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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.

MACHADO DE MATOS
2023/2024

Física e Química A

Curso Científico Humanístico de Ciências e Tecnologias ___/11/2023

Ficha de trabalho Nº 4
11º A1 Professora Sandra Soares
Nome: N.º
Subdomínio 3 – Forças e movimentos: movimento de queda vertical com resistência do ar
Observações apreciável; movimentos retilíneos em planos horizontais e inclinados.
Considere g = 10m/s2

1. Num balão introduziram-se alguns feijões e depois encheu-se com ar e


fechou-se. De seguida, colocou-se o balão sob um sensor de
movimento ligado a um sistema de aquisição de dados adequado.
Posteriormente, largou-se o balão, de modo que caísse verticalmente
segundo uma trajetória retilínea, coincidente com o eixo Oy de um
referencial unidimensional. A figura representa o gráfico da
componente escalar, segundo o eixo Oy, da velocidade, vy, do balão em
função do tempo, t, no intervalo de tempo em que os dados foram
registados.
1
1.1. A componente escalar da aceleração média do balão no intervalo de tempo de 0,5s a 1,0s é:
1,60−0,85 0,85−1,60
(A) 1,0−0,5
m.s-2 (C) 1,0−0,5
m.s-2
1,60 0,85 0,85 1,60
(B) ( 1,0 − 0,5
) m.s-2 (D) ( 0,5 − 1,0
) m.s-2

1.2. De 0,50 s a 1,25 s, o movimento do balão é ________ e de 1,25 s a 1,70 s é _________.


(A) uniformemente acelerado ... uniforme
(B) uniformemente retardado ... uniforme
(C) acelerado não uniformemente ... uniforme
(D) uniforme ... retardado não uniformemente

1.3. No intervalo de tempo de 0,5s a 1,0s...


(A) ... a força de resistência do ar que atua sobre o balão aumenta.
(B) ... a resultante das forças que atuam sobre o balão aumenta.
(C) ...a energia cinética do balão diminui.
(D) ...a energia mecânica do sistema balão+Terra aumenta.

1.4. Justifique a seguinte afirmação: “No intervalo de tempo de 1,3s a 1,7s, o peso do balão e a força de
resistência do ar que nele atua têm a mesma intensidade”.
2. O gráfico da figura apresenta o módulo da
velocidade de três esferas do mesmo diâmetro,
em queda vertical, em função do tempo. Os
dados foram recolhidos com sensores de
movimento.

2.1. Identifique qual das seguintes afirmações


está de acordo com os dados do gráfico.

(A) Os efeitos da resistência do ar fizeram-se sentir de forma apreciável nas três esferas.
(B) A esfera B atingiu a velocidade terminal primeiro que a esfera C.
(C) As esferas B e C atingiram a mesma velocidade terminal.
(D) A esfera C é a mais leve das três.
2.2. Calcule a distância percorrida pela esfera C enquanto se deslocou com movimento retilíneo uniforme.
2.3. Sabendo que a massa da esfera B é de 20,0g, determine o módulo da resistência do ar sobre esta esfera
no instante t=0,60s.

3. Um objeto é deixado cair de cima de um prédio com cerca de 180m de altura, atingindo o solo com velocidade
de módulo 55m.s-1. Mostra que, para a situação descrita, a resistência do ar não pode ser desprezada.
2
4. Uma gota de chuva esférica, de massa 0,14g, cai verticalmente, sendo travada pela resistência do ar cujo
modulo é dado por Rar = 2,12x10-3.v2 (SI).
4.1. Determine o módulo da velocidade terminal da gota de chuva.
4.2. Qual é o módulo da aceleração da gota ao atingir essa velocidade?

5. O movimento de queda de um paraquedista é um


exemplo de um movimento real em que a resistência do
ar não é desprezável. O gráfico da figura representa o
módulo da velocidade de um paraquedista, em queda
vertical, em função do tempo.
5.1. Classifique o movimento do paraquedista, durante o
movimento de queda.
5.2. Indique o módulo da(s) velocidade(s)
terminal(ais) adquirida(s) durante o movimento de
queda do paraquedista.
5.3. “A intensidade da resistência do ar que atua no paraquedista no intervalo de tempo [22,0; 30,0]s é _____
à intensidade da resistência do ar que atua no intervalo de tempo [12,0; 15,0]s, pois ____.”
(A) ...igual...a resultante das forças é nula nos dois intervalos.
(B) ...igual...resistência do ar não varia ao longo de todo o movimento de queda.
(C) ...superior...o módulo da velocidade é inferior nesse intervalo de tempo.
(D) ...inferior...o módulo da velocidade é inferior nesse intervalo de tempo.

5.4. Os esquemas seguintes representam as forças que atuam sobre o paraquedista em quatro instantes
diferentes do movimento de queda. Associa a cada esquema um dos instantes identificados no gráfico
com os números 1,2,3 e 4.

5.5. Descreva o movimento do paraquedista, indicando como varia a aceleração e a resultante das forças 3

durante o movimento, relacionando as intensidades das forças aplicadas.

6. Um exemplo de movimento em que a resistência do ar não é desprezável é o movimento de queda de um


paraquedista. O gráfico da figura seguinte representa o módulo da velocidade de um paraquedista, em queda
vertical, em função do tempo. Considere que o movimento se inicia no instante t = 0s e que o paraquedas é
aberto no instante t2.

Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes.
(A) No intervalo de tempo [0, t1] s, o módulo da aceleração do paraquedista é constante.
(B) No intervalo de tempo [t1, t2] s, a resultante das forças que atuam no paraquedista é nula.
(C) No intervalo de tempo [t2, t3] s, o módulo da aceleração do paraquedista é igual a 10 m s–2.
(D) No intervalo de tempo [0, t1] s, a intensidade da resistência do ar aumenta, desde zero até um valor
igual ao do peso do conjunto paraquedista / paraquedas.
(E) No intervalo de tempo [t2, t3] s, a resultante das forças que atuam no conjunto paraquedista /
paraquedas tem sentido contrário ao do movimento do paraquedista.
(F) No intervalo de tempo [t1, t2] s, a energia cinética do conjunto paraquedista / paraquedas mantém-se
constante.
(G) No intervalo de tempo [0, t1] s, há conservação da energia mecânica do sistema paraquedista /
paraquedas + Terra.
(H) No intervalo de tempo [t3, t4] s, o paraquedista encontra-se parado.

7. Na figura seguinte está representado o gráfico v = f(t) correspondente ao movimento de um paraquedista.

7.1. A um instante tx inferior a t1, a um instante ty entre t2 e t3, e aos intervalos de tempo ]t1; t2[ e ]t3; t4[ faça 4
corresponder um dos seguintes esquemas vetoriais.

7.2. Em que intervalo de tempo o paraquedista teve movimento uniforme com o paraquedas fechado?
7.3. Explique a variação brusca de velocidade ocorrida entre t2 e t3.
7.4. Determine o módulo da resistência do ar a que o conjunto paraquedista + paraquedas (90 kg) estão
sujeitos quando atinge a segunda velocidade terminal.

8. O gráfico indica as posições de uma pequena esfera oca


durante a sua queda.
8.1. Classifique o movimento da esfera entre os 0,00 s e os
0,85 s e entre 0,85 s e 1,85 s.
8.2. Determine a componente escalar da velocidade terminal
da esfera.
8.3. Qual das seguintes afirmações relativas ao último segundo da queda está correta?
(A) A esfera esteve sujeita apenas à aceleração gravítica.
(B) A velocidade da esfera aumentou uniformemente ao longo do tempo.
(C) A distância percorrida pela esfera variou linearmente com o tempo de queda.
(D) A esfera esteve sujeita a uma resultante de forças no mesmo sentido do movimento.

9. Colocou-se um balão de 4,0 g cheio de ar sob um sensor de


movimento ligado a um sistema de aquisição de dados. Largou-se
o balão, que caiu verticalmente segundo uma trajetória retilínea
coincidente com o eixo Oy, obtendo-se o gráfico velocidade
tempo da figura.
9.1. Justifique por que razão não é desprezável a resistência do ar
durante o movimento.
9.2. Indique a intensidade da resistência do ar no instante 1,5 s.
9.3. Selecione a opção correta:
Para o intervalo de tempo [0,4;1,2] s:
(A) O movimento do balão é uniformemente acelerado.
(B) O movimento do balão é uniformemente retardado, sendo a aceleração cada vez menor.
(C) O movimento do balão é acelerado, sendo a aceleração cada vez menor. 5
(D) O movimento do balão é acelerado, sendo a aceleração cada vez maior.

10. Considere um sistema paraquedista + paraquedas em queda vertical.


Na Figura, está representado o gráfico do módulo da velocidade, v, desse sistema, de massa 100 kg, em
função do tempo, t, de queda, nos primeiros 60 s do movimento.

Considere que o sistema paraquedista + paraquedas pode ser representado pelo seu centro de massa
(modelo da partícula material).
10.1. Em qual dos intervalos de tempo seguintes, a resultante das forças que atuaram no sistema

paraquedista + paraquedas teve o sentido contrário ao do movimento do sistema?


(A) [0; 10] s (B) [25; 35] s (C) [36; 39] s. (D) [45; 60] s
10.2. Indique o(s) intervalo(s) de tempo em que o módulo da aceleração do sistema paraquedista +

paraquedas diminui.
10.3. No intervalo de tempo [45; 60] s, o sistema paraquedista + paraquedas

(A) esteve parado.


(B) moveu-se com uma aceleração de módulo 10 m s-2.
(C) percorreu 150 m.
(D) não esteve sujeito à ação de forças.
10.4. Escreva as equações do movimento do sistema paraquedista+paraquedas no intervalo de tempo

[20;30] s.

11. A equação das posições de um corpo que se move numa trajetória retilínea e horizontal:
x = 10 - 12t + 3t2 (SI).
11.1. Caracterize o movimento nos primeiros 2 s indicando o valor da aceleração e as condições iniciais.
11.2. A partir do instante t=2 s, em que sentido passa a mover-se o corpo e como classifica esse movimento?
11.3. Qual o módulo da velocidade do corpo no instante t= 4 s?
11.4. Qual a posição do corpo 2 s após a velocidade passar a ter o mesmo sentido que a aceleração?

12. O gráfico velocidade-tempo da figura corresponde ao


movimento retilíneo de uma partícula que, no instante inicial
(t=0 s), passa na posição - 5 m.
12.1. Qual o intervalo de tempo em que a partícula está 6

parada?
12.2. Escreva a equação das velocidades para o primeiro
intervalo de tempo em que a velocidade e a aceleração
têm sentidos opostos.
12.3. Qual a posição da partícula no instante em que inverte o sentido do movimento?

