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As Contas Nacionais no

Brasil
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil

4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais

4.2.2 O novo formato das contas nacionais no


Brasil (SNA 1993)
A partir de 1998, o IBGE modificou a forma de apresentação do
Sistema de Contas Nacionais do Brasil para adaptá-lo às
recomendações do SNA 1993.
O novo desenho do sistema foi eleborado sob a
responsabilidade de cinco organizações:
Nações Unidas (ONU)
Fundo Monetário Internacional (FMI)
Comissão das Comunidades Européias
Org. para Cooperação e Desenv. Econômico (OCDE)
Banco Mundial
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil

4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais

4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil


(SNA 1993)

Segundo a ONU, a nova proposta visa “apresentar um


sistema de contas que, embora mantendo os fundamentos
dos anteriores, seja atualizado, flexível e harmônico.”

O novo sistema é bem mais complexo e rico em


informações do que o sistema consolidado que vigorou até
1996. Em realidade, ele contém, além das contas
econômicas integradas (CEI), uma série de outros
instrumentos que permitem analisar o comportamento da
economia como um todo. Um exemplo: a tabela de
recursos e usos de bens e serviços (TRU).
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4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais

4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)

4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

A TRU compreende seis blocos principais de informações,


denominados quadrantes.

Cinco deles __ oferta, produção, importação, consumo


intermediário e demanda final __ podem ser dispostos nas
equações a seguir.
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4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais


4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

A equação básica da tabela de recursos de bens e


serviços que abrange o que é produzido e o que é
importado e é representada por:

Oferta = Produção + Importação

A = A1 + A2 (4.1)
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4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais


4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

A equação básica da tabela de usos de bens e


serviços, que soma o consumo intermediário com a
demanda final, é representada por:

Oferta = Consumo Intermediário + Demanda Final

A = B1 + B2 (4.2)
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4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais


4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

Quadrante A valores da oferta total de bens e serviços,


desagregados por setor de atividade.

Quadrante A1 valores devidos à produção doméstica

Quadrante A2 valores devidos à importação

Quadrante B1 e B2 constituem uma matriz insumo-


produto
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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

PIB = B2 – A2

Além desses cinco quadrantes (A, A1, A2, B1, B2), a TRU
contém ainda um sexto quadrante (o quadrante C), que traz
a decomposição, em categorias de renda, do valor
adicionado de cada um dos setores.

Na seqüência, vemos um exemplo de TRU considerando


apenas dois setores.
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da Obra
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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

Tomando a Tabela 4.1, notemos que:


O quadrante A é composto por quatro colunas e
apresenta a oferta total de cada um dos setores a preços de
consumidor e a preços básicos.

Oferta total a preços básicos = oferta total a preços de


consumidor – margens de comércio e transporte – impostos (4.3)

líquidos de subsídios sobre produção e importação


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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

Tomando a Tabela 4.1, notemos que:

O quadrante A1 informa os valores alcançados pela


produção doméstica. Nesse quadrante, cada linha indica em
quais atividades os produtos são produzidos, enquanto as
colunas mostram a composição dos produtos produzidos
pelas atividades.
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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

Tomando a Tabela 4.1, notemos que:

O quadrante A2 traz os valores, em moeda local,


alcançados pelas importações de bens e serviços realizadas
pelo país.
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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

Tomando a Tabela 4.1, notemos que:

O quadrante B1 constitui parte importante da matriz


insumo-produto, já que mostra as compras intermediárias
que os setores e unidades empresariais efetuam entre si
para obter os insumos necessários à produção de seus bens.
A principal informação que uma matriz insumo-
produto nos fornece é justamente a composição dos insumos
necessários à produção de cada bem em particular.
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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

Tomando a Tabela 4.1, notemos que:

