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CADERNO TÉCNICO

PARA LOJISTAS

Orientações Gerais para Projetos e Obras


Edição 2021 | Revisão 05
APRESENTAÇÃO
Caro lojista,

Este documento foi elaborado para fornecer informações para elaboração dos
projetos e execução das obras de montagem da sua loja. Estão indicadas
informações e padrões técnicos que foram definidos com o propósito de prover
segurança e funcionalidade ao empreendimento, às operações e ao público.

O Caderno Técnico é parte integrante do contrato de locação, e os lojistas


assumiram a responsabilidade de cumprir integralmente as instruções aqui
apresentadas.

Como toda documentação técnica, este Caderno Técnico não esgota o tema e
deve ser usado em conjunto com as Normas Técnicas nacionais e
internacionais, a legislação vigente e a bibliografia técnica disponível.

É importante que este Caderno Técnico seja distribuído a todos os envolvidos e


que as dúvidas e interpretações sejam encaminhadas à equipe do Comitê
Técnico para os devidos esclarecimentos e orientações.

Nosso Comitê Técnico está disponível para esclarecer todas as dúvidas. Por
favor, escolha uma das alternativas abaixo e conte conosco.

Endereço: Av. Grécia, n° 1500 ou Av. Assis Brasil, 2611


Telefone: (51) 3363-3333
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 2
SUMÁRIO ................................................................................................................. 3
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 8
1.1. OBJETIVOS ..........................................................................................................8
1.2. TERMOS E DEFINIÇÕES.........................................................................................8
1.3. COMITÊ TÉCNICO DO EMPREENDIMENTO ............................................................8
1.4. COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PROJETOS E OBRAS DA LOJA ....................................9
1.5. OBRAS ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO ......................................................9
1.6. ORDEM DE PREVALÊNCIA DOS DOCUMENTOS ......................................................9
1.7. NORMAS ........................................................................................................... 10
1.8. COORDENAÇÃO TÉCNICA DOS PROJETOS DA LOJA.............................................. 11
1.9. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ......................................................................... 11
2. PROJETO ARQUITETÔNICO (ARQ) .................................................................... 12
2.1. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 12
2.2. OBRAS ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .................................................... 13
2.3. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 13
2.3.1 PISO .................................................................................................................................... 13
2.3.2 MEZANINO METÁLICO (OPCIONAL).................................................................................... 14
2.3.3 ESCADAS METÁLICAS (OPCIONAL) ...................................................................................... 14
2.3.4 PAREDES LIMÍTROFES ......................................................................................................... 15
2.3.5 FACHADA ............................................................................................................................ 15
2.3.6 LETREIROS ........................................................................................................................... 16
2.3.7 COMUNICAÇÃO VISUAL ...................................................................................................... 16
2.3.8 FORROS, INSTALAÇÕES SUSPENSAS E ESTRUTURAS AUXILIARES ....................................... 17
2.3.9 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................. 17
2.3.10 MOBILIÁRIOS ................................................................................................................. 18
2.3.11 RESTAURANTES E LOJAS DA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO ................................................. 18
2.3.12 ÁREA DE COMODATO .................................................................................................... 19

3. PROJETO ESTRUTURAL (EST)............................................................................ 20


3.1. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 20
3.2. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .......................................... 20
3.3. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 21
3.3.1. PISOS ................................................................................................................................... 21
3.3.2 MEZANINOS ........................................................................................................................ 21
3.3.3 ESTRUTURA AUXILIAR PARA FORRO E INSTALAÇÕES SUSPENSAS ..................................... 22
3.4. ESPECIFICAÇÕES OBRIGATÓRIAS ........................................................................ 22
4. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS(ELT) ...................................................... 23
4.1. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 23
4.1.1 NOTAS OBRIGATÓRIAS EM PROJETO.................................................................................. 23
4.2. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO ............................................... 24

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4.3. ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA E MEDIÇÃO ........................................................... 24
4.3.1. PARA SUCs COM CARGAS ATÉ 75 kVA .................................................................................... 24
4.3.2. PARA SUCs COM CARGA ACIMA DE 75 kVA ATÉ 250 kVA ....................................................... 24
4.3.3 PARA SUCs COM CARGAS ACIMA DE 250 kVA .................................................................... 25
4.3.4. MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ........................................................................................ 25
4.4. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 25
4.4.1. GERAL ................................................................................................................................. 25
4.4.2 ENERGIA ELÉTRICA .............................................................................................................. 26
4.4.3 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO (QD) ...................................................................................... 26
4.4.4 DISJUNTORES ...................................................................................................................... 26
4.4.5 CONDUTORES ..................................................................................................................... 26
4.4.6 QUADRO DE DERIVAÇÃO DE REDE ..................................................................................... 27
4.4.7 CONDUTOS ELÉTRICOS ....................................................................................................... 27
4.4.8 ATERRAMENTO ................................................................................................................... 28
4.4.9 LUMINÁRIAS E DISPOSITIVOS ............................................................................................. 28
4.4.10 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ...................................................................................... 28
4.5. ESPECIFICAÇÕES OBRIGATÓRIAS ........................................................................ 28
4.5.1. MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ........................................................................................ 28
4.5.2. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO (QD) ...................................................................................... 30
4.5.3. CABOS DE COMUNICAÇÃO ................................................................................................. 31
4.5.4. QUADRO DE DERIVAÇÃO DE REDE ..................................................................................... 32
4.5.5. CONDUTOS ELÉTRICOS ....................................................................................................... 32
4.5.6. LUMINÁRIAS E DISPOSITIVOS ............................................................................................. 32
4.5.7. ILUMINAÇÃO DE VITRINES, FACHADAS E LUMINOSOS ...................................................... 32

4.6. INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS (STE) .................................................................... 33


4.7. ENTREGÁVEIS .................................................................................................... 33
4.8. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .......................................... 33
4.9. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 33
5. PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO (PCI) .................................. 34
5.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .......................................... 34
5.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 34
5.2.1. PROJETO DE SPRINKLERS .................................................................................................... 34
5.2.2. PROJETO DE EXTINTORES E HIDRANTES (SE NECESSÁRIO) ................................................. 34
5.2.3. PROJETO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA E SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA ................ 34
5.2.4. PROJETO DE DETECÇÃO DE FUMAÇA – SDAI ...................................................................... 35
5.2.5. SPRINKLERS ......................................................................................................................... 35
5.2.6. PROJETO DE HIDRANTES ..................................................................................................... 36
5.2.7. PROJETO DE EXTINTORES ................................................................................................... 36
5.2.8. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA .......................................................................................... 36
5.2.9. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA .......................................................................................... 36
5.2.10 DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNCIO - SDAI .................................................................... 37
5.3. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SERVIÇOS ............ 37
5.3.1. SPRINKLERS ......................................................................................................................... 37
5.3.2. EXTINTORES ........................................................................................................................ 37
5.3.3. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA .......................................................................................... 38
5.3.4. TUBULAÇÕES HID/ SPK: ...................................................................................................... 38

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5.3.5. FIAÇÃO ................................................................................................................................ 39

6. PROJETO DE AR-CONDICIONADO (ARC) ........................................................... 40


6.1. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 40
6.2. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .......................................... 40
6.3. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 41
6.3.1. CONDIÇÕES EXTERNAS ....................................................................................................... 41
6.3.2. CONDIÇÕES INTERNAS........................................................................................................ 41
6.3.3. AR EXTERNO ....................................................................................................................... 41
6.3.4. REDE DE DUTOS .................................................................................................................. 41
6.3.5. REDE DE ÁGUA GELADA ...................................................................................................... 42
6.3.6. CONFORTO ACÚSTICO ........................................................................................................ 42
6.3.7. SELEÇÃO DO AR-CONDICIONADO TIPO FAN&COIL ............................................................ 42
6.3.8. SELEÇÃO DO CONDICIONADOR TIPO CASSETE HIDRÔNICO ............................................... 42
6.3.9. EXAUSTÃO DE ODORES ....................................................................................................... 42
6.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS E SERVIÇOS ........... 43
6.4.1. CONDICIONADORES TIPO FAN&COILS - FCU ...................................................................... 43
6.4.2. CONDICIONADOR TIPO CASSETE HIDRÔNICO .................................................................... 43
6.4.3. INSTALAÇÃO DO FCU .......................................................................................................... 43
6.4.4. DUTOS DE AR ...................................................................................................................... 43
6.4.5. REDE DE ÁGUA GELADA ...................................................................................................... 44
6.4.6. VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO DE ÁGUA ................................................................... 44
6.4.7. SISTEMA DE CONTROLE ...................................................................................................... 44
6.4.8. PAINEL ELÉTRICO ................................................................................................................ 45

7. PROJETO DE CONTROLE DE FUMAÇA (COF) ...................................................... 46


7.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .......................................... 46
7.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 46
7.3. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 47
7.3.1. ACANTONAMENTO ............................................................................................................. 47
7.3.2. DIMENSIONAMENTO GERAL .............................................................................................. 47
7.3.3. SELEÇÃO DOS VENTILADORES ............................................................................................ 47
7.3.4. DUTOS E GRELHAS .............................................................................................................. 47
7.3.5. DISTRIBUIÇÃO DAS GRELHAS .............................................................................................. 48
7.3.6. ARRANJO DOS EQUIPAMENTOS ......................................................................................... 48
7.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SERVIÇOS ............ 49
7.4.1. EXAUSTORES DE FUMAÇA .................................................................................................. 49
7.4.2. REDE DE DUTOS DE EXAUSTÃO DE FUMAÇA ...................................................................... 49
7.4.3. REDE DE DUTOS DE AR DE PRESSURIZAÇÃO ...................................................................... 49
7.4.4. GRELHAS DE EXAUSTÃO ..................................................................................................... 49
7.4.5. GRELHAS DE INSUFLAMENTO DE AR DE PRESSURIZAÇÃO ................................................. 49
7.4.6. DAMPER DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA .............................................................................. 50
7.5. INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO DO COF .............................................................. 50
7.5.1. PAINEL ELÉTRICO ................................................................................................................ 51
7.5.2. ALIMENTADORES DE ENERGIA ........................................................................................... 51
7.5.3. MANUTENÇÃO E ACESSOS.................................................................................................. 51

8. PROJETO DE EXAUSTÃO DE COZINHAS(CKV) .................................................... 52


8.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .......................................... 52
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8.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 52
8.3. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 53
8.3.1. EXAUSTÃO COLETIVA .......................................................................................................... 53
8.3.2. EXAUSTÃO INDIVIDUAL E INDEPENDENTE ......................................................................... 53
8.3.3. PARÂMETROS CÁLCULO – EXAUSTÃO COLETIVA ............................................................... 53
8.3.4. COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS .................................................................................................... 53
8.3.5. VAZÃO DE EXAUSTÃO ......................................................................................................... 53
8.3.6. AR EXTERIOR ....................................................................................................................... 53
8.3.7. DUTOS................................................................................................................................. 54
8.3.8. CONTROLE DE RUÍDO ......................................................................................................... 54
8.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SERVIÇOS ............ 54
8.4.1. COIFAS ................................................................................................................................ 54
8.4.2. COIFAS LAVADORAS............................................................................................................ 54
8.4.3. VENTILADORES EXAUSTORES ............................................................................................. 54
8.4.4. VENTILADOR DE AR EXTERIOR ............................................................................................ 55
8.4.5. DESPOLUIDORES ................................................................................................................. 55
8.4.6. DUTOS DE EXAUSTÃO ......................................................................................................... 55
8.4.7. DUTOS DE AR EXTERNO ...................................................................................................... 56
8.4.8. DAMPER CORTA-FOGO – DCF ............................................................................................. 56
8.4.9. DIFUSORES DE INSUFLAMENTO DE AR EXTERNO TRATADO .............................................. 56
8.4.10. CHAMINÉ DE DESCARGA DE AR ..................................................................................... 56
8.4.11. INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO ...................................................................................... 56
8.4.12. PAINEL ELÉTRICO ........................................................................................................... 57
8.4.13. ALIMENTADORES DE ENERGIA....................................................................................... 57

9. SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO EM COIFAS - CIC ....................................... 58


9.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .......................................... 58
9.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 58
9.3. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 58
9.3.1. CENTRAL DE CONTROLE ..................................................................................................... 59
9.3.2. DETECÇÃO E ALARME ......................................................................................................... 59
9.3.3. PROJETO ............................................................................................................................. 59
9.3.4. TESTES E START-UP ............................................................................................................. 60
9.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SERVIÇOS ............ 60
9.5. COMISSIONAMENTO, TESTES E MANUTENÇÃO PREVENTIVA .............................. 60
9.5.1. COMISSIONAMENTO E TESTES ........................................................................................... 60
9.5.2. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA ........................................................................ 60

10. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS (HID) ...................................... 61


10.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .......................................... 61
10.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 61
10.3. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 61
10.3.1. MEDIÇÃO DE CONSUMO................................................................................................ 61
10.3.2. ALIMENTAÇÃO DE AP..................................................................................................... 61
10.3.3. DRENO DE AR-CONDICIONADO ..................................................................................... 62
10.3.4. ESGOTO DE GORDURA ................................................................................................... 62
10.3.5. IMPERMEABILIZAÇÃO .................................................................................................... 62
10.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SERVIÇOS ............ 62

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10.4.1. HIDRÔMETRO ................................................................................................................ 62
10.4.2. ESGOTO DE GORDURA ................................................................................................... 62
10.4.3. TUBULAÇÃO DE AP ........................................................................................................ 62
10.4.4. DRENO DE AR-CONDICIONADO ..................................................................................... 63
10.4.5. IMPERMEABILIZAÇÃO .................................................................................................... 63
10.4.6. MONTAGEM................................................................................................................... 63

11. PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GÁS (GN/GLP) ................................................. 64


11.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO .......................................... 64
11.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO ................................................................................ 64
11.3. DIRETRIZES DE PROJETO .................................................................................... 64
11.3.1. MEDIÇÃO DE CONSUMO................................................................................................ 64
11.3.2. SOLENOIDE DE CORTE .................................................................................................... 64
11.3.3. DETECÇÃO DE VAZAMENTO .......................................................................................... 65
11.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E SERVIÇOS ............ 65
11.4.1 MEDIDOR ....................................................................................................................... 65
11.4.2 TUBULAÇÕES.................................................................................................................. 65
11.4.3 SOLENOIDE..................................................................................................................... 65
11.4.4 REGISTROS ..................................................................................................................... 65
11.4.5 MONTAGEM................................................................................................................... 65
11.4.6 TESTES ............................................................................................................................ 66

12. PROCEDIMENTO GERAIS PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS .................................... 67


12.1. COORDENAÇÃO TÉCNICA DAS OBRAS DA LOJA ................................................... 67
12.2. ROTINAS E OBRIGAÇÕES .................................................................................... 67
12.2.1 CONDIÇÕES PARA INÍCIO DAS OBRAS ............................................................................ 67
12.2.2 RESPONSABILIDADES ..................................................................................................... 68
12.2.3 IDENTIFICAÇÃO VISUAL: OBRAS E PROFISSIONAIS ........................................................ 69
12.2.4 PORTARIA ....................................................................................................................... 69
12.2.5 VIGILÂNCIA .................................................................................................................... 70
12.2.6 HORÁRIO DE TRABALHO ................................................................................................ 70
12.2.7 ALOJAMENTO, SANITÁRIOS E LOCAL PARA REFEIÇÕES ................................................. 70
12.2.8 MATERIAIS, FERRAMENTAS E PESSOAL ......................................................................... 71
12.2.9 FORNECIMENTO DE ÁGUA PARA OBRAS ....................................................................... 71
12.2.10 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PROVISÓRIA PARA AS OBRAS ........................ 71
12.3. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS.................................................................................. 72
73
12.4. CUIDADOS ESPECIAIS DURANTE AS OBRAS ......................................................... 73
12.5. FISCALIZAÇÃO ................................................................................................... 73
12.6. DEVERES E OBRIGAÇÕES .................................................................................... 74
12.7. CONCLUSÃO, VISTORIA(S) E INTERLIGAÇÃO DEFINITIVA AO EMPREENDIMENTO . 75
13. ANEXOS QUE COMPÕE ESTE CADERNO TÉCNICO ............................................. 78

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1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVOS
O Caderno Técnico e seus anexos visam esclarecer e orientar os procedimentos
mínimos para elaboração de projetos e condições gerais de execução das obras de
implantação e reformas das lojas nos espaços comerciais da AIRAZ Administradora.
Este Caderno Técnico faz parte da Pasta Técnica do SUC, composta de:
1) Planta Técnica do SUC;
2) Ficha Técnica do SUC;
3) Caderno Técnico de instalações das lojas;
4) Anexos com Instruções complementares para projetos e/ou obras.

1.2. TERMOS E DEFINIÇÕES


1) SUC – Salão de Uso Comercial: área locada dentro do Empreendimento.
2) Preposto: representante do proprietário/lojista junto ao Comitê Técnico.
3) Projetista: responsável pela elaboração dos projetos nas suas respectivas
disciplinas.
4) Lojista: locatário/operador de Salão de Uso Comercial.
5) Mall: espaço comum de circulação de público entre lojas, também destinado a
serviços e rotas de fuga.
6) ABL – Área Bruta Locável: é o total de espaços locáveis dos SUC’s do
Empreendimento.
7) FT – Ficha Técnica: é a planilha fornecida ao lojista que contém as informações
técnicas essenciais para desenvolvimento dos projetos.
8) PT – Planta Técnica: desenho em osso da SUC que também contém os pontos
de entrega de instalações destinadas à loja.
9) Empreendimento: no contexto deste documento, refere-se aos
empreendimentos comerciais do Grupo Zaffari, como Bourbon Shopping,
Galerias Comerciais Zaffari, Moinhos Shopping, San Pellegrino e Center Lar.
10) RRT – Registro de Responsabilidade Técnica emitida pelo CAU.
11) ART – Anotação de Responsabilidade Técnica emitida pelo CREA.

1.3. COMITÊ TÉCNICO DO EMPREENDIMENTO


Com as tarefas de organizar, controlar, orientar e acompanhar a elaboração de projetos
e a execução das obras dos SUC’s do EMPREENDIMENTO. Estará presente e atuante
durante todo o processo de implantação destas operações comerciais.

Conforme a declaração de responsabilidade assinada pela Locatária, junto ao departamento de


Contratos fica acordado que até a segunda revisão de projeto de cada disciplina o custo será
arcado pela Locadora. A partir da terceira revisão a Locatária arcará com esses custos até a
devida aprovação dos projetos. O valor da revisão de cada projeto atualmente é de
aproximadamente R$750,00 (setecentos e cinquenta reais).

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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1.4. COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PROJETOS E OBRAS DA
LOJA
Para o desenvolvimento e execução de projetos e obras, a loja deverá estar
representada perante o Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO por seu Coordenador
Técnico, podendo ser um profissional de arquitetura ou engenharia designado para tal
função.

Antes de serem iniciados os procedimentos para a elaboração dos projetos e, posteriormente, a


execução das obras, deverá(ão) este(s) profissional(is) ser encaminhado(s) como PREPOSTO(s)
pelo LOJISTA, ao Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO, por meio das Cartas de
Encaminhamento de COORDENADOR DE PROJETOS (conforme o Anexo 1.A) e
COORDENADOR DE OBRAS (conforme Anexo 12.A), acompanhada da(s) ART(s) ou RRT(s),
devidamente preenchida(s) e recolhida(s).

1.5. OBRAS ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO


As superfícies indicadas em plantas são medidas nos eixos das paredes divisórias, e as
lojas terão, em princípio, medidas, áreas e localização constante nas plantas
contratuais, tolerando-se uma variação de 5% (cinco por cento) sobre a área prevista.

É obrigação de cada lojista confirmar, antes do início efetivo dos projetos e das obras, as
dimensões do local. A face e o alinhamento frontais do SUC, junto ao mall do
EMPREENDIMENTO, poderão ser medidos através do contramarco ali instalado e deverão ser
confirmados prumos, alinhamentos e níveis dos diversos elementos conformadores das
características físicas internas e externas do SUC.

As especificações referentes às obras e instalações entregues pelo


EMPREENDIMENTO estão descritas nos itens específicos a cada disciplina técnica,
adiante apresentados.
As localizações dos diferentes pontos de entrada de energia, água, telefone, gás,
esgoto, água gelada, etc. são indicativas e podem variar, prevalecendo sempre o
executado em obra.

1.6. ORDEM DE PREVALÊNCIA DOS DOCUMENTOS


Para fins de interpretação, os documentos prevalecerão de acordo com a seguinte
ordem:
1) Contrato de locação;
2) Caderno Técnico;
3) Projeto do lojista.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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1.7. NORMAS
Todos os projetos deverão ainda atender as legislações do local do
EMPREENDIMENTO, na seguinte ordem:
1) Município;
2) Estado;
3) Brasil;
4) NBR;
E na ausência dessas, as normas internacionais aceitas pelo Brasil.
Além das instruções apresentadas neste Manual, deverão ser obedecidas sempre na
revisão mais atual, entre outras:
5) NBR 9.077 – Saídas de Emergência;
6) NBR 9.050 – Acessibilidade;
7) Legislação e Regulamentos da Secretaria da Saúde;
8) NBR 6.120 – Cargas para Cálculo de Estruturas;
9) NBR 8.800 – Projeto de Estruturas de Aço;
10) NBR 5.410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
11) NBR 5.413 – Iluminância de Interiores;
12) NBR 6.808 – Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tensão;
13) NBR 7.285 – Cabos de Potência com Isolação Extrudada;
14) NBR 9.122 – Projeto e Execução de Fundações;
15) NBR 9.313 – Conectores Para Cabos de Potência;
16) NBR 13.570 – Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público;
17) Em casos omissos, deverá seguir as Normas ANSI/NFPA-70 e IEC-38, IEC-79,
IEC-331, IEC-335, IEC-479 e IEC-669-1.
O projeto telefônico deverá obedecer às normas técnicas de distribuição das
Concessionárias locais, especialmente o “MANUAL DE TUBULAÇÃO E REDE
TELEFÔNICA INTERNA”:
18) NBR 10.897 – Proteção Contra Incêndio por Chuveiros Automáticos;
19) NBR 13.714 – Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndios;
20) NBR 12.693 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio;
21) NBR 9.441 – Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;
22) NBR 16.401, em casos omissos as normas ASHRAE E SMACNA;
23) NBR 14.518 – Sistemas de Ventilação de Cozinhas Profissionais;
24) Instrução Técnica nº 15/2004 – Controle de Fumaça, partes 1, 2, 7 e 8, do Corpo
de Bombeiros de São Paulo;
25) NFPA-92B – Guide for Smoke Management in Malls, Atria and Large Areas;
26) NBR 14.518 e em casos omissos as normas ASHRAE e SMACNA;
27) NBR 5.626 – Instalação Predial de Água Fria;
28) NBR 7.198 – Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente;
29) NBR 8.160 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário;
30) Demais recomendações e regulamentos da concessionária de água e esgoto
(DMAE, CORSAN, SEMAE, SAMAE, COMUSA e outros);
31) Regulamento ANVISA 216/2004;

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32) NBR 13.523;
33) NBR 13.932 – Instalações Internas de GLP;
34) NBR 13.933 – Instalações Internas de GN;
35) NBR 14.024;
36) NFPA 58.
Concessionária de Gás natural:
37) ANP.

A classe de risco adotada é a de maior risco para o empreendimento, ou seja:


38) Sprinklers: RISCO ORDINÁRIO – Grupo II – Anexo A NBR 10.897;
39) Hidrantes: RISCO MÉDIO (B);
40) Extintores: RISCO MÉDIO (B).

1.8. COORDENAÇÃO TÉCNICA DOS PROJETOS DA LOJA


Para o desenvolvimento e execução de projetos, o lojista deverá nomear um profissional
(Arquiteto ou Engenheiro) como seu representante junto ao Comitê Técnico. Este
profissional irá coordenar a elaboração de todos os projetos a serem entregues.

Deverá este profissional ser encaminhado como preposto pelo lojista ao Comitê Técnico do
EMPREENDIMENTO através da Carta de Encaminhamento de COORDENADOR DE
PROJETOS (conforme Anexo 1.A.), acompanhada da ART ou RRT, devidamente
preenchida e recolhida.

1.9. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS


O Comitê Técnico protocolará a entrega dos projetos, comprometendo-se a declarar por
escrito, no prazo de dois dias úteis, se os mesmos não apresentam condições formais
para o recebimento. Caso a documentação esteja correta, compromete-se a declarar,
por escrito, num prazo de sete dias úteis, o resultado da análise do projeto.
Os projetos deverão ter seus documentos ou pranchas identificados e numerados
sequencialmente e devem ser postados no:
http://construweb.zaffari.com.br/sites/ComiteTec/Comite_Tecnico_GED,

Conforme Normativas de Acesso enviada por e-mail ao lojista logo após a assinatura
do contrato. Acompanhado da(s) respectiva(s) ART(s) ou RRT(s) devidamente
recolhidas.

