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DE AERONAVES
AERONAVES
São maquinas capazes de:
Sustentar-se no ar
Se locomover através do ar
Transportar pessoas ou cargas
As aeronaves
são classificadas em 2 grupos:
Aeróstatos
Aeródinos
AERÓSTATOS
Sustentam-se no ar segundo
o principio de Arquimedes;
Os aeróstatos
são inflados com ar
quente ou com um gás
menos denso do que o
ar.
Principio de
Arquimedes
“Todo corpo imerso em fluido
sofre um empuxo para
cima, igual ao peso de
fluido deslocado”
AERÓSTATOS
Balões
Dirigíveis
BALÕES
DIRIGIVEL
AERÓDINOS
Sustentam-se no ar devido
as reações aerodinâmicas
PARTES DO AVIÃO
O avião compõem-se
essencialmente em 5 partes:
Asa
Fuselagem
Empenagem
Trem de pouso
Grupo Moto Propulsor
ASA
Grupo EMPENAGEM
TREM DE FUSELAGEM
POUSO
motopro
pulsor
As aeronaves classificam-se
quanto:
• N° de motores
• Tipos de motores
• N° de asas
• localização das asas
• Tipo de trem de pouso
• Posição das rodas
• Superfícies utilizada p/ pouso e
decolagem
Aeronaves quanto ao número de
motores podem-ser:
Monomotor Um motor
Bimotor Dois motores
Trimotor Três motores
Quadrimotor Quatro motores
Multimotor Mais de quatro
motores
MONOMOTOR
BIMOTOR
TRIMOTOR
QUADRIMOTOR
MULTIMOTOR
MULTIMOTOR
TIPOS DE MOTORES
RADIAL
R
A
D
I
A
L
TIPOS DE MOTORES
Número de asas
Monoplano - Um plano de asas
Biplano – Dois planos de asas
Triplano - Três planos de asas
MONOPLANO
B
I
P
L
A
N
O
TRIPLANO
Quanto a fixação
Cantilever - Asa cantilever não
possui montantes
Semi-escamo Recolhe
teável parcialmente
Escamoteável Recolhe todo
Fixo
Semi-escamoteável
Escamoteável
Convencional
Triciclo
EMPENAGEM
Leme de Direção
EMPENAGEM
Geralmente é dividido em
duas partes:
Superfície horizontal
Superfície vertical
EMPENAGEM
TIPOS DE EMPENAGEM
Dupla
Padrão
T
V
Tripla
EMPENAGEM PADRÃO
EMPENAGEM DUPLA
EMPENAGEM TRIPLA
EMPENAGEM EM V
Empenagem em T
Localização da asa
Asa Baixa
Asa Média
Asa Alta
Asa Para-sol
Asa baixa
Asa média
Asa alta
Asa para sol
Superfície utilizada para
pouso e decolagem
• Litoplano ou terrestre
• Hidroavião
• Anfíbio
LITOPLANO
Anfíbio
Anfíbio
HIDRO AVIÃO
AERODINÂMICA
Aerodinâmica
É a combinação de duas palavras gregas:
“AER” significando AR
“DYNE” significando FORÇA ( POTÊNCIA )
Aeronave
Vento relativo
Atmosfera
Aerodinâmica
A pressão de 76 cm Hg
é denominada pressão
atmosférica normal e
equivale a outra
unidade prática de
pressão chamada
atmosfera (atm).
29,92 polegadas de HG
Atmosfera padrão
Pressão 1013.2 hPa
Temperatura 15° C
Uma consideração importante é a de que a
pressão atmosférica varia com a altitude.
Quanto mais
QUANTO MAIOR altoA um objeto estiver
ALTITUDE MENORemA
relação ao ATMOSFÉRICA
PRESSÃO nível do mar, menor
E MENOR será aA
pressão.
DENSIDADE DO AR
Diversas condições atmosféricas têm uma
relação definida com o vôo
O efeito da temperatura, da altitude e da
densidade do ar altera o desempenho de uma
aeronave
DENSIDADE
Densidade é um termo que significa
peso por unidade de volume.
75%
25%
Uma aeronave em vôo está sob a ação de
quatro forças:
Gravidade ou peso, que puxa a aeronave
para baixo.
