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Curso
Curso Básico
Básico de
de Capacitação
Capacitação em
em
Propriedade
Propriedade Intelectual
Intelectual para
para NIT´s
NIT´s
Lei
Lei 9279/96
9279/96
Lei
Lei 9279/96
9279/96
Lei
Lei 9279/96
9279/96
É um bem patrimonial.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Patente:
Patente: o
o que
que é?
é?
Patentear:
por quê e para quê
Patente de Invenção
Descreve
Tecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Patentear:
Patentear:
por quê
quê ee para
para quê
quê
Tecnologia
Conceito
Conceito
Ciência
Ciência aplicada
aplicada que
que depende
depende dede teorias
teorias ee
descobertas
descobertas científicas;
científicas;
Técnica
Técnica ou
ou conjunto
conjunto dede técnicas;
técnicas;
Ciência
Ciência que
que trata
trata da
da técnica;
técnica;
Processos
Processos industriais
industriais que
que podem
podem estar
estar em
em
diferentes
diferentes estágios:
estágios: embrionário,
embrionário, dominada,
dominada,
madura
madura ee obsoleta.
obsoleta.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Patentear:
por quê e para quê
quê
Patente
Patente éé oo resultado
resultado da
da pesquisa
pesquisa
tecnológica
tecnológica que
que depende
depende
da
da base
base cultural,
cultural,
saúde
saúde ee
educação
educação
Recursos
Recursos humanos
humanos
capacitados
capacitados
Requisito
Requisito para
para um
um sistema
sistema forte
forte de
de patentes
patentes
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Patentear:
por quê e para quê
quê
País:
País: oo sistema
sistema de
de patentes
patentes éé .. .. ..
uma
uma ferramenta
ferramenta para
para aa disseminação
disseminação da da
informação;
informação;
uma
uma fonte
fonte de
de dados
dados para
para osos indicadores
indicadores do do
grau
grau de
de desenvolvimento
desenvolvimento tecnológico
tecnológico ee
econômico
econômico do do país;
país;
estímulo
estímulo ao
ao usuário
usuário ativo;
ativo; e,
e,
conseqüentemente,
conseqüentemente,
vem
vem aa atender
atender às
às expectativas
expectativas do do usuário
usuário
passivo.
passivo.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Patentear:
Patentear:
por
por quê
quê ee para
para quê
quê
Por
Por quê
quê Bem
Bem móvel,
móvel,
patrimônio.
patrimônio.
Para
Para quê
quê Ter
Ter aa proteção
proteção
legal
legal conferida
conferida
pelo
pelo Estado;
Estado;
excluir
excluir terceiros
terceiros
do
do mercado.
mercado.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Patentear:
por quê
quê e para
para quê
quê
Por
Por que
que patentear?
patentear? Para
Para aa empresa
empresa
comprovar
comprovar queque tem
tem tecnologia
tecnologia própria;
própria;
controlar/limitar
controlar/limitar aa concorrência;
concorrência;
assegurar
assegurar osos investimentos
investimentos da da empresa
empresa
em
em seus
seus elementos
elementos imateriais.
imateriais.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Patentear:
por quê
quê ee para
para quê
quê
Patentear
Patentear para
para quê?
quê?
Para
Para aa empresa
empresa ter
ter maior
maior poder
poder de
de
negociação
negociação nana comercialização
comercialização de
de seus
seus
produtos;
produtos;
Marketing
Marketing para
para aa empresa.
empresa.
A
A patente
patente éé aa verdadeira
verdadeira reserva
reserva de
de mercado.
mercado.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Patentear:
por quê
quê ee para
para quê
quê
Inventor
Inventor contratado
contratado pela
pela administração
administração
pública:
pública: patentear
patentear para
para quê?
quê?
fazer
fazer jus
jus àà remuneração
remuneração determinada
determinada pelo
pelo
Parágrafo
Parágrafo Único
Único do
do Art.
Art. 93
93 da
da LPI;
LPI;
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Características Fundamentais do
Sistema de patentes
País:
– Interesse público na divulgação da descrição
detalhada da invenção.
– Domínio público - após o prazo de vigência a patente
o conhecido descrito na mesma está livre para ser
utilizado. A propriedade é limitada temporalmente.
Esfera geradora do conhecimento:
– Segredo / publicação
– 18 meses de sigilo.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Tecnologia
Comércio Sistema de
Exterior Patentes
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Art. 42
Lei
Lei 9279/96
9279/96
Lei
Lei 9279/96
9279/96
Titularidade
Salvo prova em contrário, presume-se o requerente a
pessoa legitimada a obter patente, o qual poderá ser
constituído por uma ou mais pessoas, físicas ou jurídicas.