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2. PROJETO ARQUITETÔNICO (ARQ)
2.1. ENTREGÁVEIS DO PROJETO
O Projeto Arquitetônico deverá conter:
1) Planta baixa do térreo (escala mínima 1:50);
2) Planta baixa do mezanino (caso o empreendimento onde a loja se destina for
viável - ver item 3.3.2.a) (escala mínima 1:50);
a) Layout da loja;
b) Indicação em projeção da posição do mezanino, letreiro e cortina metálica
da fachada (quando houver);
c) Posição dos pilares de sustentação do mezanino;
d) Tabela relacionando todos os equipamentos previstos na loja;

3) Planta baixa de piso do térreo e do mezanino com especificações e a indicação


da posição da soleira junto a entrada da loja;
4) Plantas de teto refletido, com posicionamento e especificação de luminárias e
indicação de grelhas de exaustão, difusores de ar condicionado, retornos,
detectores de fumaça, sprinklers e alçapões;
5) Corte transversal e longitudinal constando todos os elementos da fachada,
conforme indicados na planta técnica da loja (escala mínima 1:50);
6) Fachadas (escala mínima 1:50);
7) Perspectivas renderizadas internas e externas;
8) Identificação visual e luminosos (fachada), incluindo vistas e cortes,
especificação de materialidade, acabamento e cor. (escala mínima 1:25);
9) Detalhamento Básico;
10) Artes de comunicação visual com as suas devidas posições e dimensões.
11) ART/ RRT definitiva de projeto de arquitetura e comunicação visual,
assinada pelo responsável técnico e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.
12) No selo do projeto deve conter no mínimo o nome do Empreendimento, nome
fantasia da loja, número da loja, nome e registro técnico do autor do projeto,
nome do lojista, escala e data;

Atenção: Para o projeto de Arquitetura, todas as especificações de revestimentos e


acabamentos devem constar no corpo do projeto. Não é necessário apresentar Memorial
Descritivo. Caso seja apresentado, as informações constantes nas pranchas do projeto se
sobrepõem as do memorial descritivo.
Os desenhos devem ser elaborados através da planta técnica da loja, disponibilizada em formato
“dwg” no site, contemplando todos os elementos existentes (paredes limítrofes, pilares, vigas,
shafts, lajes, telhas, treliças, perfis divisores de lojas, rodateto do mall, juntas de dilatação, etc).
O levantamento in loco prevalece as informações constantes na planta técnica da loja.

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2.2. OBRAS ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO
1) PISOS
Serão entregues em “osso” com rebaixamento em relação ao nível acabado do mall,
conforme indicado na planta e ficha técnica.
2) PAREDES
Paredes limítrofes serão executadas em alvenaria de blocos de concreto, ou tijolos
cerâmicos (ambos com furos), ou dry wall até o fechamento superior, sendo proibido
alterá-los de qualquer forma.
3) TETO
Fechamento superior/estrutura, a ser indicado pelo Comitê Técnico, na Ficha Técnica.
Deverão ser confirmados níveis, prumos e alinhamentos destes elementos e sua
relação com as futuras soluções de projeto e/ou arremates que venham a ser
projetados.
Deverão ser também verificados em diversos pontos os níveis do piso rebaixado,
entregue pelo EMPREENDIMENTO – seja ‘’em osso’’ seja em manta impermeabilizada
com recobrimento de proteção mecânica – com o objetivo de confirmar a viabilidade de
aplicação do acabamento indicado no projeto do SUC.
As especificações referentes às obras e instalações entregues pelo
EMPREENDIMENTO estão indicadas na Ficha Técnica do SUC.

2.3. DIRETRIZES DE PROJETO


2.3.1 PISO
a) A sobrecarga máxima no piso do SALÃO DE USO COMERCIAL será indicada
pelo Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO na Ficha Técnica.
Compreendendo enchimentos, revestimento, móveis, equipamentos, divisórias,
cargas provenientes dos pilares do mezanino e outras sobrecargas no SALÃO
DE USO COMERCIAL (SUC).
b) Na entrada da loja e em caso de recuo da fachada, entre o piso do mall e o limite
interno da esquadria de fechamento da fachada deve ser previsto uma soleira
em material idêntico ao da tabeira do mall, de modo que não fique aparente no
mall o piso interno da loja quando a mesma estiver fechada. Caso não exista
tabeira padrão a soleira deverá ser idêntica ao piso do mall.
c) O nível do piso acabado na entrada da loja deverá ser igual ao nível do piso
acabado do mall.
d) Quando houver encontro de dois pisos diferentes, deverá ser previsto um
acabamento sem ressaltos entre estes pisos.

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e) Nas lojas com rebaixos e instalações hidrossanitárias, deverão ser observados
e vistoriados no local os desníveis existentes entre o piso interno entregue pelo
EMPREENDIMENTO e o mall para que sejam previstos os desníveis e
enchimentos necessários à passagem de tubulações, esgotos, etc.
f) O revestimento do piso do térreo e do mezanino deverão ser em material
incombustível. Deverá ser apresentado conjuntamente ao projeto de arquitetura
o laudo técnico de propagação de chamas (teste de inflamabilidade), exceto
quando for utilizado piso frio.
g) Prover com solução técnica adequada, quando existirem juntas de dilatação.

2.3.2 MEZANINO METÁLICO (OPCIONAL)


a) Área máxima permitida para ocupação da superfície da loja será indicada pelo
EMPREENDIMENTO, na Ficha Técnica.
b) Altura mínima de pé-direito da loja, inclusive na área abaixo do mezanino, é 2,50
metros.
c) Deverão ser apoiados unicamente no piso e nunca nas estruturas e paredes
divisórias do SUC. A carga total deverá ser somada a do piso da loja.
d) A estrutura do fechamento do piso do mezanino deverá ser em painel wall ou
chapa metálica mais um revestimento incombustível para acabamento
(opcional).
e) O peso próprio, adicionado às diferentes cargas do mezanino, não poderão
ultrapassar a carga indicada na Ficha Técnica pelo EMPREENDIMENTO.
f) O projeto deverá indicar as posições de apoio dos pilares do mezanino.
Importante: nos casos nos quais se façam necessários vãos livres – entre os
pilares de apoio – maiores que os decorrentes da simples aplicação das
instruções deste Caderno, será obrigatória uma consulta preliminar de viabilidade
junto ao Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO, antes da elaboração dos
projetos de Arquitetura e Estrutural.

2.3.3 ESCADAS METÁLICAS (OPCIONAL)


a) A localização da escada deverá constar no projeto arquitetônico, devendo
obedecer às dimensões previstas no Código de Obras Municipal e ao Código de
Proteção Contra Incêndio (sejam de acesso ao público ou de serviço).
b) Os degraus da escada devem ser em chapa metálica corrugada.
c) Caso o mezanino for utilizado somente como área técnica, poderá ser acessado
através de escada metálica tipo marinheiro fixa, que deverá ultrapassar em no
mínimo 1m o piso da plataforma técnica.
De acordo com a resolução Técnica CBMRS n/ 11 – parte – 2015, não são mais
aceitas escadas helicoidais/caracol e escadas com degraus em leque.
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2.3.4 PAREDES LIMÍTROFES
a) É proibido alterar as paredes limítrofes, às quais podem apenas receber
revestimento adequado.
b) Nenhuma estrutura poderá ser apoiada nas paredes.
c) Nenhum elemento poderá ser introduzido ou afixado nas paredes limítrofes.
d) Deverá ser apresentada a especificação dos acabamentos de todas as paredes
da loja.

2.3.5 FACHADA
a) Os materiais de revestimento da fachada deverão ser resistentes a abrasão e
vandalismos.
b) Nas vitrines deverão ser previstos panos verticais de vidro inteiros, sem
emendas desnecessárias. Exceções ao acima exposto, justificadas por
elementos de arquitetura diferenciados e relevantes, deverão ser submetidas a
análise prévia e possível liberação pelo Comitê Técnico do Empreendimento.
c) Os projetos de vitrine deverão prever transparência mínima de 70%.
d) Acima do luminoso ou letreiro, deverá ser previsto o fechamento necessário,
adequado ao padrão arquitetônico da loja, até o encontro do perfil metálico
instalado pelo EMPREENDIMENTO.
e) Fora o luminoso ou letreiro, nenhum elemento poderá avançar além do
limite de alinhamento.
f) Todos os elementos estruturais da fachada deverão apoiar-se na laje do
piso, inclusive os luminosos ou letreiros, ou cortinas de enrolar. Nenhum
elemento deverá ser fixado/ apoiado nas estruturas do Empreendimento,
paredes limítrofes e no rodateto (verga metálica) da loja.
g) A porta de entrada terá no mínimo 1,00 x 2,20m.
h) Os vidros das portas e vitrines deverão ser obrigatoriamente do tipo temperado
ou laminado na espessura mínima de 10mm.
i) Caso o lojista optar por fechamento de fachada por cortina de enrolar metálica,
esta deverá ser autoportante, tipo transvision, possuir dispositivo de abertura
manual, portinhola de acesso e ser em cor natural, cinza, prata lunar ou similar;
j) Os moveis expositores de vitrine (prateleiras, gondolas, etc.) deverão ser
vazados, com iluminação própria e possuir no máximo 1,10cm de altura.
k) A parte inferior da vitrine voltada para o mall deverá possuir rodapés protetores
com vedação para água (devido à lavagem do piso do EMPREENDIMENTO),
em material resistente (preferencialmente granito ou aço inox) com altura mínima
de 7cm.

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l) Os elementos expostos na vitrine devem ser iluminados.

2.3.6 LETREIROS
a) Na logomarca deverá constar somente o nome fantasia da loja, de acordo com
o contrato assinado.
b) A logomarca da fachada deve possuir iluminação.
c) Somente é permitido uma logomarca na fachada da loja, exceto para lojas de
esquina que poderão possuir até duas logomarcas, em faces diferentes;
d) O painel luminoso (ou letreiro) deverá respeitar as alturas indicadas na
planta técnica da loja, não podendo ultrapassar 20cm além do limite do
alinhamento frontal da loja.
e) Deverá possuir um afastamento mínimo de 20cm em relação aos limites laterais
da loja.
f) As letras do letreiro devem possuir uma altura máxima de 40cm;
g) Não é permitido letreiros tipo pescador/ bandeira (somente com consulta prévia
com o Comitê Técnico).
h) Não serão aceitos luminosos tipo ‘’back-light’’ em vinil ou lona plástica.
i) Não é permitido o uso de iluminação intermitente, letreiros com movimento ou
com luminárias, spots, refletores, etc.

2.3.7 COMUNICAÇÃO VISUAL


a) Adesivos fixos de comunicação visual devem ter suas artes apresentadas no
projeto nas suas devidas posições e informando as suas dimensões. Estas artes
deverão ser submetidas a análise prévia do Comitê técnico da AIRAZ sempre
que ocorrer a intenção da sua substituição.
b) Adesivos, painéis, “back-light” e qualquer forma de comunicação visual fixos na
fachada da loja, devem ser aplicados e acessados para manutenção sempre
pelo lado interior da loja.
c) Adesivos promocionais temporários devem ser submetidos a análise prévia do
Marketing da AIRAZ. Deve ser apresentado desenho ou foto da fachada com a
aplicação destes adesivos nas suas reais dimensões.
d) Adesivos promocionais externos poderão somente ser aplicados sobre as
vitrines da loja, não sendo autorizada a aplicação destes adesivos nos demais
elementos/ revestimentos da fachada.
e) Comunicação visual através de televisor/monitor deve ter seu conteúdo
submetido a análise prévia do Marketing da AIRAZ. Somente é permitido
exibição de conteúdo institucional.

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f) Os televisores/monitores devem permanecer com as funções de wi-fi, bluetooth,
e qualquer forma de compartilhamento de dados desativados.
g) Para instalação de adesivos de sinalização de vitrine, estes deverão ser
instalados somente pelo lado interno da vitrine, em adesivo jateado. O adesivo
deve possuir altura mínima de 2cm e máxima 10cm e deve ser instalado ao longo
de toda a vitrine, podendo variar a sua altura entre 50cm e 150cm em relação
ao piso do mall.
h) Não é permitido qualquer tipo de comunicação visual na fachada da loja
com relação a telefones, sites, aplicativos ou compras online.

2.3.8 FORROS, INSTALAÇÕES SUSPENSAS E ESTRUTURAS


AUXILIARES
a) O peso do forro, incluindo estruturas auxiliares e das instalações que necessitem
fixação, não poderá ultrapassar a carga indicada pelo EMPREENDIMENTO na
Ficha Técnica.
b) Os materiais de forro e das instalações dentro do forro deverão ser
incombustíveis.
c) O condicionador tipo cassete hidrônico instalado sobre o forro, sua posição e
acesso deverão ser indicados na planta de forro da loja devendo haver a
previsão de espaços para manutenção dos mesmos, conforme o indicado nos
padrões para Projeto de Ar Condicionado deste Caderno.

Atenção! Como padrão institucional do EMPREENDIMENTO, as tubulações de eletricidade,


telefonia, sprinklers, pilares de apoio e/ou demais estruturas do mezanino, tubulações de ar
condicionado (água gelada), etc. não podem ser vistas pelos futuros clientes, seja em
atendimento na loja ou mesmo circulando no mall do EMPREENDIMENTO. Tais
componentes deverão, obrigatoriamente, estar recobertos por elementos/revestimentos
decorativos compatíveis com o Projeto de Arquitetura da loja.

Exceções a essa regra deverão ser apresentadas, em forma de consulta, para análise
e decisão do Comitê Técnico, antes da apresentação do projeto definitivo.

2.3.9 EQUIPAMENTOS
a) Deverão ser previstos acessos facilitados para vistoria e manutenção adequada
a qualquer tipo de instalação ou equipamento existente dentro da loja, ou
embutidos em seu forro, conforme os padrões estabelecidos no corpo deste
Caderno.
b) Deverão ser previstas casas de máquinas para os condicionadores de ar tipo fan
coil (que não possuam caixa de mistura), isoladas de outros ambientes com
acesso através de porta com abertura para fora, atendendo os padrões de
projeto de ar condicionado.

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2.3.10 MOBILIÁRIOS
a) Os mobiliários de depósito deverão possuir um afastamento mínimo de
60cm em relação aos bicos de sprinklers para não obstruir o raio de
atuação.
b) Lojas que possuírem provadores devem possuir pelo menos 1 provador PNE,
conforme norma de acessibilidade vigente (NBR 9050).
c) Os balcões de atendimento devem obrigatoriamente atender a norma vigente de
acessibilidade (NBR 9050).
d) Os vidros dos mobiliários internos deveram ser obrigatoriamente do tipo
temperado ou laminado na espessura mínima de 8mm.
Para a liberação dos respectivos projetos, o Comitê Técnico, além das normas
especificadas neste Caderno, levará em consideração a qualidade dos materiais
utilizados nos diversos revestimentos, que deverão primar pela excelência e beleza
visando qualificar o ambiente do EMPREENDIMENTO.

2.3.11 RESTAURANTES E LOJAS DA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO


a) As lojas da praça de alimentação deverão ter a fachada totalmente aberta e
fechamento através de cortina metálica de enrolar, tipo transvision e deverá ser
previsto um recuo de no mínimo 50cm entre o balcão de atendimento e o
alinhamento frontal da loja com o piso idêntico ao da soleira do mall.
b) Em lojas que possuam balcões de buffet, estes necessitam, obrigatoriamente,
possuir protetores salivares.
c) Menu boards: Televisores, monitores, painéis, etc. deverão possuir um
afastamento mínimo de 1,50m em relação ao alinhamento frontal da loja.
d) Não é permitido utilizar a face frontal (voltada para o mall) do balcão de
atendimento para uso de comunicação visual. Para este local deve ser
previsto acabamentos de acordo com o padrão arquitetônico da loja.
e) Deverão ser indicadas a solução e layout dos dutos/coifas de exaustão e ar
condicionado assim como a posição dos vasilhames de armazenamento de lixo.
f) O balcão de atendimento deve obrigatoriamente atender a norma vigente de
acessibilidade (NBR 9050).
g) É obrigatória a inclusão de lavatório na área de preparo, exclusivo para
higienização de mãos dos funcionários.
h) O sistema de acionamento de cliente para aviso de pedido pronto deve ser
somente através de pager.
i) Tendo em vista a melhoria das condições higiênico-sanitárias e tecnológicas das
seções onde são manipulados os alimentos, seguir as seguintes providências:
h.1) Piso e Parede: Os ângulos formados pelas paredes entre si e por estas com
o piso, deverão ser arredondados (inclusive as frentes de loja);
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h.2) As pias devem ser em aço inoxidável e devem possuir aba na parte superior
junto do revestimento da parede a fim de impedir a formação de colônias de
micro-organismos;
h.3) O revestimento das paredes até o teto na área de preparo deve ser
preferencialmente em azulejos, cerâmicos ou similares de forma que a sua
higienização seja eficaz;
j) As lojas que manipulam e comercializam sushis e sashimis devem seguir as
seguintes exigências da Secretaria Municipal de Saúde:
i.1) Todos os tipos de sushis e sashimis produzidos e que se apresentem prontos
para o consumo, armazenado em refrigeração, aguardando para serem
expostos ao consumo, deverão ser mantidos abaixo de 5°C;
i.2) Os filés de peixes crus utilizados na preparação de sushis e sashimis
mantidos refrigerados dentro de netabakos, vitrine refrigerada, balcão
refrigerado, make table ou similares) deverão ser armazenados abaixo de
5°C;
i.3) A exposição/ distribuição de sushis e sashimis em forma de buffet ou
similares deverão dispor de equipamento refrigerado para a exposição dos
alimentos ao consumo, mantendo os alimentos em temperatura de
refrigeração comprovadamente segura;

2.3.12 ÁREA DE COMODATO


a) As lojas que possuírem área de comodato em contrato devem ter esta área
devidamente representada no projeto de arquitetura em planta baixa,
cortes e vistas.
b) Representar no projeto de arquitetura todo o mobiliário da área de comodato,
com especificações de materiais e cores.
c) Apresentar fotos de todo o mobiliário da área de comodato.
d) A área de comodato deve ter no seu limite a instalação de cachepôs e vegetação
padrão do empreendimento, conforme o detalhe de cachepô padrão
disponibilizado pelo Comitê técnico.
e) A área de comodato deve utilizar o piso do empreendimento.
f) Deve ser previsto lixeira (s) no mesmo padrão de acabamento dos demais
mobiliários da área de comodato.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

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3. PROJETO ESTRUTURAL (EST)
3.1. ENTREGÁVEIS DO PROJETO
O projeto deverá conter, obrigatoriamente:
1) Planta baixa e corte de todos os elementos estruturais (escala mínima 1:50);
2) Planta de locação e cargas de pilares;
3) Projeto do pórtico da fachada (se houver);
4) Projeto da cortina metálica da fachada (se houver);
5) Memorial de cálculo;
6) Detalhamento Construtivo;
7) ART/ RRT de projeto de estrutura definitiva, assinada pelo responsável
técnico e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.

3.2. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO


1) PISO
Serão entregues em “osso” com rebaixamento em relação ao nível acabado do mall,
conforme indicado nos desenhos e planta técnica.
Para evitar futuros conflitos construtivos, antes de ser elaborado o Projeto Estrutural
deverá existir a conferência destes rebaixos no local, com verificação de níveis em
diversos pontos da área do SUC.
2) PAREDES
Paredes limítrofes serão executadas em alvenaria de blocos de concreto, ou tijolos
cerâmicos (ambos com furos), ou dry wall até o fechamento superior, sendo proibido
alterá-los de qualquer forma.
3) TETO
Fechamento superior/estrutura a ser indicado pelo Comitê Técnico, posteriormente.
As superfícies indicadas em plantas são medidas nos eixos das paredes divisórias, e as
lojas terão, em princípio, medidas, áreas e localização constante nas plantas
contratuais, tolerando-se uma variação de 5% (cinco por cento) sobre a área prevista.
Portanto, é obrigação de cada lojista confirmar as medidas no local, antes do início
efetivo das obras. A face e o alinhamento frontais do SUC, junto ao mall do
EMPREENDIMENTO, poderão ser medidos através do contramarco ali instalado.
Deverão ser também verificados, em diversos pontos, os níveis do piso “em osso’’
rebaixado, entregue pelo EMPREENDIMENTO, para fins de serem confirmadas as reais
possibilidades de recobrimento futuro, pelo piso do SUC, de elementos construtivos
projetados.

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As localizações dos diferentes pontos de entrada de energia, água, telefone, gás,
esgoto, água gelada, etc. são indicativos podendo variar de acordo com os projetos
executivos e as normas municipais, prevalecendo sempre o executado em obra.

3.3. DIRETRIZES DE PROJETO


3.3.1. PISOS
a) A sobrecarga máxima no piso do SALÃO DE USO COMERCIAL (SUC) será
indicada pelo Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO, na Ficha Técnica,
compreendendo enchimentos, revestimento, móveis, equipamentos, divisórias,
cargas provenientes dos pilares do mezanino e outras sobrecargas no SUC. Os
enchimentos deverão ser executados com tijolo furado ou material mais leve.
b) As cargas concentradas adicionadas às distribuídas (acidentais ou não) deverão
ser tais que não produzam, nas lajes de piso existentes, solicitações superiores
a cargas de flexão e de esforço cortante por laje indicadas pelo
EMPREENDIMENTO na Ficha Técnica.
3.3.2 MEZANINOS
a) Área máxima permitida para ocupação da superfície da loja será indicada
pelo EMPREENDIMENTO. Consultar o Comitê Técnico.
b) Altura mínima de pé-direito da loja inclusive na área abaixo do mezanino é 2,50
metros.
c) Deverão ser apoiados unicamente no piso ou diretamente nos pilares e nunca
nas paredes divisórias do SUC, e a carga total somada a do piso da loja.
d) O peso próprio, adicionado às diferentes cargas do mezanino, não poderá
ultrapassar a carga indicada pelo EMPREENDIMENTO.
e) O projeto estrutural deverá indicar as posições de apoio dos pilares do mezanino
com as respectivas cargas explicitamente indicadas.
Importante: nos casos em que se façam necessários vãos livres – entre os pilares
de apoio – maiores que os decorrentes da simples aplicação das instruções deste
Caderno, será obrigatória uma consulta preliminar de viabilidade junto ao Comitê
Técnico do EMPREENDIMENTO antes da elaboração dos projetos de Arquitetura
e Estrutural.
f) Não é permitida a utilização dos pilares de concreto para fixação da estrutura
metálica do mezanino.
g) Quando acontecer (em caráter de exceção, mediante consulta ao comitê
técnico) a fixação dos mezaninos nos pilares do Empreendimento deverá ser
realizada através da chumbação por chumbadores químicos ou expansivos
colocados sem cortar a armadura existente das vigas ou pilares, não sendo
permitida a redução da seção transversal do pilar, a exposição da armadura ou
aplicação de calor excessivo sobre o elemento estrutural, de forma a não alterar
as características resistentes dos materiais;

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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h) Os materiais empregados na construção deverão ser incombustíveis.
i) As escadas de acesso ao mezanino e corrimão deverão constar no projeto
estrutural do mesmo, assim como os guarda-corpos se existirem, devendo
obedecer às especificações previstas no Código de Obras Municipal e nas
Normas dos Bombeiros.
3.3.3 ESTRUTURA AUXILIAR PARA FORRO E INSTALAÇÕES
SUSPENSAS
a) O forro e as instalações deverão ser apoiados, ou suspensas, em estrutura
auxiliar e jamais na estrutura existente e não poderá ultrapassar a carga indicada
pelo EMPREENDIMENTO.
b) A estrutura auxiliar pode seguir o padrão indicado pelo Empreendimento, ver
Anexo 3.A, ou apresentar um projeto estrutural para esta estrutura. Em qualquer
caso, deverá o lojista consultar o Comitê Técnico antes de efetuar qualquer
fixação na estrutura existente.
c) Os materiais de forro e das instalações dentro do forro deverão ser
incombustíveis.
d) Caso existam, as plataformas para apoio de fan-coils ou outros equipamentos
deverão ser calculadas conforme as normas técnicas vigentes e apoiadas
diretamente no piso do SUC.

3.4. ESPECIFICAÇÕES OBRIGATÓRIAS


Deverão estar especificados nas pranchas do projeto:
1) Todos os materiais componentes das estruturas projetadas;
2) Detalhamento de bases de apoio para pilares consoles etc., com indicações
dos procedimentos construtivos (soldas, nivelamento, etc.) adequadas.
3) A estrutura metálica da loja deverá receber pintura anticorrosiva.
4) Os elementos em solda da estrutura metálica da loja deverão ser devidamente
acabados (lixados e limados) eliminando as carepas.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

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4. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS(ELT)
4.1. ENTREGÁVEIS DO PROJETO
1. Plantas baixas de distribuição elétrica;
2. A plantas baixas deverão ser em escala 1:25 para lojas até 80 m² e escala 1:50
para as demais;
3. Cortes e vista das paredes quando necessário;
4. Detalhamentos conforme os anexos;
5. Memorial descritivo, cálculos e especificação de materiais;
6. A tabela resumo (conforme Anexo 4.A.);
7. Quadro de cargas, (conforme Anexo 4.J);
8. ART/ RRT definitiva de projeto de instalações elétricas e eletrônicas,
assinada pelo responsável técnico e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.
Observações:
9. As instalações de piso e forro deverão ser apresentadas em plantas separadas;
10. Indicar potência dos motores em CV;
11. Apresentar em planta os diagramas de ligações do medidor de energia e quadro
de medição de energia;
12. Apresentar diagrama trifilar da medição de energia (Anexo 4.F), diagrama
unifilar do Quadro de Distribuição (Anexo 4.C) e diagrama de comando de
iluminação (Anexo 4.H);
13. O projeto de elétrica, telefonia e dados, antena e medição deve ser desenvolvido
pelo mesmo responsável, formando um projeto único e compatibilizado.
Todos os projetos: elétrico, telefonia e dados, antenas e medição devem ser
desenvolvidos pelo mesmo responsável, formando um projeto único e compatibilizado.