O quadrante B2 discrimina a demanda final em seus


componentes básicos e cujos valores totais, somados, no
agregado e setorialmente, àqueles obtidos no quadrante B1
(do consumo intermediário), recuperam o valor da oferta total
de bens e serviços (coluna demanda total), tal como indica a
equação básica da tabela de usos de bens e serviços da
TRU.
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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

Tomando a Tabela 4.1, notemos que:

O quadrante C decompõe o valor adicionado de cada


um dos setores nas categorias de renda e impostos sobre a
produção. A primeira linha indica o valor adicionado gerado
em cada um dos setores e seus valores são obtidos
deduzindo-se, do valor total de cada setor, o valor de seu
respectivo consumo intermediário. A última linha do
quadrante repete o valor da produção de cada atividade.
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As Contas Nacionais no Brasil

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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.1 A Tabela de Recursos e Usos (TRU)

Comentários finais sobre a TRU:

tratamento conferido ao governo

ganhos analíticos e metodológicos do novo sistema


diante do anterior.
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4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais

4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)

4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)

As Contas Econômicas Integradas (CEI) correspondem ao


conjunto de quatro contas do sistema anteriormente
analisado.

As contas que seguem fazem parte da CEI, utilizando, na


maior parte dos casos, os números extraídos da TRU:
Estrutura das contas Econômicas Integradas (CEI)

Grupo A Conta de Bens e Serviços

Conta 0 Conta de Bens e Serviços

Grupo B Contas de Produção, Renda e Capital

Conta 1 Conta de Produção

Conta 2 Conta de Renda

Conta 2.1 Conta de Distribuição Primária da Renda

Conta 2.1.1 Conta de Geração de Renda

Conta 2.1.2 Conta de Alocação de Renda

Conta 2.2 Conta de Distribuição Secundária da Renda

Conta 2.3 Conta de Uso da Renda

Conta 3 Conta de Acumulação

Grupo C Conta das Operações Correntes com o Resto do Mundo

Conta 4 Conta de Operações Correntes com o Resto do Mundo

Conta 4.1 Conta de Bens e Serviços do RM com a Econ. Nacional

Conta 4.2 Conta de Distribuição Primária da Renda e Transferências


Correntes do RM com a Econ. Nacional

Conta 4.3 Conta de Acumulação do RM com a Econ. Nacional


Oferta Total Bruta = Demanda Total Bruta
VBP + M + (IpM - Sub.pM) = CF + CI + FBKF + VarE + X

Grupo A - Contas de Bens e Serviços (período t)


Conta 0 - Conta de Bens e Serviços

Recursos Operações e Saldos Usos

Produção (VBP)
7.200
Importação de Bens e Serviços (M)
300
Impostos líquidos de subsídios sobre
660 produtos e importação (IpM - Sub.pM)

Imposto de importação (IM)


110
Demais impostos sobre produtos (Ipd)
550
Consumo Intermediário (CI)
3.420
Consumo final (administ. públicas e famílias) (CF)
3.912

Formação Bruta de Capital Fixo (FBKF)


516
Variação de Estoques (VarE)
30
Exportação de Bens e Serviços (X)
282
TOTAL
8.160 8.160
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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)

4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)

A conta de bens we serviços procura demonstrar a


igualdade entre oferta total e demanda total da economia.

Essa é uma conta sítese e não faz parte do sistema de


contas que será visto a seguir.
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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)

Grupo B - Contas de Produção, Renda e Capital (período t)


Conta 1 - Conta de Produção

Usos Operações e Saldos Recursos

Produção (VBP) 7.200

3.420 Consumo Intermediário (CI)

Impostos líquidos de subsídios sobre


produtos e Importação (IpM - Sub.pM)) 660

4.440 Produto Interno Bruto (PIB)

Corresponde à conta do produto do antigo sistema


Grupo B - Contas de Produção, Renda e Capital (período t)
Conta 2 - de Renda
Conta 2.1 - de Distribuição Primária da Renda
Conta 2.1.1 - de Geração de Renda