A patente poderá, mediante nomeação e qualificação,
ainda, ser requerida:
Em nome próprio;
Herdeiros ou Sucessores do autor;
Cessionários;
A quem a lei determinar, como por exemplo, o
contrato de trabalho.
OBS: O inventor poderá requerer a não divulgação da sua
nomeação.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Lei
Lei 9279/96
9279/96
Titularidade
Não
Não são
são consideradas
consideradas Invenções
Invenções ou
ou
Modelos
Modelos de
de Utilidade
Utilidade
I . Descobertas, teorias científicas e métodos
matemáticos;
Não
Não são
são consideradas
consideradas Invenções
Invenções ou
ou
Modelos
Modelos de
de Utilidade
Utilidade
VI . Apresentação de informações;
Não
Não são
são patenteáveis
patenteáveis
Não
Não são
são patenteáveis
patenteáveis
Invenções Clássicas
Criação
Invenções que
revolucionaram o
mundo
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Naturezas
Naturezas de
de proteção
proteção
Patente de Invenção
Concepção resultante do
exercício da capacidade
de criação do homem, que
produz um efeito técnico
novo em determinada área
tecnológica.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Naturezas
Naturezas de
de proteção
proteção
Modelo de Utilidade
Naturezas
Naturezas de
de proteção
proteção
Desenho Industrial
Requisitos Específicos
PI - Atividade Inventiva (Art. 8º e 13)
MU – Ato Inventivo/Melhoria Funcional (Art.
9º e 14)
DI - Originalidade (Art. 97)
Condição intrínseca essencial
– Suficiência descritiva (Art. 24)
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Art. 11
Dos
Dos requisitos
requisitos para
para aa
patenteabilidade
patenteabilidade
Novidade
A Invenção e o Modelo de Utilidade são
considerados novos quando não
compreendidos no estado da técnica.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Pedido: PI 581140
Data de depósito: 23/08/78
Data de publicação: 26/02/80
Título: Caramelo brinquedo
Depositante: Enrique Bernat Fontladosa
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
12 anos depois outro
Pedido: PI 7400900
inventor depositou pedido
idêntico
Data de depósito: 07/02/74
Data de publicação: 14/10/75 Pedido: US 3057349
Título: Instrumento para injeção de
mistura hipodérmica hidraulicamente Data de depósito: 14/12/59
acionada
Data de publicação: 09/10/62
Depositante: Augusto Amadeu de Souza
Título: Multi-dose jet injection device
Depositante: Aaron Ismach
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Art. 13
Pedidos de patente - MU
Seção hexagonal
Curvatura do canudo
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Art. 97
Seção hexagonal
Curvatura do canudo
Diferentes naturezas de proteção
sistema de aquecimento
PI
sistema de controle da
temperatura
MU ergonomia do cabo
dispositivo de apoio do
ferro
dispositivo para não
queimar os botões de uma
camisa
*DI modificação da forma
plástica, sempre com
caráter ornamental.
*Registro
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Art. 11 § 1º
Estado da Técnica
PI depositado em
02/09/2004
Linha do tempo
Estado da Técnica
Documentos publicados até 01/09/2006
Período de Graça
Prioridade Unionista
PI/MU
A Convenção da União de Paris (1883) estabelece que qualquer pessoa
que deposite um pedido de patente de invenção, modelo de utilidade ou
desenho industrial em um país da União, tem o direito de reivindicar
prioridade, em todos os outros países da União dentro de um prazo
determinado, durante o qual o seu pedido de patente não poderá ser
invalidado por atos de outras pessoas.
O Técnico no Assunto
Técnico no Assunto – é a
pessoa detentora dos
conhecimentos medianos
sobre a matéria e não um
grande especialista ou
sumidade na matéria.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Art. 15
Condição do pedido
Suficiência descritiva
Condição do pedido
Condição do pedido
Conceito inventivo
Exemplo 1
1- Bocal para a fabricação de películas em uma
extrusora;
2- Processo para a fabricação de películas;
3- Laminados fabricados a partir das películas.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Condição do pedido
Conceito inventivo
Exemplo 2
1- Processo para ativação da superfície de um
metal;
2- Processo para a preparação de um catalisador a
base do metal ativo;
3- Processo de síntese para a obtenção de um
composto “X”;
4- Composto X.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial Art. 23
Condição do pedido
Exemplo 1:
Requerimento
Guia de pagamento
Relatório descritivo
Reivindicação
Resumo
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
O
O documento de patente
RELATÓRIO DESCRITIVO
O documento de patente
O documento de patente
REIVINDICAÇÕES - PI
O documento de patente
Tipos de Reivindicações
INDEPENDENTES
visam a proteção de características técnicas
essenciais e específicas da invenção em seu conceito
integral (amplo).