4.1.1 NOTAS OBRIGATÓRIAS EM PROJETO


As seguintes notas deverão ser apostas nos desenhos do projeto elétrico:
Não instalar reatores e ignitores de lâmpadas de descarga sobre material
combustível;
Os reatores deverão ser de alto fator de potência (>0,92) e DHT<20%);
A codificação padrão de cores de fiações; - especificar cores (estão na pág.
29)
Todas as emendas de condutores somente poderão ser feitas nas caixas de
passagem e deverão ser soldadas a estanho e isoladas com fita isolante auto-
fusão e recoberta com isolante plástico;
Eletroduto não cotado deverá ter sua bitola e tipo especificados em legenda;
Todas as Caixas de passagem devem ser especificadas em legenda (material,
dimensões e cotas)
A barra de neutro do Centro de Distribuição deverá ser isolada;
Todos os pontos metálicos deverão ser aterrados ao condutor de proteção (PE);
Os Quadros de Energia deverão ter contra tampa metálica ou em acrílico para
proteção das partes vivas;
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As tomadas de força para cargas maiores que 1000VA deverão ser do tipo
industrial para 16A ou 32A da STECK ou similar;
Não poderão ser colocados num mesmo eletroduto condutores que ultrapassem
40% da área da seção transversal do mesmo (NBR 5410);
A conexão dos condutores de neutro e de proteção (PE) nas suas respectivas
barras do QD deverão ser executadas com terminais (olhal ou garfo),
apropriados para as bitolas dos condutores.
As tubulações não poderão ser embutidas nas paredes limítrofes do SUC.
Os condutores deverão ser do tipo antichama - Afumex, com
características de não propagação e auto extinção de chama, com baixas
emissão de fumaça e gases com isolação 750V-70oC e bitola mínima
#2,5mm².

4.2. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO


Entrada de energia conforme item 4.3;

Medição Remota de Energia Normal e Emergência (se houver): Um eletroduto, no limite


da loja, com guia de arame para interligação do medidor de energia com a rede de lógica
dos medidores (controlada pelo EMPREENDIMENTO). Diâmetro informado na Ficha
Técnica do SUC.

Comando Remoto de Iluminação (Vitrines e Luminosos) Será através de interligação


entre o medidor de Energia e o QD de iluminação prever fiação 4x1,5mm².

4.3. ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA E MEDIÇÃO

4.3.1. PARA SUCS COM CARGAS ATÉ 75 KVA


Será disponibilizado ponto de força em derivação de barramento blindado próximo ao
limite da loja. Será de responsabilidade da LOCATÁRIA o fornecimento do cabo de força
para a interligação entre o seu painel elétrico e o barramento, conforme medidas
fornecidas pela LOCADORA no momento da ligação do SUC. A infraestrutura e mão de
obra de instalação destes cabos, desde o limite do SUC até o cofre de derivação do
barramento será responsabilidade da LOCADORA.

4.3.2. PARA SUCS COM CARGA ACIMA DE 75 KVA ATÉ 250 KVA
Será disponibilizado ponto de força, com disjuntor de proteção no QGBT-Lojistas (Painel
Geral de Baixa-tensão) do EMPREENDIMENTO. Será de responsabilidade da
LOCATÁRIA o fornecimento dos cabos de interligação entre o QGBT-Lojistas e o painel
elétrico do SUC. A mão de obra de instalação desses cabos será de responsabilidade
da LOCADORA. A infraestrutura até o limite do SUC também será de responsabilidade
da LOCADORA.

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4.3.3 PARA SUCS COM CARGAS ACIMA DE 250 KVA
Será verificada a possibilidade de instalação de subestação própria do SUC. Essa
subestação será alimentada em média-tensão pela LOCADORA. Todas as instalações
de média-tensão como cubículos blindados, transformadores a seco, cabos de média-
tensão, conexões e sistema de proteção serão de responsabilidade da LOCATÁRIA. A
LOCADORA determinará as especificações e detalhes técnicos dos equipamentos a
serem fornecidos pela LOCATÁRIA. Serão de responsabilidade da LOCATÁRIA a
infraestrutura e os cabos de baixa-tensão, incluindo a mão de obra da instalação que
ligará a subestação ao quadro elétrico do SUC.

4.3.4. MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA


O painel de medição de energia individual deverá ser fornecido pela Loja, conforme
Anexo 4.B, e instalado em local de fácil acesso para a manutenção preferencialmente
no mezanino das. Nos casos em que o SUC é suprido por dois (ou mais) alimentadores
(portanto dois ou mais painéis de medição), os painéis de medição deverão ser
interligados por eletroduto Ø ¾ (com arame guia) para o cabo de comunicação (RS485).
No painel de medição deve constar disjuntor (conforme dimensionado pelo projetista),
TC com precisão de 0,3, chave de aferição, medidor de energia (homologado) com
acrílico e lacre frontal, cabos organizados dentro de canaletas de recorte aberto, fiação
com terminal tubular, alinhamento com identificação, borne para cabo de comunicação,
porta do painel com sistema para lacre, laudo de aferição do medidor (fabricante), laudo
de calibração do medidor (fabricante).
*Sem acesso a parametrização.
Atenção: para os SUC’s com medição de água, deverão ser observados os Anexos 4.D
e 4.G.
O medidor de energia será do tipo watt-hora (energia ativa), eletrônico, trifásico com
memória de massa, com três elementos para medição indireta, com tensão de entrada
de 380 VCA (F-F), frequência 60 Hz, corrente de entrada 5A, tensão de alimentação de
220 VCA (F-N), com leitura local através de contador mecânico de pulsos e a distância
através de saída RS-485, devendo ser especificado no projeto (*) e instalado a expensas
do lojista.
*Sem acesso a parametrização

4.4. DIRETRIZES DE PROJETO


4.4.1. GERAL
a) As instalações de piso e forro deverão ser apresentadas em plantas separadas;
b) Motores: deverá ser informada a potência em CV, observar que a carga total
deverá ser inferior a constante na planilha das características técnicas da loja;
c) Apresentar em planta os diagramas de ligações do medidor e quadro de
medição;
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d) Diagrama Trifilar da medição, diagrama unifilar do CD e diagrama de comando
de iluminação;

4.4.2 ENERGIA ELÉTRICA


a) O sistema de distribuição será tipo TN-S, 3F-N-PE, tensão 380/220V ou
220/127V conforme indicado na ficha técnica, frequência 60Hz.
b) Caso a carga ultrapasse a prevista, as despesas com o reforço da alimentação
correrão a expensas do lojista. Qualquer aumento na carga da loja deverá ser
aprovado previamente pelo Comitê Técnico.
c) A caixa de derivação para o alimentador de força do SUC, equipada com as
bases fusíveis e fusíveis de proteção, será instalada no barramento elétrico
principal do EMPREENDIMENTO (BUS-WAY) e é fornecida pelo
EMPREENDIMENTO, sem custos para o SUC.

4.4.3 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO (QD)


a) O Quadro de Distribuição Geral deverá ser fornecido pela loja e instalado em
local de fácil acesso para manutenção, preferencialmente no térreo, montado de
acordo com os projetos orientativos dos anexos 4.B ao 4.G.
b) Os disjuntores deverão ser montados sobre trilhos de 35mm, engate rápido,
padrão DIN EN 50022 e deverão ser identificados por pictogramas com o número
do circuito que está sendo protegido.
c) Os condutores fase e neutro de cada circuito deverão ser identificados com anéis
isolantes de PVC semirrígido (anilhas) de acordo com a numeração dos
disjuntores.

4.4.4 DISJUNTORES
a) Sugere-se verificar que de acordo com a atividade do SUC, podem ser instalados
mais de um IDR, evitando-se os desligamentos de cargas críticas do SUC por
motivos diversos das instalações.
b) Prever a instalação de um disjuntor monopolar de 6A para o comando de
iluminação da loja e vitrines/luminosos.

4.4.5 CONDUTORES
A padronização de cores para a fiação de 0,75kV, será a seguinte:
a) Fase R: vermelho;
b) Fase S: branco;
c) Fase T: preto;
d) Neutro: azul claro;
e) Terra: verde.

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Observação: a fiação para 1kV deverá ser na cor preta.
f) Os conectores à compressão (tipo BURNDY) para ligação do cabo de força de
entrada no barramento do Empreendimento deverão ser fornecidos pela loja,
apropriados para a sua bitola e entregues ao Comitê Técnico para instalação e
ligação.

4.4.6 QUADRO DE DERIVAÇÃO DE REDE


Toda instalação de quadro de medição de energia e ar condicionado à rede de
comunicação deve ser interligada no QDR, contendo:
a) Derivador de rede;
b) Fabricante: Globus;
c) Modelo: GS002T.
Os derivadores de rede são importantes e devem ser utilizados para evitar que sejam
feitas emendas em cabos de comunicação, e assim não ocorrer a perda de dados ou
sinal.
Toda e qualquer instalação de rede RS/485 deve ser usada derivador de rede quando
há necessidade de interligar vários controladores ou medidores.

4.4.7 CONDUTOS ELÉTRICOS


a) Serão admitidas no máximo duas curvas no eletroduto entre caixas de
passagem.
b) As tubulações de entrada (elétrica, lógica, telefone, etc..) não deverão conter
caixas de passagem. Caso seja indispensável o seu uso, deverão ser previstos
alçapões no forro para acesso as caixas e estas deverão possuir dispositivo para
lacre do EMPREENDIMENTO.
c) Não será admitido o uso de eletrodutos flexíveis de PVC (mangueiras ou
conduítes).
d) Deverá ser indicado em projeto o detalhe dos eletrodutos pendentes fixados com
vergalhões ou cintas perfuradas (conforme Anexo 4.M).
e) Deverá ser indicado em projeto o detalhe da derivação da fiação do perfilado ou
caixa para a luminária (conforme Anexo 4.L);
f) Não será permitido o uso de luvas de encaixe e terminais com rosca (tipo LIII).
g) As caixas de passagem deverão ser zincadas e deverão receber tampas após a
enfiação dos condutores.
h) As caixas de passagem deverão ser fixadas, não devendo ficar sustentadas
apenas pelos eletrodutos;
i) Em todas as terminações de eletrodutos nas caixas deverão ser empregadas
buchas e arruelas em liga de alumínio-silício.

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4.4.8 ATERRAMENTO
Todos os equipamentos elétricos, luminárias, reatores, painéis elétricos e eletrovias
metálicas deverão ser solidamente aterrados ao condutor de proteção (PE) fornecido
pelo EMPREENDIMENTO. Não será permitida a instalação de nenhum tipo de eletrodo
de aterramento individual para a loja.

4.4.9 LUMINÁRIAS E DISPOSITIVOS


Os reatores para lâmpadas fluorescentes deverão ser do tipo partida rápida, alto fator
de potência (>0,92). Se os reatores utilizados no projeto forem eletrônicos, os mesmos
deverão possuir DHT < 20%.

4.4.10 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


Deverá haver iluminação de emergência no pavimento térreo e mezanino. A carga
mínima será de 0,25 W/m² e autonomia mínima de 1,0 hora, com uma perda de
luminosidade não superior a 10%. Não será permitido que o circuito específico para a
alimentação da iluminação de emergência seja retirado antes do dispositivo “IDR”
Deverá constar no projeto elétrico de iluminação da loja, um ponto de iluminação de
emergência junto ao Quadro de Medição.

4.5. ESPECIFICAÇÕES OBRIGATÓRIAS

4.5.1. MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA


4.5.1.1. TRANSDUTOR DIGITAL MULTIFUNÇÃO COM DISPLAY:
1) Trifásico com 3 elementos, 4 fios (estrela);
2) Tensão de entrada: 0-500VCA (F-F);
3) Corrente de entrada: 5A (CA);
4) Frequência de entrada: 40 a 400 Hz;
5) Saída para comunicação RS-485;
6) Alimentação externa: 110/220 VCA;
7) Endereçamento: via software;
8) Protocolo de comunicação: Modbus-RTU;
9) ED – 2 entradas de pulso;
10) SD – 1 Saída a relé.
OBS.: O controle de vitrine da fachada da loja deve ser via comando automático
do medidor de energia.

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Fabricantes:
11) KRON – modelo MULTI-K-PLUS, versão E13 (Anexo 4.I/1).
12) SULTECH – modelo SULTECH: ST9250RZ (Anexo 4.I/2).

Observação: no SUC que for alimentado em média tensão pelo EMPREENDIMENTO, o


medidor de energia elétrica deverá ser o mesmo modelo indicado para as instalações de Baixa
Tensão.

4.5.1.2. TRANSFORMADOR DE CORRENTE


O Transformador de Corrente (TC) para ligação do medidor deverá ser do tipo Barra ou
Primário Enrolado, 0,6 kV, classe de exatidão 1,2 C 2,5, com corrente do secundário de
5A e corrente primária e deverá ter corpo em epóxi, com base para fixação e terminais
do secundário com trava e parafusos M5, devendo estar especificado no projeto (*) e
instalado a expensas do lojista.
1) Referência: KR 125 / 1,2 C 2,5.
2) Fabricante: Kron ou SIEMENS.
3) Corrente primária: especificada no projeto do SUC.
4) Corrente secundária: 5A
Observações:
Se a carga elétrica instalada na loja ultrapassar a carga prevista e especificada na Ficha
Técnica, as proteções do circuito de alimentação e o Transformador de Corrente para
medição deverão ser ajustados para essa nova carga. Essas alterações deverão ser
aprovadas previamente pelo Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO.

Atenção! Os equipamentos especificados neste Manual mostraram-se adequados ao sistema


informatizado de controle e automação do EMPREENDIMENTO. A especificação de outro
equipamento, que não o acima indicado, deverá ser submetida ao exame e respectiva liberação,
por escrito, pelo Comitê Técnico. Esta solicitação deverá ser feita em, no mínimo, 10 dias antes
da apresentação do projeto e deverá estar acompanhada de laudos técnicos e prospetos
explicativos.

Com o intuito de facilitar a aquisição dos equipamentos acima especificados,


informamos que os representantes das Empresas são:
5) KRON em Porto Alegre – RS:
• TECNOVA Representações, Av. Ceará, 811, Sala 701 - Fone: (51) 3342-4555.
6) SULTECH em Porto Alegre – RS:
• Rua Eng. João Luderitz, 475 - Fone: (51) 3013-0333 / (51) 3013-0463

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4.5.2. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO (QD)

4.5.2.1. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG)


1) A caixa e o espelho terão pintura eletrostática em epóxi a pó na cor cinza RAL
7032 ou em ABS e acrílico. Os trilhos, suportes e a placa de montagem deverão
receber aplicação de primer anticorrosivo na cor cinza. Todas as partes
metálicas do quadro deverão receber tratamento anticorrosivo pelo sistema de
banho químico (desengraxante, desoxidação e fosfatização à base de fosfato de
zinco).
2) O barramento será em cobre eletrolítico, padrão DIN-N, as barras principais
terão capacidade nominal mínima de 150A e capacidade de curto circuito de
18kA. As barras principais e transversais deverão ser recobertas por material
isolante termo encolhível. O barramento de neutro será montado sobre
isoladores e o de terra diretamente à chapa do quadro.
3) Os disjuntores serão montados sobre trilhos de 35mm, engate rápido, padrão
DIN EN 50022 e deverão ser identificados por pictogramas com o número do
circuito que está sendo protegido.
4) Os condutores fase e neutro de cada circuito deverão ser identificados com anéis
isolantes de PVC semirrígido (anilhas) de acordo com a numeração dos
disjuntores.
5) A sequência de fases do barramento será R-S-T da esquerda para a direita e de
cima para baixo.

4.5.2.2. DISJUNTORES
1) Geral da medição será em caixa moldada, termomagnético, tripolar, capacidade
de interrupção simétrica 18kA em 380Vca IEC 947-2, característica de disparo 5
a 10 x In (Curva “C”).
2) Interruptor diferencial será tetrapolar, corrente diferencial de 30mA, devendo ser
instalado no centro de distribuição de iluminação e tomadas do SUC. A
capacidade nominal de corrente do “IDR” deverá ser igual ou maior à corrente
nominal do disjuntor geral. Sugere-se verificar que de acordo com a atividade do
SUC podem ser instalados mais de um IDR, evitando-se os desligamentos de
cargas críticas do SUC por motivos diversos das instalações.
3) Disjuntores parciais Quadro de Distribuição de iluminação serão em caixa
moldada, termomagnéticos, capacidade de interrupção simétrica 4,5kA em
220Vca IEC 947-2, característica de disparo 5 a 10 x In (Curva “C”).
4) Prever a instalação de um disjuntor monopolar de 6A para o comando de
iluminação da loja e vitrines/luminosos.
5) Prever a instalação de um disjuntor específico para antenas de segurança contra
furtos;

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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6) O disjuntor geral do Quadro de Distribuição de iluminação será em caixa
moldada, termomagnético, tripolar, capacidade de interrupção simétrica 5kA em
380Vca IEC 947-2, característica de disparo 5 a 10 x In (Curva “C”). Esse
disjuntor somente é necessário se o quadro de medição e o QD estiverem em
locais separados.

4.5.2.3. CONDUTORES
1. Os condutores instalados em condutos abertos (perfilados, eletrocalhas, leitos)
e/ou fechados (eletodutos e caixas), deverão ser do tipo antichama - Afumex,
com características de não propagação e auto extinção de chama, com baixas
emissão de fumaça e gases com isolação 750V-70°C e bitola mínima #2,5mm².
2. A ligação entre a luminária e o ponto de derivação da tubulação (caixa ou
perfilado), deverá ser executada com cabo do tipo antichama - Afumex, com
características de não propagação e auto extinção de chama, com baixas
emissão de fumaça e gases com isolação 750V-70°C e bitola mínima #2,5mm²,
comprimento máximo de 50 cm. Este cabo deverá ser protegido com prensa-
cabos de PVC ou nylon na saída das caixas ou perfilados (conforme Anexos
4.K. e 4.L).
3. O alimentador do quadro deve ser do tipo flexível, ter isolação 0,75/1kV e ser
identificado com as cores padronizadas.

Observação: a fiação para 1kV deverá ser na cor preta.

4. Os conectores à compressão (tipo BURNDY) para ligação do cabo de força de


entrada no barramento do Empreendimento deverão ser fornecidos pela loja,
apropriados para a sua bitola e entregues ao Comitê Técnico para instalação e
ligação.

4.5.3. CABOS DE COMUNICAÇÃO

4.5.3.1. CABO DE COMUNICAÇÃO PARA MEDIÇÃO DE ENERGIA:


Deverão ser de 2 vias, bitola: 22 AWG, cor: cinza ou preto, condutor em corda de cobre
estanhado; blindagem em trança de cobre estanhado; isolação: PVC sólido, enchimento
composto poliolefinico; cobertura de PVC, temperatura máxima em serviço: 70 °C.
4.5.3.2. CABO DE COMUNICAÇÃO PARA AR-CONDICIONADO:
Deverão ser de 4 vias, bitola: 22 AWG, cor: cinza ou preto, condutor em corda de cobre
estanhado; blindagem em trança de cobre estanhado; isolação: PVC sólido, enchimento
composto poliolefinico; cobertura de PVC, temperatura máxima em serviço: 70 °C.

Atenção! O cabo de comunicação AWG 2x22 blindado deve ser passado do medidor de
energia até a caixa de derivação de rede do EMPREENDIMENTO e tubulação individual.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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4.5.4. QUADRO DE DERIVAÇÃO DE REDE
Toda instalação de quadro de medição de energia e ar condicionado à rede de
comunicação deve ser interligada no QDR, contendo:
1) Derivador de rede;
2) Fabricante: Globus;
3) Modelo: GS002T.
Os derivadores de rede são importantes e devem ser utilizados para evitar que sejam
feitas emendas em cabos de comunicação e assim não ocorrer a perda de dados ou
sinal. Toda e qualquer instalação de rede RS/485 deve ser usado derivador de rede
quando há necessidade de interligar vários controladores ou medidores.

4.5.5. CONDUTOS ELÉTRICOS


1) Os eletrodutos deverão ser metálicos, zincados, do tipo leve 1, pesado, bitola
mínima diâmetro 3/4”, conforme norma NBR-5624.
2) Os eletrodutos embutidos no piso poderão ser de PVC rígido (pesado), conforme
NBR 15465.
3) Os perfilados e as calhas deverão ser do tipo perfurado, zincado e com tampa
de encaixe.
4) Eletroduto o flexível tipo SEALTUBE, metálico, com cobertura de PVC e
conexões zincadas rosqueadas. Em trechos máximos de 150cm.

4.5.6. LUMINÁRIAS E DISPOSITIVOS


1) As tomadas para as cargas até 1.000VA deverão ser do tipo dois polos e terra
conforme NBR 14136, capacidade 15A – 250V. Para as cargas maiores que
1000 VA, deverão ser utilizadas tomadas do tipo industrial para 16A ou 32A da
STECK ou similar.
2) Os reatores para lâmpadas fluorescentes deverão ser do tipo partida rápida, alto
fator de potência (>0,92). Se os reatores utilizados no projeto forem eletrônicos,
os mesmos deverão possuir DHT < 20%.

4.5.7. ILUMINAÇÃO DE VITRINES, FACHADAS E LUMINOSOS


Deverá ser executado um projeto de comando exclusivo, conforme Anexo 4.H.
Atenção: Nos locais em que as tubulações ou dutos das instalações elétricas e telefônicas
sejam visíveis pelos futuros clientes (seja em atendimento na loja ou circulando no mall do
EMPREENDIMENTO), tais componentes deverão, obrigatoriamente, estar recobertos por
elementos/revestimentos decorativos compatíveis com o Projeto de Arquitetura da loja.
Exceções a esta regra deverão ser apresentadas, em forma de consulta, para análise e
decisão do Comitê Técnico, antes da apresentação do projeto definitivo.

Observação: Controle de Iluminação das vitrines: O lojista necessita deixar o circuito de
comando pronto conectado no multmedidor com o par de fio da contatora da vitrine do CD
em borne até o SD1 do medidor de energia.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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4.6. INSTALAÇÕES ELETRÔNICAS (STE)
Compreende as seguintes instalações:
1) Rede de TI/Telecom;
2) Sistema de CFTV;
3) Alarme de intrusão;
4) Alarme antifurto;
5) Outros sistemas eletrônicos conforme necessário pela operação.

4.7. ENTREGÁVEIS
1) Especificações técnicas de equipamentos e materiais;
2) Desenhos em escala mínima 1:50 com plantas baixas de piso e forro, cortes
gerais, com indicação de condutos e fiação, comandos, painéis e pontos de
força;
3) Detalhes de instalação;

4.8. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO


Telefonia:
1) Um eletroduto, no limite da loja, com um cabo Multilan – CAT 6, composto de 04
pares de comunicação de voz ligados ao DG-EXTERNO. As despesas com
linhas tronco e fiação além das descritas acima, a partir do DG principal do
EMPREENDIMENTO até o SUC, correrão por conta do lojista.

4.9. DIRETRIZES DE PROJETO


1) TELEFONIA
a) O número de pontos, em particular, deverá estar de acordo com a legislação
vigente e a necessidade do Lojista.
b) As tubulações deverão ser executadas de acordo com as normas enunciadas, e
deverá ser prevista uma tomada de conexão (RJ-45), para posterior ligação no
sistema de telefonia do EMPREENDIMENTO.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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5. PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO (PCI)

5.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO


1. O arranjo, a forma e local de entrega das instalações previstas para cada SUC
estão descritas na FT e PT entregues. De uma forma geral, as seguintes
instalações estão consideradas para a disciplina de PCI em lojas satélites;
2. Tubulação de SPK, nos limites da loja, com registro pelo lado do
Empreendimento (não operacional para o lojista);
3. Tubulação de HID, nos limites da loja, com registro pelo lado do
Empreendimento (não operacional para o lojista);
4. Ponto de conexão da instalação de SDAI descrita na PT.
5. ART/ RRT definitiva de projeto de PPCI, assinada pelo responsável técnico
e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.

5.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO


Pelo menos os seguintes documentos, descritivos e desenhos, deverão ser entregues
para análise do CT.
5.2.1. PROJETO DE SPRINKLERS
1. Desenhos (plantas baixas e cortes – perspectiva isométrica (até 100 m²)) com
escala mínima 1:50 para lojas até 100 m² e escala 1:100 para lojas maiores que
100 m² (observar simbologia exigida, cotas entre sprinklers e entre esses e
paredes ou qualquer interferência);
2. Memória de cálculo;
3. Especificações técnicas de materiais e serviços;
4. Apresentar planta de forro com a representação das vigas juntamente com a
posição dos bicos e suas distancias aos obstáculos mais próximos.

5.2.2. PROJETO DE EXTINTORES E HIDRANTES (SE NECESSÁRIO)


1. Desenhos (plantas baixas e cortes) com escala mínima 1:50 para lojas até 100
m² e escala 1:100 para lojas maiores que 100 m²;
2. Memória de cálculo;
3. Especificações técnicas de materiais e serviços.

5.2.3. PROJETO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA E SINALIZAÇÃO DE


EMERGÊNCIA
1) Desenhos (plantas baixas e cortes) com escala mínima 1:50 para lojas até
100m² e escala 1:100 para lojas maiores que 100m²;
2) Memória de cálculo;
3) Especificações técnicas de materiais e serviços.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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5.2.4. PROJETO DE DETECÇÃO DE FUMAÇA – SDAI
1. Desenhos (plantas baixas e cortes) com escala mínima 1:50 para lojas até 100
m² e escala 1:100 para lojas maiores que 100 m² (cotar distância entre
detectores e entre esses e as paredes);
2. Memorial descritivo e aplicação dos detectores, homologados pela Cia (Anexo
L.1 e Anexo L.2);
3. Especificações técnicas de materiais e serviços.
4. Tipo de interligação com o empreendimento de acordo com os Anexos 5.B ao
5.D.

