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VACINAS

PRMFC – JOINVILLE
2020
INTRODUÇÃO
A vacinação se encontra em que nível de prevenção?

a) Primária
b) Secundária
c) Terciária
d) Quaternária
INTRODUÇÃO
A vacinação se encontra em que nível de prevenção?

a) Primária
b) Secundária
c) Terciária
d) Quaternária
INTRODUÇÃO
TIPOS DE VACINAS:
1. Atenuadas (VOP, TV, FEBRE AMARELA)
2. Inativadas (INFLUENZA, RAIVA)
3. Conjugadas (PNEUMO 10,MENINGO C)
4. Recombinantes (HEP. B)
5. Combinadas (DTP, PENTAVALENTE, TV)
BCG
•Viva atenuada

•Aplicação: Via intradérmica no deltoide D

•Protege contra as formas graves e disseminadas da TB (miliar e meningite)

•Dose única e idade limite 4 anos, 11 meses e 29 dias


BCG
A vacina BCG deve ter reforço (6 meses após a formação da cicatriz da 1ª dose)
para os pacientes em contato com qual doença infectocontagiosa?
a) Tuberculose
b) Hanseníase
c) Doença arranhadura do gato
d) Esporotricose
BCG
A vacina BCG deve ter reforço (6 meses após a formação da cicatriz da 1ª dose)
para os pacientes em contato com qual doença infectocontagiosa?
a) Tuberculose
b) Hanseníase
c) Dça arranhadura do gato
d) Esporotricose

 
◦ Estudos indicam que uma dose adicional de BCG acrescenta proteção adicional para hanseníase
BCG
Evolução vacinal

◦ 2 semanas após a vacina: Mácula avermelhada  pápula  vesícula  pústula  úlcera  crosta 
cicatriz ao fim de 10 a 12 semanas
BCG
BCG
Qual é a conduta diante de um paciente que não desenvolve a cicatriz após a 1ª
dose do BCG?
a) Revacinar no mesmo braço
b) Revacinar no braço contralateral
c) Realizar PPD
d) Nada
BCG
Qual é a conduta diante de um paciente que não desenvolve a cicatriz após a 1ª
dose do BCG?
a) Revacinar no mesmo braço
b) Revacinar no braço contralateral
c) Realizar PPD
d) Nada
BCG
Contraindicações
◦ Absolutas
◦ Imunodeficiência congênita ou adquirida
◦ Grávidas

◦ Relativas
◦ Terapia imunossupressora – adiar por 3 meses após o término
◦ Reações dermatológicas graves no local
◦ Peso <2kg (PQ?)
BCG
Situações especiais

◦ Mãe bacilífera
◦ RN não recebe a vacina
◦ Profilaxia primária com isoniazida por 3 meses
◦ Após realiza o PPD, se for não reatora  aplica-se a vacina
◦ Se for reatora e assintomática  Isoniazida por mais 3 meses
BCG
Reações Adversas

◦ Adenite axilar
◦ Acompanhar regressão espontânea – 2 a 3 meses
◦ Até 3 meses após a aplicação

◦ Supuração ou aumento do gânglio, úlceras profundas com diâmetro >1 cm que não
cicatrizam após 6 meses
◦ Notificar como efeito adverso
◦ Quimioprofilaxia com isoniazida até a regressão da lesão
BCG
Reações Adversas

◦ Reação lupoide
◦ Após o aparecimento da cicatriz
◦ Isoniazida + rifampicina e etambutol

◦ Sintomas disseminados (febre, emagrecimento, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia geralizada)


◦ Geralmente em imunodef. Congenitas
◦ Esquema: rimfampicina + isoniazida + etambutol