13. Um bloco de 2,0 kg subiu sobre um plano inclinado até parar, depois de ser lançado desde a sua base com
velocidade de módulo 2,0 m.s-1. Despreze os efeitos do atrito e da resistência do ar.

13.1. Determine a aceleração a que o bloco fica sujeito durante a subida.


13.2. Escreva as leis que caracterizam o movimento do bloco.
13.3. Quanto tempo demorou a subida do bloco?
13.4. Determine a que altura subiu o bloco, usando:
13.4.1. a equação das posições;
13.4.2. considerações energéticas.
14. Uma caixa de 5,0 kg é largada no topo de uma rampa com 30 0 de inclinação. Durante a descida fica sujeita
a uma força de atrito com módulo equivalente a 10% do módulo do seu peso.
14.1. Escreva as leis deste movimento.
14.2. Calcule o comprimento da rampa, sabendo que a caixa chegou à base com velocidade de módulo
3,0m/s.

15. As posições de um carrinho com movimento retilíneo horizontal, durante 10 s, são dadas pela equação: x =
2,0 + 10 t -2,0t2 (SI).
15.1. Determine o instante em que o carrinho passou na origem das posições.
15.2. Esboce os gráficos x=f(t) e v= f(t) correspondentes a este movimento até ao instante t=10 s. Indique as
coordenadas dos pontos correspondentes aos instantes: inicial, inversão de sentido e final.

16. Lançou-se um corpo, de massa 250 g, do


ponto P. O corpo sobe o plano inclinado, de
atrito não desprezável, deslocando-se até ao
ponto Q em que inverte o sentido do seu
movimento. No referencial escolhido a abcissa
do ponto P é 0,84 m.
7
Com o sensor colocado no ponto R obtiveram-se os
dados relativos ao movimento. A figura representa o
gráfico velocidade-tempo, vx(t), do corpo no seu
movimento no plano.

16.1. Indique, justificando, qual foi o sentido arbitrado


como positivo.

16.2. Apresente um esboço do gráfico da componente


escalar da posição do corpo, x, em função do tempo, t,
desde o instante em que o corpo foi lançado (t=0 s) até
ao instante em que, sobre o plano, o corpo inverteu o sentido do movimento (ponto Q).
Na sua resposta deve reproduzir o gráfico, no intervalo de tempo considerado, indicando:
‒ as grandezas representadas e as respetivas unidades;
‒ as coordenadas dos pontos que correspondem ao instante em que o corpo foi lançado e ao instante em
que, sobre o plano, o corpo inverteu o sentido do movimento.
16.3. A aceleração do corpo na subida…
(A) …tem direção da reta PQ e sentido de Q para P.
(B) …tem sentido oposto à sua aceleração na descida, e é maior.
(C) …é simétrica da sua aceleração na descida.
(D) …é igual à sua aceleração na descida.

16.4. Selecione a opção em que se representa corretamente a resultante das forças, ⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 , que atuam no corpo
durante a subida de P para Q.

17. Um bloco de 2,0 kg desce um plano muito polido com inclinação de 15º. Na base da rampa o módulo da
velocidade do bloco é de 6,0 ms-1. 8

17.1. Escreva as leis que caracterizam o movimento do bloco, considerando um referencial com a mesma
direção e sentido do deslocamento.
17.2. Calcule o comprimento da rampa, usando as equações do movimento.
17.3. Recorrendo a considerações energéticas, determine a altura de onde partiu o bloco.

18. Um corpo sobre um plano inclinado, abandonado


de uma altura h, acaba por parar após percorrer
uma distância d num plano horizontal. Na Figura
(que não está à escala), está esquematizado o
percurso do corpo entre a posição inicial (posição
A) e a posição final (posição C). Considere o referencial Ox, representado na figura, e admita que:
– o corpo pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material);
– no plano inclinado, as forças de atrito que atuam no corpo são desprezáveis;
– no plano horizontal, a resultante das forças que atuam no corpo é constante.

18.1. Entre as posições A e C, o módulo do trabalho realizado pela força gravítica que atua no corpo, |𝑊𝐹𝑔
⃗⃗⃗⃗⃗ |,

é igual ao módulo do trabalho realizado pela resultante das forças de atrito que atuam no corpo, |𝑊𝐹𝑎
⃗⃗⃗⃗⃗ |.

Comprove esta afirmação, explicitando o seu raciocínio.


18.2. Numa experiência, o corpo foi abandonado de cinco alturas diferentes, sobre
o plano inclinado, tendo percorrido, para cada uma das alturas, uma
determinada distância no plano horizontal. A tabela apresenta, para cada
uma das alturas, h, das quais o corpo foi abandonado, a distância, d, que o
corpo percorreu no plano horizontal até parar. Determine a componente
escalar da aceleração, ax, do corpo, em relação ao referencial Ox
considerado, no seu movimento no plano horizontal.
Na resposta:
– deduza uma expressão que mostre que d varia linearmente com h;
– apresente a equação da reta de ajuste a um gráfico adequado;
– calcule o valor solicitado com dois algarismos significativos, a partir da equação da reta de ajuste.
Apresente todos os cálculos efetuados.

19. Considere um corpo que se movimenta segundo a seguinte lei do movimento: x(t) = 2 + 3 t -2 t2 (SI)
19.1. Calcule durante quanto tempo o corpo se desloca com movimento retilíneo uniformemente retardado.
19.2. Determine o instante em que atinge a origem das posições.
19.3. Selecione a opção que representa o esboço do gráfico que traduz a posição do corpo, desde o instante
9
inicial até ao instante que inverte o sentido do movimento.