5.2.5. SPRINKLERS
1) Norma NBR 10897 ou mais recente se houver
2) O manômetro deve permanecer instalado na loja durante todo o seu período de
operação (ver Anexo 5.A)
3) Sprinklers para uso geral tipo K=5.6, temperatura de ação 68°C de resposta
rápida
4) Sprinklers para entreferro tipo K=5.6, temperatura de ação 79°C
5) Instalação de manômetro permanente para verificação quando necessário.
6) Nas lojas de alimentação, nas áreas de cozinha utilizar tipo K=5.6, temperatura
de ação de 79°C de resposta rápida;
7) Prever drenagem na parte mais baixa da rede, com registro esfera e tampão.
8) Quando a altura do entreforro for inferior a 30 cm não será necessário rede
de entreforro. Nesse caso todas as instalações elétricas e eletrônicas
devem ser encapsuladas com material incombustível;
9) Não utilizar diâmetros de tubulações inferiores a 25 mm;
10) a- Lojas com área de cobertura menor que 465 m2 (incluindo mezanino) é aceito
como critério de dimensionamento de tubulações as tabelas normatizadas.
b- Lojas com área superior a 465 m2 (incluindo mezanino) ou, lojas com qualquer
área onde o cálculo por tabela determinar um diâmetro de tubulação superior ao
diâmetro indicado na ficha técnica, deverá constar no projeto o cálculo hidráulico.
Nesse caso, a densidade de chuva considerada deve ser de 8,1 mm/min.m2
para os 140 m2 mais desfavoráveis da loja.
c- Lojas com menos de 140 m2, deve ser mantida a densidade mínima e área
indicada no item anterior.
11) Para lojas com total de cobertura menor que 465m², incluindo mezanino, o
dimensionamento poderá ser por tabela. Para as lojas maiores que 465m² dever
realizar o cálculo hidráulico considerando a densidade de chuva igual a
8,1mm/min.m² para os 140m² mais desfavoráveis da loja;
12) Nos desenhos diferenciar sprinklers tipo pendentes e upright, conforme
simbologia da NBR.
13) Distância mínima de anteparos 60 cm abaixo do difusor;
14) Para coordenação com demais projetos, nas plantas baixas das redes de
sprinklers deverão constar: os móveis, os equipamentos, os dutos de ar
condicionado e exaustão, as coifas. As principais interferências e as
soluções adotadas devem estar representadas;
15) Para testes de vazamento utilizar pressão de 14 kg/cm² por no mínimo 2h;
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16) Nas áreas de estoque, embaixo de escadas e onde a altura do forro for inferior
a 2,20m deve ser previsto a instalação de protetores metálicos de sprinkler,
atendendo ao item 12 acima;

5.2.6. PROJETO DE HIDRANTES


1) Empreendimentos no RS devem adotar a NBR13.714, a lei 14.376/2013 e o
decreto 53280.
2) Empreendimentos em SP devem adotar a NBR13.714 e a IT22/2011 ou mais
recente se houver.
3) Caixas incorporadas à decoração de interiores deverão obedecer às dimensões
mínimas, os critérios de abertura e de sinalização conforme normativa
pertinente. Deverá possuir uma borda com faixa vermelha com largura mínima
de 5cm em todo o contorno da caixa do hidrante;
4) Para testes de vazamento, utilizar pressão de 14kg/cm² por no mínimo 2h.

5.2.7. PROJETO DE EXTINTORES


1) Os extintores individuais devem ser projetados com sua parte superior no
máximo a 1,6 m de altura, em relação ao piso acabado, devendo ficar visíveis e
sinalizados, não podendo ficar no piso.
2) Poderá ser usado também suporte do tipo tripé em aço vermelho fixado no piso
ou suporte de inox do tipo batom;
3) A placa que identifica o extintor deverá ser instalada a 1,8m do piso a parte
inferior da placa. E em se tratando de pilar deverão ser instaladas placas
fotoluminescentes em todas as faces do pilar em local que o mesmo fique visível.
4) Empreendimentos no RS devem dotar RT14/2016 ou mais recente se houver;
5) Empreendimento em SP devem adotar a IT21/2011 ou mais recente se houver;
6) Quantidades mínimas:
➢ Lojas até 50 m² em um piso: 01 pç;
➢ Lojas com 50 m² mas com mezanino; mínimo uma pç por pavimento;
➢ Lojas maiores que 50 m², somado o mezanino: seguir legislação vigente;
7) Ambientes com riscos diferenciados como salas de painéis elétricos, geradores,
centrais de computação e/ou No Break, subestações; etc, deverá ter extintor
para cada risco específico.

5.2.8. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


1) Utilizar a Norma NBR 10898, a Lei 14.376/2013 e o Decreto 53280.
2) Aclaramento de 900 lumens para as lojas;
3) Observar a localização. Levar em conta o projeto de interiores. Cantos e
corredores em ângulo deverão ser objeto de análise especial.
4) Possuir circuito independente, disjuntor identificado no painel em vermelho e
identificação externa na porta do painel “iluminação de emergência”.

5.2.9. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA


1) Utilizar a Norma NBR 13.434.

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2) A sinalização de orientação e salvamento deverá ser do tipo fotoluminescente,
com localização apropriada, levando em conta a decoração de interiores.
3) A sinalização de equipamentos de combate deverá ser com placas
fotoluminescentes. Quando em pilares, aplique as placas em todos os lados
visíveis.
4) A sinalização de alerta de Quadros Elétricos, salas elétricas, subestações e
geradores também devem estar identificados com a placa fotoluminescente
apropriada.
5) A sinalização de proibição deve ser com placas fotoluminescentes aplicáveis.

5.2.10 DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNCIO - SDAI


1) Norma NBR 17.240 ou mais recente;
2) Cada EMPREENDIMENTO possui um equipamento específico que o lojista
deverá seguir. No devido tempo o CT informará o tipo e modelo aplicável para o
SUC em questão, ver Anexo L.1 e Anexo L.2;
3) Lojistas com SDAI padronizados deverão submeter a aprovação do CT a
alternativa com proposta de interligação com o sistema do EMPREENDIMENTO;
4) Escolha do detector deverá levar em conta o critério do projetista (fumaça ou
termovelocimétrico), devendo estar especificado no memorial descritivo;
5) Em lojas com controle de fumaça o sistema de detecção deverá ser endereçável
com dispositivos de acionamento manual e alertador sonoro/visual (ver Item 7.
Projeto de Controle de Fumaça – COF), para identificar o nº de dispositivos de
comando e supervisão necessários.
6) Em lojas sem controle de fumaça o sistema de detecção poderá ser
convencional, interligado e compatível ao módulo de supervisão do
EMPREENDIMENTO.

5.3. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS,


MATERIAIS E SERVIÇOS
5.3.1. SPRINKLERS
1) Pendentes: tipo ampola, diâmetro 15 mm (1/2”); temperatura de operação: 68°C
ou 79°C de resposta rápida, conforme local de instalação; com canopla de
acabamento quando instalados em forro;
2) Para cima (UPRIGHT), tipo ampola; diâmetro 15 mm (1/2”); temperatura de
operação: 68°C ou 79°C de resposta rápida, conforme local de instalação,
fabricantes: Skop, Victaulic, Viking, Globe, Reliable e Tyco.

5.3.2. EXTINTORES
5.3.2.1. GÁS FE36
1) Gás Dupont FE36 é um HFC, incolor, inodoro, eletricamente não condutível. O
Dupont FE36 é descarregado em estado líquido tornando-se um gás, permitindo
um excelente alcance da descarga. A extinção das chamas ocorre por meio de
absorção do calor e abafamento. Cinco (5) anos de validade e capacidade 1-
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A:10-B:C e carga de 4,5kg. Este extintor deverá ser utilizado em projeto e
instalado em salas com equipamentos eletrônicos, salas de No Breaks, prever
uma unidade por sala. Fabricantes: KIDDE, linha Premium.

5.3.2.2. PÓ QUÍMICO SECO - ABC


1) Os extintores de pó químico deverão ter carcaça em tubo de aço sem costura,
de acordo com a norma ABNT 148, com pressurizador interno, completo, com
carga inicial e suporte de parede ou piso, com no mínimo 55% de fosfato
monoatômico. 5 anos de validade de carga e 5 anos de validade de teste
hidrostático e capacidade 3A:20B:C e carga de 6kg, capacidade 2A:20B:C e
carga de 4kg, capacidade 4A:40B:C e carga de 8kg.

Fabricantes:
• Kidde -
http://www.kidde.com.br/ProductsSystemsAndServices/Pages/PortableFire
Extinguishers.aspx
• Extang - http://www.extang.com.br/produtos/industriais#p4-abc
• Resil Gold - http://www.resil.com.br/extintor-po-abc-4-kg-resil-gold
• Mocelin - https://www.extintoresmocelin.com.br/product-page/extintor-pqs-
04-kg-tipo-abc
• Aerotex - https://www.aerotexextintores.com.br/814-po-quimico-classe-abc-
05-anos-de-garantia

5.3.3. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


1) Tipo blocos autônomos, artefato tipo LED com bateria para no mínimo 1h.
Circuito de alimentação permanente.

5.3.4. TUBULAÇÕES HID/ SPK:


1) Para tubos menores ou iguais a 2” (50 mm), tubo de aço DIN 2440 com costura,
com rosca, preto ou galvanizado;
2) Para tubos maiores que 2” (50 mm), tubo de aço DIN 2440 preto soldado
3) As conexões serão em ferro maleável (TUPY ou equivalente) classe 150, até 2”
(50 mm) e em aço carbono para solda, para diâmetros maiores.
4) A vedação dos tubos e conexões com roscas deverá ser com pasta tipo plastic
Lead Seal, nº 2 da John Crane ou fita Teflon.
5) Pintura deverá ser com duas demãos de fundo, tipo Revran PAA 540 da
RENNER ou similar. O acabamento será com duas demãos de tinta tipo
Rekomar FBR 610 da RENNER ou similar, cor vermelho segurança.
6) Os elementos de suportes das tubulações devem ser através de vergalhões e
abraçadeiras;
7) Registros tipo esfera, de fechamento rápido, com esfera em aço inox.
8) Testes hidrostático com 14 kg/cm² por 2 horas em regime contínuo, com
apresentação de laudo.

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5.3.5. FIAÇÃO
1) Não serão permitidas soldas ou emendas de fios ou cabos dentro de eletrodutos,
bandejas, calhas de ligação e de passagem. Quando necessárias, as emendas
devem ser feitas nos bornes de detectores, acionadores manuais, avisadores,
ou em caixas terminais com bornes apropriados.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

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6. PROJETO DE AR-CONDICIONADO (ARC)
6.1. ENTREGÁVEIS DO PROJETO
As pranchas deverão ter tamanho padronizado pela norma brasileira de desenho
técnico NB-13. O projeto deverá conter:
1) Plantas baixas de redes de dutos e tubulações hidráulicas de água gelada.
2) A plantas baixas deverão ser em escala 1:25 para lojas até 80 m² e escala 1:50
para as demais;
3) Cortes e vista das paredes quando necessário;
4) Detalhamentos da instalação do fancoil;
5) Detalhamento da bateria hidráulica, conforme (Anexo 6.A ou 6.B);
6) Memorial descritivo, tabela de equipamentos com Kcal emitidas, cálculos e
especificação de materiais;
7) Lista de equipamentos que emitem calor previstos no interior da loja com as suas
respectivas cargas térmicas;
8) ART/ RRT definitiva de projeto de ar condicionado, assinada pelo
responsável técnico e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.
9) Para coordenação com demais projetos, nas plantas baixas deverão
constar o layout da loja, os dutos de ar condicionado e exaustão, as coifas.
As principais interferências e as soluções adotadas devem estar
representadas;

Atenção! Quando necessário, os projetos de Extração de Fumaça e de Exaustão de Cozinhas


deverão ser desenvolvidos pelo mesmo responsável técnico do projeto do ar-condicionado,
formando um projeto único e compatibilizado.

6.2. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO


O arranjo, a forma e o local de entrega das instalações previstas para cada SUC estão
descritas na FT e PT entregues. De forma geral, as seguintes instalações estão
consideradas para a disciplina de ar-condicionado em lojas satélites:
1) Água gelada;
2) Ar externo tratado;
3) Dreno para condensado (Anexo 6.C);
Para lojas de alimentação:
4) Duto de exaustão de cozinhas quando ligado à instalação condominial;
5) Duto de ar externo tratado, quando ligado à instalação condominial;
6) Local para passagem de dutos individuais, quando independentes, para
exaustão de cozinhas e ar externo, e ainda, alimentador elétrico de emergência
para o ventilador de exaustão.

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Para lojas maiores que 300m² com Controle de Fumaça:
7) Dutos de exaustão de fumaça quando ligado à instalação condominial;
8) Duto de ar externo tratado, quando ligado à instalação condominial;
9) Local para passagem de dutos individuais, quando independentes, para
exaustão de fumaça e ar externo.

6.3. DIRETRIZES DE PROJETO


Caso a carga térmica calculada ultrapasse a disponibilizada pela FT, consulte o CT, que
analisará não só a demanda como também os critérios de cálculo.
6.3.1. CONDIÇÕES EXTERNAS
De acordo com a NBR 16401, utilizando os dados climáticos da cidade do
EMPREENDIMENTO ou da cidade mais próxima, na mesma zona bioclimática,
considerando frequência anual de 1%.

6.3.2. CONDIÇÕES INTERNAS


Salvo necessidade específica do SUC, adote o seguinte critério:
a) Lojas satélites, âncoras e semiâncoras: 23,0 °C e 55% de UR;
b) Lojas de alimentação área de público: 23,0 °C e 65% de UR;
c) Lojas de alimentação área de cozinha: 25,0 °C e 70% de UR.

6.3.3. AR EXTERNO
a) Salvo necessidade específica do SUC, adote NBR16401-3, TABELA 1, Nível 1,
para cálculo da vazão.
b) Quando o fornecimento é encargo do EMPREENDIMENTO, considere que a
pressão disponibilizada é de 50 Pa. Verifique na FT a vazão considerada.
c) Quando o fornecimento é encargo do lojista, considere que a velocidade na
veneziana de captação não deve ultrapassar a 2,5 m/s se sujeita a intempéries.
d) Para lojas de alimentação com CKV, adote uma vazão de ar externo igual a 85%
da vazão de exaustão. Todo ar externo deverá ser tratado pelo FCU do SUC.

6.3.4. REDE DE DUTOS


a) De baixa velocidade, calculados conforme item 10.2 da NBR16401-1, para os
dutos de insuflamento.
b) De baixa velocidade, calculados por igual perda de carga no dispositivo final,
para os dutos de exaustão.

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6.3.5. REDE DE ÁGUA GELADA
a) Adote TABELAS 3 e 4 da NBR16401 para critérios de velocidade, considerando
uma operação de 6000 h/ano.
b) O diferencial de pressão disponibilizado para o SUC no ponto de entrega
(registros) é de 0,1 MPa.

6.3.6. CONFORTO ACÚSTICO


a) Considere as NBRs 10151 e 10152, NC entre 35 a 45.
b) Ou, conforme exigências do SUC, para condições mais rígidas.
c) As SUC’s que possuírem equipamentos instalados no exterior do
EMPREENDIMENTO devem atender a norma NBR 10151, bem como os
parâmetros de incomodidade previstos na legislação urbanística do local.
Os procedimentos para medição consistem em: onde no exterior das edificações que
contêm a fonte, as medições devem ser efetuadas em pontos afastados
aproximadamente 1,2m do piso e pelo menos 2m do limite da propriedade e de
quaisquer outras superfícies refletoras, como muros, paredes etc. Na impossibilidade
de atender alguma destas recomendações, a descrição da situação medida deve
constar no relatório.

6.3.7. SELEÇÃO DO AR-CONDICIONADO TIPO FAN&COIL


a) Temperaturas de AG: 8/18 °C.
b) Condições da AG: limpa e tratada com passivador.
c) Velocidade máxima de descarga: 8 m/s.
d) Velocidade máxima de face na serpentina e filtros de ar: 2,4 m/s.

6.3.8. SELEÇÃO DO CONDICIONADOR TIPO CASSETE HIDRÔNICO


a) Temperaturas de A G: 7/14 °C.
b) Condições da AG: limpa e tratada com passivador.
c) A aplicação de equipamentos tipo FCH somente é admitida até a capacidade
nominal de 2TR (24.000 BTU/h). Para equipamentos de maior capacidade,
consulte o CT.

6.3.9. EXAUSTÃO DE ODORES


a) Sanitários.
b) Depósitos.
c) SUC’s especiais (salão de beleza, petshops, podólogos, lojas de estética,
laboratórios e/ou qualquer outra atividade com emissão de odores).

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6.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS E SERVIÇOS
6.4.1. CONDICIONADORES TIPO FAN&COILS - FCU
1) Tipo gabinete modular com caixa de mistura para admissão do ar externo.
2) Painéis de fechamento com duplo revestimento em chapa de aço galvanizado,
acabamento externo em pintura pó poliéster.
3) Isolamento material incombustível ou classe I ou IIA da IT10, CBSP.
4) Serpentina; Tubo cobre ½” ou 12mm, parede 0,4mm e aletas de alumínio
espaçadas de no mínimo 3mm.
5) Nº de filas Mínimo de 8;
6) Filtros Tipo G4 com agente bacteriano, em fibra sintética descartável, montado
em moldura metálica.
7) Ventilador Sirocco, montagem convencional ou pleno-fan.
8) Motor convencional, tipo Premium, tensão 220/380 Vca, trifásico, 60 Hz, ou, tipo
de EC.
Ajuste de rotação polia motora regulável quando motor convencional ou por
variação de sinal de entrada quando motor EC.

6.4.2. CONDICIONADOR TIPO CASSETE HIDRÔNICO


1) Tipo Gabinete modular em ABS.
2) Filtros Tipo G4 em fibra sintética.
3) Ajuste de rotação motor de velocidades.
Com conexão para tomada de ar externo incorporada ao equipamento.

6.4.3. INSTALAÇÃO DO FCU


1) Indicar no projeto os espaços mínimos para manutenção conforme manual IOM
do fabricante.
2) Os equipamentos devem ser facilmente acessíveis.
3) As casas de máquinas deverão atender a recomendação descrita pelo item 7.2
da NBR16401-3 e item 2.3.9 desse caderno técnico.
4) A instalação do quadro elétrico deve estar ao alcance visual do fan coil. Atender
a NR10 e NR12.
5) Para fins de segurança, sempre prever o seccionamento de energia junto ao
equipamento.
6) Atenuadores acústicos: utilização obrigatória sempre que o ruído provocado pelo
equipamento exceder ao NC pertinente.
Não instalar bandejas complementares para coleta de condensado.

6.4.4. DUTOS DE AR
1) Em chapa de aço galvanizado, conforme NBR 14964, para montagem tipo TDC.
2) Classe de pressão 125 Pa.
3) Isolamento térmico em borracha elastomérica ou manta lã de vidro protegida
com papel kraft reforçado.

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Atenção! Considerar que o instalador deverá apresentar certificado de CMAR, obedecendo
a IT10 do CBMSP.

4) Quando utilizados dutos para insuflação sem isolamento térmico, a temperatura


de insuflação não deverá ser inferior 16 °C.
5) Em dutos de retorno o isolamento só será exigido se transitar por local não
condicionado.
6) Os dutos de exaustão de odores deverão ser em chapa galvanizada, conforme
NBR 14964, TDC, sem isolamento térmico.
7) Instalar aberturas de acesso conforme NBR 16491 e NBR 14679.

6.4.5. REDE DE ÁGUA GELADA


1) As tubulações menores que 2” (50mm) deverão ser de cobre rígido, sem costura,
padrão classe A, conforme NBR 13206 e conexões roscadas BSP, em bronze.
2) Poderão ser utilizados tubos de PPR PN20, conforme norma NBR 15813,
utilizando sempre adaptadores de transição conforme manual do fabricante.
3) As tubulações maiores que 2½” (65mm) deverão ser de aço carbono, pretos,
sem costura, padrão SCHEDULE 40, conforme NBR 5590 e conexões em aço,
pretas, sem costura, padrão SCH 40 com pontas biseladas para solda.
4) Para qualquer dos materiais empregados, obedecer às recomendações do
fabricante e executar teste hidrostático com pressão mínima 1 (um) Mpa.
5) O isolamento térmico deverá ser em borracha elastomérica com espessura
mínima igual a recomendada pelo fabricante para temperatura de 25/24 °C (TBS
e TBU, respectivamente).
6) Os suportes deverão ser executados em perfis ou vergalhões, montagem tipo
rígida e obedecendo as recomendações do fabricante do isolamento térmico
para evitar pontes térmicas.
7) Registros esfera, rosca BSP, classe de pressão PN25, esfera em inox e corpo
em latão, com haste estendida para isolamento.

6.4.6. VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO DE ÁGUA


1) Tipo duas vias, ação proporcional ou floating, de controle independente de
pressão e normalmente fechada.
2) O atuador deve ser termoelétrico, 24 Vca ou Vcc ou, motorizado,
alimentação 24Vca ou 24 Vcc, ação proporcional ou retorno por mola.
FABRICANTES: Honeywell, Johnson, Belimo, Imi, Danfoss, Caleffi, Oventrop,
Siemens.
3) Classe de pressão PN16.
4) Close-off mínimo de 0,3 Mpa.

6.4.7. SISTEMA DE CONTROLE


As RTU’s, Unidades Terminais Remotas de controle deverão possuir no mínimo:
1) I/Os mínimos: EA de temperatura ambiente/retorno, de acordo com o projeto
mecânico;
2) EA de temperatura de saída de AG;
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3) SA de comando da válvula de controle de fluxo de água;
4) EA de temperatura de entrada e saída medida nos poços de AG;
5) SA de comando do ventilador em caso de variação de velocidade, de acordo
com o projeto mecânico;
6) 2xED para informação de ligado/defeito, autorizado/manual;
7) 1XSD para acionamento do ventilador;
8) 1xSD para comando da válvula de controle de fluxo de água sinal floating;
9) Alimentação energia do CLP deve estar na rede estabilizada;
10) Rede de comunicação: RS485, Modbus a 4 fios, 4x22 AWG blindado;
11) Protocolos de comunicação abertos, com todos os TAG’s identificados;
12) Interligação com SDAI: para SUC’s sem controle de fumaça: espera para
comando externo isento de potencial para desligamento do FCU/FCH.
13) Deve conter derivador de rede G5002T instalado no painel;
14) Para SUC com controle de fumaça: verificar item específico nesse CT.

6.4.8. PAINEL ELÉTRICO


1) Deverão ser individuais por equipamento e atendendo à NR10 e à NR 12;
2) Acionamento/desligamento através de chaves AUT./DESL./LIG.
3) O equipamento instalador distante do painel elétrico deverá possuir chave
seccionadora local para desenergização para manutenção;
4) Alimentação elétrica trifásica + T, 380V ou 220V, 60Hz. Verificar orientação
diferenciada na FT.
5) Comando interno ao Painel Elétrico 220 Vca, com transformador isolador local;
24 Vca ou 24 Vcc.
6) Comando externo ao painel elétrico deve conter protetor contra surto de tensão
– NBR 5410.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

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7. PROJETO DE CONTROLE DE FUMAÇA (COF)
Aplicação: lojas-âncora ou semiâncoras com área superior a 300m², quando
exigido.

7.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO

1) O arranjo, a forma e o local de entrega das instalações previstas para cada SUC
enquadrada nesse item estão descritas na FT e PT entregues. De uma forma
geral, as seguintes instalações estão consideradas para a disciplina de Controle
de Fumaça – COF, para as lojas maiores que 300m² com Controle de Fumaça.
2) Dutos de exaustão de fumaça quando ligado à instalação condominial.
3) Duto de ar externo tratado, quando ligado à instalação condominial.
4) Local para passagem de dutos individuais, quando independentes, para
exaustão de fumaça e ar externo.

7.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO


Pelo menos os seguintes documentos, descritivos e desenhos, deverão ser entregues
para análise do CT:
1) Memória de cálculo das vazões consideradas e margens de segurança
adotadas.
2) Especificação completa dos exaustores de fumaça com o data sheet do
fabricante e homologação.
3) Especificação completa e data sheet dos dampers, incluindo motorização.
4) Especificação completa dos materiais e acessórios, como grelhas, difusores,
dampers e isolamento térmico para a montagem de dutos de COF.
5) Desenhos em escala mínima 1:50 contendo plantas baixas e cortes gerais com
representação clara de dutos e infraestrutura elétrica. Destacar a posição dos
atuadores de dampers.
6) Desenho do painel elétrico e interface com a RTU e SDAI.
7) Infraestrutura da rede de comunicação da supervisão de tensão do painel
elétrico de COF (Anexos 7.A e 7.B);
8) As cargas devem ser informadas no quadro de cargas do projeto elétrico, bem
como a especificação dos cabos;
9) ART/ RRT definitiva de projeto de controle de fumaça, assinada pelo
responsável técnico e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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CONTEÚDO DO PROJETO
O projeto da Instalação de Controle de Fumaça em questão é analisado para toda a
edificação, com operação simultânea do conjunto de equipamentos necessários para
controlar o fluxo de fumaça produzido por um foco de incêndio, por pelo menos 30
minutos, suficientes para a evacuação das pessoas que a habitam. A instalação de ar
condicionado é parte integrante da Instalação de Controle de Fumaça, provocando,
segundo a lógica necessária, a pressurização dos ambientes (acantonamentos)
adjacentes e despressurização dos ambientes (acantonamentos) sinistrados.
Dessa forma, a admissão de ar externo (pressurização) sempre será pela instalação de
ar-condicionado dos acantonamentos adjacentes. A escolha dos acantonamentos e o
posicionamento das grelhas levaram em conta a localização das rotas de fuga (escadas,
portas, corredores protegidos) de forma que o fluxo de fumaça ocorra no sentido inverso
daquele que as pessoas devem tomar para a saída em segurança.

7.3. DIRETRIZES DE PROJETO


7.3.1. ACANTONAMENTO
Área objeto do estudo de Controle de Fumaça limitada por divisórias fixas e/ou Barreiras
de Fumaça. As dimensões do acantonamento devem ser medidas tendo como
referência o forro (teto) refletido.

7.3.2. DIMENSIONAMENTO GERAL


De acordo com IT15-Parte 5 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.