◦ Não usa pirazinamida pq não é eficaz contra o M.Bovis


BCG
Criança de 1 ano de idade, saudável, recebeu a vacina BCG há 2 meses e há 1 mês vem
apresentando secreção purulenta em local da vacina, sem febre ou queda de estado geral. É
trazida à UBS e você constata que a lesão do BCG mede 0,8cm e palpa um gânglio de 1cm na
região axilar D, sem sinais inflamatórios. A orientação é:
a) lavagem local no banho e observação médica
b) eritromicina tópica até resolução da lesão
c) limpeza do local com antisséptico e neomicina tópica
d) isoniazida VO por 3 meses
e) eritromicina VO por 1 mês
BCG
Criança de 1 ano de idade, saudável, recebeu a vacina BCG há 2 meses e há 1 mês vem
apresentando secreção purulenta em local da vacina, sem febre ou queda de estado geral. É
trazida à UBS e você constata que a lesão do BCG mede 0,8cm e palpa um gânglio de 1cm na
região axilar D, sem sinais inflamatórios. A orientação é:
a) lavagem local no banho e observação médica
b) eritromicina tópica até resolução da lesão
c) limpeza do local com antisséptico e neomicina tópica
d) isoniazida VO por 3 meses
e) eritromicina VO por 1 mês
Hepatite B
◦ Antígeno de superfície do VHB

◦ Via IM – coxa ou deltoide (não pode ser na região glútea)


◦ Gordura pode atrapalhar a eficácia da vacina

◦ Finalidade de prevenir a doença aguda, impedir a cronificação da hepatopatia, evolução para


cirrose e, ou hepatocarcinoma, e minimizar a transmissão viral
◦ Crianças e neonatos tem maior risco para hepatocarcinoma e cirrose
◦ Hep. B antes de 1 ano
◦ 70-90% de chance de se tornar portadora crônica
◦ Após 7 anos
◦ 6-10% de chance de se tornar portadora crônica
Hepatite B
Esquema

◦ Ao nascer
◦ Pentavalente: 2, 4, 6 meses de vida
◦ Atraso na dose não requer reiniciar o esquema; deve ser prosseguido do ponto em que houve a
interrupção
◦ Adultos sem comprovação vacinal, realizar 3 doses (Intervalo de 0, 1 e 6 meses)

◦ Efeitos adversos:
◦ Reações locais 3-20%
◦ Febre <1%
Hepatite B
Avaliação pós vacinal
◦ Não é preconizado a avaliação rotineira dos marcadores sorológicos, exceto em:

◦ Crianças nascidas de mães infectadas – 9 a 15 meses

◦ Profissionais de saúde em contato com sangue e/ou derivados

◦ Hemodiálise – 1 a 2 meses após a última dose da vacina

◦ Programa Nacional de Hepatites Virais:


◦ Gestantes no 3º trimestre  se negativo, vacinar se estiver na faixa etária até 19 anos
Hepatite B
Quando reaplicar o esquema se não houve soroconversao?
Hepatite B
Sorologia 30 –
Sorologia Administrar 2º
60 dias após
negativa esquema
ultima dose

Sorologia após Não está


Sorologia
60 dias da indicada a
negativa
última dose revacinação
Hepatite B
Profissionais de saúde:

Completar o
Anti-Hbs Sorologia
Nova dose e esquema (2
dosado 30 – Sorologia Sorologia Negativa =
repetir doses) e
60 dias após negativa negativa não
sorologia repetir
ultima dose respondedor
sorologia
Hepatite B

Completar o
Anti-HBs
Dose teste e segundo e
após 60 dias Sorologia Sorologia
repetir ultimo
do esquema negativa negativa
sorologia esquema
vacinal
com 2 doses
Hepatite B
Uma mulher com 25 anos de idade engravida e, durante a realização do pré-natal, descobre ser
portadora do antígeno HBs. As medidas apropriadas para evitar a aquisição da doença pelo
recém-nascido são:
a) vacina e imunoglobulina hiperimune intramuscular ao nascimento
b) imunoglobulina hiperimune intramuscular ao nascimento e vacina com 1 mês de vida
c) vacina ao nascimento e imunoglobulina hiperimune intramuscular a cada mês, a partir de 10
dias de vida, por 2 meses
d) vacina e imunoglobulina humana intravenosa ao nascimento
Hepatite B
Uma mulher com 25 anos de idade engravida e, durante a realização do pré-natal, descobre ser
portadora do antígeno HBs. As medidas apropriadas para evitar a aquisição da doença pelo
recém-nascido são:
a) vacina e imunoglobulina hiperimune intramuscular ao nascimento
b) imunoglobulina hiperimune intramuscular ao nascimento e vacina com 1 mês de vida
c) vacina ao nascimento e imunoglobulina hiperimune intramuscular a cada mês, a partir de 10
dias de vida, por 2 meses
d) vacina e imunoglobulina humana intravenosa ao nascimento
Hepatite B
◦ Vítimas de abuso sexual

