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DA GESTAÇÃO
ME2 – Monique Vigorito
Alterações na
atividade
hormonal
Alterações
bioquímicas
induzidas pela
unidade feto
placentária
Aumento no
volume
intravascular e
alterações
hematológicas
Aumento do
DC
Alterações
Cardiovasculares
Diminuição
da RV
Presença de
hipotensão
supina
Volume intravascular e hematologia
• > volume intravascular – início no 1 trimestre – SRAA
• < pressão colidosmótica
• Anemia fisiológica dilucional ( Hb 11 ou mais)
• Aumento débito cardíaco mantem a oferta de O2
• Evitar posição supina durante técnicas neuroaxiais para analgesia de parto e cesariana
Respiratório pulmonar e
ventilação
minuto
Consumo de
O2 e taxa
metabólica
Vias aéreas superiores
• Maior risco de sangramento das VAS, ventilação e iot difícil
• Ingurgitamento capilar
• Edema de mucosa da orofaringe, laringe e traqueia
• Friabilidade tecidual aumentada
• Maior risco de obstrução das VAS durante a ventilação e pós ex-tot
• Edema de VAS mais grave em pré-eclampsia, infecção das VAS e após
prensa abdominal
• Ganho de peso, mulheres baixas ou obesidade concomitante – dificultam
a IOT
Vias aéreas superiores
• Considerações anestésicas
• A aspiração das vias aéreas e a colocação de dispositivos devem ser realizadas
cuidadosamente para evitar o sangramento.
• Tentativas na laringoscopia devem ser minimizadas
• Uso de TOT menores c/ cuff ( 6,0 - 6,5 mm de diâmetro interno)
• Posição deve ser otimizada e a instrumentação da VA disponíveis.
Volume minuto e Oxigenação
• Aumento da ventilação minuto em 45-50% ( >VC e >FR)
• Devido maior demanda de O2 e maior produção de CO2
• Redução PaCO2 ~ 30 mmHg
• pH levemente alcalino (7,42-7,44), devido a compensação metabólica (HCO3
20-21 a termo)
• pO2 materna inicialmente elevada (>100 mmHg), reduzindo ao longo
da gestação
• Hb materna desviada para D ( P50 ~ 30 mmHg)
• Maior P50 mãe e menor P50 feto – descarregamento de O2 na placenta é
facilitado
Volumes pulmonares