7.3.3. SELEÇÃO DOS VENTILADORES


Os seguintes critérios deverão ser observados na seleção e no dimensionamento dos
equipamentos de exaustão e ventilação:
a) O ventilador de exaustão de fumaça deverá ser dimensionado para uma
temperatura de entrada de gases de 70,0 °C e o motor dimensionado para a
mesma vazão a temperatura de 70°C, porém com entrada do ar a 20,0 °C e a
correção devido a altitude;
b) Considerar nas condições de seleção do ventilador uma margem mínima de 15%
para prevenir fugas e vazamentos.

7.3.4. DUTOS E GRELHAS


O critério de velocidades para dutos, grelhas e o de equilíbrio de vazões deve seguir
pelo menos:
a) A velocidade máxima do ar nas condições de cálculo (70ºC) não deve
ultrapassar a 15 m/s para os dutos de exaustão de fumaça;

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b) Idem para os de introdução de ar, porém calculados para uma temperatura de
20,0 °C. Quando os dutos de insuflamento de ar são utilizados para introdução
de ar, utilize os parâmetros de velocidade e o cálculo indicados na NBR14601;
c) A velocidade de face máxima nas grelhas de exaustão de fumaça deve ser 5
m/s e a velocidade mínima de 3m/s;
d) Os cálculos da perda de pressão nos dutos, acessórios, dampers e difusores
devem ser elaborados segundo os critérios usuais de ventilação, corrigindo a
viscosidade do ar para 70,0 °C, para o caso da exaustão;
e) A correta vazão de ar em cada dispositivo do duto de exaustão deve ser
garantida através do uso de dispositivos fixos de equilíbrio de perdas de carga
(vena contracta, redução/aumento de velocidades).

7.3.5. DISTRIBUIÇÃO DAS GRELHAS


Os seguintes critérios mínimos deverão ser observados:
a) De exaustão de fumaça: no mínimo uma a cada 100m², preferencialmente nos
locais mais altos do teto. Deve ser observada a vazão máxima por grelha,
conforme altura da camada de fumaça. (Tabela 3, Parte 2 da IT-15 – do Corpo
de Bombeiros de São Paulo);
b) De introdução de ar externo (pressurização): pelos dutos de insuflamento de ar
da instalação de ar-condicionado quando adotado o acantonamento adjacente;
ou, localizadas a 1/3 da altura, quando no mesmo acantonamento.

7.3.6. ARRANJO DOS EQUIPAMENTOS


a) O Exaustor de Fumaça deve ser instalado na cobertura ou junto à fachada, onde
está localizada a grelha de descarga de gases. Preferencialmente, o duto de
exaustão deve estar em depressão em todo o seu trajeto.
b) A localização da grelha de admissão de Ar Externo deve estar distante no
mínimo 5,0m na horizontal de qualquer esquadria ou abertura do acantonamento
sinistrado. Evite localizá-la acima dos locais de descarga de extração de fumaça,
seja qual for a altura.
c) O damper de inversão de automação da instalação de introdução de ar, quando
interligado com a Instalação de ar-condicionado, deve permitir regulagem da
vazão de ar externo.
d) O layout da sala de máquinas deve assegurar acesso permanente aos dampers
e acionadores para operação manual se necessário.
e) Quando dispositivos de manobra forem instalados em locais com forro falso,
preveja alçapões que permitam acesso para verificação e manutenção.

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7.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS,
MATERIAIS E SERVIÇOS

7.4.1. EXAUSTORES DE FUMAÇA


1) Tipo Axial, centrífugo ou in line, com características que atendam aos requisitos
da IT15.
2) Temperatura 400 °C por 60min.
3) Margem de dimensionamento mínimo de 15%.
4) Motor dimensionado para a vazão de projeto com margem, com temperatura de
20 °C.
5) Quando instados ao tempo, deverão ser obrigatoriamente em gabinete metálico
com as devidas proteções contra corrosão.
6) Deve constar nos documentos e datasheet do ventilador a homologação pelo
CBSP ou IPT.
7) Para equipamentos instalados no interior da edificação, considere que a casa de
máquinas deve ser protegida por paredes e portas TRRF120min.

7.4.2. REDE DE DUTOS DE EXAUSTÃO DE FUMAÇA


1) Construção em chapa galvanizada, junções tipo TDC.
2) Classe de pressão: 1000 Pa.
3) No trajeto em acantonamentos adjacentes ou em locais não considerados no
COF, protegidos por isolamento TRRF60 min (lã de rocha ou fibra cerâmica,
densidade de 60 kg/m³, revestido na face externa com papel kraft reforçado com
cordão de fibra de vidro).
4) Em trechos verticais onde o duto é instalado no interior de shaft protegido
(TRRF120min), não há necessidade de isolamento térmico.

7.4.3. REDE DE DUTOS DE AR DE PRESSURIZAÇÃO


1) Construção em chapa galvanizada, junções tipo TDC.
2) Pressão: classe 250 Pa.
3) No trajeto dentro do próprio acantonamento, sem isolamento. No trajeto em
acantonamentos adjacentes protegidos por isolamento TRRF60 min (lã de rocha
ou fibra cerâmica, densidade de 60 kg/m³, revestido na face externa com papel
kraft reforçado com cordão de fibra de vidro).
7.4.4. GRELHAS DE EXAUSTÃO
1) Construção em chapa ou perfis de alumínio, com aletas fixas e sem registros de
regulagem.
2) Não utilize materiais plásticos.
3) Fixação sempre no duto. Não é admissível fixação em forro falso.

7.4.5. GRELHAS DE INSUFLAMENTO DE AR DE PRESSURIZAÇÃO


1) Construção padrão usual de ar condicionado.

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7.4.6. DAMPER DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
1) Construção em chapa galvanizada, construção robusta, para regime de
operação extrapesado
2) Não utilize materiais plásticos.
3) Fixação: flangeado ao duto, sem uso de massa de vedação.
4) Inspeção interna: prever sempre portas de inspeção em ambos os lados do
damper para inspeção da operação e vazamentos.
5) Motorização ON-OFF, 24 Vca. O motor deverá ser homologado para esse tipo
de uso pelo fabricante.
6) Classe de vazamento 10 m³/h.m² para ∆P=100Pa, conforme DIN 1946, ou
melhor.

7.5. INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO DO COF


As RTU’s, Unidades Terminais Remotas de controle dos FCU’s e os comandos dos
SDAI de acionamento do COF deverão obedecer aos seguintes equipamentos mínimos:
1) I/Os mínimos do SDAI SD1 (Módulo de Acionamento 1): indica fumaça no
acantonamento;
2) SD2 (Módulo de Acionamento 2): indica fumaça no acantonamento adjacente;
3) ED1 (Módulo de Comando 1): indica comandos acionados ou defeito;
4) I/Os mínimos no painel elétrico. Acionamento manual para fumaça no
acantonamento;
5) Acionamento manual para fumaça no acantonamento adjacente.
E a seguinte lógica de operação:
6) Fumaça no acantonamento manobra os dampers envolvidos;
7) Desliga os equipamentos de ar-condicionado que atendem ao acantonamento
sinistrado;
8) Aciona o exaustor de fumaça;
9) Aciona os ventiladores de pressurização ou FCU’s;
10) Confirma o acionamento dos equipamentos envolvidos;
11) Fumaça no acantonamento adjacente: aciona o FCU ou ventilador considerado;
12) Manobra os dampers envolvidos (fecha o de retorno e abre o de ar externo,
quando for o caso de pressurização via FCU);
13) Desliga os demais equipamentos de ar-condicionado não envolvidos no COF;
14) Aciona o exaustor de fumaça;
15) Aciona os ventiladores de pressurização ou FCU’s;
16) Confirma o acionamento dos equipamentos envolvidos.
O início e o fim da operação do COF serão das seguintes formas:
17) Início pelo SDAI, através de lógica que identifica os acantonamentos sinistrados
e adjacentes;
18) Manual, da central de controle/segurança, através de comando apropriado;
19) Local, através de acionamento direto dos equipamentos envolvidos por pessoal
treinado;
20) Fim somente local, através de botão RESET.

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7.5.1. PAINEL ELÉTRICO
1) Localização e quantidade individuais por equipamento (ou conjunto de
equipamentos instalados lado a lado) e atendendo à NR10 e 12;
2) Acionamento/desligamento através de chaves AUT./DESL./LIG. Qualquer
equipamento instalado distante do Painel Elétrico deverá possuir chave
seccionadora local para desenergização de manutenção;
3) Alimentação: trifásico + T, 380Vca, 60Hz (ou conforme Ficha Técnica);
4) Comando interno ao Painel Elétrico 220 Vca, a partir de Trafo isolador local;
5) Comando externo ao Painel Elétrico 24 Vca ou 24 Vcc;
6) Supervisão de tensão: em cada painel que atende ao COF, deverá ser instalado
um dispositivo para supervisão de tensão com comunicação via rede (RS485
Modbus) com BMS.

7.5.2. ALIMENTADORES DE ENERGIA


1) Em dupla fonte, pela concessionaria e através de GMG específico que atende
ao sistema de PCI;
2) Os equipamentos acionados pela dupla fonte deverão possuir medição de
energia exclusiva e independente das normais.
3) A escolha dos materiais, traçado e proteções, devem ser tais que garantam a
integridade das instalações de alimentação por no mínimo 60min (TRRF60).
4) Condutores elétricos do tipo AFUMEX.

7.5.3. MANUTENÇÃO E ACESSOS


Instalar junto aos equipamentos de acionamento automático (FCU’s e exaustores de
fumaça) chave seccionadora para garantir a abertura do circuito elétrico quando
necessário.
Todos os equipamentos (exaustores e fan-coils) que participam da instalação de COF
devem ser de fácil acesso, inclusive durante o início do sinistro.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

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8. PROJETO DE EXAUSTÃO DE COZINHAS(CKV)
Quando necessário, os projetos de ar condicionado e de exaustão de cozinhas
deverão ser desenvolvidos pelo mesmo responsável técnico do projeto do ar
condicionado, formando um projeto único e compatibilizado.

8.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO


O arranjo, a forma e local de entrega das instalações previstas para cada SUC
enquadrada nesse item, estão descritas na FT e PT entregues. De uma forma geral, as
seguintes instalações estão consideradas para as lojas de alimentação na disciplina de
CKV:
1) Duto de exaustão de cozinhas quando ligado à instalação condominial;
2) Duto de ar externo tratado, quando ligado à instalação condominial;
3) Local para passagem de dutos individuais, para cozinhas e ar externo, quando
independentes e ainda, alimentador elétrico de emergência para o ventilador de
exaustão;

8.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO


Pelo menos os seguintes documentos, descritivos e desenhos deverão ser entregues
para análise do CT.
1) Memória de cálculo das vazões consideradas e margens de segurança
adotadas; (nº de trocas de ar do ambiente)
2) Especificação completa dos exaustores de cozinhas com o data sheet do
fabricante;
3) Especificação completa e data sheet da caixa de ventilação de ar externo;
4) Especificação completa dos materiais e acessórios como grelhas, difusores,
dampers e isolamento térmico para a montagem de dutos de CKV;
5) Desenhos em escala mínima 1:50 contendo plantas de cada pavimento e cortes
gerais com representação clara de dutos e infraestrutura elétrica. Destacar a
posição do sistema de proteção ativa (do sistema saponificante);
6) Desenho do painel elétrico e interface com a RTU, SDAI e sistema de injeção de
saponificante.
7) ART/ RRT definitiva de projeto de exaustão de cozinha, assinada pelo
responsável técnico e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.
8) Para coordenação com demais projetos, nas plantas baixas deverão
constar o layout da loja, os dutos de ar condicionado e exaustão, as coifas.
As principais interferências e as soluções adotadas devem estar
representadas;

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8.3. DIRETRIZES DE PROJETO

8.3.1. EXAUSTÃO COLETIVA

Situações nas quais o SUC é interligado a um dos sistemas coletivos de exaustão e ar


exterior, disponibilizado pelo EMPREENDIMENTO, e os pontos entregues no limite da loja.
A vazão de exaustão para esses casos está limitada a 5.000 m³/h, prevalecendo o que
consta na planta técnica.

8.3.2. EXAUSTÃO INDIVIDUAL E INDEPENDENTE


Nesses casos, verificar com o Comitê Técnico espaços serão disponibilizados pelo
EMPREENDIMENTO.

8.3.3. PARÂMETROS CÁLCULO – EXAUSTÃO COLETIVA


Caso a capacidade calculada ultrapasse a disponibilizada pela FT, consulte o CT, que
analisará não só a demanda como também os critérios de cálculo. Eventuais despesas
decorrentes do aumento de capacidade deverão ser ressarcidas pelo lojista.

8.3.4. COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS


Sistemas que utilizem combustíveis sólidos para cocção, com lenha ou carvão, será
obrigatória uma consulta preliminar de viabilidade junto ao Comitê Técnico. Caso
aprovado deverá ter sistemas de exaustão independes, exclusivo para estes e utilizar
dispositivos anti-fagulha.

8.3.5. VAZÃO DE EXAUSTÃO


Critérios mínimos a serem observados:
a) Vazão de ar calculadas conforme NBR14.518, item 7.1 e 7.2 para cada tipo de
coifa;
b) Cálculo de vazão reduzida em função da escolha de coifas e equipamentos de
cocção compatibilizados serão bem aceitas e serão analisadas pelo CT;
c) Pressão disponibilizada pela instalação coletiva no ponto de entrega é de 100
Pa.

8.3.6. AR EXTERIOR
A vazão de ar externo para reposição será de 85% da vazão de exaustão. Deverá
observar também:
a) A introdução de ar deverá ser na caixa de mistura do FCU;

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b) Todos o ar externo deverá ser tratado, misturado ou não com o retorno
(dependendo do cálculo da vazão de ar pela psicrometria);
c) Pressão disponibilizada pela instalação coletiva no ponto de entrega é de 50 Pa.

8.3.7. DUTOS
a) Velocidades entre 5 e 12 m/s, utilizando as necessárias para proporcionar o
equilíbrio de vazões entre os captores considerados;
b) A regulagem de ar deve ser feita com dispositivos fixos (aumento de velocidade
em dutos).

8.3.8. CONTROLE DE RUÍDO


a) Para instalações individuais, consulte o CT sobre a potência sonora máxima a
ser observada.

8.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS,


MATERIAIS E SERVIÇOS
8.4.1. COIFAS
a) As coifas devem ser dimensionadas de acordo com a NBR 14.518-2020,
considerando a classificação do tipo de cocção a que se destina. Opcionalmente,
poderão ser utilizadas coifas certificadas conforme UL 710, Tipo I ou Tipo II, de
acordo com o tipo de cocção;
b) Deverão ser fabricados em aço inox 304, bitola 20 MSG, espessura mínima
0,94mm, construção tipo sanitária;
c) Devem possuir filtros inerciais aplicáveis em qualquer situação de cocção de
alimentos, com dreno na canaleta;
d) Não são aceitas coifas lavadoras conforme item 10.2.2 da NBR14518-2020
aplicadas em instalações de exaustão coletiva, em substituição ao equipamento
despoluidor. Podem ser utilizadas para sistema automático de higienização da
própria coifa;
e) Para a utilização deste equipamento, a perda de pressão no conjunto: filtros
inerciais, conexão dos dutos e venturi da coifa, não deve ultrapassar a 10 mmca.

8.4.2. COIFAS LAVADORAS


a) Somente serão aceitas em instalações de uso independente e individual;
b) Não serão aceitos equipamentos com eficiência inferior ao listado nos itens 9.1.4
e 9.1.5 da NBR14518-2020;

8.4.3. VENTILADORES EXAUSTORES


Aplicáveis somente nos casos de exaustão individual e independente.
a) Tipo centrífugo, limit-load e com mancais fora do fluxo.
b) Velocidades máximas descarga de 8 m/s.
c) Inspeção na voluta, com porta de pressão.
d) Com dreno de fundo.

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e) Acoplamento através de polias e correias, protegidos.
f) Motor tipo Premium, trifásico 220/380 Vca, 60 Hz.
g) Acionamento VSD ou soft start.
h) Montagem em base única com amortecedores de vibração para a frequência
natural de 6 a 8 Hz.
i) Material em aço inox 304 quando instalado ao tempo; aço carbono galvanizado
quando em instalação abrigada.

8.4.4. VENTILADOR DE AR EXTERIOR


Aplicáveis somente nos casos de exaustão individual e independente.
a) Tipo centrifugo, Sirocco, montado em gabinete tipo caixa de ventilação.
b) Velocidade máxima na descarga de 10 m/s.
c) Filtros de ar G4 + F5, montados em gaiolas metálicas e protegidos de
intempéries.
d) Acoplamento polias e correias.
e) Motor Tipo Premium, trifásico 220/380 Vca, 60 Hz.
f) Acionamento VSD ou soft start.
g) Base única com amortecedores de vibração para a frequência natural de 6 a 8
Hz.
h) Material em aço carbono galvanizado com proteção contra chuva através de
chapa diamantada, quando instalado ao tempo.
i) Aço carbono galvanizado pintado quando em instalação abrigada.

8.4.5. DESPOLUIDORES
1) Tipo lavador de ar de alta velocidade.
2) Modelo de captação Venturi, com velocidade mínima de 15 m/s.
3) Eliminador de gotas em lâminas de PVC extrudado, com velocidade máxima do
ar de 2,4 m/s.
4) ∆P no ar entre 250 e 350 Pa.
5) Vazão de água 1 m³/1000 m³ de ar.
6) Construção em aço inox 304, padrão sanitário.
7) Perda de pressão no esguicho de 0,20 Mpa.

8.4.6. DUTOS DE EXAUSTÃO


1) Em inox 304, padrão sanitário para áreas onde há manuseio de alimentos e
quando aparentes.
2) Em inox 304 para áreas sujeitas a intempéries;
3) Em chapa de aço carbono, bitola 16 MSG nos demais casos.
4) Construção de acordo com NBR14.518
5) Com portas de inspeção instaladas conforme recomendação da NBR 14.518.
6) Protegidos por isolamento TRRF120 min (lã de rocha ou fibra cerâmica,
densidade de 80 kg/m³, revestido na face externa com papel Kraft reforçado
com cordão de fibra de vidro), em todos os trechos cuja construção é com chapa
preta
7) Observar afastamentos mínimos item 5.5.4 da NBR14.518;

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Em todo o trajeto no interior do SUC o duto de CKV deverá ser permanentemente
inspecionável e com acesso fácil a todas as portas de inspeção.

8.4.7. DUTOS DE AR EXTERNO


Seguir padrão do item 6.3 – tópico 3) Ar externo
8.4.8. DAMPER CORTA-FOGO – DCF
1) Aplicação: duto de admissão de ar de reposição.
2) Tipo normalmente aberto.
3) Construção em aço galvanizado, com flanges próprios para instalação em
alvenaria.
4) Acionamento bobina 24 Vca sobre mecanismo de mola.
5) Local de instalação: no duto de ar de reposição, na parede da CM do FCU, em
local de fácil acesso.

8.4.9. DIFUSORES DE INSUFLAMENTO DE AR EXTERNO TRATADO


De uma forma geral, evite o uso de reposição de ar tipo push-pull. Casos específicos
poderão ser analisados pelo CT, desde que apresentados projetos detalhados e
expertise. A regra geral deverá ser:
1) Tipo: difusores tipo chapa perfurada;
2) Localização: afastado das coifas e dos postos fixos de trabalho. Dar preferência
a locais de passagem (portas, corredores);
3) Material: aço inox 304 padrão sanitário;
4) Velocidade: recomendar velocidades de face inferiores a 0,5 m/s;
5) Referência: KCD da Halton.

8.4.10. CHAMINÉ DE DESCARGA DE AR


Analisar com CT a melhor posição, altura e sistema a ser adotado. As especificações
mínimas devem ser:
1) Tipo: conforme item 5.2.4 da NBR, terminação tipo S;
2) Material: aço inox 304.

8.4.11. INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO


Os seguintes intertravamentos entre as instalações devem ser consideradas no projeto
dos painéis elétricos e lógicas de automação para equipamentos coletivos:
1) SDAI atuado – acionamento pelo módulo de comando. Desliga equipamento de
ARC;
2) Fecha damper de ar externo;
3) Controle de vazamento de GLP/GN :desliga equipamento de ARC;
4) Fecha damper de ar externo;

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5) Acionamento da instalação de injeção de saponificante. Desliga equipamento de
ARC;
6) Fecha damper de ar externo
7) Para equipamentos individuais, considerar ainda:
- Exaustor de CKV desligado: Desliga equipamento de reposição de ar.
8.4.12. PAINEL ELÉTRICO
1) Localização e quantidade individuais por equipamento (ou conjunto de
equipamentos instalados lado a lado) e atendendo à NR10 e 12.
2) Acionamento/desligamento: através de chaves AUT./DESL./LIG. Qualquer
equipamento instalado distante do painel elétrico deverá possuir chave
seccionadora local para desenergização para manutenção;
3) Alimentação: trifásico + T, 380Vca, 60Hz (ou conforme Ficha Técnica);
4) Comando interno ao painel Elétrico 220 Vca, a partir de trafo isolador local;
5) Comando externo ao painel elétrico 24 Vca ou 24 Vcc.

8.4.13. ALIMENTADORES DE ENERGIA


1) Qualidade Dupla fonte, pela concessionaria e através de GMG do SUC ou
através de alimentação de emergência do EMPREENDIMENTO;
2) Medição de energia: os equipamentos acionados pela dupla fonte deverão
possuir medição de energia exclusiva e independente das normais.
3) Condutores elétricos do tipo AFUMEX.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

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9. SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO EM
COIFAS - CIC
Considerando o alto risco de incêndio nas cozinhas comerciais, todas as lojas de
alimentação e restaurantes deverão instalar o Sistema de Combate a Incêndio em
Coifas (CIC).

9.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO


O arranjo, a forma e local de entrega das instalações previstas para cada SUC
enquadrada nesse item, estão descritas na FT e PT entregues. De uma forma geral, as
seguintes instalações estão consideradas para as lojas de alimentação na disciplina de
CIC:
1) Ponto interligação da SDAI;
2) Ponto de interligação do ar de reposição;

9.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO


Pelo menos os seguintes documentos, descritivos e desenhos deverão ser entregues
para análise do CT. Na falta de qualquer deles, o projeto será considerado não entregue:
1) Memorial descritivo do sistema;
2) Especificação completa do sistema com o data sheet do fabricante;
3) Especificação completa e data sheet da caixa de ventilação de ar externo;
4) Desenhos em escala mínima 1:50 contendo plantas de cada pavimento e cortes
gerais com representação clara de dutos e infraestrutura elétrica. Destacar a
posição do sistema de proteção ativa (“as built” do sistema saponificante);
5) Desenho do painel elétrico e interface com a RTU, SDAI e sistema de injeção de
saponificante e C02(opcional);
6) Diagrama de lógica conforme (Anexo 9.B) e montagem da parte mecânica
conforme (Anexo 9.A);
7) ART/ RRT definitiva de projeto de combate a incêndio em coifas, assinada
pelo responsável técnico e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.

9.3. DIRETRIZES DE PROJETO


O projeto deverá ser desenvolvido considerando:
1) O uso de agente de extinção homologado para Classe de Incêndio tipo K –
Incêndio em óleo e gorduras em cozinhas;
2) A proteção deverá ser sobre a as superfícies de cocção e no interior da coifa;
3) Deverá ser desenvolvido observando orientação conforme diagrama (Anexo
9.C);
4) Todos os componentes devem ser homologados e certificados.

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9.3.1. CENTRAL DE CONTROLE
Os requisitos básicos para uma central de comando para o sistema devem ter um laço
simples; ser do tipo convencional, fabricada dentro das recomendações da Norma NBR
9441 e deve ter todos os dispositivos para acionamento e combate, sendo:
1) Alimentação 220V com fuga a terra;
2) Entrada para baterias de 24vcc;
3) Baterias seladas de 24vcc mínimo de 4,5A para autonomia mínima para 24 horas
na ausência de energia da Concessionária;
4) Temporizador de 0 (zero) a 60 (sessenta) segundos para solenoides de disparo
do agente saponificante;
5) Saída para desligamento de equipamentos;
6) Saída para acionamento de solenoides dos dampers corta-fogo;
7) Chave de duas posições para bloqueio da descarga do gás;
8) Controle de rede, baterias, led de teste, silenciador de sirene, fuga a terra, defeito
de comando, defeito geral, monitoração da chave de bloqueio de gás;
9) Reset geral do sistema da central;
10) Sinalização acústica e visual de defeito de comandos e da bateria.

9.3.2. DETECÇÃO E ALARME


A detecção automática dos dutos é realizada com detectores de temperatura blindados,
tipo industrial, com regulagem entre 120°C e 180°C de acordo com o tipo de
equipamento de cocção e temperatura máxima dos dutos de exaustão e coifas.
Os detectores de temperatura não devem possuir botão algum para regulagem de
temperatura de campo, por poderem gerar alarmes indevidos, provocando descarga do
agente saponificante ou inibindo a descarga no caso de incêndio.
Os detectores devem ser instalados nos dutos e na entrada dos filtros da exaustão das
coifas.
A temperatura máxima para atuação dos detectores recomendada pelas Normas é de
144°C.
Os detectores são ligados e a uma central de detecção e alarme de um laço simples e
interligado a um acionador manual de alarme do tipo “Quebre o Vidro”.

9.3.3. PROJETO
O projeto deverá ser composto por plantas baixa com localização dos pontos de
proteção, cortes e isométrico. Deverá conter Memoriais de Cálculo Hidráulico; Detalhes
Típicos; Lista Completa de Materiais Elétricos e Hidráulicos e toda a documentação
gerada e fornecida em mídia, além de ART de Responsabilidade Técnica.

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9.3.4. TESTES E START-UP
Após a conclusão dos serviços, deverão ser executados testes de funcionamento sem
descarga de agente extintor.
Simulações para a confirmação de atuação conforme as especificações do projeto.
Treinamento e orientações ao departamento de manutenção quanto aos procedimentos
de inspeção e manutenção preventiva.