◦ Não vacinada ou vacinação incompleta  completar esquema vacinal

◦ Ig se a vítima é suscetível e o agressor HbsAg positivo, ou pertencente a um grupo de risco, ou não


seja conhecido
◦ Aplicada até no máximo 14 dias após a exposição
Poliomielite

◦ Doença erradicada, ultimo caso confirmado em 1989


◦ 2 tipos de vacina: VOP (Sabin) e VIP (Salk), oral e injetável respectivamente

◦ Esquema vacinal
◦ VIP – 2, 4 e 6 meses
◦ VOP – 15 meses e 4 anos + campanhas (anual - 6 meses a 5 anos)
Poliomielite
VOP
◦ Imunidade duradoura
◦ Imunidade logal (TGI)
◦ Imunização secundária de contactantes (eliminação fecal)

◦ Eventos adversos
◦ Paralisia flácida
◦ 1/13 milhoes de doses
◦ O risco é somente na primeira dose

◦ Contra-indicações
◦ Imunodeprimidos, contactantes de pctes com AIDS, transplantados de MO, devem receber a VIP
◦ Diarreia não é contraindicação
Poliomielite
Caso a criança cuspa ou vomite logo após receber a VOP, o que deve ser feito?
VORH - Rotavírus
◦ Gastrenterite grave com desidratação no período inicial da infância
◦ Vacina oral atenuada monovalente
◦ Esquema vacinal
◦ Primeira dose
◦ 2 meses
◦ Mínimia 1 mês e 15 dias de vida
◦ Máxima 3 meses e 15 dias
◦ Segunda dose
◦ 4 meses
◦ Mínima 3 meses e 15 dias de bida
◦ 7 meses e 29 dias de vida
◦ Intervalo mínimo de 4 semanas entre as doses

RISCO DE INVAGINAÇÃO INTESTINAL


VORH - Rotavírus
◦ Efeitos adversos
◦ Febre até 14 dias
◦ Diarreia até 21 dias
◦ Reação alérgica grave – até 2h após
◦ Sangue em fezes, abdome agudo obstrutivo – até 42 dias após a aplicação

◦ Contra indicações
◦ Imunodeficiencia congênita ou adquirida
◦ Uso de corticoides em doses elevadas
◦ Reação alérgica grave a 1 dos componentes da vacina ou em dose anterior
◦ História de doença gastrointestinal crônica
◦ Malformação congênita do TGI
◦ História prévia de invaginação intestinal
VORH - Rotavírus
Caso a criança cuspa ou vomite logo após receber a VORH, o que deve ser feito?
DTP
Difteria, tétano e coqueluche
Composição
◦ Bordetella inativada (vacina celular) Toxoide diftérico Toxoide tetânico

2 preparações disponíveis do toxoide diftérico:


◦ < 7 anos: D
◦ >7 anos: d
◦ Significa a quantidade de antígeno; <7 anos precisam de um quantidade de antígeno maior para
produzir imunidade
DTP
Esquema vacinal

◦ 2, 4 e 6 meses (DPT na pentavalente)