Sustentação, força que empurra a aeronave
para cima.
Empuxo, força que move a aeronave para
frente.
Arrasto, a força que exerce a ação de um
freio.
Forças que atuam no avião em vôo
L
D
W
MOVIMENTO
VELOCITY, é a razão de
movimento em uma direção
particular em relação ao tempo.
VELOCIDADE E ACELERAÇÃO
Um aumento na velocidade é
um exemplo de aceleração
positiva
A redução de velocidade é um
exemplo de aceleração
negativa. ( desaceleração).
LEI DO MOVIMENTO DE
NEWTON
105 mph
14,67 lb/pol
Fig 13-3
aerofólios
No ponto de maior velocidade. Conforme mostra
a figura, essa pressão é de 14,54 libras por
polegada quadrada acima do aerofólio.
Subtraindo essa pressão, da pressão abaixo
desse aerofólio, 14,67 libras por polegada
quadrada, dá uma diferença de pressão de 0,13
libra por polegada quadrada.
115 mph
100 mph 14,54 lb/pol
14,7 lb/pol
105 mph
14,67 lb/pol
aerofólios
• Exemplos:
Hélice
Asa
Estabilizadores (vertical e horizontal )
ELEMENTOS DE UMA ASA
PONTA DA ASA
EXTRADORSO
BORDO DE FUGA
RAIZ
INTRADORSO
BORDO DE ATAQUE
Asa
Bordo de fuga
Intradorso
Corda
Ângulo de ataque
Vento
relativo
Linha de curvatura média
Corda
ÂNGULO DE INCIDÊNCIA
É o ângulo agudo que a corda da asa
forma com o eixo longitudinal da
aeronave
Aerofólio assimétrico
ÂNGULO DE INCIDÊNCIA
É o ângulo agudo que a corda da asa
forma com o eixo longitudinal da aeronave
Aerofólio assimétrico
ÂNGULO DE INCIDÊNCIA
Ângulo de ataque mais alto que o
bordo de fuga, o ângulo de
incidência é dito positivo.
O ângulo de ataque mais baixo
que o bordo de fuga o ângulo de
incidência é negativo
ÁREA DA ASA
As forças de sustentação e
arrasto que agem sobre a asa,
são proporcionais à sua área.
Forma do aerofólio
Espessura
Torção e
Enflechamento.
Forma do aerofólio
As propriedades aerodinâmicas
resultantes da asa são determinadas
pela seção ao longo da envergadura.
Forma do aerofólio
A turbulência e o atrito de
superfície são controlados,
principalmente, pela relação de
alongamento
É definida como a razão entre a
corda do aerofólio e a espessura
máxima.
Forma do aerofólio
W
Empuxo
É a força produzida pelo grupo
motopropulsor, é a força que se
sobrepõe à força de arrasto
T
Arrasto ( D )
É uma Força contraria ao
deslocamento da aeronave.
D
SUSTENTAÇÃO
L = Cl ρ/2 SV²
L – Sustentação
CL – Coeficiente de sutentação
ρ – Densidade
S – Área da asa
V - Velocidade
• Perfil assimétrico formando
um pequeno ângulo de
ataque
• Perfil assimétrico aumentando
o ângulo de ataque
AUMENTANDO O
ÂNGULO DE ATAQUE
L L
D D
ângulo crítico
ângulo de estol
ângulo de sustentação máxima
ângulo de perda
R.A
C.M.A
C.P
L R.A
D
Quando a aeronave está
em vôo reto, nivelado e
desacelerada as quatro
forças estarão em perfeito
equilibrio.
As forças de sustentação e
arrasto são o resultado
direto da relação entre o
vento relativo e a aeronave.
A força de sustentação sempre age
perpendicular ao vento relativo
A força de arrasto sempre age
paralela e na mesma direção do
vento relativo
sustentação e o arrasto são
componentes da resultante
aerodinâmica ( R.A )
O empuxo é tirado da propulsão,
ou da combinação motor e hélice.
A teoria da propulsão está
baseada na terceira lei de
Newton, e estabelece que, para
cada ação existe uma reação
igual e oposta.