9.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS,


MATERIAIS E SERVIÇOS
Todos os equipamentos e materiais deverão ser de fabricantes reconhecidos, com no
mínimo aprovação UL ou mais, e os serviços prestados por empresas homologadas
pelos fabricantes.

9.5. COMISSIONAMENTO, TESTES E MANUTENÇÃO


PREVENTIVA
9.5.1. COMISSIONAMENTO E TESTES
O aviso de aprontamento da instalação para inspeção do Comitê Técnico deverá vir
acompanhamento do relatório de testes e do comissionamento, com a respectiva ART.

9.5.2. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA


O Comitê Técnico solicitará através da Gerência Operacional do EMPREENDIMENTO
o laudo de manutenção (PMOC) exclusivo do sistema de exaustão (CKV) e proteção
contra incêndio passivo e ativo (CIC) com a periodicidade estabelecida pelo responsável
pelo comissionamento conforme item 9.5.1. desse e dos itens 12.2 e anexo A da
NBR14.518-2020.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

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10. PROJETO DE INSTALAÇÕES
HIDROSSANITÁRIAS (HID)
10.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO
O arranjo, a forma e o local de entrega das instalações previstas para cada SUC
enquadrada nesse item estão descritas na FT e PT entregues. De uma forma geral, as
seguintes instalações estão consideradas para a disciplina das instalações
hidrossanitárias – HS, de acordo com o mix previsto em projeto. Eventuais desvios de
mix serão analisados pelo CT.
1) Ponto de água fria no limite da loja, com registro de bloqueio.
2) Ponto de dreno de ar-condicionado (todos os SUC’s).
3) Ponto de esgoto sanitário.
4) Ponto de esgoto de gordura.
5) Dreno da impermeabilização.

10.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO


Pelo menos os seguintes documentos, descritivos e desenhos deverão ser entregues
para análise do CT:
1) Memória de cálculo das vazões consideradas e margens de segurança
adotadas;
2) Especificação completa do medidor de consumo – hidrômetro;
3) Especificação completa dos materiais e equipamentos que serão instalados;
4) Desenhos em escala mínima 1:50 contendo plantas de cada pavimento e cortes
gerais com representação clara das tubulações e dispositivos;
5) Desenho do isométrico das tubulações de AP e esgoto.
6) ART/ RRT definitiva de projeto de instalações hidrossanitárias, assinada
pelo responsável técnico e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.

10.3. DIRETRIZES DE PROJETO


10.3.1. MEDIÇÃO DE CONSUMO
1) Localização: no interior do SUC;
2) Capacidade: vazão máxima dimensionada conforme período de pico pelo
projetista.

10.3.2. ALIMENTAÇÃO DE AP
1) Bitola: conforme informação na FT (caso haja necessidade de maior vazão,
consulte o CT).
2) Pressão disponibilizada: mínima de 0,1 Mpa.
3) Máxima conforme altura da edificação (caso haja necessidade de redução de
pressão, o dispositivo deverá ser instalado pelo lojista).
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10.3.3. DRENO DE AR-CONDICIONADO
1) Bitola: conforme informação na FT (normalmente tudo PVC serie R, 15, ø
50mm).
2) Localização: na parede divisória no fundo do SUC, conforme PT.

10.3.4. ESGOTO DE GORDURA


1) Bitola: Ø100 mm, em PVC classe R;
2) Localização: sobre a laje e conforme indicado na PT;
3) Retenção de detritos: utilizar caixa de retenção em aço inox 304 (Anexo 10.D),
e sifão na pia conforme (Anexo 10.B);
4) Ralo de piso: utilizar caixa sifonada em aço inox conforme (Anexo 10.A), em
local apropriado com o devido caimento de piso;
5) Caixa de gordura: não utilizar. O Empreendimento dispõe de instalação
centralizada de retenção de gordura.
6) Para lojas que não produzam detritos, utilizar caixa de retenção em PVC ou sifão
na pia, em caso de dúvidas, consultar o Comitê Técnico.

10.3.5. IMPERMEABILIZAÇÃO
1) Encargo do locatário.
2) Dreno da impermeabilização: quando houver área rebaixada com previsão para
área molhada, já existe a instalação do dreno de impermeabilização. Não é
permitida a alteração do local do dreno.
3) Normativas: conforme NBR 8083 e 9575 e recomendações do fabricante do
material de impermeabilização.
4) Caimento: a preparação da superfície para impermeabilização deverá prever
caimento para o dreno.

10.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS,


MATERIAIS E SERVIÇOS
10.4.1. HIDRÔMETRO
1) Encargo: Lojista
2) Tipo: velocimétrico.
3) Leitura: Local e remota através de sinal de pulso magnético.
4) Modelo: veja (Anexo 10.C).
10.4.2. ESGOTO DE GORDURA
1) Para esgoto frio: PVC série R.
2) Para esgoto de forno combinado: cobre classe A com comprimento mínimo de
5,00m para resfriamento do efluente.
10.4.3. TUBULAÇÃO DE AP
1) Tipo: PVC classe 15 colado.
2) Montagem e suportes: siga as recomendações do fabricante.
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10.4.4. DRENO DE AR-CONDICIONADO
1) Tipo: PVC classe 15 colado.
2) Isolamento térmico: necessário quando o trajeto for por locais não
climatizados.

10.4.5. IMPERMEABILIZAÇÃO
1) Tipo manta asfáltica, tipo IV-B, aderida com maçarico, em duas camadas.

10.4.6. MONTAGEM
1) Traçado: paredes divisórias do SUC não devem ser utilizadas para embutir
tubulações. Preferencialmente, todas as tubulações aéreas devem ser
aparentes.
2) Tubulações em área e vendas sempre revestidas por painéis decorativos.
3) Testes: todas as tubulações deverão ser testadas. As de esgoto, testar com
tubo cheio até a última conexão; as de AP, testar ao final da montagem com
pressão igual a 1,5 vezes a de operação.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

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11. PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GÁS
(GN/GLP)
Por motivos de segurança e estabelecimento de responsabilidade técnica, a rede
interna da loja deve ser projetada e executada por fornecedores homologados pelo
EMPREENDIMENTO.

11.1. INSTALAÇÕES ENTREGUES PELO EMPREENDIMENTO


O arranjo, a forma e o local de entrega das instalações previstas para cada SUC
enquadrada nesse item, estão descritas na FT e PT entregues. De uma forma geral, as
seguintes instalações estão consideradas para a disciplina das instalações de gás –
GLP ou GN, de acordo com o mix previsto em projeto. Eventuais desvios serão
analisados pelo CT:
1) Local para instalação do medidor de gás;
2) Ponto de fornecimento de gás junto aos limites do SUC.

11.2. ENTREGÁVEIS DO PROJETO


Pelo menos os seguintes documentos, descritivos e desenhos deverão ser entregues
para análise do CT:
1) Memória de cálculo das vazões consideradas e margens de segurança
adotadas;
2) Especificação completa do medidor de consumo;
3) Especificação completa e dos materiais e equipamentos que serão instalados;
4) Desenhos em escala mínima 1:50 contendo plantas de cada pavimento e cortes
gerais com representação clara das tubulações e dispositivos;
5) Desenho do isométrico das tubulações de gás.
6) ART/ RRT definitiva de projeto de instalações de gás, assinada pelo
responsável técnico e pelo LOJISTA ou seu PREPOSTO.

11.3. DIRETRIZES DE PROJETO


11.3.1. MEDIÇÃO DE CONSUMO
a) Localização: mm central de medição prevista pelo EMPREENDIMENTO.
b) Pressão na medição: conforme especificado na FT. Não é permitido o uso de
redutor de pressão antes do medidor.
c) Capacidade: vazão máxima dimensionada conforme período de pico pelo
projetista.

11.3.2. SOLENOIDE DE CORTE

a) Localização: no corredor técnico, após o registro geral (Anexo. 11.A);


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b) Localização alternativa: em SUC sem corredor técnico, instalar ao lado da porta
de abastecimento, em local livre de exposição de produtos;
c) Intertravamento com sistema de detecção de vazamento de gás e com CIC.

11.3.3. DETECÇÃO DE VAZAMENTO


a) Quantidade: pelo menos um por sala do SUC.
b) Localização: conforme indicação do fabricante.
c) Intertravamento: com solenoide de corte.

11.4. ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS DE EQUIPAMENTOS,


MATERIAIS E SERVIÇOS
11.4.1 MEDIDOR
1) Encargo: Lojista.
2) Leitura: Local e remota através de sinal de pulso magnético.
3) Modelo: Verificar com o Comitê Técnico.

11.4.2 TUBULAÇÕES
1) Externas ao SUC: Sch40 soldadas.
2) Internas: DIN 2440 roscadas ou cobre.
3) Flexíveis: mangueiras tipo PT.
4) Embutidas ou em forro: utilize tubo luva com detector de vazamento individual e
específico.
5) Passagem de paredes ou piso: observar as normas relativas a livre dilatação dos
tubos e paredes.
6) Pintura: conforme Norma NBR 2492, esmalte sintético amarelo brilhante.

11.4.3 SOLENOIDE
1) Tipo: normalmente fechada.
2) Classe de pressão: 300 lbs.
3) Conexões: Rosca NPT.
4) Bobina: encapsulada, IP65, 24 Vca.
5) Pressão de abertura: mínima de 0,0001 bar.
11.4.4 REGISTROS
1) Tipo: esfera.
2) Classe de pressão: PN25.
3) Conexões: rosca NPT.

11.4.5 MONTAGEM
1) A montagem somente poderá ser executada por empresa homologada pelo
EMPREENDIMENTO.
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11.4.6 TESTES
1) Pressão mínima: 15,0 bar.
2) Período: duas horas para teste com espuma ou 24h se for acompanhamento de
queda de pressão.

Em qualquer tempo, mesmo durante a execução das obras, a não obediência ao acima
exposto será passível de embargo destes serviços pela Fiscalização do
EMPREENDIMENTO, mesmo que este detalhe tenha passado despercebido na revisão dos
projetos pelo Comitê Técnico.

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12. PROCEDIMENTO GERAIS PARA EXECUÇÃO
DAS OBRAS
12.1. COORDENAÇÃO TÉCNICA DAS OBRAS DA LOJA
Antes de contratar os fornecimentos das empreitadas, sejam parciais ou globais,
referentes às obras ou instalações da loja no SUC (Salão de Uso Comercial) junto ao
EMPREENDIMENTO, deverá o lojista nomear um profissional (Arquiteto ou Engenheiro)
como seu representante junto ao Comitê Técnico. Este profissional irá coordenar a
execução de todos os serviços ou obras necessárias para a instalação da loja neste
SUC.

Deverá este profissional ser encaminhado como preposto pelo lojista ao Comitê Técnico do
EMPREENDIMENTO através da Carta de Encaminhamento de COORDENADOR DE
OBRAS (conforme Anexo 12.A.), acompanhada da ART ou RRT, devidamente preenchida
e recolhida.

Observações: caso seja do interesse do lojista, o profissional a ser nomeado como


COORDENADOR DE OBRAS poderá ser também o Coordenador de Projetos da loja. Esta
opção será incentivada pelo Comitê Técnico.

O COORDENADOR DE OBRAS poderá também ser o responsável técnico pela


elaboração de qualquer projeto ou execução de qualquer serviço na obra da loja,
observadas suas atribuições perante o CREA ou CAU.

12.2. ROTINAS E OBRIGAÇÕES

12.2.1 CONDIÇÕES PARA INÍCIO DAS OBRAS


Para que o lojista possa iniciar os trabalhos de Construção Civil, Instalações e
Decorações em sua loja, no respectivo SUC (Salão de Uso Comercial), deverá:
1) Estar absolutamente em dia com os pagamentos a que estiver sujeito em função
do(s) CONTRATO(S) DE SUBLOCAÇÃO e de RESERVA DE ÁREA;
2) Haver obtido liberação de seus projetos de instalações e arquitetura junto ao
Comitê Técnico;
3) Caso necessário, haver obtido liberação de seu projeto em ÓRGÃO PÚBLICO
diretamente ligado ao ramo de atividade ou tipo de instalação (Engenharia
Sanitária, Corpo de Bombeiros, Ministério do Trabalho), mesmo que não
solicitado pelo EMPREENDIMENTO;
4) Haver vistoriado e recebido seu SUC;

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5) Ter sido executado o tapume de proteção para as obras do SUC, conforme
padrões do EMPREENDIMENTO;
6) Haver encaminhado as devidas ART’s/ RRT’s (conforme Anexo 12.F);
7) Haver recebido a liberação para o início das obras junto ao Comitê Técnico.

12.2.2 RESPONSABILIDADES
a) A não observância das regras estabelecidas nestas instruções, pelo lojista, ou
seus prepostos, implica em sua total responsabilidade, estando sujeito à
paralisação das obras.
b) Todas as obras, concernentes à implantação das lojas, tais como: decoração,
fachada, elementos de vedação, instalações elétricas, hidrossanitárias, ar-
condicionado, segurança contra incêndio, exaustão e quaisquer outras
necessárias ao seu funcionamento serão executadas a expensas dos lojistas e
sob inteira responsabilidade destes, em conformidade com os projetos
específicos devidamente liberados.
c) A liberação dos projetos pelo Comitê Técnico, não exime o Lojista de ter sua
Loja ou obras do SUC fiscalizada e/ou autuada pela fiscalização do CREA/CAU.
d) As benfeitorias e as instalações só poderão ser executadas por empresas ou
profissionais legalmente habilitados e registrados.

Os lojistas são responsáveis por todos os danos e prejuízos causados por si ou seus
prepostos, às Lojas de terceiros e a quaisquer partes do EMPREENDIMENTO, correndo por
sua conta o integral custeio das despesas necessárias aos consertos ou reparações

e) É de total responsabilidade do lojista cumprir com os encargos referentes ao


INSS, ISS e outros que porventura recaiam sobre suas obras, obrigando-se a
apresentar os certificados de quitação e outros ao EMPREENDIMENTO, assim
como as orientações das “Relações de Trabalho” conforme CLT.
f) O EMPREENDIMENTO não permitirá a entrada de quaisquer materiais enviados
para as obras dos lojistas, com notas fiscais em nome do EMPREENDIMENTO.
g) As notas fiscais que acompanharão os materiais destinados às obras dos lojistas
deverão conter:
1) Identificação da firma compradora;
2) Endereço da firma compradora;
3) Nome fantasia da loja;
4) Número da loja;
5) Local de entrega.

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12.2.3 IDENTIFICAÇÃO VISUAL: OBRAS E PROFISSIONAIS
Para o acesso dos profissionais necessários à execução das obras autorizadas pelo
EMPREENDIMENTO, o COORDENADOR DE OBRAS da loja deverá retirar junto à
secretaria do Comitê Técnico os espelhos ou modelos dos crachás de identificação para
seus prepostos, instaladores, encarregados, operários, fornecedores e demais
envolvidos. A rotina e os formulários para a retirada dos crachás serão oportunamente
repassados pelo EMPREENDIMENTO ao COORDENADOR DE OBRAS.
Todos os SUC’s deverão permanecer fechados com tapume onde devem ser apostos o
Nome Fantasia e o número do SUC.
Caso a caso, será colocado pelo EMPREENDIMENTO um quadro indicativo no tapume
do SUC, indicando a sua liberação para o início das obras e outras observações
pertinentes aos serviços.

12.2.4 PORTARIA
A localização de portaria e/ou doca de acesso às obras será indicada em momento
oportuno pelo Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO. Deverão ser observadas as
seguintes condições:
ENTRADA DE PESSOAL (OPERÁRIOS ETC.):
1) Por questão de segurança e disciplina, todos os operários terão acesso
controlado, onde deverão se identificar.
2) Não será permitida a entrada de qualquer pessoa sem crachá de identificação.
3) Não será permitida a entrada de operários portando armas de fogo, facas,
punhais, ou qualquer outro tipo de arma, mesmo quando devidamente registrada
em repartição policial.

HORÁRIOS PARA CARGA E DESCARGA:


Deve ser visto em reunião de início de obras com o Comitê Técnico ou conforme
Instrução Complementar.

TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS:


1) Os materiais para as instalações das lojas deverão ser transportados de imediato
para armazenamento dentro do respectivo SUC, não sendo o EMPREENDIMENTO
responsável pelo transporte e/ou guarda de materiais.
2) O lojista ou seu preposto deverá manter uma pessoa responsável pelo recebimento
de materiais permanentemente na obra.
3) Todos os veículos que transportarem materiais para as obras dos lojistas deverão,
após a descarga, se retirar. Como rotina padrão, poderão ser vistoriados pelo
EMPREENDIMENTO.

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Importante: caberá ao COORDENADOR DE OBRAS, através de reunião com o Comitê
Técnico, verificar o local, a forma de acesso de veículos ou outros meios de transporte aos
locais de carga e descarga reservados pelo EMPREENDIMENTO, para adequá-los às
condições do canteiro de obras.

12.2.5 VIGILÂNCIA
O EMPREENDIMENTO manterá vigilantes fixos, para vigilância dos locais de entrada e
saída. A vigilância de cada SUC ou de local disponibilizado pelo EMPREENDIMENTO
para a armazenagem temporária de materiais destinados às obras do SUC será de
responsabilidade do lojista.
Será retirado do EMPREENDIMENTO todo aquele que, a serviço ou não de qualquer
lojista, esteja alcoolizado, promova desordens ou ocasione danos ao
EMPREENDIMENTO, ou seja, considerado inconveniente, ficando proibido o seu
ingresso nas dependências da edificação.

12.2.6 HORÁRIO DE TRABALHO


O horário normal de trabalho da obra será determinado em reunião com o Comitê
Técnico ou na Instrução Complementar.
Se houver necessidade, este horário poderá ser modificado pelo EMPREENDIMENTO.
O lojista deverá solicitar por escrito e com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência a
autorização para executar serviços em horas extras, relacionando os funcionários que
permanecerão nas dependências do SUC e o tempo necessário. Todo aquele que se
encontrar trabalhando fora do horário normal, sem autorização, será imediatamente
retirado do EMPREENDIMENTO.

12.2.7 ALOJAMENTO, SANITÁRIOS E LOCAL PARA REFEIÇÕES


O alojamento, sanitários e local para refeições está determinado na Instrução
Complementar.
Importante:
a) Não será permitido o uso de sanitários do EMPREENDIMENTO, mesmo quando
prontos;
b) Não será permitido aos operários dos lojistas dormir no interior dos SUC’s ou
transitar por áreas do EMPREENDIMENTO não enquadradas em seu
deslocamento rotineiro aos locais de trabalho;
c) Não será permitido qualquer tipo de lanche ou refeição junto às obras das lojas
ou do EMPREENDIMENTO. Caberá ao COORDENADOR DE OBRAS
responder diretamente à Delegacia Regional do Trabalho e ao
EMPREENDIMENTO pela obediência desta normativa por todos os
fornecedores contratados para as obras da loja;
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d) Não será permitido o consumo de cigarros e assemelhados em qualquer
dependência do EMPREENDIMENTO, nem mesmo no interior dos SUC’s.

12.2.8 MATERIAIS, FERRAMENTAS E PESSOAL


Todo o material, máquinas e ferramentas deverão ser mantidos no interior da loja, sendo
sua guarda de exclusiva responsabilidade dos lojistas e seus prepostos.
Agregados e materiais abrasivos, que possam danificar o mall ou instalações do
EMPREENDIMENTO, tais como concretos, argamassas, revestimentos, etc., somente
poderão ser transportados ENSACADOS.
O transporte dos materiais, que não se fizer manualmente no interior das dependências
do EMPREENDIMENTO, somente poderá ser feito por carros de mão com rodas (pneu
com câmara), de propriedade do lojista e/ou preposto, devendo seus condutores ser
advertidos para os riscos e danos que porventura possam causar no horário pré-
determinado.
A carga e a descarga de materiais, máquinas e ferramentas das obras dos lojistas
deverão ser efetuadas durante o horário indicado na Instrução Complementar.

12.2.9 FORNECIMENTO DE ÁGUA PARA OBRAS


Não sendo possível a instalação de água encanada para cada loja, estarão instalados
pelo EMPREENDIMENTO pontos de água exclusivos para o consumo dos lojistas (ver
Instrução Complementar), local onde os lojistas e seus prepostos poderão se abastecer
de água para seus trabalhos, sendo que estes deverão providenciar tambores e tanques
adequados para o devido armazenamento.

12.2.10 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PROVISÓRIA PARA AS


OBRAS
O EMPREENDIMENTO fornecerá energia elétrica na tensão especificada na Instrução
Complementar, através de rede provisória aos Lojistas.
Para maior facilidade e garantia do fornecimento de energia, o COORDENADOR DE
OBRAS deverá solicitá-lo com uma antecedência de 3 (três) dias.
Será exigido, em caráter obrigatório, na entrada da rede elétrica provisória, a instalação
de disjuntor termo magnético com fusíveis de proteção, distando de seu limite em
relação ao mall, no máximo 1,00m (um metro).
Deverão também ser integralmente obedecidas as exigências estabelecidas pelo
PCMAT (Anexo 12.D), Normas Regulamentadoras de Medicina, Higiene e Segurança
do Trabalho.

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12.3. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Os tapumes devem ser executados imediatamente após a entrega do SUC ao lojista,
pelo EMPREENDIMENTO, mesmo antes de serem liberadas quaisquer obras ou
instalações pelo Comitê Técnico.
Haverá dois tipos de tapumes a serem instalados pelo lojista:
1) Tapumes para Canteiro de Obras: Quando o mall do Empreendimento estiver
em obras e bloqueado ao público (Ver Instruções Complementares).
2) Tapumes Padrão Empreendimento: Quando o mall do Empreendimento já
estiver liberado para o público (Ver Instruções Complementares).

Atenção! Os tapumes de Canteiros de Obras deverão ser substituídos pelo “Padrão


Empreendimento” caso as obras no SUC não estejam concluídas e liberadas pelo Comitê
Técnico cinco dias antes da previsão da abertura do mall ao público, ou em outra data a ser
estabelecida pelo EMPREENDIMENTO.

Caso o lojista receba uma SUC já tapumada, todas as despesas decorrentes de


afastamentos, retiradas ou recolocação, para o bom andamento de suas obras,
ficam às expensas do lojista.
Quando solicitado, os lojistas e/ou seus prepostos serão obrigados a efetuar a
desmontagem e a remontagem dos tapumes, por sua conta, para permitir trabalhos
eventuais do EMPREENDIMENTO.
As movimentações de tapumes só poderão ser executadas por empresa
homologada pelo EMPREENDIMENTO.
Todas as obras, inclusive o preparo de massas, concretos, argamassas, formas,
ferragens, etc., devem ser executadas dentro de cada SUC, sendo terminantemente
proibido o uso de áreas comuns (mall, pátios externos, galerias de serviço,
estacionamentos, etc.), para esse fim.
Os entulhos e os resíduos produzidos deverão ser permanente e periodicamente
ensacados, removidos e depositados em locais indicados pelo EMPREENDIMENTO,
dentro do horário exposto na Instrução Complementar.
Para a execução de impermeabilizações, o Comitê Técnico deverá ser consultado sobre
os cuidados a serem tomados, procedimentos, especificações, rotinas e testes
obrigatórios.
O EMPREENDIMENTO estabelecerá as datas limite do cronograma de obras físicas a
serem executadas pelos lojistas, devendo ser este obedecido fielmente pelo
COORDENADOR DE OBRAS do SUC.

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Atenção! Para execução de obras que necessitem ser feitas em área que não seja a do suc
contratado, como mall, pátios externos, galerias de serviço, estacionamentos, etc..., as
mesmas devem obedecer às rotinas e liberações estabelecidas pelo SESMT – Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Para esses serviços o
Coordenador de Obras deve contatar o Comite Tecnico com antecedências de 20 dias para
recebimento dessas rotinas e providência de documentações.

12.4. CUIDADOS ESPECIAIS DURANTE AS OBRAS


Além dos procedimentos necessários para a observância das normas legais e das
instruções contidas neste Manual, foram destacados pela equipe do Comitê Técnico do
EMPREENDIMENTO alguns aspectos importantes, muitas vezes negligenciados, para
a perfeita conclusão das instalações dos SUC’s.
Sob forma de anexos, foram destacados:
1) Anexo 12. G - Cuidados com Instalações Elétricas
2) Anexo 12. H - Cuidados com Instalações Hidrossanitárias

Atenção! Não serão aceitas para as vistorias do EMPREENDIMENTO obras executadas à


revelia dos projetos liberados pelo Comitê Técnico. Quando houver necessidade de
modificações frente aos projetos liberados, as mesmas deverão ser registradas em um projeto
as built e submetidas, no devido tempo, a um novo exame pelo Comitê Técnico. A rotina para
o exame deste projeto, pelo Comitê Técnico, será igual a de um projeto novo.

Se o projeto as built não for liberado pelo Comitê Técnico, as obras em realização ou
realizadas não poderão ser vistoriadas e podem ser embargadas pelo
EMPREENDIMENTO.
Caberá ao COORDENADOR DE OBRAS o repasse e a fiscalização dessas instruções
aos diversos fornecedores de serviços.

12.5. FISCALIZAÇÃO
O EMPREENDIMENTO manterá uma equipe de profissionais, coordenada por seu
Comitê Técnico, para fiscalizar a execução das obras dos SUC’s. Qualquer
membro credenciado da equipe de fiscalização terá livre acesso ao interior de
qualquer SUC em execução, para verificar o andamento dos serviços e a
qualidade dos mesmos.
A falta de objeção, por parte da fiscalização a qualquer alteração dos serviços em
relação aos projetos, não significa a liberação desta, podendo ser exigida sua retificação
a qualquer tempo, mesmo após a inauguração.
O EMPREENDIMENTO deverá ter livre acesso a qualquer tempo às obras, e suas
exigências devem ser cumpridas nos prazos por ele estabelecido.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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O EMPREENDIMENTO e o COMITÊ TÉCNICO poderão exigir a substituição das
empreiteiras ou subempreiteiras contratadas pelo lojista, bem como de qualquer
operário a seu serviço, que considerem tecnicamente inidôneas ou inconvenientes.
A fiscalização do EMPREENDIMENTO, através do Comitê Técnico não exclui a
responsabilidade do lojista pelo emprego de materiais e técnicas inadequadas, uma vez
que destina apenas a fiscalizar os trabalhos e fazer cumprir estas normas.
O EMPREENDIMENTO poderá suspender qualquer trabalho no qual se evidencie risco
de acidente, não cumprimento do projeto aprovado ou não atendimento às posturas
municipais.