20. Um corpo, de massa 5 kg, move-se segundo uma trajetória retilínea coincidente com o eixo Ox de um

referencial unidimensional. O corpo desloca-se sob ação de uma força 𝐹 , de intensidade constante igual a
40 N. Considere desprezável O atrito entre as superfícies de contacto.
A componente escalar da posição do corpo, segundo esse eixo, é dada pela seguinte equação:
x(t) = 20 -24 t +2 t2 (SI)
20.1. Calcule o instante em que o corpo inverte o sentido do movimento. Apresente todas as etapas de
resolução, recorrendo exclusivamente às equações do movimento.
20.2. Classifique o movimento do corpo no intervalo de 0 s a 10 s.
20.3. Quanto tempo demorou o corpo a percorrer 60 m desde o instante inicial? Apresente todas as etapas
de resolução.
20.4. Selecione o diagrama que corresponde à representação do vetor força 𝐹 , que atua no corpo durante o
movimento.

21. Dois carros, A e B, cada um com 3 kg,


movem-se segundo uma trajetória
retilínea, coincidente com o eixo Ox
de um referencial unidimensional.
A figura (que não está à escala)
representa a posição de ambos os
carros, segundo o referencial Ox, bem como o vetor velocidade, 𝑣 , no instante 0 s. Os módulos das velocidades
dos carros A e B, no instante 0 s, são 5 m s-1 e 8 m s-1, respetivamente. O carro A desloca-se com movimento
retilíneo uniforme e o carro B com movimento retilíneo uniformemente acelerado. No carro B atua um

conjunto de forças, cuja resultante, 𝐹 , tem intensidade constante igual a 24 N e atua na direção do 10

movimento.
21.1. Calcule, recorrendo exclusivamente às equações do movimento, a posição do carro A no instante em que
os carros se cruzam.
21.2. Selecione a opção que corresponde à representação dos vetores, 𝑣 , e aceleração, 𝑎, para o carro B, no
instante 2 s.
22. Considere agora um corpo B, que se move descrevendo uma trajetória retilínea coincidente com o eixo Ox
do mesmo referencial unidimensional corpo A. As suas posições, x, segundo esse referencial, variam com o
tempo, t, de acordo com as seguintes equações:
A: x(t)= 10,0 + 12,0 t -2,0 t2 (SI) B: x(t)=68 -20,0 t (SI)
22.1. Selecione o diagrama que representa o conjunto das forças aplicadas no corpo B, durante o seu
movimento.

22.2. Determine o espaço percorrido pelo corpo B até se cruzar, pela primeira vez, com o corpo A.

23. Um automobilista viajava numa estrada horizontal com uma velocidade constante de módulo 72 km.h-1
quando, subitamente, vê um peão 40 m à frente a atravessar a estrada.
Sabe-se que:
• entre o instante em que o automobilista vê o peão e o instante em que os travões começam a travar
11
passaram 0,5 s;
• durante a travagem o carro fica sujeito a uma aceleração constante de módulo 8 m s -2;
• o automobilista imobiliza a viatura.
23.1. Prove que o peão não foi atropelado.
23.2. Dos gráficos a seguir representados, selecione o conjunto que melhor representa o movimento do
carro durante a travagem.
24. No laboratório, um grupo de alunos registou os valores da velocidade de um
carrinho, em diferentes instantes, e registou os dados obtido tabela seguinte.
24.1. Recorrendo à calculadora gráfica, escreva a equação da reta que melhor se
ajusta aos pontos experimentais e indique o valor da velocidade do carrinho para
o instante inicial do movimento com três algarismos significativos.
24.2. Indique, justificando, qual o significado físico do declive.

25. Considere um corpo que partindo da posição inicial 10 m, se move ao longo de uma trajetória retilínea
coincidente com a direção do eixo Ox de um referencial unidimensional, de acordo com a seguinte lei do
movimento:
v(t) = 20- 4,0t (SI)
25.1. O instante em que o corpo inverte sentido do movimento.
25.2. O espaço percorrido até ao instante em que o corpo passa na origem do referencial.
25.3. Nos primeiros 5 s de movimento, o corpo desloca-se com movimento ____ e o vetor 𝐹 , atua no sentido
_______ do referencial Ox.
(A) retilíneo uniformemente acelerado … negativo. (C) retilíneo uniformemente retardado…negativo.
(B) retilíneo uniformemente retardado … positivo. (D) retilíneo uniformemente acelerado … positivo.

25.4. Selecione o esquema que traduz corretamente os vetores velocidade e aceleração no instante 8 s do 12
movimento do corpo.

26. As autoestradas dispõem de diversos dispositivos de segurança, com os pontos SOS e as escapatórias
destinadas à imobilização de veículos com falhas no sistema de travagem. Considere um automóvel que
partindo do repouso (posição A) acelera numa autoestrada e, devido a uma falha no sistema de travagem,
entra numa escapatória (ponto B) com uma velocidade de módulo 25 m/s. A partir deste momento, o
automóvel reduz a velocidade, imobilizando-se a uma altura de 4,8 m em relação à base da rampa (ponto C).
Admita que a massa do conjunto automóvel + ocupante é 1,20x103 Kg. Tome em atenção os dados da figura,
que representa o percurso do automóvel.