O motor à turbina provoca o
movimento da massa de ar para
trás à alta velocidade, causando
uma reação para frente que
movimenta a aeronave.
Numa combinação motor/hélice,
a hélice tem de fato, dois ou mais
aerofólios girando, montados num
eixo horizontal.
Consideraremos apenas três
forças de arrasto:
Arrasto parasita,
Arrasto do perfil e
Arrasto induzido.
O arrasto parasita é produzido
pela combinação de diferentes
forças de arrasto.
Os diversos componentes do
arrasto parasita são da mesma
natureza que o arrasto de perfil.
Uma vez que os fluídos sempre se
movem da alta para a baixa pressão,
Eixo longitudinal
Eixo transversal
Eixo vertical
EIXOS DE UMA AERONAVE
C.G
EIXOS DE UMA AERONAVE
Sempre que uma aeronave muda sua
atitude em vôo, ela tem que girar sobre
um ou mais dos seus três eixos.
os quais são linhas imaginárias que
passam no centro da aeronave
C.G
EIXOS DE UMA AERONAVE
O movimento em torno do eixo
longitudinal é chamado rolamento
O movimento em torno do eixo lateral
é chamado arfagem
O movimento em torno do eixo
vertical, é chamado guinada,
CONTROLE
CONTROLE
Finalidade:
controlar o Vôo do Avião
As superfícies de comando podem ser:
• Primarias ou principais
• Secundárias
Superfícies primarias
Ailerons
Leme de direção
Leme de profundidade ou
profundor
O grupo primário inclui os ailerons,
profundores e leme .
Essas superfícies são usadas para
movimentar a aeronave em torno dos
seus três eixos. LEME
AILERON PROFUNDOR
AILERON
Os ailerons e profundores são
geralmente comandados da cabine,
por um volante ( manche ) e um
conjunto de forquilha nas aeronaves
multimotoras.
O leme é comandado por pedais em
todos os tipos de aeronaves.
AILERON
ROLAMENTO OU INCLINAÇÕA LATERAL
Controle em torno do eixo
longitudinal
O movimento da aeronave em torno
do eixo longitudinal é chamado
rolamento (ou rolagem), ou inclinação
lateral.
Os ailerons são utilizados para
controlar esse movimento.
ROLAMENTO OU INCLINAÇÕA LATERAL
Os ailerons são interligados por
cabos de comando
O aileron abaixado, também cria
arrasto adicional, uma vez que ele
está numa área de alta pressão
embaixo da asa.
O aileron para cima, diminui a
sustentação da respectiva asa..
Como resultado do aumento de
sustentação na asa cujo aileron está
para baixo, o arrasto também é
aumentado.
INCLINAÇÃO LATERAL OU
ROLAMENTO É O MOVIMENTO
DO AVÃO EM TORNO DO EIXO
LONGITUDINAL
AILERONS
São acionados através do manche no sentido
horário ou anti-horário
Ailerons
Leme de profundidade ou
profundor
Leme de direção
P
R
O
F
U
N
D
O
R
Movimento em torno do eixo lateral
ou transversal
Arfagem ou Tangagem
É o movimento
de cabrar e picar
CABRAR
PICAR
ROLAMENTO OU INCLINAÇÕA LATERAL
Controle entorno do eixo lateral
Ailerons
Leme de profundidade ou
profundor
Leme de direção
Movimento em torno do eixo
vertical
Guinada
LEME DE
DIREÇÃO
GUINADA
Controle em torno do eixo vertical
GUINADA
PONTA DA ASA
EXTRADORSO
BORDO DE FUGA
RAIZ
INTRADORSO
BORDO DE ATAQUE
Envergadura
É o comprimento de ponta a ponta da
asa
Velocidade de estol
É a menor velocidade com a
qual, o avião consegue manter
o vôo horizontal, ou seja
abaixo desta velocidade o
avião não consegue voar.
Grupo secundário
Compensadores comandáveis
Compensadores conjugados
COMPENSADORES
Os compensadores ajustáveis,
ajustam a aeronave em vôo.
Em algumas aeronaves, um
compensador com mola está ligado
ao bordo de fuga de cada aileron, e é
atuado por um conjunto formado por
haste, do tipo vaivém, carregada por
mola, a qual está também ligada à
articulação de controle dos ailerons.