12.6. DEVERES E OBRIGAÇÕES


Cabe ao lojista cumprir e impor aos seus empregados e a terceiros contratados a
observância dos seguintes deveres e obrigações:
1) Cumprir prontamente as ordens de serviço recebidas do EMPREENDIMENTO,
bem como as regulamentações decorrentes dos regimentos, instruções,
circulares, avisos e demais disposições normativas aplicáveis no que couber ao
lojista;
2) Contribuir para o local de trabalho e em toda a obra, para que sejam mantidos o
respeito, a higiene, a moralidade, a ordem e a segurança;
3) Apresentar-se no local de trabalho em trajes adequados e em boas condições
de higiene, sendo obrigatório o uso de calçados fechados, capacetes e crachás
de identificação;
4) Não retirar de seu lugar próprio sem competente autorização, qualquer objeto
ou material do EMPREENDIMENTO;
5) Não se apresentar em estado de embriaguez, ingerir bebidas alcoólicas ou se
utilizar de qualquer substância tóxica, cigarros e assemelhados e não praticar
jogos de azar no canteiro de obras, no interior do EMPREENDIMENTO ou dos
próprios SUC’s;
6) Não entrar nas dependências da obra, fora do horário de trabalho, sem
autorização;
7) O lojista ou COORDENADOR DE OBRAS se obriga a afastar imediatamente
qualquer funcionário cuja permanência na obra seja considerada inconveniente
pelo EMPREENDIMENTO;
8) Não será tolerado o aliciamento de operários, já em atividade no canteiro de
obras, para prestação de serviços a outro lojista, empreiteiro ou à
CONSTRUTORA e vice-versa;
9) O EMPREENDIMENTO, em nenhuma hipótese, estará obrigado a fornecer
máquinas, equipamentos, materiais, bens e serviços às obras dos lojistas.

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10) Os lojistas deverão providenciar o recolhimento das taxas das obras de
instalações referentes a ISS, INSS, FGTS e demais encargos, eventualmente
incidentes, e remeter cópia xerox ao EMPREENDIMENTO.
11) Deverá ser contratado às expensas do lojista o seguro de obras, com valores
reais, conforme os seguintes parâmetros:
a) Ramo: riscos de Engenharia;
b) Coberturas: básica + Responsabilidade Civil;
c) Vigência Mínima: conforme o cronograma de obras;
d) Endereço de risco: local exato da obra, com o n° da SUC.

12) Caberá exclusivamente ao lojista as providências necessárias à obtenção de


Alvará de Funcionamento da sua loja:
a) Abertura de filial ou firma nova;
b) Inscrição da firma no Estado;
c) Inscrição da firma no Município;
d) Inscrição da firma no INSS;
e) Registro dos livros fiscais.

13) O lojista deverá informar ao setor de Auditoria da AIRAZ


ADMINISTRADORA, o número da Inscrição Estadual e CNPJ da loja,
válidos para o empreendimento em que está se instalando, com pelo
menos 72 horas de antecedência da data de inauguração da loja. O não
cumprimento deste item pode inviabilizar a inauguração da loja.
Os casos omissos serão resolvidos pelo EMPREENDIMENTO no que compete a sua
autoridade.

12.7. CONCLUSÃO, VISTORIA(S) E INTERLIGAÇÃO DEFINITIVA


AO EMPREENDIMENTO
Para o perfeito andamento das obras da loja e interligação definitiva às instalações do
EMPREENDIMENTO, caberá ao COORDENADOR DE OBRAS, programar datas e
solicitar o agendamento, junto ao Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO, das
seguintes vistorias obrigatórias nas obras da loja:
1) Vistoria Preliminar (ver formulário no Anexo 12.I). A ser realizada durante o
andamento das obras da loja. Deverão estar concluídas para serem vistoriadas
todas as obras da estrutura do mezanino e todas as redes e instalações que
serão posteriormente embutidas em forros, pisos e paredes da LOJA;

Atenção! O recobrimento dessas instalações e estrutura, sem a devida vistoria e liberação


pelo Comitê Técnico, será motivo de embargo das obras da loja;

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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2) Vistoria Final em Sistemas de Instalações (ver formulário no Anexo 12.J).
Podendo ser realizada com a antecedência mínima de 3 (três) dias úteis em
relação à Vistoria Final de Acabamentos (ou em outra data a ser definida pelo
EMPREENDIMENTO e comunicada aos lojistas antecipadamente);
Para essa vistoria, deverão estar concluídos e testados todos os sistemas e redes de
instalações elétricas, telefônicas, automação, sprinklers, hidrantes, ar condicionado,
exaustão de cozinhas, extinção e detecção de fumaça e/ou incêndio, ventilação
mecânica, redes hidrossanitárias, etc.;

Atenção! Na solicitação dessa vistoria, deverão ser apresentadas, devidamente preenchidas


e assinadas, as Declarações de Teste em Instalações (Anexos 12.J.1, 12.J.2, 12.J.3 e
12.J.4);

3) Vistoria Final de Acabamentos (ver formulário no Anexo 12.K). A ser realizada


com a antecedência mínima de 3 (três) dias úteis em relação à data prevista
para a inauguração da SUC (ou em outra data a ser definida pelo
EMPREENDIMENTO e comunicada aos lojistas antecipadamente);

Prazos: as vistorias deverão ser solicitadas com antecedência mínima:


• São Paulo, Porto Alegre e Região Metropolitana: 3 (três) dias úteis;
• Caxias do Sul e Passo Fundo: 7 (sete) dias úteis.

Para essa vistoria, deverão estar instalados, arrematados e limpos todos os


revestimentos de pisos, paredes e forros, as luminárias, as esquadrias internas, os
balcões, os elementos de comunicação visual, as marcenarias e serralherias, a fachada
(incluindo esquadrias, vidros, luminosos, letreiros e arremates junto aos limites do SUC
com o mall), assim como todos os equipamentos e a mobília da SUC.

Atenção! Dada a disponibilidade de sua equipe, o Comitê Técnico poderá aceitar ou não o
agendamento pretendido pelo COORDENADOR DE OBRAS, tendo um prazo de até 4
(quatro) dias úteis, desde a confirmação do agendamento, para realizar a vistoria e comunicar
a conformidade ou não das instalações executadas no SUC.

OBSERVAÇÕES GERAIS:
1) As vistorias só serão efetuadas se estiverem pagas todas as taxas de
competência do lojista, bem como concluídos e comprovados os testes
obrigatórios nas instalações;
2) A ligação definitiva de energia só será feita mediante a liberação pelo Comitê
Técnico do EMPREENDIMENTO na Vistoria Final de Sistemas de Instalações;
3) Os tapumes de canteiros de obras das lojas deverão ser retirados, as custas do
lojista, pela equipe do lojista quando solicitado pelo EMPREENDIMENTO;

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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4) Os tapumes padrão do Empreendimento deve ser retirados por empresa
indicada pelo EMPREENDIMENTO, logo após a Vistoria de Acabamentos (ou
durante a mesma, se for decisão do Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO);
5) Deverão estar presentes nestas vistorias o COORDENADOR DE OBRAS e
os técnicos habilitados.
6) Em caso de conformidade com o Projeto Liberado (original ou ‘’as built’’) ou
determinações específicas da fiscalização do Comitê Técnico, o
EMPREENDIMENTO avisará o COORDENADOR DE OBRAS o dia e a hora na
qual deverá comparecer ao recinto da loja, junto de pessoal técnico habilitado,
para acompanhar as interligações definitivas às redes do EMPREENDIMENTO.
7) Em caso de desconformidade detectada durante a vistoria do Comitê Técnico,
haverá o retorno desta informação ao COORDENADOR DE OBRAS em até 24
horas, o qual deverá providenciar as correções solicitadas e encaminhar novo
pedido de vistoria.

Atenção! Caberá exclusivamente ao Comitê Técnico definir a relevância (ou não) de


qualquer desconformidade verificada nas obras da loja.

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13. ANEXOS QUE COMPÕE ESTE CADERNO
TÉCNICO
Nº DOCUMENTOS

1.A ENCAMINHAMENTO DO COORDENADOR DE PROJETOS

12.A ENCAMINHAMENTO DO COORDENADOR DE OBRAS

12.D PCMAT – PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

12.F OBRAS NO SUC E OBRIGATORIEDADE DE ART’s / RRT’s – CREA / CAU

12.G CUIDADOS COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

12.H CUIDADOS COM INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

12.I VISTORIA PRELIMINAR

12.J VISTORIA FINAL DE INSTALAÇÕES

12.J1 DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE SPRINKLERS E HIDRANTES

12.J2 DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

12.J3 DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GÁS GLP / GN

12.J4 DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA HIDROSSANITÁRIO

12.K VISTORIA FINAL DE ARQUITETURA

L.1 DETECÇÃO DE FUMAÇA E TEMPERATURA E CONTROLE DE FUMAÇA – Modelo HOCHIKI

L.2 DETECÇÃO DE FUMAÇA / DETECÇÃO DE TEMPERATURA – Modelo APOLLO

L.3 ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS E CENTRAL DE ALARME – Complemento ao anexo L.1

L.4 DETECÇÃO DE FUMAÇA E TEMPERATURA E CONTROLE DE FUMAÇA – Modelo NOTIFIER

Nº DESENHOS

3.A SUGESTÃO ESTRUTURA AUXILIAR PARA FORRO E INSTALAÇÕES

4.A PROJETO ELÉTRICO – FICHA DE DADOS DA INSTALAÇÃO - NOTAS OBRIGATÓRIAS DO PROJETO

4.B CAIXA PARA MEDIÇÃO E CD – VISTA FRONTAL INTERNA E EXTERNA

4.C CD LOJA - DIAGRAMA UNIFILAR TÍPICO

4.D CD LOJA – MEDIÇÃO DE ENERGIA E ÁGUA - DIAGRAMA UNIFILAR TÍPICO

4.F CD LOJA – DIAGRAMA TRIFILAR

4.G CD LOJA – MEDIÇÃO DE ENERGIA E ÁGUA - DIAGRAMA TRIFILAR TÍPICO

4.H CD LOJA - DIAGRAMA FUNCIONAL DE COMANDO

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Nº DESENHOS

4.I/1 LIGAÇÃO MEDIDORES ELETRÔNICOS - KRON – MODELO MKPLUS E13

4.I/2 LIGAÇÃO MEDIDORES ELETRÔNICOS - SULTECH – MODELO ST9250RZ

4.J QUADRO DE CARGAS - MODELO

4.K DERIVAÇÃO DE FIAÇÃO - CAIXA PARA LUMINÁRIA

4.L DERIVAÇÃO DE FIAÇÃO - PERFILADO PARA LUMINÁRIA

4.M FIXAÇÃO DE PERFILADO ATRAVÉS DE VERGALHÃO

5.A SISTEMA DE SPRINKLERS E HIDRANTES TESTE HIDROSTÁTICO

5.B SDAI – SUC SATÉLITE

5.C SDAI – SUC ÂNCORA, SEMIÂNCORA E MEGALOJA

5.D SDAI – LOJAS DE ALIMENTAÇÃO

6.A TODAS AS LOJAS - LIGAÇÕES IMEDIATAS PARA FCU – FAN COIL UNIT

6.B LOJAS-ÂNCORA E SATÉLITES - LIGAÇÕES HIDRÁULICAS DE FAN COILS HIDRÔNICOS

6.C DETALHE ESQUEMÁTICO - DRENO DO AR-CONDICIONADO


ICF – INSTITUTO DE CONTROLE DE FUMAÇA - BLOCO DIAGRAMA DOS ALIMENTADORES
7.A
1 ACANTONAMENTO
7.B ICF – INSTITUTO DE CONTROLE DE FUMAÇA - BLOCO DIAGRAMA DOS ALIMENTADORES
2 ACANTONAMENTOS
9.A ATUAÇÃO DO CIC VERSUS COMPONENTES DO CKV

9.B ATUAÇÃO DO CIC VERSUS SISTEMAS ELÉTRICOS

9.C CIC – DIAGRAMA ESQUAMÁTICO

10.A CAIXA DE COLETA DE ÁGUA DE PISO - HIGIENIZAÇÃO

10.B DETALHE ESQUEMÁTICO - SIFÃO PARA PIAS

10.C ESQUEMA DE MEDIÇÃO DE ÁGUA - PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO E RESTAURANTES

10.D DETALHE TÍPICO - CAIXA DE DETRITOS

11.A DETALHE ESQUEMÁTICO - VÁLVULA SOLENOIDE

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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Anexo 1.A | ENCAMINHAMENTO DO COORDENADOR DE PROJETOS

SUC Nº: _____________ EMPREENDIMENTO: ____________________________________


Nome Fantasia: ______________________________________________________________
Nome do Representante Legal: _________________________________________________
Através desta carta, encaminhamos o(a) profissional abaixo identificado(a) como
COORDENADOR(A) DE PROJETOS de nossas instalações junto ao EMPREENDIMENTO, a
saber:

• Formação (Arq./Eng.) + Nome: ______________________________________________

• ART/RRT Nº: ____________________________________________________________

• Telefone(s): Celular 1: _____________ Celular 2: _____________ Fixo: ____________

• E-mail: __________________________________________________________________

Entre outras, serão tarefas do(a) COORDENADOR(A) DE PROJETOS:


1. Representar os interesses do lojista perante o Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO;
2. Colaborar na seleção dos profissionais projetistas;
3. Repassar as instruções, deste Caderno Técnico, para elaboração dos diversos projetos
aos projetistas contratados;
4. Coordenar a qualidade técnica dos projetos elaborados para a loja, obedecendo tanto
às normas e legislação específicas a cada área quanto às instruções do Caderno
Técnico do EMPREENDIMENTO e seus anexos;
5. Elaborar e fazer cumprir cronogramas de entregas, pelos projetistas, observando os
prazos limites do contrato firmado entre o lojista e o EMPREENDIMENTO;
6. Verificar e resolver as interferências construtivas entre os diversos projetos;
7. Representar o lojista no “aceite’’ dos projetos, junto aos projetistas;
8. Verificar toda a documentação a ser encaminhada ao Comitê Técnico do
EMPREENDIMENTO;
9. Comparecer ao Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO, quando assim solicitado;
10. Repassar os projetos, liberados pelo Comitê, a(o) Coordenador(a) de Obras da loja.

• Em anexo REGISTRO TÉCNICO acima referido.

Atenciosamente,

_____________________________________________ Data: ______ / _______ / ______


Assinatura Representante Legal da Loja
Revisão: 05 | Data: 04/2021
1
Anexo 12.A | ENCAMINHAMENTO DO COORDENADOR DE OBRAS

SUC Nº: ______________ EMPREENDIMENTO: ___________________________________


Nome Fantasia: ______________________________________________________________
Nome do Representante Legal: _________________________________________________
Através desta carta, encaminhamos o(a) profissional abaixo identificado(a) como
COORDENADOR(A) DE OBRAS de nossas instalações junto ao EMPREENDIMENTO, a saber:

• Formação (Arq./Eng.) + Nome: ______________________________________________


• ART/RRT Nº: ____________________________________________________________
• Telefone(s): Celular 1: _____________ Celular 2: ______________ Fixo: ___________
• E-mail: __________________________________________________________________
Entre outras, serão tarefas do(a) COORDENADOR(A) DE OBRAS:
1.Representar-nos perante o Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO;
2.Receber do Coordenador de Projetos da loja os projetos liberados pelo Comitê Técnico;
3.Selecionar os fornecedores das empreitadas para as obras da loja;
4.Repassar as instruções, deste Caderno Tecnico, aos fornecedores contratados;
5.Coordenar a qualidade técnica das diversas empreiteiras contratadas para a loja,
obedecendo tanto às normas e legislação específicas a cada área quanto às instruções
do Caderno Técnico do EMPREENDIMENTO e seus anexos;
6. Adequar o custo das obras à previsão orçamentária para as obras da loja;
7. Elaborar e fazer cumprir cronogramas de entregas pelos fornecedores, observando os
prazos limites do contrato firmado entre o lojista e o EMPREENDIMENTO;
8. Fornecer o cronograma das obras ao Comitê Técnico, quando solicitado;
9. Verificar e resolver as interferências construtivas entre os diversos serviços;
10. Representar o lojista no “aceite” dos serviços junto aos fornecedores;
11. Verificar toda a documentação a ser encaminhada ao Comitê Técnico, inclusive as
ART’s/RRT’s de execução de obras, dentro de cada modalidade;
12. Comparecer, permanentemente, ao canteiro de obras;
13. Providenciar, junto ao Comitê Técnico, os crachás para os operários e fornecedores;
14. Responsabilizar-se pela fiscalização e obediência ao PCMAT e normas
regulamentadoras de segurança, higiene e Medicina do Trabalho pelos fornecedores
contratados;
15. Comparecer ao Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO, quando assim solicitado;
16. Providenciar documentação e acompanhar as Vistorias (Preliminares/Finais) da loja;
17. Manter na obra, permanentemente, uma cópia atualizada de cada projeto liberado pelo
Comitê Técnico EMPREENDIMENTO.
• Em anexo, O REGISTRO TÉCNICO acima referido.

Atenciosamente,

_____________________________________________ Data: ______ / _______ / ______


Assinatura Representante Legal da Loja
Revisão: 05 | Data: 04/2021
1
Anexo 12.D | PCMAT – PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO
AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

É de responsabilidade exclusiva do LOJISTA e de seu COORDENADOR a obediência e a


fiscalização de todos os trabalhos a serem executados, desde o projeto até a finalização da obra,
bem como a manutenção das edificações e dos equipamentos no interior do estabelecimento e
adjacências no sentido de preservar a integridade física de todos os trabalhadores, sejam eles
empregados ou prestadores de serviço.
Da mesma forma, é responsabilidade exclusiva do LOJISTA e de seu COORDENADOR qualquer
acidente que porventura vierem a ocorrer, cuja causa ou culpa ocorreu por negligência,
imprudência e imperícia no decorrer da execução dos trabalhos, principalmente aqueles em que
impute responsabilidades: criminal e civil.
Estes trabalhos devem ser realizados e fiscalizados de acordo com a legislação vigente, em
especial às seguintes Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, entre outras:

• NR-01 - Disposições Gerais;

• NR-04 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do


Trabalho;

• NR-05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho;

• NR-06 - Equipamentos de Proteção Individual;

• NR-07 - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;

• NR-10 - Segurança em Eletricidade;

• NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;

• NR-23- Proteção Contra Incêndio.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


1
Anexo 12.F | OBRAS NO SUC E OBRIGATORIEDADE DE ART’s/RRT’s
– CREA/CAU
Para a liberação da execução das obras e/ou montagem das instalações das lojas (SUC’s) do
EMPREENDIMENTO, deverá ser encaminhada ao Comitê Técnico as ART’s/ RRT’s definitivas
de execução, com a taxa já recolhida no banco, assinada pelo Responsável Técnico e pelo
LOJISTA ou seu PREPOSTO.
São obrigatórias as atividades técnicas de execução das ART’s/ RRT’s descritas abaixo:

ATIVIDADE ESPECÍFICA

ARQ Execução de Obras Civis (Interiores e Fachada)


ARQ Execução de Comunicação Visual

EST Execução do Mezanino Metálico


EST Execução de Estrutura Metálica (Cortina Metálica de Fechamento)
ELE Execução das Instalações Elétricas em Baixa Tensão

ELE Execução da Cablagem Telefônica


PCI Execução de Instalações Hidráulicas (Rede de Sprinklers e/ou Hidrantes)
PCI Execução de PPCI – Plano de Prevenção Contra Incêndio
PCI Instalação de Extintores e Detecção de Incêndio

PCI Execução de Iluminação e Sinalização de Emergência

PCI Alarme de Incêndio e Saídas de Emergência


ARC Execução do Sistema de Ar Condicionado

EXO Execução de Exaustão de Odores


COF Execução do Sistema de Exaustão de Fumaça

EKV Execução do Sistema de Exaustão de Vapores Graxos


HID Execução da Rede Hidrossanitária

GAS Execução da Rede de Gás (GLP/GN)


PCMT Fiscalização Segurança do Trabalho
Outras Atividades

ATENÇÃO: Caberá ao COORDENADOR DE OBRAS da loja a certificação de que as


ART’s/RRT’s obrigatórias sejam protocoladas junto ao Comitê Técnico. O início de qualquer
serviço só será liberado pelo COMITÊ TÉCNICO após esta providência.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


1
Anexo 12.G | CUIDADOS COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Tendo em vista a natureza dos problemas que normalmente ocorrem na instalação e nas obras,
seguem relacionadas abaixo algumas recomendações quanto a procedimentos de caráter
obrigatório:
1. Os conectores à compressão (tipo BURNDY) para ligação do cabo de força de entrada
no barramento do EMPREENDIMENTO deverão ser fornecidos pelo lojista, com bitola,
de acordo com o projeto e entregues ao Comitê Técnico para instalação e ligação.
2. No Centro de Distribuição, a sequência de fases do barramento será R-S-T da
esquerda para a direita e de cima para baixo.
3. Todas as emendas de condutores somente poderão ser feitas nas caixas de
passagem e deverão ser soldadas a estanho e isoladas com fita isolante autofusão
e recobertas com isolante plástica.
4. Todos os eletrodutos deverão ser metálicos, zincados, do tipo leve 1, pesado, bitola
mínima–diâmetro ¾’’. Demais características deverão obedecer à norma NBR 5624/84.
5. Os eletrodutos que forem cortados deverão ser escarificados a lima para que sejam
removidas as rebarbas. Para a bitola diâmetro ¾’’ e curvas de até 45° os eletrodutos
poderão ser curvados na obra. Para os de bitola superior ou curvas maiores que 45 o
deverão ser empregadas curvas pré-fabricadas. Quando os dutos forem emendados por
luvas, esses deverão ser roscados e aproximados até que se toquem.
6. Não será permitido o uso de luvas de encaixe e terminais com rosca (tipo LIII).
7. As caixas de passagem deverão ser zincadas e deverão receber tampas após a enfiação
dos condutores.
8. As caixas de passagem deverão ser fixadas, não devendo ficar suspensas sustentadas
apenas pelos eletrodutos.
9. Os eletrodutos pendentes deverão ser fixados com vergalhões ou cintas perfuradas.
10. Para a sustentação dos perfilados, deverão ser utilizados vergalhões zincados, bitola
mínima.
11. Em todas as terminações de eletrodutos, nas caixas deverão ser empregadas buchas e
arruelas em liga de alumínio-silício.
12. As tubulações não poderão ser embutidas nas paredes externas da Loja.
13. O EMPREENDIMENTO deixará uma espera diâmetro 3/4” (vazio) no limite da SUC para
o cabo de lógica do medidor. O lojista deverá continuá-la até a caixa de medição e deixar
passado um arame guia zincado 22BWG para que, posteriormente, o
EMPREENDIMENTO execute a passagem do cabo de lógica.
14. Todas as tubulações sem fiação deverão ter arame guia zincado 22BWG.
15. Deverá ser prevista uma folga de 10 metros de cada par telefônico, para posterior ligação
no sistema de telefonia do EMPREENDIMENTO.
Observação 1: sob pena de embargo da obra pelo Comitê Técnico, em hipótese alguma serão
admitidas alterações unilaterais pelo lojista em desacordo com essas recomendações.
Observação 2: será responsabilidade do COORDENADOR DE OBRAS repassar cópias dessas
instruções ao respectivo instalador.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


1
Anexo 12.H | CUIDADOS COM INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Tendo em vista a natureza dos problemas que normalmente ocorrem na instalação e nas obras,
seguem relacionadas abaixo algumas recomendações quanto aos procedimentos de caráter
obrigatório:
1. Nenhuma tubulação, caixa, etc., poderá ser embutida nas paredes limítrofes do SUC ou
mesmo laje de piso ou teto. Somente com a autorização, por escrito, do Comitê Técnico
essa instrução poderá ser modificada.
2. Nas lajes onde o EMPREENDIMENTO já executou a impermeabilização (manta
asfáltica e proteção mecânica), todos os procedimentos necessários para a
conexão das redes de esgoto das lojas às redes do EMPREENDIMENTO deverão
estar obrigatoriamente agendados e acompanhados, passo a passo, pelo Comitê
Técnico.
3. Todas as tubulações deverão ser testadas antes de serem conectadas à rede geral.
4. A instalação do hidrômetro deverá obedecer às condições especificadas no item 10.4.1
do Caderno Técnico, com acesso facilitado para leitura do consumo e manutenção, a
expensas do lojista.
5. Antes do recobrimento das paredes e pisos executados pelo lojista, a rede deverá
ser testada e vistoriada pelo Comitê Técnico do EMPREENDIMENTO (Vistoria
Preliminar).
6. As tubulações e as conexões das instalações de água fria, serão em PVC rígido, em
conformidade com a NBR 5648/77, para pressão máxima de serviços de 7,5kg/cm 2 a
20oC. As tubulações e as conexões das instalações de esgotos sanitários e drenos serão
em PVC rígido da série “R”, cuja ligação entre os tubos e as conexões podem ser
soldáveis (com adesivo) ou com juntas elásticas (com anel de borracha).
7. As caixas de passagem ou de recolhimento das águas do piso serão em aço inox 304,
e os ralos terão tampa vedada e resistente ao pisoteio.