◦ DPT nas doses de reforço (15 meses e entre 4 a 6 anos)
◦ dT reforço a cada 10 anos
DTP
Uma criança de 8 anos de idade sofre um ferimento perfurante plantar com prego enferrujado.
A mesma recebeu 3 doses da vacina DTP no 1º ano de vida, 1 dose aos 15 meses e uma dose
aos 5 anos. Que conduta deve ser adotada para profilaxia do tétano nesse caso?
a) aplicação de uma dose de reforço da vacina dT
b) apenas limpeza e debridamento do ferimento
c) aplicação de uma dose de reforço da vacina DTP
d) aplicação de uma dose de reforço da vacina dT e uma dose de soro antitetânico
e) aplicação de uma dose de reforço da vacina dT e uma dose de tétano gama
DTP
Uma criança de 8 anos de idade sofre um ferimento perfurante plantar com prego enferrujado.
A mesma recebeu 3 doses da vacina DTP no 1º ano de vida, 1 dose aos 15 meses e uma dose
aos 5 anos. Que conduta deve ser adotada para profilaxia do tétano nesse caso?
a) aplicação de uma dose de reforço da vacina dT
b) apenas limpeza e debridamento do ferimento
c) aplicação de uma dose de reforço da vacina DTP
d) aplicação de uma dose de reforço da vacina dT e uma dose de soro antitetânico
e) aplicação de uma dose de reforço da vacina dT e uma dose de tétano gama
DTP
Situações especiais

◦ Ferimentos de alto risco


◦ Reforço caso a ultima dose > 5 anos

Eventos adversos
◦ Locais: dor, eritema, edema, enduração, adenopatia
◦ Sisntemicos: febre, mal-estar, irritabilidade – 24 a 48 horas
DTP
Reações ao componente pertussis

◦ Febre alta, irritabilidade


◦ Choro inconsolável
◦ Convulsões (72 horas)
◦ Síndrome hipotônica-hiporresponsiva (48 horas)
◦ Encefalopatia (1 semana)
DTP
Mãe leva o filho de 4 meses a consulta no posto de saúde e relata que ele apresentou crise
convulsiva tônico-clônica logo após ser vacinado aos 2 meses. Ela está preocupada e solicita
orientação, pois ele irá ser vacinado novamente. Com base nessa situação hipotética, assinale a
alternativa que contém a orientação solicitada:
a) informar a mãe que a crise convulsiva foi febril e não teve relação com nenhuma vacina
b) indicar DTPa (tríplice acelular) ao invés da DPT na próxima vacinação
c) investigar epilepsia na família e não suspender a próxima vacinação pela DPT
d) é provável que a convulsão ocorrida tenha sido uma reação da vacina do rotavírus
e) prescrever antitérmico e indicar, sem restrição, a vacinação dos 4 meses
DTP
Mãe leva o filho de 4 meses a consulta no posto de saúde e relata que ele apresentou crise
convulsiva tônico-clônica logo após ser vacinado aos 2 meses. Ela está preocupada e solicita
orientação, pois ele irá ser vacinado novamente. Com base nessa situação hipotética, assinale a
alternativa que contém a orientação solicitada:
a) informar a mãe que a crise convulsiva foi febril e não teve relação com nenhuma vacina
b) indicar DTPa (tríplice acelular) ao invés da DPT na próxima vacinação
c) investigar epilepsia na família e não suspender a próxima vacinação pela DPT
d) é provável que a convulsão ocorrida tenha sido uma reação da vacina do rotavírus
e) prescrever antitérmico e indicar, sem restrição, a vacinação dos 4 meses
DTP
Conduta
◦ Febre e choro inconsolável  Antitermico antes da vacina 24 a 48 h
◦ Convulsões e sd hipotônico-hiporresponsiva  DTPa
◦ Encefalopatia  retirar o componente pertussis. DT ou dT

Vacina acelular
◦ PTN parede celular: toxina pertussis
◦ Mais eficaz que a vacina celular
◦ Menos reatogênica
DTP
Gestantes
◦ controle do tétano neonatal e coqueluche

