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MUSEOLOGIA

Aula 4: A COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA

Prof. Gláucia Braga


MUSEOLOGIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Conhecer que os museus utilizam diversas
ferramentas e estratégias de comunicação
para provocar reflexões e transmitir
conhecimentos;
-Conhecer que as exposições museológicas são
concebidas por equipes multidisciplinares de
especialistas, das quais os historiadores
participam ativamente;
- Conhecer que, ao visitar uma exposição
museológica, os diversos tipos de público
recriam criticamente a mensagem expositiva a
partir dos seus universos referenciais.
Aula 4: A COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA
MUSEOLOGIA MATERIAL DIDÁTICO:

Para melhor compreender o conteúdo


dessa aula, leia o Capítulo 1 – Museu e
Comunicação Museológica – em:
 
CURY, Marília Xavier. Exposição:
concepção, montagem e avaliação. São
Paulo: Annablume, 2005.

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MUSEOLOGIA
Mais informações sobre a comunicação museológica, leia o artigo
“Contribuições das linguagens dos centros culturais e museus
virtuais para a aprendizagem na educação virtual” disponível em:
http://sistemas3.sead.ufscar.br/ojs/Trabalhos/39-907-1-ED.pdf

Referências bibliográficas:

MILL, Daniel; PIEROBON, Luiz. Contribuições das linguagens dos


centros culturais e museus virtuais para a aprendizagem na
educação virtual. In: Simpósio Internacional de Educação a
Distância - SIED; Encontro de Pesquisadores em Educação a
Distância – EnPED. São Paulo: Universidade Federal de São Carlos -
UFSCar, 2012.
Disponível em:
http://sistemas3.sead.ufscar.br/ojs/Trabalhos/39-907-1-ED.pdf
Acesso em 29/01/2014.

 
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Exposições
A principal ferramenta de comunicação
museológica é a exposição. É a parte que
visualmente se manifesta para o público, e que
possibilita a experiência de adquirir
conhecimento por meio do contato direto com
o patrimônio cultural. A apresentação de um
acervo articulado com o tema de uma
exposição é também o modo que os museus
têm de se mostrarem para a sociedade e
afirmarem a sua missão.

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MUSEOLOGIA

Comunicação museológica é a
denominação genérica dada às diversas
formas que os museus usam para
transmitir conhecimentos. Essas formas
são várias: exposições, artigos científicos,
estudos de acervos, catálogos de
coleções, filmes, apresentações teatrais,
palestras, oficinas, eventos, programas
educativos, material didático e de
divulgação.
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Exemplos:

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O modo mais direto que o museu utiliza


para comunicar-se com o seu público é a
exposição. É no cenário expositivo que se
potencializa a relação entre o homem e o
objeto, e é nessa relação que o público tem
acesso à poesia das coisas, das pessoas, dos
fatos históricos e dos lugares de memória.

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Aos profissionais de museus cabe a tarefa


de construir esse encontro, pesquisando os
acervos, abordando temas socialmente
relevantes, elaborando mostras e
estudando as formas como os diversos tipos
de público se relacionam com os objetos
organizados num cenário expositivo.

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É nesse feixe de informação, conhecimento e


aprendizagem que a comunicação
museológica atinge o seu objetivo maior:
produzir emoções e reflexões que possam
transformar a atitude das pessoas quando
elas são confrontadas com as suas realidades.

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Concepção e montagem de exposições


Nos primórdios da museologia, as exposições
tinham um caráter puramente contemplativo, e
eram concebidas por uma só pessoa, ou por um
pequeno grupo de pessoas. Eram organizadas de
modo enciclopédico a partir das estruturas
classificatórias das coleções, e somente
pesquisadores eram capazes de perceber e
compreender essas estruturas e seus significados.
Para o visitante comum, eram apreciadas
passivamente, apenas para satisfazer curiosidades.

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Com o tempo as exposições passaram a ser
concebidas por equipes de especialistas, para
serem compreendidas e provocarem uma atitude
ativa e crítica no público. Essas equipes de
especialistas eram orientadas para responder às
seguintes questões: como as pessoas aprendem? O
que estamos ensinando? Como estamos
ensinando? Que tipo de assunto interessa às
pessoas? Quais são as melhores estratégicas
expográficas que podemos usar para comunicar às
pessoas o que queremos que elas entendam e
aprendam?

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Assim surgiram as equipes interdisciplinares formadas por
pesquisadores, educadores, historiadores, designers,
museólogos e outros especialistas da área da expografia. A
reflexão sobre como as pessoas aprendem através de uma
exposição e como os museus podem ensinar fez com que os
profissionais que atuam nessa área preparassem as exposições
a partir do olhar do público.