26.1. Mostre que o valor da aceleração do automóvel até atingir o ponto B é 6,25 m/s2.
26.2. Calcule a intensidade da resultante das forças não conservativas que atuam sobre o automóvel, a partir
do momento em que entra na escapatória. Admita que essas forças se mantêm constantes e que a sua
resultante tem sentido contrário ao do movimento.
26.3. Considere que o automóvel 2 entra na escapatória, nas mesmas condições. Selecione a única opção que
permite obter uma afirmação correta. Se a intensidade das forças dissipativas que atuam sobre o
automóvel 2 fosse maior, verificar-se-ia que, desde o início da escapatória até ao ponto em que o
automóvel se imobiliza, a variação da energia …
(A) … potencial gravítica do sistema automóvel-Terra seria maior.
(B) … cinética do automóvel seria menor.
(C) … potencial gravítica do sistema automóvel-Terra seria menor.
(D) … cinética do automóvel seria maior.

27. Na figura está representado um automóvel que se move segundo uma trajetória retilínea e horizontal
coincidente com o eixo Ox de um referencial unidimensional. O automóvel parte do repouso da posição A
e acelera chegando à posição B com velocidade 8 m/s. A massa do conjunto automóvel + ocupantes é
1120 kg.

13
27.1. Calcule o módulo da aceleração do automóvel, supondo que é constante no percurso AB.
27.2. Quando o automóvel chega à posição B inicia a subida num plano inclinado, como representado na
figura.

27.2.1. Considere que entre os pontos B e C, que distam 30 m entre si, atuam no automóvel forças de
travagem cuja resultante tem direção do movimento e intensidade constante, imobilizando-se o automóvel
no ponto C. Em qual dos esquemas seguintes se encontram corretamente representadas, num dado instante,
os vetores velocidade e aceleração no percurso BC.

27.2.2. Calcule a intensidade da resultante das forças de travagem que atuam no automóvel, percurso BC.
28. Considere o movimento retilíneo de um corpo cujo movimento é descrito por: 𝑥 = 4 + 2𝑡 − 2𝑡 2 m
28.1. Indique o valor da posição inicial e da aceleração do corpo.
28.2. Calcule o instante em que inverteu o sentido o sentido do movimento.
28.3. Trace o gráfico da velocidade em função do tempo para os primeiros três segundos de movimento.

29. Um corpo desloca-se segundo uma trajetória retilínea, sendo a sua velocidade determinada pela expressão
𝑣 = 8 − 4𝑡, passado pela origem das posições no instante 5 segundos. Apresentando todas as etapas de
resolução, determine a posição inicial do corpo.

30. Pretende-se lançar um disco de 300 g da base de um plano com 30º de inclinação para o fazer subir a uma
altura de 3,0 m.
30.1. Considerando desprezáveis os efeitos das forças dissipativas, calcule o valor da velocidade com
que o disco deve ser lançado na base do plano usando:
30.1.1. as equações do movimento.
30.1.2. relações energéticas.
30.2. Considerando que entre as superfícies de contacto haverá uma força de atrito de módulo igual a
10% do módulo da força da reação normal exercida sobre o disco, calcule o valor da velocidade com que
o disco deve ser lançado na base do plano usando:
30.2.1. as equações do movimento. 14
30.2.2. relações energéticas.

31. Um corpo de massa 2,0 Kg é abandonado no ponto Ada rampa, cujo ângulo forma com a horizontal 37 .̊
Entre o ponto B e C, a equação da velocidade é dada é dada por v = 3,0 – 2,0 t (m/s). As distâncias AB e
BC são iguais a 1 m.
A

37 ̊ B C
.
31.1. Mostre que atua uma força de atrito entre o corpo e a superfície no trajeto AB.
31.2. Indique o tipo de movimento adquirido pelo corpo ao longo do percurso AB e do percurso BC.
31.3. O corpo descreve o movimento de A a B e de B a C com uma componente escalar da aceleração
_______________ e _________________, respetivamente.
(A) … positiva … positiva
(B) … positiva … negativa
(C) … negativa … negativa
(D) … negativa … positiva
31.4. Calcule o valor da velocidade do corpo no ponto C.
32. Um corpo de peso 30 N, partindo do repouso, sobe um plano inclinado com 10 ̊ de inclinação, por ação
de uma força paralela à rampa e de intensidade 22 N e sujeito a uma força de atrito constante de
intensidade 4 N.
32.1. Represente, num esquema, todas as forças que atuam no corpo.
32.2. Determine o valor da aceleração durante a subida.
32.3. Que tempo demora o carro a deslocar-se 8,52 m?
32.4. Calcule a distância efetuada pelo corpo, quando a sua velocidade atinge o valor de 10,65 m/s.

33. Uma criança de massa 30 Kg, partindo do repouso, desce num trenó, representado na figura (que não
está à escala) com uma inclinação de 30 .̊ Entre A e B as forças dissipativas são desprezáveis, mas no
plano horizontal atua uma força de travagem na direção do movimento que a imobiliza completamente
após 8,0m de deslocamento.

30 ̊ B C
.

33.1. Calcule o valor da aceleração do movimento da criança no plano inclinado. 15


33.2. Se a criança atingir a basa da rampa decorridos 4s, qual o valor da sua velocidade?
33.3. Determine a distância percorrida na pista até atingir o ponto B.
33.4. Determine a intensidade da força de travagem que atua ao longo do plano horizontal (BC).

