de ar deverá ser na caixa de mistura do FCU;
8.3.7. DUTOS
a) Velocidades entre 5 e 12 m/s, utilizando as necessárias para proporcionar o
equilíbrio de vazões entre os captores considerados;
b) A regulagem de ar deve ser feita com dispositivos fixos (aumento de velocidade
em dutos).
8.4.5. DESPOLUIDORES
1) Tipo lavador de ar de alta velocidade.
2) Modelo de captação Venturi, com velocidade mínima de 15 m/s.
3) Eliminador de gotas em lâminas de PVC extrudado, com velocidade máxima do
ar de 2,4 m/s.
4) ∆P no ar entre 250 e 350 Pa.
5) Vazão de água 1 m³/1000 m³ de ar.
6) Construção em aço inox 304, padrão sanitário.
7) Perda de pressão no esguicho de 0,20 Mpa.
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
9.3.3. PROJETO
O projeto deverá ser composto por plantas baixa com localização dos pontos de
proteção, cortes e isométrico. Deverá conter Memoriais de Cálculo Hidráulico; Detalhes
Típicos; Lista Completa de Materiais Elétricos e Hidráulicos e toda a documentação
gerada e fornecida em mídia, além de ART de Responsabilidade Técnica.
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
10.3.2. ALIMENTAÇÃO DE AP
1) Bitola: conforme informação na FT (caso haja necessidade de maior vazão,
consulte o CT).
2) Pressão disponibilizada: mínima de 0,1 Mpa.
3) Máxima conforme altura da edificação (caso haja necessidade de redução de
pressão, o dispositivo deverá ser instalado pelo lojista).
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10.3.3. DRENO DE AR-CONDICIONADO
1) Bitola: conforme informação na FT (normalmente tudo PVC serie R, 15, ø
50mm).
2) Localização: na parede divisória no fundo do SUC, conforme PT.
10.3.5. IMPERMEABILIZAÇÃO
1) Encargo do locatário.
2) Dreno da impermeabilização: quando houver área rebaixada com previsão para
área molhada, já existe a instalação do dreno de impermeabilização. Não é
permitida a alteração do local do dreno.
3) Normativas: conforme NBR 8083 e 9575 e recomendações do fabricante do
material de impermeabilização.
4) Caimento: a preparação da superfície para impermeabilização deverá prever
caimento para o dreno.
10.4.5. IMPERMEABILIZAÇÃO
1) Tipo manta asfáltica, tipo IV-B, aderida com maçarico, em duas camadas.
10.4.6. MONTAGEM
1) Traçado: paredes divisórias do SUC não devem ser utilizadas para embutir
tubulações. Preferencialmente, todas as tubulações aéreas devem ser
aparentes.
2) Tubulações em área e vendas sempre revestidas por painéis decorativos.
3) Testes: todas as tubulações deverão ser testadas. As de esgoto, testar com
tubo cheio até a última conexão; as de AP, testar ao final da montagem com
pressão igual a 1,5 vezes a de operação.
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
11.4.2 TUBULAÇÕES
1) Externas ao SUC: Sch40 soldadas.
2) Internas: DIN 2440 roscadas ou cobre.
3) Flexíveis: mangueiras tipo PT.
4) Embutidas ou em forro: utilize tubo luva com detector de vazamento individual e
específico.
5) Passagem de paredes ou piso: observar as normas relativas a livre dilatação dos
tubos e paredes.
6) Pintura: conforme Norma NBR 2492, esmalte sintético amarelo brilhante.
11.4.3 SOLENOIDE
1) Tipo: normalmente fechada.
2) Classe de pressão: 300 lbs.
3) Conexões: Rosca NPT.
4) Bobina: encapsulada, IP65, 24 Vca.
5) Pressão de abertura: mínima de 0,0001 bar.
11.4.4 REGISTROS
1) Tipo: esfera.
2) Classe de pressão: PN25.
3) Conexões: rosca NPT.
11.4.5 MONTAGEM
1) A montagem somente poderá ser executada por empresa homologada pelo
EMPREENDIMENTO.
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11.4.6 TESTES
1) Pressão mínima: 15,0 bar.
2) Período: duas horas para teste com espuma ou 24h se for acompanhamento de
queda de pressão.
Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.
Deverá este profissional ser encaminhado como preposto pelo lojista ao Comitê Técnico do
EMPREENDIMENTO através da Carta de Encaminhamento de COORDENADOR DE
OBRAS (conforme Anexo 12.A.), acompanhada da ART ou RRT, devidamente preenchida
e recolhida.