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Atualmente se oferece ao público a oportunidade
de aprender através de um comportamento ativo-
cognitivo (intelectual, emotivo e crítico),
interagindo com a exposição. E é na interação
ativa e crítica entre a mensagem apresentada e o
visitante que a exposição permite que as pessoas
vivenciem uma experiência de apropriação do
conhecimento. No entanto, é preciso saber como
construir essa experiência e verificar o seu
efeito.

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A pesquisa de recepção de público estuda os modos e consequências do
encontro entre a mensagem que se quer transmitir e o seu
destinatário. É o resultado da interpretação que o público faz dos
vários objetos que estão sendo exibidos em conjunto com o cenário
expositivo e o tema em questão. O público, de fato, recria
criticamente a mensagem – cada pessoa do seu jeito –, a partir do seu
próprio universo referencial, fazendo uma síntese subjetiva do
conteúdo.
 
A equipe que cria uma exposição deve pensar a mensagem através de
quem eles mesmos são, pessoal e culturalmente. E os espectadores
devem receber essa mensagem e responderem a ela também através
de quem eles são, pessoal e culturalmente. E é nessa relação profunda
entre objeto-sentido, tema-sentido e exposição-sentido que ocorre a
reflexão, a aquisição do conhecimento e a mudança de atitude.
Portanto, é na mente do visitante que a mensagem se instala e provoca
a reflexão, de acordo com os objetivos previstos na concepção e na
montagem da exposição.

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Os estudos de transmissão de mensagens
através de exposições estão intimamente
relacionados com a área da Comunicação
Social. De acordo com esses estudos, a
mensagem transmitida por uma exposição
não é a única via – existem outras, às
vezes até mesmo concorrentes –, e nem a
mais importante para determinar o tipo
de experiência vivenciada pelo público
que, como você viu, faz a sua própria
síntese.
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Entretanto, pensar que existe um predomínio do


emissor sobre o receptor sugere uma relação de
poder, como se houvesse uma relação sempre
direta, linear, de um polo (emissor) sobre o outro
polo (receptor). Por isso, o processo
comunicacional museológico não está na
mensagem, e sim na interação. É no espaço de
encontro entre o emissor (museu-exposição) e o
receptor (público) que se estabelece a relação do
homem com a sua realidade.

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É no espaço de encontro entre o emissor


(museu-exposição) e o receptor (público) que
se estabelece a relação do homem com a sua
realidade.

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Também dizer que a exposição é uma simples transmissão de
uma mensagem para um determinado público por meio de
objetos num cenário pode ganhar um sentido negativo. Pode
passar a ideia de que a instituição (museu) já tem estruturado
todo o significado da mensagem, e que o público-alvo é
somente aquele que está apto a recebê-la, passivamente. É
um equívoco considerar que a interação ocorre dessa forma.
 
Pelo contrário, a avaliação dos resultados de uma exposição –
ao trazer as informações sobre como o público a compreendeu
e reagiu –, realimenta todos os procedimentos de concepção e
montagem, e aí são feitas as correções e as adequações.
Museu é diálogo. É espaço de discussão, e não um monólogo.
Por isso, a avaliação de uma exposição se dá sobre os efeitos
da interação com o público, e não sobre um processo linear
entre emissor e receptor.

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Estudos de público e avaliação
A exposição é o local de encontro entre o que
o museu quer apresentar – e o modo como ele
apresenta –, buscando provocar um
comportamento ativo e crítico do público e à
sua síntese subjetiva. Entendendo a
exposição como espaço de aquisição de
conhecimento e reconstrução de valores, elas
são concebidas para oferecer uma
experiência aos visitantes. Experiência de
qualidade.

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Conceber e montar uma exposição a partir das realidades das pessoas
significa, primeiro, escolher um tema de relevância social e também
científica. Depois, é preciso organizá-la material e visualmente num
espaço físico apropriado, para estabelecer uma relação de diálogo –
uma experiência – entre o conhecimento que o público já tem sobre o
tema e o novo conhecimento que está sendo apresentado. Mas quais
são os fatores que determinam a qualidade de uma experiência para
que ela seja bem sucedida?
 
Bem, uma experiência de qualidade é aquela que permanece por um
longo tempo na mente da pessoa que a vivenciou. Por exemplo: uma
viagem, ou um encontro com alguém que se gosta. A experiência bem
sucedida é aquela que é completa. É aquela em que todos os
elementos que a constituem estão presentes e interagem bem entre
si.