Compensadores com mola
Aumenta a sustentação
flapes ( de bordo fuga )
flapes ( de bordo de ataque )
slots (fenda na asa)
slats (aerofólio auxiliar móvel)
Grupo auxiliar
Os flapes aumentam a:
área da asa, aumentando dessa
forma a sustentação na decolagem, e
diminuindo a velocidade durante o
pouso. Esses aerofólios são retrateis
e se ajustam aerodinamicamente ao
contorno da asa.
Os flapes de bordo de ataque são
aerofólios, que se estendem e se
retraem do bordo de ataque das
asas. Alguns tipos criam uma
abertura entre o aerofólio estendido e
o bordo de ataque.
SLAT
O flape (chamado de "slat" por
alguns fabricantes) e os eslotes,
produzem sustentação adicional
nas baixas velocidades durante
decolagens e pousos.
Quando fechado, o "slat“ forma o
bordo de ataque da asa. Quando na
posição aberta (estendido para
frente) é criado um eslote entre o
"slat" e o bordo de ataque da asa.
DISPOSITIVO DE HIPERSUSTENTAÇÃO
Dispositivos de hipersustentação
são utilizados em combinação com
aerofólios, de forma a reduzir a
velocidade de decolagem ou de
pouso,
DISPOSITIVO DE HIPERSUSTENTAÇÃO
ESTOLADO
BIPARTIDO
FOWLER
Grupo auxiliar
Reduze a sustentação
Os dispositivos destinados a
diminuir a sustentação são os
"spoileres" e os freios
aerodinâmicos.
Em alguns casos, existem dois
tipos de spoileres.
O “spoiler” de solo que é estendido
somente após o pouso da aeronave,
auxiliando, dessa forma, a ação de
frenagem.
• LONGITUDINAL
• LATERAL
• DIRECIONAL
ESTABILIDADE
• ESTÁVEL
• TIPOS DE • INSTÁVEL
EQUILÍBRIO
• INDIFERENTE
AVIÃO AFASTADO DA CONDIÇÃO
DE EQUILÍBRIO PODE COMPORTA-
SE DE TRÊS MANEIRAS
TENDE A VOLTAR
ESTÁVEL
AO EQUILÍBRIO
Estabilidade é a característica
de uma aeronave, que tende a
fazê-la voar em trajetórias reta e
nivelada.
MANEABILIDADE
É a qualidade de resposta
de uma aeronave ao
comando do piloto.
ESTABILIDADE ESTÁTICA
O estabilizador horizontal é a
superfície primária que controla a
estabilidade longitudinal. A ação de
estabilizador depende da velocidade
e do ângulo de ataque da aeronave.
L
C.G
W
L
C.G
C.P
W
L
C.G
C.P
W
L
C.G
W
L
C.G
W
L
C.G
W
L
C.G
W
ESTABILIDADE LONGITUDINAL
Sustentação na empenagem.
O enflechamento em combinação
com o diedro faz com que o efeito
do diedro seja excessivo.
ESTABILIDADE LATERAL
A camada de ar sobre a
superfície com menor velocidade
em relação ao fluxo de ar, é
conhecida por camada limite
laminar
Dispositivos de controle da camada
limite.
Características da camada limite.
Enquanto o fluxo continua do bordo de
ataque para trás, forças de fricção na
camada limite continuam a dissipar a
energia do fluxo dos filetes de ar,
diminuindo esse fluxo. A camada limite
laminada aumenta em espessura com
relação a distância do bordo de ataque da
asa.
A certa distância do bordo de
ataque, o fluxo laminar começa
um distúrbio oscilante instável.
Uma ondulação ocorre na
camada limite laminar, a qual
cresce de modo a tornarse mais
severa e destruir o suave fluxo
laminar.
Dessa forma, uma transição
ocorre, quando a camada limite
laminar desagrega-se numa
camada limite turbulenta.
Os dispositivos de controle da
camada limite constituem meios
adicionais de aumentar o coeficiente
de sustentação de uma seção.
Em grandes ângulos de ataque, a
camada limite sobre a superfície
superior tende a estagnar-se.
