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1. Cargas e Estruturas
Fator de Carga
Velocidade de Cruzeiro (V C )
De acordo com [Cargas nas Aeronaves] a velocidade de cruzeiro de
uma aeronave pode ser mensurada de acordo com os requisitos da
JAR-VLA 335 (a). Onde temos que:
V C = 0,9 * “Y”
Velocidade Nunca Excedida em Mergulho (V D)
√
V D > 1.4 V Cmin » V D > 2.4 M . g
S
Velocidade de Manobra (V C )
2
0,5. ρ . V . S .C lmáx
n=
W
Kg. U . a .S
de
n=1± 0,5 . ρ . ¿
¿
W
K
g= 0,88 .μ g ¿ ;
¿ 5,3+ μg
2. M /S
μ g=
ρ.c.a
3.0
2.5
2.0
1.5
Fator de Carga - n
1.0
0.5
0.0
0 5 10 15 20 25 30
-0.5
-1.0
-1.5
Velocidade (m/s)
Obs: Aperfeiçoar e Resumir, como por exemplo, a parte que fala dos
paragráfos das normas para cálculo das velocidades.
MATERIAIS
Cargas na Asa
50.0
40.0
30.0
20.0
10.0
0.0
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1 1.2 1.3
Semi-Envergadura (m)
30.0
25.0
20.0
15.0
10.0
5.0
0.0
0.00 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30
Semi-Envergadura (m)
MT =
i+ 1
g (
0,5 . ρ. C m . Si+1 . V 2 c i +c i+1
.
2 )
Momento Torsor
16
14
12
Momento Torsor (N.m)
10
8
6
4
2
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 1.1 1.2
Semi-Envergadura da Asa
Cargas na Empenagem
P0= “X”
P0= “X”
P0= “X”
∆ P=∆ n . M . g
[ x CG S ht aht
lt
− .
S a (
1−
dϵ
dα
− ) (
P0 Sht a ht l t
2 M )]
∆ P=y
Logo, obtivemos os seguintes valores para carga na empenagem
horizontal:
P=P 0+ ∆ P
P=Y
P=P 0−∆ P
P=Y
Onde:
P=P 0+ ∆ Lht
( )
K g .U de .V ah . S ht dϵ
∆ Lht = 1−
16,3 dα
Logo,
P= valor
10
0
-0.35 -0.3 -0.25 -0.2 -0.15 -0.1 -0.05 0
20
15
10
5
0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Semi-Envergadura da superfície horizontal
5
Momento Fletor (N.m)
0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Semi-Envergadura da superfície horizontal
2. Cargas na empenagem vertical
Para o cálculo desta carga se fez uso da Norma JAR-VLA 441, e a partir
de:
2
L=C lev . Sev −0,5 . ρ . V
Obtemos, L = “Valor”
Para o cálculo desta carga se fez uso da Norma JAR-VLA 443, para
velocidade de cruzeiro, e a partir das seguintes equações:
K ¿ . U de . V .a vt . Svt
Lvt =
16,3
( )
2
2. M K
μ¿ =
ρ. c t . g . avt . S vt l t
0
-0.9 -0.8 -0.7 -0.6 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0
4.00
3.00
2.00
1.00
0.00
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0.0
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35
Cargas no Ailerons
0.01
0.008
0.006
0.004
0.002
0
0 5 10 15 20 25 30 35
La=w . S aileron
La= valor
Leme
Trem de pouso:
A equipe optou por um trem de pouso no formato triciclo, Porque possui uma
maior estabilidade, controle e boa mobilidade durante o taxiamento e, além
disso, aumenta o desempenho da aeronave na decolagem. Adotou-se que
durante o pouso o trem de pouso não sofre amortecimento.
Segundo Raymer (1999) para aeronaves leves o ângulo de inclinação (a) deve
estar entre 15° e 25°, para posicionar o trem de pouso utilizou-se um ângulo de
16° (Ângulo entre a roda e o C.G traseiro), devido ao peso da aeronave ser
muito baixo, e a partir dos dados da subequipe de estabilidade – que
determinou o passeio do CG durante o voo- calculou-se o local do trem
principal de acordo com a figura abaixo:
Após determinado o ângulo de inclinação (a) e os centros de gravidades ( a
frente e traseiro) pode-se determinar as seguintes distâncias(m):
-Trem do nariz:
Após o calculo das forças normais e tangentes, aplicou-se estas forças para
um tubo de fibra de carbono de diversos diâmetros (10/8, 8/6, e 6/4). O tubo de
fibra de carbono escolhido foi o 8/6, pois ele resiste a flambagem e ao
cisalhamento nas condições máximas de máxima carga estática no trem do
nariz.
-Trem principal:
Por fim, para completar o estudo foi feita uma análise numérica com o auxílio
do programa Solidworks onde se obteve os seguintes resultados:
Fuselagem
Figura 1, MODELO 1.
Figura 2, MODELO 2
Figura 3, MODELO 3
O primeiro modelo foi concebido com o intuito de dar uma maior rigidez global
a estrutura, mantendo-a o mais indeformável possível e também por melhor
distribuir as tensões geradas durante o pouso, no entanto ela acarreta um peso
adicional gerado por quatro elementos tubulares de grandes dimensões, nesta
perspectiva foram pensadas os modelos dois e três, ambos com o intuito de
manter uma distribuição eficiente de cargas, utilizando no entanto elementos de
menores dimensões. Para avaliação destes três modelos foi utilizado o
programa de analise estrutura em três dimensões da empresa Multiplos,
denominado Sap 2000 Ultimate 16.0.0, onde foram consideradas duas
situações, uma para pouso forçado e outra para decolagem extrema, as cargas
para cada situação estão indicadas a seguir:
∅
DIÂMETRO
∅ REFERÊNCIA
∅ 3x2 mm 8,9,7,15,17,18,20,29,33
∅ 4x3 mm 1,6,5,4,11,35,34,26,27,28
5x3 mm 3,10,24,25,22,23
6x4 mm 2,12