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Imagine uma festa, em que o ambiente, os alimentos, as bebidas, a
música, etc. sejam percebidos pelos convidados como sendo de
qualidade, e que fazem toda a festa ser uma referência de
qualidade. Do mesmo modo, uma experiência de qualidade é
percebida na sua totalidade, a partir de cada uma das suas unidades
interagindo em harmonia.
 
São vários os fatores que devem ser considerados para se conceber e
montar uma exposição, isso é, entre a ideia inicial e a conclusão da
experiência. No entanto, não devemos confundir o término de uma
experiência com o seu fim. Lembre-se que uma experiência de
qualidade é aquela que permanece por muito tempo na memória de
quem a vivenciou. Isso significa que a interação que ela provocou
deve continuar na lembrança das pessoas por um longo tempo,
mesmo depois de ela terminar.
 

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Assim, para conceber e montar uma exposição de qualidade é


preciso considerar o princípio da continuidade da interação. Para
isso acontecer, ela deve estar conectada com experiências
anteriores, já vivenciadas pelo público, e que possa influenciar
positivamente novas experiências. Mas afinal, o que é interagir
com uma exposição?
 
Uma exposição interativa é aquela que permite ao visitante
caminhar livremente pelo seu espaço, observar os objetos,
relacioná-los ao tema abordado, aprender o seu conteúdo temático,
apreciar os seus efeitos expográficos e sensoriais de sons, cores,
luzes, movimentos. Nela é possível observar, comentar, analisar,
julgar, criticar, comparar, relacionar, lembrar, rejeitar, concordar,
discordar, emocionar-se. É nessa interação que o público recria o
discurso expositivo e dá a ele um novo sentido. Uma nova leitura,
a partir das suas experiências anteriores.

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É na relação entre todos os elementos que a


constituem e formam um grande conjunto de
informações, significados e conhecimentos
importantes que fazem com que a visita
àquela exposição seja uma experiência única
e de qualidade.

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Pode-se ir a um museu ou a um centro cultural


pelo simples prazer de estar num lugar onde
sempre tem alguma coisa interessante
acontecendo. Mesmo que não se busque um
evento específico da programação, ir a esses
lugares é sempre um bom programa e uma
oportunidade de vivenciar uma experiência
marcante.

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Às vezes também acontecem ao mesmo tempo eventos sobre


assuntos totalmente diferentes: ver uma exposição sobre um tema,
uma mostra de cinema sobre outro, um lançamento de um livro
abordando outro assunto, uma música acontecendo nos jardins, um
espetáculo teatral, participar de uma oficina junto com amigos, e
daí por diante.
 
Essa também é uma estratégia de formação de público: criar um
circuito interativo de diversidades nas variedades das ações e dos
temas abordados. Nessa perspectiva, os museus se transformam
em territórios existenciais, em bens patrimoniais e lugares de
encontros e de saberes. São as chamadas “estruturas de
acolhimento” – dimensões abertas ao sensível e ao indeterminado
–, onde pode acontecer algo surpreendente. Isso também faz parte
de uma experiência de qualidade.

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NESSA AULA VOCÊ:

-Nessa aula você aprendeu que as exposições são a principal


ferramenta de comunicação museológica – além de outras –, e que para
concebê-las e realizá-las com qualidade é necessário um bom trabalho
de equipe, no qual os historiadores são profissionais importantes.
 
A programação de um museu pode selecionar um tema para ser
debatido por meio de diversas expressões da cultura, ou ainda abordar
temas diferentes ao mesmo tempo para atingir diversos tipos de
públicos. Soube ainda que os objetos podem possuir um sentido, e
quando eles são relacionados com um tema socialmente relevante
podem provocar a reflexão, o debate, a crítica e a mudança de atitude
em relação a questões importantes para a vida em sociedade.
 

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- Que os objetos podem possuir um sentido, e quando


eles são relacionados com um tema socialmente
relevante podem provocar a reflexão, o debate, a crítica
e a mudança de atitude em relação a questões
importantes para a vida em sociedade.
- Que a interatividade é a melhor forma de transmitir
conhecimentos,
- Que a qualidade de uma experiência é atribuída pela
harmonia dos seus elementos em conjunto e por sua
permanência na memória de quem a vivenciou.
E as atitudes podem se transformar a partir das
reflexões que se fazem sobre as experiências já
vivenciadas, e que os novos conhecimentos
apresentados nas exposições são produtos dessas
reflexões.
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Na próxima aula ... você:

-Na aula que vem você vai aprofundar seus


conhecimentos sobre os objetos e os
acervos museológicos. Vai saber sobre suas
capacidades de possuir sentidos, provocar
reflexões e transmitir conhecimentos.
Saberá também a respeito dos estudos
realizados sobre esses objetos e por quem
os realiza – os profissionais de museus –,
dentre os quais estão os historiadores.
.
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ATIVIDADES DE ESTUDO
Combine com seus amigos uma visita a um museu,
ou a um centro cultural ou de memória, e participe
de um evento da sua programação. Pode ser uma
oficina, um cinema, uma apresentação de teatro,
música, uma exposição ou outra atividade que você
goste. Em geral, esses espaços possuem bibliotecas
interativas, com acervos de livros, jornais, revistas
especializadas em várias áreas do conhecimento e
outras publicações. Vá conferir.
 