34. Um corpo descreve um movimento unidimensional segundo uma direção coincidente com o eixo dos 𝑥𝑥,
de acordo com a lei dos movimentos:
𝑥 = 3𝑡 − 5 + 4𝑡 2 (𝑆𝐼)
34.1. A componente escalar da velocidade do corpo aos 2 segundos.

(A) 𝑣 = 6 𝑚/𝑠
(B) 𝑣 = 19 𝑚/𝑠.
(C) 𝑣 = 17 𝑚/𝑠
(D) 𝑣 = 11 𝑚/𝑠
34.2. A componente escalar do deslocamento do corpo no intervalo [0, 5] segundos.

(A) ∆𝑥 = 115 𝑚
(B) ∆𝑥 = 105 𝑚
(C) ∆𝑥 = 110 𝑚
(D) ∆𝑥 = 35 𝑚
35. A figura representa um plano inclinado, no topo do qual se colocou um sensor de movimento, S. Uma
pequena bola foi lançada de modo a subir o plano, segundo uma trajetória retilínea com a direção do eixo
𝑂𝑥 do referencial unidimensional representado na figura.

Admita que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).
35.1. Em qual dos seguintes esquemas se encontram corretamente representados os vetores velocidade

e aceleração, num instante em que a bola se encontra a subir o plano?

16

35.2. Se as forças dissipativas forem desprezáveis, a altura máxima atingida pela bola sobre o plano será:

(A) diretamente proporcional ao módulo da velocidade de lançamento.


(B) inversamente proporcional ao quadrado do módulo da velocidade de lançamento.
(C) inversamente proporcional ao módulo da velocidade de lançamento.
(D) diretamente proporcional ao quadrado do módulo da velocidade de lançamento.

35.3. A partir dos dados adquiridos com o sensor de movimento, concluiu-se que, durante a subida, a

componente escalar, segundo o eixo 𝑂𝑥, da posição, 𝑥, da bola sobre o plano variava com o tempo,
𝑡, de acordo com a equação: 𝑥 = 2,0 + 1,5 𝑡 2 − 2,4 𝑡 (𝑆𝐼)
Calcule a distância percorrida pela bola desde o lançamento até inverter o sentido. Apresente o
gráfico da componente escalar da posição, x, da bola em função do tempo, t, desde o instante em
que a bola foi lançada (𝑡 = 0𝑠) até ao instante em que, sobre o plano, a bola inverteu o sentido do
movimento. Utilize a calculadora gráfica. Na sua resposta, deve reproduzir o gráfico obtido com a
calculadora, no intervalo de tempo considerado, indicando no gráfico:
• as grandezas representadas e as respetivas unidades;
• as coordenadas dos pontos que correspondem ao instante em que a bola foi lançada e ao instante
em que, sobre o plano, a bola inverteu o sentido do movimento.
36. Na figura (que não esta à escala), está representado um conjunto ciclista + bicicleta que parte do repouso
no ponto A e efetua o percurso ABCDE. A massa do conjunto ciclista + bicicleta é 80kg. Considere que o
conjunto pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).

O ponto A encontra-se a 6 m acima do ponto B e o percurso circular BCDB tem 2m de raio. Considere o
ponto B como nível de referência da energia potencial gravítica. Despreze todos os atritos, bem como a
resistência do ar na totalidade do percurso.
36.1. A variação da energia potencial gravítica do sistema constituído pelo conjunto
ciclista+bicicleta+Terra entre os pontos A e D é…
(A) … 1,6 x 103 J
(B) … -3,2 x 103 J
(C) … 3,2 x 103 J
17
(D) … -1,6 x 103 J

36.2. Calcule, apresentado todas as etapas de resolução, o módulo da velocidade do conjunto ciclista +
bicicleta no ponto C.

36.3. A variação da energia cinética do conjunto ciclista + bicicleta, entre as posições C e D é…


(A) …simétrica do trabalho realizado pelas forças conservativas, entre essas posições.
(B) …igual ao trabalho realizado pela resultante das forças, entre essas posições.
(C) …simétrica da variação da energia mecânica, entre essas posições.
(D) …igual à variação da energia potencial gravítica, entre essas posições.

36.4. Considere agora que o conjunto ciclista + bicicleta chegando ao ponto E, inicia a subida de uma
rampa, como representado na figura que se segue. Após percorrer 50m sobre a rampa, atinge o ponto F
com velocidade de módulo 5m.s-1.
36.4.1. Calcule, no percurso considerado, a intensidade da resultante das forças que atuam no conjunto
ciclista + bicicleta, na direção do movimento, admitindo que essa resultante se mantém constante.
Recorra às equações que traduzem o movimento e apresente todas as etapas de resolução.

37. A figura (não está à escala) representa uma pequena bola 1, de massa 200g em
movimento segundo um referencial unidimensional de eixo vertical, Oy. A bola é
lançada verticalmente com velocidade inicial 7 m.s-1. Considere desprezável a
resistência do ar e admita que a bola pode ser representada pelo seu centro de
massa (modelo da partícula material).
37.1. Calcule, apresentando todas as etapas de resolução, o tempo total em que a bola 1 esteve em
movimento.
37.2. Selecione a expressão que permite calcular corretamente a altura máxima atingida pela bola 1, se
for lançada com uma velocidade inicial correspondente a metade de v0.
𝑣2 𝑣2
(A) 4𝑔0 (C) 8𝑔0

𝑣0 𝑣0
(B) 8𝑔 (D) 4𝑔

37.3. Admita que a bola 1, chegando ao solo ressalta, dissipando 20% da sua energia mecânica. Despreze
a resistência do ar.
18
37.3.1. Qual o gráfico que representa a componente escalar, segundo o eixo Oy, da posição, y, em
função do tempo, t, após o ressalto no solo.