Observação 1: sob pena de embargo da obra pelo Comitê Técnico, em hipótese alguma serão
admitidas alterações unilaterais pelo lojista em desacordo com essas recomendações.
Observação 2: será responsabilidade do COORDENADOR DE OBRAS repassar cópias dessas
instruções ao respectivo instalador.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


1
Anexo 12.I | VISTORIA PRELIMINAR

SUC Nº: _____________ EMPREENDIMENTO: __________________________


Nome fantasia: _____________________________________________
Na qualidade de Coordenador de Obras, informo a conclusão preliminar do serviço identificado
(por um X) nas obras da loja. Solicito ao Comitê Técnico a vistoria deste serviço para a liberação
do prosseguimento da obra e posterior recobrimento das instalações ora concluídas.
Nome (Coord. de Obras): ______________________________________________________
Vistoria solicitada para ____ / _____ / ______ às _________h.

SOLICITO VISTORIA NO VISTORIA REALIZADA NA LOJA


SEGUINTE SERVIÇO Assinatura LIBERADO?
(marcado com um ÚNICO X) Data
Vistoriador Sim Não Pendências (Qtd.)
Estrutura (Mezanino)
Instalação Elétrica/Telefônica
Sistema de Climatização
Proteção Contra Incêndio
Rede Água, Esgotos/Drenos
Sistema de Exaustão
Proteção Contra Incêndio da Coifa - CIC

Especificação Complementar: __________________________________________________


No. DESCRIÇÃO DA(S) PENDÊNCIA(S) APONTADA(S) NA VISTORIA

Comprometo-me a regularizar as pendências acima relacionadas após receber o laudo do


Comite Tecnico. Caso as pendências não sejam regularizadas até a próxima vistoria,
autorizamos o EMPREENDIMENTO a paralisar as obras de nossa loja até que todas as
pendencias estejam resolvidas perante o Comite Tecnico.

De acordo (Coord. de Obras): ____________________________ Data: ____ / _____ / ____

Revisão: 05 | Data: 04/2021


1
Anexo 12.J | VISTORIA FINAL DE INSTALAÇÕES

SUC Nº: _____________ EMPREENDIMENTO: __________________________


Nome fantasia: _____________________________________________
Na qualidade de Coordenador de Obras, informo a conclusão do serviço identificado (por um X)
nas obras da loja. Solicito ao Comitê Técnico a vistoria deste serviço, para liberação da obra e
interligação desta instalação.
(*) Em anexo, a Declaração de Execução dos testes conforme os padrões técnicos.
Nome (Coord. de Obras): ______________________________________________________
Vistoria solicitada para ____ / _____ / ______ às _________h.

SOLICITO VISTORIA NO VISTORIA REALIZADA NA LOJA


SEGUINTE SERVIÇO Assinatura LIBERADO?
(marcado com um ÚNICO X) Data
Vistoriador Sim Não Pendências (Qtd.)
Estrutura (Mezanino)
Instalação Elétrica/Telefônica
Sistema de Climatização (*)
Proteção Contra Incêndio (*)
Rede Água, Esgotos/Drenos (*)
Sistema de Exaustão
Proteção Contra Incêndio da Coifa - CIC
Rede de Gás - GN/GLP (*)

No. DESCRIÇÃO DA(S) PENDÊNCIA(S) APONTADA(S) NA VISTORIA

Comprometo-me a regularizar integralmente as pendências acima relacionadas, incluindo as


apontadas nas folhas anexas, em até 30 dias corridos a partir da data desta vistoria.
Após os 30 dias efetuaremos uma nova vistoria para verificação das pendencias. Caso as
mesmas não tenham sido totalmente regularizadas, a loja recebera uma “Notificação
Administrativa” passível de multa cobrada no próximo aluguel do mês subsequente.
De acordo (Coord. de Obras): ____________________________ Data: ____ / _____ / ____
Assinatura do Lojista: __________________________________ Data: ____ / _____ / ____

Revisão: 05 | Data: 04/2021


1
Anexo 12.J.1 | DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE
SPRINKLERS E HIDRANTES

SUC Nº: _________________ EMPREENDIMENTO: ________________________________


Nome Fantasia: ______________________________________________________________

CONFORME O CADERNO TECNICO DO EMPREENDIMENTO E


LEGISLAÇÃO VIGENTE
Declaro(amos) que executei(amos) o sistema de Sprinklers desta loja conforme o Caderno
Técnico do EMPREENDIMENTO, normas da NBR – 10.897 e NBR 13.714, regulamentos e
normas da Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros e Instituto de Resseguros do Brasil,
obedecendo ao projeto liberado para execução pelo Comite Tecnico, seguindo à risca as
recomendações e os procedimentos abaixo:
1. Tamponamento dos ramais de alimentação (disponibilizados pelo EMPREENDIMENTO)
que não foram necessários ao sistema de Sprinklers e Hidrantes da loja, conforme
projeto liberado.
2. Teste hidrostático das tubulações, conforme NBR 10.897 e NBR 13.714 (14kg/cm2)
durante 2 horas;
3. Instalação do registro de dreno.
Sendo assim, atesto(amos) que esta instalação encontra-se em perfeitas condições de
estanqueidade, não oferecendo riscos de vazamentos quando do fornecimento de água por parte
do EMPREENDIMENTO.

Empresa: ___________________________________________________________________
Responsável Técnico: ________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________________
ART nº: ________________________________________ Data: ______ / _______ / ______

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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Anexo 12.J.2 | DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE
CLIMATIZAÇÃO

SUC Nº: _______________ EMPREENDIMENTO: __________________________________


Nome Fantasia: ______________________________________________________________

CONFORME O CADERNO TECNICO DO EMPREENDIMENTO E


LEGISLAÇÃO VIGENTE
Declaro(amos) que executei(amos) o Sistema de Climatização desta loja conforme o Caderno
Técnico do EMPREENDIMENTO, obedecendo ao projeto liberado para execução pelo Comite
Tecnico, seguindo à risca as recomendações e os procedimentos abaixo:
1. Tamponamento dos ramais de alimentação de água gelada (disponibilizados pelo
EMPREENDIMENTO) que não foram necessários ao Sistema de Climatização da loja
conforme projeto liberado.
2. Teste hidrostático de tubulações, obedecendo:
A. Pressão mínima de teste = 7,0 kgf/cm2
B. Duração mínima do teste = 24h
Sendo assim, atesto(amos) que esta instalação encontra-se em perfeitas condições de
estanqueidade, não oferecendo riscos de vazamentos quando do fornecimento de água gelada
por parte do EMPREENDIMENTO.

Empresa: ___________________________________________________________________
Responsável Técnico: ________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________________
ART nº: ________________________________________ Data: ______ / _______ / ______

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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Anexo 12.J.3 | DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DE GÁS GLP/GN

SUC Nº: ________________ EMPREENDIMENTO: __________________________________


Nome Fantasia: ______________________________________________________________

CONFORME O CADERNO TECNICO DO EMPREENDIMENTO E


LEGISLAÇÃO VIGENTE
Declaro(amos) que executei(amos) o Sistema de Abastecimento de Gás (GLP ou GN) desta loja
conforme o Caderno Técnico do EMPREENDIMENTO, normas da NBR – 13.932 e NBR – 14.024
(Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Projeto e Execução), regulamentos
e normas da Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros e Instituto de Resseguros do Brasil,
obedecendo ao projeto liberado para execução pelo Comite Tecnico, seguindo à risca as
recomendações e os procedimentos abaixo:
1. O teste de rede de gás das tubulações, conforme NBR 13.932 e NBR 14.024 (Instalações
Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Projeto e Execução);
2. Será realizado com ar comprimido ou com gás nitrogênio, com pressão mínima de 15,0
bar, mantendo a mesma pressão durante 24 horas consecutivas;
3. Ou com espuma por até 2 horas.
Sendo assim, atesto(amos) que esta instalação encontra-se em perfeitas condições de
estanqueidade, não oferecendo riscos de vazamentos quando do fornecimento de gás por parte
do EMPREENDIMENTO.

Empresa: ___________________________________________________________________
Responsável Técnico: ________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________________
ART nº: _________________________________________ Data: ______ / _______ / ______

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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Anexo 12.J.4 | DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DO SISTEMA
HIDROSSANITARIO

SUC Nº: ________________ EMPREENDIMENTO: _________________________________


Nome Fantasia: ______________________________________________________________

CONFORME O CADERNO TECNICO DO EMPREENDIMENTO E


LEGISLAÇÃO VIGENTE
Declaro(amos) que executei(amos) o Sistema de Água Potável desta loja conforme o Caderno
Técnico do EMPREENDIMENTO, obedecendo ao projeto liberado para execução pelo Comite
Tecnico, seguindo à risca as recomendações e os procedimentos abaixo:
1. Rede hidráulica concluída, estanque, com hidrômetro e registro geral instalado.
Sendo assim, atesto(amos) que esta instalação encontra-se em perfeitas condições de
estanqueidade, não oferecendo riscos de vazamentos quando do fornecimento de água potável
por parte do EMPREENDIMENTO.

Empresa: ___________________________________________________________________
Responsável Técnico: ________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________________
ART nº: ________________________________________ Data: ______ / _______ / ______

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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Anexo 12.K | VISTORIA FINAL DE ARQUITETURA

SUC Nº: _____________ EMPREENDIMENTO: __________________________


Nome fantasia: _____________________________________________
Na qualidade de Coordenador de Obras, informo a conclusão do serviço abaixo nas obras da
loja. Solicito ao Comitê Técnico a vistoria deste, para liberação da obra.
Nome (Coord. de Obras): ______________________________________________________
Vistoria solicitada para ____ / _____ / ______ às _________h.

VISTORIA REALIZADA NA LOJA


SOLICITO VISTORIA NO
SERVIÇO ABAIXO Assinatura LIBERADO?
Data
Vistoriador Sim Não Pendências (Qtd.)
Obras Civis, Interiores, Fachada
e Comunicação Visual

No. DESCRIÇÃO DA(S) PENDÊNCIA(S) APONTADA(S) NA VISTORIA

Comprometo-me a regularizar integralmente as pendências acima relacionadas, incluindo as


apontadas nas folhas anexas, em até 30 dias corridos a partir da data desta vistoria.
Após os 30 dias efetuaremos uma nova vistoria para verificação das pendencias. Caso as
mesmas não tenham sido totalmente regularizadas, a loja recebera uma “Notificação
Administrativa” passível de multa cobrada no próximo aluguel do mês subsequente.

De acordo (Coord. de Obras): ____________________________ Data: ____ / _____ / ____

Assinatura do Lojista: __________________________________ Data: ____ / _____ / ____

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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Anexo L.1 | DETECÇÃO DE FUMAÇA E TEMPERATURA E CONTROLE
DE FUMAÇA
1. Especificação de Equipamentos Obrigatórios:
Conforme o item 5.2.4. do Caderno Técnico e observando os protocolos das redes de
automação, os lojistas deverão adquirir e instalar os seguintes equipamentos obrigatórios.
IMPORTANTE: Necessitarão do Controle de Fumaça-(COF) as lojas cuja “área de salão”
sejam maior que 300m² ver item 7 do Caderno Tecnico.
EQUIPAMENTO MODELO - HOCHIKI
ESPECIFICAÇÃO TIPO DE LOJAS
COM COM
ALIMENTA
IT MATERIAL DETECÇÃO E DETECÇÃO
ÇÃO (*)
SEM COF E COM COF
1 Detector convencional ótico modelo SLV 24N SIM SIM --------
2 Detector ótico de fumaça analógico endereçável
-------- -------- SIM
(inteligente) modelo ALN
3 Detector termovelocimétrico convencional DSC-EA SIM SIM --------
4 Detector termovelocimétrico endereçável ATJ-EA -------- -------- SIM
5 Base para detector analógico NSA-6 -------- -------- SIM
6 Base para detector convencional NS4-100P SIM SIM --------
7 Cabo indusinal2x1,5mm com blindagem Induscabos SIM SIM SIM
8 Cabo indusinal 2,5mm vermelho Induscados -------- -------- SIM
9 Cabo indusinal 2,5mm preto Induscabos -------- -------- SIM
10 Central de detecção e alarme de incêndio analógico,
-------- -------- SIM
02 laços FIRENET FN-2127N ou LATITUDE (**)
11 Modulo conversor fibra ótica RS485 -------- -------- SIM
12 Bateria 12v 7AH selada -------- -------- SIM
13 Acionador manual vermelho HCP-W -------- -------- SIM
14 Sirene com estrobo HEC24 -------- -------- SIM
(*) Se a loja de alimentação tiver área de salão maior que 300 m2, utilizar a lista de materiais das lojas
com detecção e controle de fumaça (ver Anexo L.3).
(**) Se a loja possuir mais de 200 detectores endereçáveis, deverá ser utilizado central de no mínimo
2 laços FIRENET FN-4127N ou LATITUDE (ver Anexo L.3).
2. Locais para aquisição destes materiais:
• Os equipamentos, materiais e cabos poderão ser adquiridos junto à:
- PROLINE/HOCHIKI - Moises - moises@prolineequipamentos.com.br - (21)98835-2208 ou
Sergio - sergio@prolineequipamentos.com.br - (21)98835-2206 ou 3323-4300 - RJ
- FAMASP - Cristhiano - cristhiano@famasp.com.br ou (51)98437-9517 ou 3104-5990 - RS
- SYSMONT - Igor - igor@sysmont.com.br (51)99735-5743 ou 3592-0499 - RS
- ROSSI ARQ - Rossi - rossi@rossiexplo.com.br (54) 98142-7961 - RS
3. Execução dos Serviços (A instalação interna ao suc é de responsabilidade do lojista)
• Empresas Credenciadas:
- PROLINE/HOCHIKI - Moises ou Sergio - RJ
- PROTECCION - Eduardo Cossani - cossani@proteccion.com.br - (11)99579-1395 - SP
- FAMASP - Cristhiano - RS
- SYSMONT - Igor – RS
- ROSSI ARQ - Rossi - RS
Revisão: 05 | Data: 04/2021
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Anexo L.2 | DETECÇÃO DE FUMAÇA/DETECÇÃO DE TEMPERATURA

1. Especificação de Equipamentos Obrigatórios:


Conforme o item 5.2.4. do Caderno Técnico e observando os protocolos das redes de
automação do ZAFFARI HÍPICA e ZAFFARI CABRAL, os lojistas deverão adquirir e instalar
os seguintes equipamentos obrigatórios para detecção de fumaça e detecção de
temperatura.

EQUIPAMENTO MODELO - APOLLO

ESPECIFICAÇÃO TIPO DE LOJAS


ITEM MATERIAL ALIMENTAÇÃO SATÉLITE
1 Detector analógico convencional 24Vcc de dois
SIM SIM
fios – ORBOP 1203
2 Detector termovelocimétrico convencional 24Vcc
SIM --------
de dois fios – ORBOH 1303
3 Base para detector convencional – ORBMB 00012 SIM SIM
4 Fio singelo preto de 1,5mm² e fio singelo vermelho
SIM SIM
1,5mm² – (2x1,5mm²)

IMPORTANTE: Para ambos os modelos acima deve ser instalado na entrada da espera de PPCI do
lojista, dentro do suc, a Chave de Fluxo tipo Palheta com placa MMSU (mini modul switch unit) para
comunicação com o sistema endereçável.

2. Locais para aquisição destes materiais:


• Os equipamentos poderão ser adquiridos em lojas especializadas em sistema de Proteção
Contra Incêndio.
• Os cabos poderão ser adquiridos em lojas de material elétrico.
• Ou com as empresas abaixo:
- SERVEX - Tiago - arq.tiago@servex.eng.br (51)99126-9801 ou 3737-0770 - RS
- SUPERNOVA - Luciano - luciano@supernova.eng.br (51)98427-6910 ou 3325-1366 - RS

3. Execução dos Serviços (A instalação interna ao suc é de responsabilidade do lojista)


• Empresas Autorizadas:
- SERVEX - Tiago - RS
- SUPERNOVA - Luciano - RS

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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Anexo L.3 | ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS E CENTRAL DE
ALARME – Complemento ao Anexo L.1

sigla Empreendimento Especificação

BCN BOURBON CANOAS FIRENET – HOCHIKI


BSAB BOURBON SHOPPING ASSIS BRASIL LATITUDE – HOCHIKI
BSPF BOURBON SHOPPING PASSO FUNDO FIRENET – HOCHIKI
BSIP BOURBON SHOPPING IPIRANGA LATITUDE – HOCHIKI
BSCT BOURBON SHOPPING COUNTRY LATITUDE – HOCHIKI
BSSP BOURBON SHOPPING SÃO PAULO FIRENET – HOCHIKI
BHNH BOURBON HIPER NOVO HAMBURGO FIRENET – HOCHIKI
BSSL BOURBON SHOPPING SÃO LEOPOLDO LATITUDE – HOCHIKI
BSWA BOURBON SHOPPING WALLIG FIRENET – HOCHIKI
BSNH BOURBON SHOPPING NOVO HAMBURGO LATITUDE – HOCHIKI
BSPL BOURBON SAN PELLEGRINO FIRENET – HOCHIKI
ZIPI ZAFFARI IPIRANGA FIRENET – HOCHIKI
ZPF ZAFFARI PASSO FUNDO FIRENET – HOCHIKI
ZFV ZAFFARI FERNANDES VIEIRA LATITUDE - HOCHIKI
ZCC ZAFFARI CRISTOVÃO COLOMBO FIRENET – HOCHIKI
ZLS ZAFFARI LIMA E SILVA FIRENET – HOCHIKI
ZIPA ZAFFARI IPANEMA FIRENET – HOCHIKI
ZCAV ZAFFAR CAVALHADA FIRENET – HOCHIKI
ZOTTO ZAFFARI OTTO NIEMEYER FIRENET – HOCHIKI
ZCXC ZAFFARI CAXIAS CENTRO FIRENET – HOCHIKI
ZCXS ZAFFARI CAXIAS SINIMBÚ FIRENET – HOCHIKI

OBS: Caso o empreendimento não esteja na lista, favor consultar o comitê


técnico.

Revisão: 05 | Data: 04/2021


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Anexo L.4 | DETECÇÃO DE FUMAÇA E TEMPERATURA E CONTROLE
DE FUMAÇA
4. Especificação de Equipamentos Obrigatórios:
Conforme o item 5.2.4. do Caderno Técnico e observando os protocolos das redes de
automação do BOURBON TERESÓPOLIS, ZAFFARI LINDÓIA e ZAFFARI PROTÁSIO
ALVES, os lojistas deverão adquirir e instalar os seguintes equipamentos obrigatórios.
IMPORTANTE: Necessitarão do Controle de Fumaça-(COF) as lojas cuja “área de salão”
sejam maior que 300m² ver item 7 do Caderno Tecnico.

EQUIPAMENTO MODELO - NOTIFIER


ESPECIFICAÇÃO TIPO DE LOJAS
COM COM
ALIMENTA
IT MATERIAL DETECÇÃO DETECÇÃO
ÇÃO (*)
E SEM COF E COM COF
1 Detector convencional fumaça modelo FSP-951 SIM SIM --------
2 Detector térmico analógico endereçável (inteligente)
-------- -------- SIM
modelo FSP-951R
3 Detector termovelocimétrico convencional FST-951T SIM SIM --------
4 Detector termovelocimétrico endereçável FSP-951T -------- -------- SIM
5 Base para detector analógico B501 - WHITE -------- -------- SIM
6 Base para detector convencional ECO1001B SIM SIM --------
7 Cabo indusinal 2x1,5mm com blindagem GP Cabos SIM SIM SIM
8 Cabo indusinal 2,5mm verde ATOX Induscados -------- -------- SIM
9 Cabo indusinal 2,5mm preto ATOX Induscabos -------- -------- SIM
10 Central de detecção e alarme de incêndio analógico,
-------- -------- SIM
02 laços NFS2-640
11 Modulo conversor fibra ótica RS485 -------- -------- SIM
12 Bateria 12v 12AH VRLA selada unipower ou getpower -------- -------- SIM
13 Acionador manual vermelho NBG-12LXP -------- -------- SIM
14 Sirene com estrobo P2RL-P -------- -------- SIM
(*) Se a loja de alimentação tiver área de salão maior que 300 m2, utilizar a lista de materiais das lojas
com detecção e controle de fumaça.
(**) Se a loja possuir mais de 200 detectores endereçáveis, deverá ser utilizado central de no mínimo
2 laços NFS2-640 NOTIFIER.

5. Locais para aquisição destes materiais:


• Os equipamentos, materiais e cabos poderão ser adquiridos junto à:
- TRUE DIGITAL SYSTEMS - Lázaro - lazaro@tdssistemas.com.br (11)97681-7711 - SP
- ARGUS - Almir Gonsales - almir.gonsales@argus-engenharia.com.br (11)99658-8227 - SP
- NOTIFIER - Flavio - flavio.barreto@honeywell.com (11)97615-9987 ou 4507-0505 - SP
- GP CABOS - Angélica - angelica@gpcabos.com.br (11)2967-4711 - SP
- BRAVA ENGENHARIA - Rodrigo - rodrigo@bravasistemas.com.br (51)99823-8656 - RS
6. Execução dos Serviços (A instalação interna ao suc é de responsabilidade do lojista)
• Empresas Credenciadas:
- SUPERNOVA - Luciano - luciano@supernova.eng.br (51)98427-6910 ou 3325-1366 – RS
- CEREBRUS - Rodrigo Zanin – rodrigo@cerebrus.com.br (51)99324-8424 ou 3347-1316 - RS
- BRAVA ENGENHARIA - Rodrigo

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S/ESCALA
SUGESTÃO DE ESTRUTURA AUXILIAR
PARA FORRO E INSTALAÇÕES FEV/2021
3.A
S/ESCALA
PROJETO ELÉTRICO - FICHA DE DADOS DA INSTALAÇÃO
NOTAS OBRIGATÓRIAS DO PROJETO FEV/2021
4.A
S/ESCALA
CAIXA PARA MEDIÇÃO E CD
VISTA FRONTAL INTERNA E EXTERNA FEV/2021
4.B
S/ESCALA
CD LOJA
DIAGRAMA UNIFILAR TÍPICO FEV/2021
4.C
S/ESCALA
CD LOJA - MEDIÇÃO ENERGIA E ÁGUA
DIAGRAMA UNIFILAR TÍPICO FEV/2021
4.D
S/ESCALA
CD LOJA
DIAGRAMA TRIFILAR FEV/2021
4.F
S/ESCALA
CD LOJA - MEDIÇÃO ENERGIA E ÁGUA
DIAGRAMA TRIFILAR FEV/2021
4.G
S/ESCALA
CD LOJA
DIAGRAMA FUNCIONAL DE COMANDO FEV/2021
4.H
S/ESCALA
LIGAÇÃO MEDIDORES ELETRÔNICOS
KRON - MODELO MKPLUS E13 FEV/2021
4.I/1
S/ESCALA
LIGAÇÃO MEDIDORES ELETRÔNICOS
SULTECH - MODELO ST9250RZ FEV/2021
4.I/2
S/ESCALA
QUADRO DE CARGAS
MODELO FEV/2021
4.J
S/ESCALA
DERIVAÇÃO DE FIAÇÃO
CAIXA PARA LUMINÁRIA FEV/2021
4.K
S/ESCALA
DERIVAÇÃO DE FIAÇÃO
PERFIL PARA LUMINÁRIA FEV/2021
4.L
S/ESCALA
FIXAÇÃO DE PERFILADO
ATRAVÉS DE VERGALHÃO FEV/2021
4.M
´
²
²

S/ESCALA
SISTEMA SPRINKLERS E HIDRANTES
TESTE HIDROSTÁTICO FEV/2021
5.A
S/ESCALA
SDAI - SUC SATÉLITE
FEV/2021
5.B
S/ESCALA
SDAI - SUC ÂNCORA, SEMI-ÂNCORA E MEGA LOJA
FEV/2021
5.C
S/ESCALA
SDAI - LOJAS DE ALIMENTAÇÃO
FEV/2021
5.D
S/ESCALA
TODAS AS LOJAS
LIGAÇÕES IMEDIATAS PARA FCU - FAN COIL UNITS FEV/2021
6.A
S/ESCALA
LOJAS ÂNCORAS E SATÉLITES
LIGAÇÕES HIDRÁULICAS DE FAN-COILS HIDRÔNICOS FEV/2021
6.B
S/ESCALA
DETALHE ESQUEMÁTICO
DRENO DO AR CONDICIONADO FEV/2021
6.C
S/ESCALA
ICF - INSTITUTO DE CONTROLE DE FUMAÇA
BLOCO DIAGRAMA DOS ALIMENTADORES FEV/2021
7.A
S/ESCALA
ICF - INSTITUTO DE CONTROLE DE FUMAÇA
BLOCO DIAGRAMA DOS ALIMENTADORES FEV/2021
7.B
S/ESCALA
ATUAÇÃO DO CIC VERSUS COMPONENTES DO CKV
FEV/2021
9.A
S/ESCALA
ATUAÇÃO DO CIC VERSUS SISTEMAS ELÉTRICOS
FEV/2021
9.B
S/ESCALA
CIC - DIAGRAMA ESQUEMÁTICO
FEV/2021
9.C
S/ESCALA
CAIXA DE COLETA DE ÁGUA DE PISO
HIGIENIZAÇÃO FEV/2021
10.A
S/ESCALA
DETALHE ESQUEMÁTICO
SIFÃO PARA PIAS FEV/2021
10.B
S/ESCALA
ESQUEMA DE MEDIÇÃO DE ÁGUA
PRAÇA ALIMENTAÇÃO E RESTAURANTES FEV/2021
10.C
S/ESCALA
DETALHE TÍPICO
CAIXA DE DETRITOS FEV/2021
10.D
S/ESCALA
DETALHE ESQUEMÁTICO
VÁLVULA SOLENÓIDE FEV/2021
11.A

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