Você está na página 1de 3

---------- Forwarded message ----------

From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2008/11/11
Subject: Ratificação DENÚNCIA manifestação PUERIL
To: corregedoria@cnj.gov.br, corregedoria@cnj.jus.br

Denúncia calcada em Petição (em Defesa de DIREITOS)


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Tres Poderes
70175-900 - Brasília – DF
Mensagem enviada ao email corregedoria@cnj.gov.br ou
corregedoria@cnj.jus.br

Ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça


Venho, MUI RESPEITOSAMENTE, embora não seja Advogado, nem Estudante de
Direito, solicitar que Esta Corregedoria, arvore para si, a analise da Petição abaixo, agora
transformadas em DENÚNCIA, uma vez que, a Autoridade Provocada, através do Ocício no.
3440/SEJ, se manifestou, de forma pueril, em total DESRESPEITO ao Excelentíssimo
Presidente do Superior Tribunal Federal, e à própria Constituição da República Federativa
do Brasil, tendo em vista que, estavam calcadas na Mesma.
Acreditamos que o Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça, " Título II -
DOS ÓRGÃOS DO CONSELHO, Capítulo II - DO PLENÁRIO, Art. 19. Ao Plenário do Conselho
compete o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do
cumprimento dos deveres funcionais dos magistrados, cabendo-lhe, além de outras
atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, o seguinte: I - zelar
pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura,
podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar
providências; II - zelar pela observância do art. 37 da Constituição Federal (Art. 37. A
administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:) e apreciar, de ofício ou
mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou
órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se
adotem as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da
competência do Tribunal de Contas da União e dos Tribunais de Contas dos Estados; V -
propor a realização pelo Ministro-Corregedor de correições, inspeções e sindicâncias em
varas, tribunais e cartórios; Capítulo IV - DA CORREGEDORIA NACIONAL DE
JUSTIÇA, Art. 31. Compete ao Ministro-Corregedor, além de outras atribuições que lhe
forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: I - receber as reclamações e denúncias de
qualquer interessado, relativas aos magistrados e aos serviços judiciários auxiliares,
serventias, órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação
do poder público ou oficializados, determinando o arquivamento sumário das anônimas, das
prescritas e daquelas que se apresentem manifestamente improcedentes ou despidas de
elementos mínimos para a sua compreensão, de tudo dando ciência ao reclamante; II -
determinar o processamento das reclamações que atendam aos requisitos mínimos de
admissibilidade, recebendo as correspondentes defesas prévias e propondo perante o
Plenário a rejeição do pedido ou a instauração do competente processo administrativo
disciplinar; III - realizar sindicâncias, inspeções e correições, quando houver fatos graves ou
relevantes que as justifiquem, propondo ao Plenário a adoção de medidas adequadas a
suprir as necessidades ou deficiências constatadas;" dê o natural embasamento, e a
razoabilidade necessárias, para as solicitações pretendidas.

Estas solicitações, tem como premissa motivacional, o fato concreto de que o


Excelentíssimo Ministro-Relator, Celso de Mello, de forma simplória, em 03 de
novembro de 2008, despachou:

"
Exclua-se dos autos a petição de Fls. 687/723, eis que subscrita por quem não
dispõe de legitimidade para figurar ou intervir em processo de fiscalização
abstrata de constitucionalidade.

"
Primeiramente, devemos esclarecer que a Petição em questão tratou-se de uma
SUGESTÃO. com ares de PEDIDO DE AJUDA, com implícita AUTORIZAÇÃO
AMPLA DE REPRESENTAÇÂO, ao Excelentíssimo Presidente do Superior
Tribunal de Justiça, no sentido de envidar TODOS os esforços de
forma a ANULAR a Decisão a respeito da candidatura de políticos que respondem
a processos judiciais, na qual, por nove votos a dois, o Supremo Tribunal Federal -
STF julgou improcedente o pedido da Associação dos Magistrados Brasileiros -
AMB para permitir que juízes eleitorais pudessem vetar a candidatura de políticos
que respondem a processo judicial ou não tenham sido condenados em definitivo.
Portanto, a partir do momento que a Petição foi encaminhada pelo
Excelentíssimo Presidente do Supremo Tribunal Federal, pessoalmente, ou por
Alguem com Delegação Própria, percebo, que a Petição passa a ser do
Excelentíssimo Presidente do Supremo Tribunal Federal, uma vez que,
implícitamente a REFERENDOU, de tal forma. a juntá-la ao Processo em questão,
algo que a mim, seria impossível, bem como, entendo, ser este, um dos possíveis
SEUS esforços.
Quando então, me pergunto, se o Excelentíssimo Presidente do Supremo
Tribunal Federal é, ou não, um profissional habilitado, para dispor de
legitimidade para figurar ou intervir em processo de fiscalização abstrata de
constitucionalidade ? Uma vez que, de forma clara, inquestionável e irrefutável,
utilizando-se da minha petição, provocou o Relator, Excelentíssimo Ministro Celso
de Mello, a se pronunciar sobre a questão.
A Petição esta publicada na internet, razão pela qual, apenas e tão somente,
colocamos seu link de acesso, uma vez que, as mesma pode ser impressa na
íntegra, caso seja necessário. Ressaltamos, que os ORIGINAIS, me foram
devolvidos, através do Ofício acima citado, pela Autoridade, uma vez que, haviam
sido enviados através de Carta Registrada.

- Peticao STF ANULACAO Da Decisao Candidatos


Carta Registrada RO554005202BR postada em 22/10/2008
http://www.scribd.com/doc/7473135/Peticao-STF-ANULACAO-Da-Decisao-Candidatos

No aguardo das informações referentes aos respectivos desdobramentos,


subscrevo-me, com votos de Estima, Respeito e Consideração,
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Sampaio no. 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22.010-010
Tel. (21) 2542-7710

Você também pode gostar