Operações e Saldos Recursos


Usos

Produto Interno Bruto (PIB) 4.440


2.216 Remuneração dos Empregados (W + Wnr)
Remunerações pagas
2.190 por residentes a residentes (W)

Remunerações pagas
26 por residentes a não residentes (Wnr)

Impostos líquidos de subsídios sobre


694 produção e Importação (Ipç - Sub.pç))

Excedente Operacional Bruto inclusive Rendimento de Autônomos (EOB)


1.530

A conta seguinte busca apurar o EOB, primeiro passo para se obter


a Poupança Bruta
Grupo B - Contas de Produção, Renda e Capital (período t)
Conta 2 - de Renda
Conta 2.1 - de Distribuição Primária da Renda
Conta 2.1.2 - de Alocação da Renda

Usos Operações e Saldos Recursos

Excedente Operacional Bruto inclusive


Rendimento de Autônomos (EOB) 1.530

Remuneração dos Empregados (W + Wrn)


2.230

Remunerações pagas
por residentes a residentes (W) 2.190

Remunerações pagas
por não residentes a residentes (Wrn) 40

Impostos líquidos de subsídios sobre


produção e Importação (Ipç - Sub.pç)) 694

Rendas de Propriedades enviadas (Rppe)


500 e recebidas do resto do mundo (Rppr) 150

4.104 Renda Nacional Bruta (RNB)

Nessa conta, partindo do EOB, chega-se á RNB.


Essa conta apura a distribuição primária da renda, sem considerar
as transferências entre residentes e não residentes
Grupo B - Contas de Produção, Renda e Capital
Conta 2 - de Renda
Conta 2.2 - de Distribuição Secundária da Renda

Usos Operações e Saldos Recursos

Renda Nacional Bruta (RNB)


4.104
Outras receitas correntes enviadas (Te)
e recebidas do resto do mundo (Tr)
30 60

Renda Nacional Disponível Bruta (RDB)


4.134

Partindo da RNB chega-se à RDB, considerando transferências


líquidas entre residentes e não residentes.
As contas, até aqui, nos dão os seguintes agregados:

VBP - CI + (IpM-Sub.pM) = PIB (Conta 1 - de Produção)


PIB - (W + Wnr) - (Ipç-Sub.pç) = EOB (Conta 2.1.1 - de Distrib. Primária da
Renda - Geração)
EOB + (W + Wrn) + (Ipç-Sub.pç) + (Rppr - Rppe) = RNB (Conta 2.1.2 - de
Distrib.
Primária
da Renda -
Alocação)
RNB + (Tr - Te) = RDB (Conta 2.2 - de Distrib. Secundária da Renda)
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4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais


4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)

Grupo B - Contas de Produção, Renda e Capital


Conta 2 - de Renda
Conta 2.3 - de Uso da Renda

Usos Operações e Saldos Recursos

Renda Nacional Disponível Bruta (RDB)


4.134
Despesa de Consumo Final (CF)
3.912
Poupança Bruta (SD)
222

Essa conta demonstra o uso da renda e apura a Poupança Bruta


Capítulo IV
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Grupo B Contas de Produção, Renda e Capital (período t)


Conta 3 - Conta de Acumulação (Conta de Capital)

Usos Operações e Saldos Recursos

Poupança Bruta (SD) 222


516 Formação Bruta de Capital Fixo (FBKF)

30 Variação de Estoques (Var.E)


Transferências de Capital enviadas (Tce) e recebidas (Tcr)
36 do Resto do Mundo 100

Capacidade (+) ou Necessidade (-) de financiamento externo


(-) 260 (+ ou - S.ext)

Já essa conta apura se a economia teve capacidade ou


necessidade de financiamento externo
Ela considera também as transferências de capital entre residentes
e não residentes, como patrimônios de imigrantes, cessões de
direitos etc
Essa conta equivale à conta de capital do antigo sistema
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4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)