DEPENDENTES
mantida a unidade de invenção, definem detalhes
e/ou características adicionais, contendo sempre uma
relação de dependência.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
O documento de patente
REIVINDICAÇÕES (CONT.)
O documento de patente
REIVINDICAÇÕES (CONT.)
Categorias de reivindicações:
– Produto
– Processo
– Aparelho, e
– Uso
O documento de patente
RESUMO
Numeração
3/3
Desenhos e 2/3
1/3
Resumo
5
1/1 5
Vigência do privilégio
Dos Direitos
cont. Art. 43
Do Usuário Anterior
Do Direito de Indenização
Limites ao privilégio
A contrapartida do titular das patentes:
Da Nulidade da Patente
Nulidade- Art. 46
patente concedida contrariando a lei;
insuficiência descritiva, contrariando o
Art. 24
as reivindicações não estão
fundamentadas no relatório descritivo,
contrariando o Art.25;
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Da Nulidade da Patente
Da Revista da Propriedade
Industrial
Da Revista da Propriedade
Industrial
2.5
Art. 21
Exigência O pedido
N
para atende ao
Correção art. 19 ?
30 d Art. 75
S
Pedido S Há questão de
corrigido Pedido depositado segurança nacional?
2.1
N Legendas
Prazos
Pedido devolvido Artigo da Lei
ou arquivado Códigos de Despachos
Fluxo processual - 1ª instância (cont.)
Art. 31 S
Requereu
Subsídio S o
Exame do
ao Exame desarqui-
Pedido
vamento ?
Art. 31 parágrafo único
O exame não pode ser iniciado antes de N 11.1.1
60 dias da publicação
Arquivamento
definitivo
Fluxo processual - 1ª instância (cont.)
11.5
Arquivamento
2 Art. 38 § 1º 60 d 3
Há pagamento N Art. 38 § 2º
2
Art. 36 § 2º Art. 36 § 1º
Respondida Não respondida
11.2
Art. 37 9.2
2 1
Fluxo processual - 2ª instância RECURSO
Indeferido
60 d
NULIDADE
Art. 51 17.1
ADMINISTRATIVA
60 d
60 d
Art. 53 Manifestação sobre o exame
S ou N
Provimento ou não da NULIDADE
ADMINISTRATIVA
Art. 53
200 201
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Tratados Multilaterais
CUP e PCT
Prioridade Unionista
PI/UM
Tratados Multilaterais
CUP e PCT
Tratados Multilaterais
CUP e PCT
Fase Internacional
Depósito do pedido internacional
Busca – Autoridade Internacional de
Busca (ISA) – Organização Européia
de patentes, Áustria, EEUU, Suécia
Exame Internacional
Língua oficial pata o Brasil – inglês
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Tratados Multilaterais
CUP e PCT
Fase Nacional
Iniciada em até 30 meses do
depósito internacional
OBRIGADA
Elizabeth Omar da Rosa
Eng. Química, D. Sc.
bethrosa@inpi.gov.br
eomar@ima.ufrj.br
ribeirodarosa@gmail.com
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Referências Bibliográficas
1. WIPO - World Intellectual Property Organization, Background
reading material on intellectual property, WIPO Publication, no
659 (E), Geneve, 1988.
2. Mittelbach, M.M.R., O sistema brasileiro de patentes, Anais do
Seminário de Propriedade Industrial, Belo Horizonte, 14 (1985
3. Mittelbach, M.M.R., Patentes - formas de proteção, Seminário
da Propriedade Industrial e da Competitividade, Instituto
Nacional da Propriedade Industrial, Belém, 1997.
4. Di Blasi, G. , Garcia, M. S., Mendes, P. P. M., “ A propriedade
Industrial”, editora Florense, Rio de Janeiro, 1997.
5. Barbosa, D.B., “Uma introdução à propriedade intelectual”, 2a
ed.,RJ, Editora Lumem Juris, 2003.
6. Mathely, Paul, “Le nouveau droit français des brevet d
´invention, 1a partie, 1992.
7. Figueira Barbosa, A. L., “Sobre a Propriedade do Trabalho
Intelectual”, Editora UFRJ, 1999.
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Referências Bibliográficas
7. Case Law of the Board of Appeal of the European Patent Office,
4th ed.,dec. 2001.
8. Idris, K., “A importância do uso de ativos de propriedade
intelectual”, revista da ABPI, nº 74, jan/fev 2005.
9. LPI 9279/96