(A) (B)

(C) (D)
37.3.2. Em qual dos esquemas seguintes o vetor aceleração antes, ⃗⃗⃗⃗
𝑎𝑎 , e o vetor aceleração depois,
𝑎𝑑 , do ressalto no solo estão corretamente representados.
⃗⃗⃗⃗

37.4. Numa outra situação, a bola 1, de massa 200g é abandonada de uma certa altura em relação ao solo.
A bola cai verticalmente, acabando por atingir uma velocidade terminal. O gráfico da figura
representa o módulo da velocidade da bola 1 em função do tempo.

19
37.4.1. No intervalo de tempo de 0s a 5s …
(A) … a intensidade da força resultante, ⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 , aumenta.
(B) … os vetores velocidade, 𝑣 , e aceleração, 𝑎, têm a mesma direção, mas sentidos contrários.
(C) … a intensidade da resistência do ar, ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑅𝑎𝑟 , diminui.
(D) … a força resultante, ⃗⃗⃗⃗
𝐹𝑅 , atua no sentido do movimento da bola até que se anula.

37.4.2. Calcule o trabalho realizado pela resistência do ar, ⃗⃗⃗⃗⃗⃗


𝑅𝑎𝑟 , na fase em que o movimento da bola 1 é
uniforme. Apresente todas as etapas de resolução.
SOLUÇÕES
1.
1.1. (A) ; 1.2. (C) ; 1.3. (A)
1.4. No intervalo de tempo de 1,3s a 1,7s, a velocidade do balão mantém-se praticamente constante. Com base
na 1ª Lei de Newton, conclui-se que a resultante das forças que atuam no balão é nula. Sobre o balão atuam
apenas a força gravítica exercida pela Terra e a força de resistência do ar, exercida pelo ar. Para que a soma
destas duas forças seja nula, as forças têm de ser simétricas, ou seja, têm a mesma intensidade.
2.
2.1. (D) ; 2.2. d = 0,60 m ; 2.3. Rar = 20,0x10-2 N
3. Considerando desprezável a resistência do ar, conclui-se, através das equações do movimento, que o objeto
atingiria o solo com velocidade de módulo 60m.s-1. Como o módulo da velocidade atingida pelo objeto é
55 m.s-1, significa que para o movimento descrito, a resistência do ar não pode ser desprezada.
4.
4.1. |v| = 0,81m/s ; 4.2. |a| = 0 m/s2
5.
5.1. No intervalo de tempo [0,0;12,0]s, o movimento é retilíneo acelerado.
No intervalo de tempo [12,0;15,0]s, o movimento é retilíneo uniforme.
No intervalo de tempo [15,0;22,0]s, o movimento é retilíneo retardado.
20
No intervalo de tempo [22,0;30,0]s, o movimento é retilíneo uniforme.
5.2. vterminal (1) = 50,0 m.s-1; vterminal (2) = 8,0 m.s-1 ; 5.3. (A) ; 5.4. (A) – 1; (B) – 3; (D) - 2
5.5. No instante inicial, a resultante das forças coincide com o peso do paraquedista e a aceleração com a
aceleração gravítica. Durante o intervalo de tempo [0,0; 12,0]s, o módulo da velocidade do paraquedista
aumenta mas de modo não linear, pelo que o movimento é retilíneo acelerado. A intensidade da força gravítica
é superior à intensidade da resistência do ar, pelo que a resultante das forças e a aceleração têm o sentido do
movimento. À medida que o módulo da velocidade do paraquedista aumenta, aumenta a intensidade da
resistência do ar e a intensidade da resultante das forças diminui, pois a resistência do ar tem sentido contrário
ao da força gravítica. Como a intensidade da resultante das forças diminui, o módulo da aceleração também
diminui. Quando o módulo da resistência do ar iguala o módulo do peso, t=12,0s, a resultante das forças anula-
se, tal como a aceleração, e o paraquedista desloca-se com movimento retilíneo uniforme no intervalo de tempo
[12,0;15,0]s – 1ª velocidade terminal. No instante t=15,0s, o paraquedista abre o paraquedas, o que resulta num
aumento brusco da intensidade da resistência do ar, fazendo com que a resultante das forças e a aceleração
tenham sentido contrário ao da velocidade, o que provoca a diminuição desta. Desde t = 15s até t = 22s, o
movimento é retilíneo retardado. Diminuindo o módulo da velocidade, diminui também o módulo da resistência
do ar, o que provoca a diminuição da intensidade da resultante das forças e, consequentemente, da aceleração.
No instante t=20,0s, a intensidade da resistência do ar volta a ser igual à intensidade da força gravítica, sendo
nula a resultante das forças, tal como a aceleração. No intervalo de tempo [22,0;30,0]s, o paraquedista desloca-
se novamente com movimento retilíneo e uniforme – 2ª velocidade terminal.
6. Verdadeiras: B, D, E, F; Falsas: A, C, G, H.
7.
7.1. tx – B; ty – E; [t1; t2]s e [t3; t4]s - A ; 7.2. [t1; t2]s.
7.3. Abriu-se o paraquedas e, repentinamente, aumentou muito o módulo da resistência do ar sentido contrário
ao do movimento; consequentemente, diminui bruscamente o módulo da velocidade do paraquedista.
7.4. 900N.
8.
8.1. 0,00 s e os 0,85 s – movimento acelerado; e entre os 0,85 s e os 1,85 s – movimento uniforme.
8.2. 2,2 m/s. ; 8.3. (C)
9.
9.1. A resistência não é desprezável porque tem valor igual ao do valor do peso do balão, fazendo com que a Fr
seja nula (velocidade constante), tal como se verifica graficamente. ; 9.2. 0,04 N ; 9.3. (C)
10.
10.1. (C) ; 10.2. ∆𝑡 = [0; 15]𝑠 ou ∆𝑡 = [36; 40]𝑠 ; 10.3. (C) ; 10.4. ∆𝑦 = −50(𝑡 − 20)(𝑆𝐼) e 𝑣 = 50𝑚/𝑠
11.
11.1. posição inicial; x0=10 m (termo independente); velocidade inicial: vo = — 12 m s-1(coeficiente de t);
21
aceleração: a = 6 m s-2.
Nos primeiros 2 s de movimento, a velocidade do corpo tem sentido negativo e contrário à aceleração; como a
aceleração tem módulo constante, o corpo desloca-se no sentido negativo com movimento retilíneo
uniformemente retardado.
11.2. Move-se no sentido positivo passando a ter movimento uniformemente acelerado; 11.3. 12 m/s 11.4. 10 m
12.
12.1. Para no intervalo de tempo de 12s a 14 s. ; 12.2. v=8-2(t-2) (SI). ; 12.3. 27 m.
13.
13.1. -1,9 ms-2; 13.2. x=2,0t- 0,95t2 (SI) e v=2,0 – 1,9t (SI); 13.3. 1,1 s; 13.4.1. e 13.4.2. 0,20 m.
14.
14.1. x=2,0t2 (SI) e v=4,0t (SI); 14.2. 1,1 m.
15.
15.1. 5,2 s.
15.2.
16.
16.1. No instante inicial, t=0 s, o corpo sobe e a componente escalar da sua velocidade é negativa, o que indica
que o corpo se move no sentido negativo. Portanto, o sentido positivo é o de descida (sentido de R para P).
16.2. Com base na equação, e escolhendo uma janela adequada na calculadora gráfica, obtém-se o gráfico
pretendido: x(t) = 0,84 – 1,8 t + 1,5 t2 (SI)