Grupo C Conta das Operações Correntes com o Resto do Mundo (período t)


Conta 4 Conta de Operações Correntes com o Resto do Mundo
Conta 4.1 Conta de Bens e Serviços do RM com a Econ.
Nacional

Usos Operações e Saldos Recursos

282 Exportação de bens e serviços (X)


Importação de bens e serviços (M) 300
18 Saldo de Bens e Serviços do RM

Essa conta mostra a relação da economia local com o resto do


mundo
Grupo C Conta das Operações Correntes com o Resto do Mundo (período t)
Conta 4 Conta de Operações Correntes com o Resto do Mundo
Conta 4.2 Conta de Distribuição Primária da Renda e
Transferências Correntes do RM com a Economia
Nacional

Usos Operações e Saldos Recursos

Saldo de Bens e Serviços 18


Rendas de Propriedades enviadas (Rppe)
150 e recebidas do resto do mundo (Rppr) 500

Remunerações pagas (Wnr) e recebidas (Wrn) do resto do


40 mundo 26

Outras receitas correntes enviadas (Te)


60 e recebidas do resto do mundo (Tr) 30

324 Saldo de Transações Correntes do RM

Já essa conta apura a distribuição primária da renda e


transferências do RM com a economia nacional, acrescentando ao
resultado da conta anterior a renda as demais operações com o
RM.
Grupo C Conta das Operações Correntes com o Resto do Mundo (período t)
Conta 4 Conta de Operações Correntes com o Resto do Mundo
Conta 4.3 Conta de Acumulação do RM com a Economia
Nacional

Usos Operações e Saldos Recursos

Saldo de Transações Correntes do RM


324
Transferências de Capital enviadas (Tce) e recebidas (Tcr) do
100 Resto do Mundo 36

Capacidade (+) ou Necessidade (-) de financiamento (+ ou - S.ext)


(+) 260

Corrigindo o saldo anterior pelas transferências de capital com o


RM, tem-se o saldo da poupança externa
1 VBP - CI + (IpM-Sub.pM) = PIB (Conta 1 - Produção)
2 PIB - (W + Wnr) - (Ipç-Sub.pç) = EOB (Conta 2.1.1 - Distribuição
Primária da Renda - Geração)
3 EOB + (W + Wr) + (Ipç-Sub.pç) + (Rppr - Rppe) = RNB (Conta 2.1.2
- Distrib. Prim. Renda - Alocação)
4 RNB + (Tr - Te) = RDB (Conta 2.2 - Distribuição Secundária da Renda)
5 RDB - CF = SD (Conta 2.3 - Uso da Renda)
6 SD + FBKF + Var.E + (Tce - Tcr) = + ou – S.ext (Conta 3 - Acumulação)
7 M - X = Saldo de bens e serviços do RM (Conta 4.1 - Bens e Serviços
do RM)
8 Saldo de bens e serviços do RM + (Rppe - Rppr) + (Wnr - Wrn) + (Te -
Tr) = Saldo de transações correntes do RM (Conta 4.2 - Distrib. Prim.
da Renda e Transferências do RM)
9 Saldo transações correntes RM + (Tce - Tcr) = + ou – S. ext (Conta
4.3 - Conta de Acumulação do RM)
Capítulo IV
As Contas Nacionais no Brasil

4.2 O Sistema Brasileiro de Contas Nacionais


4.2.2 O novo formato das contas nacionais no Brasil (SNA 1993)
4.2.2.2 As Contas Econômicas Integradas (CEI)

Como se percebe, apesar da forma bastante distinta daquela


com a qual nos acostumamos, a CEI tem o mesmo objetivo e
guarda uma estreita correspondência com o antigo sistema de
quatro contas.

Além da TRU e da CEI, o novo sistema fornece ainda uma


série de quadros e de tabelas de apoio que auxiliam grandemente
quem se debruça sobre essa quantidade enorme de informações.

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