Quando isso acontece, o fluxo de
ar se separa da superfície e
ocorre o estol.
Vários dispositivos de controle da
camada limite para aplicação de
alta sustentação, se destacam
para manter a alta velocidade na
camada limite e retardar a
separação do fluxo de ar.
O controle da energia cinética da camada
limite pode ser conseguido usando-se
eslates (aerofólio auxiliar móvel no bordo
de ataque da asa) e a aplicação de
sucção, para retirar o ar estagnado e
recolocá-lo com alta velocidade de fora da
camada limite.
Eslotes são superfícies de controle móveis
presas ao bordo de ataque das asas. Na
posição fechada eles formam o bordo de
ataque da asa, na posição aberta
(estendido para frente) uma fenda é criada
entre o eslote e o bordo de ataque da asa.
Dessa forma, ar na forma de alta energia é
introduzido na camada limite no topo da asa.
isso é conhecido como "controle da camada
limite". Em baixas velocidades do ar, isso
melhora as características de movimentação,
permitindo que a aeronave seja controlada
lateralmente a velocidades abaixo das
velocidades normais de pouso. Controlando-se
o ar da camada limite pela sucção na superfície,
permite-se que a asa opere em ângulos de
ataque maiores.
O efeito das características de
sustentação é similar àquele de um eslote,
porque o eslote é essencialmente um
dispositivo de controle da camada limite,
conduzindo ar de alta energia para a
superfície superior.
O controle da camada limite também pode ser
conseguido, direcionando-se o ar sangrado do motor a
alta pressão através de um estreito orifício, localizado
exatamente à frente no bordo de ataque do flape de asa.
Isso dirige um fluxo laminar (camadas de ar) sobre a asa
e os flapes, quando estes estiverem abaixados o
suficiente para expor o orifício em alta temperatura. O ar
laminar a alta velocidade passando sobre a asa e flapes,
retarda a separação do fluxo (o fluxo de ar sobre um
aerofólio segue o contorno deste aerofólio). Isso resulta
em menor velocidade de estol e permite velocidades de
pouso mais baixas.
Dessa forma, ar na forma de alta energia é introduzido na camada limite no
topo da asa. isso é conhecido como "controle da camada limite". Em baixas
velocidades do ar, isso melhora as características de movimentação,
permitindo que a aeronave seja controlada lateralmente a velocidades
abaixo das velocidades normais de pouso. Controlando-se o ar da camada
limite pela sucção na superfície, permite-se que a asa opere em ângulos de
ataque maiores. O efeito das características de sustentação é similar
àquele de um eslote, porque o eslote é essencialmente um dispositivo de
controle da camada limite, conduzindo ar de alta energia para a superfície
superior. Figura 13-32 Métodos de controlar a camada limite. O controle da
camada limite também pode ser conseguido, direcionando-se o ar
sangrado do motor a alta pressão através de um estreito orifício, localizado
exatamente à frente no bordo de ataque do flape de asa. Isso dirige um
fluxo laminar (camadas de ar) sobre a asa e os flapes, quando estes
estiverem abaixados o suficiente para expor o orifício em alta temperatura.
O ar laminar a alta velocidade passando sobre a asa e flapes, retarda a
separação do fluxo (o fluxo de ar sobre um aerofólio segue o contorno
deste aerofólio). Isso resulta em menor velocidade de estol e permite
velocidades de pouso mais baixas.
PL EN
1. Winglet 1. Winglet
2. Lotki małych prędkości 2. Low Speed Aileron
3. Lotki dużych prędkości 3. High Speed Aileron
4. Siłowniki klap 4. Flap track fairing
5. Klapa noskowa Krügera 5. Krüger flaps
6. Skrzela (sloty) 6. Slats
7. Klapy wewnętrzne trójszczelinowe 7. Three slotted inner
8. Klapy zewnętrzne trójszczelinowe flaps
9. Spojler 8. Three slotted outer
10.Hamulce aerodynamiczne flaps
9. Spoilers
10.Spoilers-Air brakes
• (MKS) kg . m/s = ( N ) (newton)
• CGS g . cm/s 2 (dina) (dyn)