12.2.2 RESPONSABILIDADES
a) A não observância das regras estabelecidas nestas instruções, pelo lojista, ou
seus prepostos, implica em sua total responsabilidade, estando sujeito à
paralisação das obras.
b) Todas as obras, concernentes à implantação das lojas, tais como: decoração,
fachada, elementos de vedação, instalações elétricas, hidrossanitárias, ar-
condicionado, segurança contra incêndio, exaustão e quaisquer outras
necessárias ao seu funcionamento serão executadas a expensas dos lojistas e
sob inteira responsabilidade destes, em conformidade com os projetos
específicos devidamente liberados.
c) A liberação dos projetos pelo Comitê Técnico, não exime o Lojista de ter sua
Loja ou obras do SUC fiscalizada e/ou autuada pela fiscalização do CREA/CAU.
d) As benfeitorias e as instalações só poderão ser executadas por empresas ou
profissionais legalmente habilitados e registrados.
Os lojistas são responsáveis por todos os danos e prejuízos causados por si ou seus
prepostos, às Lojas de terceiros e a quaisquer partes do EMPREENDIMENTO, correndo por
sua conta o integral custeio das despesas necessárias aos consertos ou reparações
12.2.4 PORTARIA
A localização de portaria e/ou doca de acesso às obras será indicada em momento
oportuno pelo Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO. Deverão ser observadas as
seguintes condições:
ENTRADA DE PESSOAL (OPERÁRIOS ETC.):
1) Por questão de segurança e disciplina, todos os operários terão acesso
controlado, onde deverão se identificar.
2) Não será permitida a entrada de qualquer pessoa sem crachá de identificação.
3) Não será permitida a entrada de operários portando armas de fogo, facas,
punhais, ou qualquer outro tipo de arma, mesmo quando devidamente registrada
em repartição policial.
12.2.5 VIGILÂNCIA
O EMPREENDIMENTO manterá vigilantes fixos, para vigilância dos locais de entrada e
saída. A vigilância de cada SUC ou de local disponibilizado pelo EMPREENDIMENTO
para a armazenagem temporária de materiais destinados às obras do SUC será de
responsabilidade do lojista.
Será retirado do EMPREENDIMENTO todo aquele que, a serviço ou não de qualquer
lojista, esteja alcoolizado, promova desordens ou ocasione danos ao
EMPREENDIMENTO, ou seja, considerado inconveniente, ficando proibido o seu
ingresso nas dependências da edificação.
Se o projeto as built não for liberado pelo Comitê Técnico, as obras em realização ou
realizadas não poderão ser vistoriadas e podem ser embargadas pelo
EMPREENDIMENTO.
Caberá ao COORDENADOR DE OBRAS o repasse e a fiscalização dessas instruções
aos diversos fornecedores de serviços.
12.5. FISCALIZAÇÃO
O EMPREENDIMENTO manterá uma equipe de profissionais, coordenada por seu
Comitê Técnico, para fiscalizar a execução das obras dos SUC’s. Qualquer
membro credenciado da equipe de fiscalização terá livre acesso ao interior de
qualquer SUC em execução, para verificar o andamento dos serviços e a
qualidade dos mesmos.
A falta de objeção, por parte da fiscalização a qualquer alteração dos serviços em
relação aos projetos, não significa a liberação desta, podendo ser exigida sua retificação
a qualquer tempo, mesmo após a inauguração.
O EMPREENDIMENTO deverá ter livre acesso a qualquer tempo às obras, e suas
exigências devem ser cumpridas nos prazos por ele estabelecido.
Atenção! Dada a disponibilidade de sua equipe, o Comitê Técnico poderá aceitar ou não o
agendamento pretendido pelo COORDENADOR DE OBRAS, tendo um prazo de até 4
(quatro) dias úteis, desde a confirmação do agendamento, para realizar a vistoria e comunicar
a conformidade ou não das instalações executadas no SUC.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
1) As vistorias só serão efetuadas se estiverem pagas todas as taxas de
competência do lojista, bem como concluídos e comprovados os testes
obrigatórios nas instalações;
2) A ligação definitiva de energia só será feita mediante a liberação pelo Comitê
Técnico do EMPREENDIMENTO na Vistoria Final de Sistemas de Instalações;
3) Os tapumes de canteiros de obras das lojas deverão ser retirados, as custas do
lojista, pela equipe do lojista quando solicitado pelo EMPREENDIMENTO;
Nº DESENHOS
6.A TODAS AS LOJAS - LIGAÇÕES IMEDIATAS PARA FCU – FAN COIL UNIT
• E-mail: __________________________________________________________________
Atenciosamente,
Atenciosamente,
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
ATIVIDADE ESPECÍFICA
Tendo em vista a natureza dos problemas que normalmente ocorrem na instalação e nas obras,
seguem relacionadas abaixo algumas recomendações quanto aos procedimentos de caráter
obrigatório:
1. Nenhuma tubulação, caixa, etc., poderá ser embutida nas paredes limítrofes do SUC ou
mesmo laje de piso ou teto. Somente com a autorização, por escrito, do Comitê Técnico
essa instrução poderá ser modificada.