◦ dTPa a partir da 20ª sem de gestação até 45 dias após o parto

◦ Em todas as gestações
DTP
dTpa a partir de 20
3 doses prévias
sem
dTpa a partir de 20sem
Uma dose de dT o
1 dose prévia • Respeitar o intervalo
quanto antes mínimo de um mês entre as
doses

dTpa a partir de 20
2 doses prévias
sem

2 doses de dT com
dTpa a partir de 20
Nenhuma dose intervalo de um mês
sem
entre elas
HIB
A vacina conjugada contra Haemophilus influenzae tipo B protege a criança de:
a) epiglotite
b) sinusite
c) otite média
d) conjuntivite
HIB
A vacina conjugada contra Haemophilus influenzae tipo B protege a criança de:
a) epiglotite
b) sinusite
c) otite média
d) conjuntivite
HIB
◦ H. influenzae tipo B

◦ Presente na Pentavalente

◦ A vacina não é eficaz contra infecções do trato respiratório superior, pois a maioria dessas doenças é
causada pelo S. pneumoniae e H. não capsulados

◦ Oferece ótima proteção contra pneumonia e empiema e meningite


HIB
Esquema vacinal
◦ 2 meses até 5 anos
◦ 3 doses (2, 4 e 6 meses de vida) contida na PENTAVALENTE
◦ Caso a criança já tenha 15 meses somente uma dose

◦ Indicações de Reforço aos 15 meses: transplantados MO e órgãos sólidos

◦ <19 anos não vacinados devem receber uma dose se: imunossuprimidos, pneumopatia crônica, asma
persistente moderada ou grave, DM...
Febre Amarela
BRASIL  ENDEMICO
◦ O Ministério da Saúde vem expandindo as áreas com recomendação de vacinação gradativamente.

Se mora em local que não há vacina de rotina para FA, e vai viajar para área endêmica, deve
10 dias antes.
vacinar no mínimo ____
Febre Amarela
Qual o esquema vacinal para FA?
a) 9 meses e reforço a cada 10 anos
b) 9 meses, somente
c) 9 meses e reforço aos 4 anos de idade
d) 6 meses e 9 meses
Febre Amarela
Qual o esquema vacinal para FA?
a) 9 meses e reforço a cada 10 anos
b) 9 meses, somente
c) 9 meses e reforço aos 4 anos de idade
d) 6 meses e 9 meses
Febre Amarela
Esquema vacinal:

◦ 9 meses
◦ Reforço aos 4 anos de idade
◦ Estudos científicos recentes demonstraram uma diminuição na resposta imunológica da criança que é
vacinada muito cedo, aos 9 meses
Febre Amarela
Contra indicações:
◦ <6 meses
◦ História de reação anafilática a proteína do ovo (cultivadas em embriões de galinha)
◦ Imunossupressão congênita ou adquirida
◦ Gestantes (risco-benefício?)
◦ Aleitamento materno exclusivo
◦ Se for feito de maneira inadvertida?

Suspender o aleitamento manterno por 10-14 dias


Tríplice Viral - SCR
Vírus atenuados (Sarampo, Caxumba e Rubéola)
Esquema vacinal:
◦ 12 meses
◦ Reforço: 15 meses (tetraviral)

Adultos
◦ Até 29 anos, 11 m e 29 dias: devem ter duas doses de TV
◦ 30 a 49 anos: 1 dose
Tríplice Viral - SCR
Em casos de surto de sarampo (bloqueio vacinal)

◦ De 6 meses a <12 meses – uma dose D0

◦ >12meses com 1 dose – antecipar a 2ª dose em um intervalo de 30 dias, sem refazer aos 15 meses
72
◦ O bloqueio deve ser feito em até ____ horas após o contato

◦ Aqueles com esquema completo não devem receber doses extras


Tríplice Viral - SCR
Condições de adiamento
◦ Não aplicar em grávidas: risco teórico
◦ Após imunização Esperar __1mês(es) para engravidar
◦ Uso de imunoglobulina ou hemocomponentes

Efeitos adversos
◦ Febre 5-12 dias
◦ Artralgia ou artrite 7-21 dias
◦ Exantema 7-10 dias
◦ Parotidite 14-21 dias
◦ Purpura trombocitopenica até 2 meses
◦ Encefalite extremamente rara