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MUSEOLOGIA Questões:
Questão 1: Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
 
I – As estruturas de acolhimento são formas estratégicas de comunicação museológica, onde um ou vários
temas são apresentados simultaneamente por meio de várias expressões da cultura.
 
II – Nas exposições os objetos podem ser apresentados difusamente, sem construir uma relação direta
com o tema.
 
III – A observação, a análise, a comparação e a crítica são comportamentos provocados por uma
exposição interativa.
 
IV – Os objetos, individualmente, não são capazes de possuir um sentido. Só adquirem sentido quando
são relacionados a outros objetos.
 
V – Os objetos são capazes de provocar reflexões quando levam as pessoas a se confrontarem com as suas
realidades.
 
 
a – As afirmativas IV e V estão corretas.
 
b – As afirmativas I e II estão incorretas.
 
c – As afirmativas II e III estão corretas.
 
d – As afirmativas I, III e V estão corretas.
 
e – As afirmativas III e IV estão corretas.
 
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Questão2: Os estudos de público são ferramentas indispensáveis para o êxito das ações educativas em
museus. Portanto:
 
I – As exposições são pensadas para apresentar as informações para o público-alvo de forma clara, objetiva e direta.
 
II – A interatividade é uma ferramenta através da qual os museus se comunicam com os seus públicos.
 
III – Os sentidos atribuídos aos objetos expostos devem associar-se ao tema e às experiências anteriores dos visitantes.
 
IV – A reflexão, o debate e a crítica são elementos fundamentais na mudança de atitude em relação às questões de
importância para a vida das pessoas.
 
V – A reflexão, o debate e a crítica podem levar o público a recriar a mensagem expositiva a partir dos suas referências.
 
 
a – As afirmativas III e V não são incorretas.
 
b – As afirmativas I, II e IV estão corretas.
 
c – As afirmativas I, III e V estão corretas.
d – As afirmativas III, IV e V não são corretas.
 
e – Todas as afirmativas são corretas.

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Questão3: Sabemos que as equipes que trabalham na concepção e montagem de
exposições em museus são compostas por profissionais de diversas áreas de formação.
Assim, podemos afirmar que:
 
I – As ações educativas de museus são pensadas para atingir somente públicos específicos
através de tecnologias de informação e comunicação.
 
II – Os historiadores são profissionais que podem integrar somente equipes de museus
históricos.
 
III – As pesquisas sobre os objetos e acervos também são realizadas por historiadores.
 
IV – Numa ação museológica, ao profissional de História cabe construir articulações críticas
entre os diversos tempos, fatos e suas consequências sobre as realidades contemporâneas.
 
V – Na relação entre o homem e o objeto o fato histórico pode ser revisitado, e as reflexões
sobre ele, potencializadas.
 
a – As afirmativas III e IV não estão corretas.
 
b – As afirmativas II, III, IV e V não estão incorretas.
 
c – As afirmativas III, IV e V não estão incorretas.
 
d – As afirmativas II e III estão corretas.
 
e – As afirmativas I e V estão corretas.
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Questão 4 : Uma exposição museológica pode ser uma experiência de qualidade
quando:
 
I – Permanece por longo tempo na memória de quem a vivenciou.
 
II – É apresentada através de tecnologias de informação e comunicação. EEE
 
III – Seus elementos se harmonizam entre si, formando um todo complexo em relação ao tema
e ao público.
 
IV – É concebida por profissionais de diversas áreas. EEE
 
V – Permite a cada um recriar subjetivamente o tema por meio de suas experiências
anteriores.
 
a – As afirmativas III, IV e V estão corretas.
 
b – Todas as afirmativas não estão corretas.
 
c – As afirmativas II e IV estão corretas.
 
d – As afirmativas I, III e V estão corretas.
 
e – Todas as afirmativas estão corretas.

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BONS ESTUDOS!!!!
 
GABARITO: 1) D – 2) A – 3) C – 4) D
 

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