2. Nas lajes onde o EMPREENDIMENTO já executou a impermeabilização (manta
asfáltica e proteção mecânica), todos os procedimentos necessários para a
conexão das redes de esgoto das lojas às redes do EMPREENDIMENTO deverão
estar obrigatoriamente agendados e acompanhados, passo a passo, pelo Comitê
Técnico.
3. Todas as tubulações deverão ser testadas antes de serem conectadas à rede geral.
4. A instalação do hidrômetro deverá obedecer às condições especificadas no item 10.4.1
do Caderno Técnico, com acesso facilitado para leitura do consumo e manutenção, a
expensas do lojista.
5. Antes do recobrimento das paredes e pisos executados pelo lojista, a rede deverá
ser testada e vistoriada pelo Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO (Vistoria
Preliminar).
6. As tubulações e as conexões das instalações de água fria, serão em PVC rígido, em
conformidade com a NBR 5648/77, para pressão máxima de serviços de 7,5kg/cm 2 a
20oC. As tubulações e as conexões das instalações de esgotos sanitários e drenos serão
em PVC rígido da série “R”, cuja ligação entre os tubos e as conexões podem ser
soldáveis (com adesivo) ou com juntas elásticas (com anel de borracha).
7. As caixas de passagem ou de recolhimento das águas do piso serão em aço inox 304,
e os ralos terão tampa vedada e resistente ao pisoteio.
Observação 1: sob pena de embargo da obra pelo Comitê Técnico, em hipótese alguma serão
admitidas alterações unilaterais pelo lojista em desacordo com essas recomendações.
Observação 2: será responsabilidade do COORDENADOR DE OBRAS repassar cópias dessas
instruções ao respectivo instalador.
Empresa: ___________________________________________________________________
Responsável Técnico: ________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________________
ART nº: ________________________________________ Data: ______ / _______ / ______
Empresa: ___________________________________________________________________
Responsável Técnico: ________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________________
ART nº: ________________________________________ Data: ______ / _______ / ______
Empresa: ___________________________________________________________________
Responsável Técnico: ________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________________
ART nº: _________________________________________ Data: ______ / _______ / ______
Empresa: ___________________________________________________________________
Responsável Técnico: ________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________________
ART nº: ________________________________________ Data: ______ / _______ / ______
IMPORTANTE: Para ambos os modelos acima deve ser instalado na entrada da espera de PPCI do
lojista, dentro do suc, a Chave de Fluxo tipo Palheta com placa MMSU (mini modul switch unit) para
comunicação com o sistema endereçável.
S/ESCALA
SISTEMA SPRINKLERS E HIDRANTES
TESTE HIDROSTÁTICO FEV/2021
5.A
S/ESCALA
SDAI - SUC SATÉLITE
FEV/2021
5.B
S/ESCALA
SDAI - SUC ÂNCORA, SEMI-ÂNCORA E MEGA LOJA
FEV/2021
5.C
S/ESCALA
SDAI - LOJAS DE ALIMENTAÇÃO
FEV/2021
5.D
S/ESCALA
TODAS AS LOJAS
LIGAÇÕES IMEDIATAS PARA FCU - FAN COIL UNITS FEV/2021
6.A
S/ESCALA
LOJAS ÂNCORAS E SATÉLITES
LIGAÇÕES HIDRÁULICAS DE FAN-COILS HIDRÔNICOS FEV/2021
6.B
S/ESCALA
DETALHE ESQUEMÁTICO
DRENO DO AR CONDICIONADO FEV/2021
6.C
S/ESCALA
ICF - INSTITUTO DE CONTROLE DE FUMAÇA
BLOCO DIAGRAMA DOS ALIMENTADORES FEV/2021
7.A
S/ESCALA
ICF - INSTITUTO DE CONTROLE DE FUMAÇA
BLOCO DIAGRAMA DOS ALIMENTADORES FEV/2021
7.B
S/ESCALA
ATUAÇÃO DO CIC VERSUS COMPONENTES DO CKV
FEV/2021
9.A
S/ESCALA
ATUAÇÃO DO CIC VERSUS SISTEMAS ELÉTRICOS
FEV/2021
9.B
S/ESCALA
CIC - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO
FEV/2021
9.C
S/ESCALA
CAIXA DE COLETA DE ÁGUA DE PISO
HIGIENIZAÇÃO FEV/2021
10.A
S/ESCALA
DETALHE ESQUEMÁTICO
SIFÃO PARA PIAS FEV/2021
10.B
S/ESCALA
ESQUEMA DE MEDIÇÃO DE ÁGUA
PRAÇA ALIMENTAÇÃO E RESTAURANTES FEV/2021
10.C
S/ESCALA
DETALHE TÍPICO
CAIXA DE DETRITOS FEV/2021
10.D
S/ESCALA
DETALHE ESQUEMÁTICO
VÁLVULA SOLENÓIDE FEV/2021
11.A