Choque anafilático em paciente sensíveis ao ovo – extremamente raro (não contra indica a vacina)
◦ Vacina realizada com fibroblasto de embriao de pinto
Varicela
Esquema vacinal
◦ 15 meses na TETRAVIRAL
◦ Idade máxima 4 anos, 11 meses e 29 dias
◦ 4-6 anos (varicela somente)

Efeitos adversos:
◦ Reações locais

Contra indicações
◦ Imunodeficiências
◦ Grávidas
Varicela
Indicações especiais:

◦ Imunocompetentes de grupo de risco – profissionai de saúde, cuidadores, familiares em convívio com


imunodeprimidos
◦ Candidatos a transplante de órgãos
◦ Nefropatas crônicos
◦ Uso crônico de AAS, suspender por 6 semanas após a vacinação
◦ SD DE REITER
◦ Asplenia ...
Varicela
Pós exposição
◦ Controle de surto em ambiente hospitalar
◦ Comunicantes imunocompetentes e suscetíveis com mais de 9 meses
◦ Até 120 horas após o contato com caso-indice
◦ Ig até 96 h para
◦ Imunocomprometidos
◦ Gestantes suscetíveis
◦ RN de mae com varicela 5 dias antes e até 48 h após o parto
◦ ...
Hepatite A
15 meses até 4 anos, 11m e 29 dias
Meningo C
2 doses: 3 e 5 meses
Reforço: 12 meses até 4 a 11m 29d
Adolescentes:
◦ DU ou reforço
◦ 11 a 12a 11m 29d (calendário da prefeitura)

11 a 14 anos no site do MS
Pneumococica
Antígenos antipneumococicos conjugados a uma variante da toxina difterica não toxica
Composição
◦ Pneumo 23-valente
◦ Pneumo conjugada 10-valente
◦ Pneumo conjugada 13-valente

ESQUEMA VACINA – MS
◦ PNEUMO 10
◦ 2 DOSES, 2 E 4 MESES
◦ REFORÇO 12 MESES ATÉ 4ª 11M 29D
Pneumococica
INDICAÇÕES DA PNEUMO 23 – CRIE
◦ >60 ANOS QUE VIVEM ACAMADOS OU INSTITUCIONALIZADOS
◦ DOENÇA PULMONAR OU CV CRONICAS
◦ DRC
◦ FIBROSE CISTICA
◦ ASMA PERSISTENTE MODERADA OU GRAVE
◦ DM
◦ HEPATOPATIA CRONICA
◦ IMUNODEF. ...

Uma dose de reforço após 5 anos


Antirrábica
PROFILAXIA PÓS EXPOSIÇÃO COM ACIDENTES LEVES OU GRAVES
4 DOSES: 0, 3, 7 E 14
HPV
QUADRIVALENTE
◦ 6 E 11  VERRUGAS GENITAIS
◦ 16 E 18  CANCER CERVICAL

ESQUEMA VACINAL
◦ 2 DOSES: 0 E 6 MESES
◦ MENINAS 9 – 14 ANOS
◦ MENINOS 11 – 14 ANOS
◦ HIV  9 AOS 26 ANOS (3 DOSES: 0, 2 E 6 MESES)
Influenza (Gripe)
Influenza
◦ A partir de 6 meses
◦ Até 8 anos se for primeira dose
◦ 2 doses com intervalo de um mês e após anualmente

Grupos prioritários
◦ >60 anos
◦ Adultos entre 55 e 59 anos;
◦ crianças de 6 meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias;
◦ gestantes;
◦ puérperas (até 45 dias após o parto);
◦ trabalhadores da saúde;
◦ professores de escolas públicas e privadas;
◦ povos indígenas;
◦ pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
◦ forças de segurança e salvamento;
◦ adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
◦ população privada de liberdade; e funcionários do sistema prisional.
Palivizumabe
Contra o VSR
Indicação:
◦ PMT com até 28 sem
◦ <2 anos portadores de doença pulmonar crônica da prematuridade, displasia broncopulmonar, ou
doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada.

Esquema:
SUL
Sazonalidade: abril a agosto
Aplicação: março a agosto

1 dose a cada 30 dias (máximo de 5 doses)

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