16.3. (A); 16.4. (C)


17.
17.1. x(t) = 1,3 t2 (SI); v(t) = 2,6 t (SI); 17.2. 6,9 m; 17.3. 1,8 m.
18.
18.1. Tópicos: Reconhecimento de que a variação da energia cinética entre A e B é simétrica da variação da
energia cinética entre B e C; referência a que, entre A e B, a variação da energia cinética é igual a WFg e a que,
entre B e C, a variação da energia cinética é igual a WFa.
𝑔
18.2. Deduz a expressão: 𝑑 = 𝑎 ℎ. Equação da reta: d=4,15h – 0,02. a= -2,4 ms-2.
𝑥
19.
22
19.1. 0,75 s; 19.2. 2 s; 19.3. (B)
20.
20.1. 6 s; 20.2. Movimento retilíneo uniformemente retardado - [0; 6] s, Movimento retilíneo uniformemente
acelerado - [6; 10] s; 20.3. 3,55 s; 20.4. (C).
21.
21.1. 12,2 m; 21.2. (A)
22.
22.1. (A); 22.2. 41,6 m.
23.
23.1. O automóvel imobiliza-se a 35 m do local em que visualiza o peão. O peão não é atropelado porque o
automóvel fica a 5m de si. 23.2. (A)
24.
24.1. v=1,1605 t + 3,715 (SI) e 3,72 m; 24.2. Componente escalar da aceleração.
25.
25.1. 5 s; 25.2. 110 m; 25.3. (C); 25.4. (C).
26.
26.1. a = 6,25 m/s2 (como se queria demonstrar) ; 26.2. 5977 N ; 26.3. (C)
27.
27.1. 1,28 m/s2
27.2.
27.2.1. (A) ; 27.2.2. 74,7 N
28.
28.1. x = 4 m e a = - 4 m/s2 ; 28.2. t =0,5s ; 28.3. Gráfico com função (linear) v=-4t+2 (m/s) → declive=-4; b=2
29. 10m
30.
30.1.
30.1.1. e 30.1.2. 7,75 m/s
30.2.
30.2.1. e 30.2.2. 8,35 m/s
31.
31.1. Há variação da energia mecânica, a qual diminui, logo há forças dissipativas a atuar.
31.2. A – B: M.R.U.A.; B – C: M.R.U.R. ; 31.3. (B) ; 31.4. 2,24 m/s
32.
32.1.
32.2. 4,26 m/s2 ; 32.3. 2s ; 32.4. 13,3m 23

33.
33.1. 5 m/s2 ; 33.2. 20 m/s ; 33.3. 40m ; 33.4. 750N
34.
34.1. (B) ; 34.2. (A)
35.
35.1. (A) ; 35.2. (D) ; 35.3. 0,96m
36.
36.1. (D) ; 36.2. 8,9 m/s ; 36.3. (B)
36.4.
36.4.1. 76 N
37.
37.1. 1,4s ; 37.2. (C)
37.3.
37.3.1. (B) ; 37.3.2. (B)
37.4.
37.4.1. (D) ; 37.4.2. -15 J

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