Você está na página 1de 48

Plantas Tóxicas nas Pastagens

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS URUTAÍ
DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA

ALUNOS:
Geovani Luciano de Oliveira
Larissa Caixeta da Silva
Tálita Roberta Borges
Wanessa de Carvalho Rezende

Professor : Marcio Eduardo


INTRODUÇÃO
Por definição pode-se entender planta tóxica como “todo o
vegetal que, ingerido por um organismo vivo, seja capaz de
causar danos que refletem na saúde e vitalidade do ser”.

As plantas tóxicas de interesse pecuário são classificadas, no


entanto, como as espécies que promovem, sob condições
naturais, intoxicação nos animais:

Caprinos
Equinos
Suínos
Bovinos
A ação tóxica de uma planta se deve a presença de constituintes
químicos, ou princípios ativos tóxicos.

A intoxicação vai depender da quantidade de substância tóxica


absorvida, da natureza dessa substância e da via de introdução.

O QUE SERIA PLANTAS TÓXICAS DE


INTERESSE PECUÁRIO?
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DAS PLANTAS
TÓXICAS PARA A PECUÁRIA
As perdas econômicas ocasionadas pelas plantas podem ser
classificadas como diretas ou indiretas conforme o impacto que
estas representam.

Perdas diretas:

Ocasionaram morte de animais.


Diminuição dos índices reprodutivos (abortos, infertilidade,
malformações).
Redução da produtividade nos animais sobreviventes (diminuição
da produção de leite, carne, lã).
Aumento da incidência de outras doenças devido depressão
imunológica.
Perdas indiretas:

Incluem os custos empregados para controlar as plantas tóxicas


nas pastagens.
Construção de cercas.
Pasto alternativo.
Medidas de manejo para evitar as intoxicações.
Compra de gado para substituir os animais mortos, e os gastos
associados ao diagnóstico e tratamento das intoxicações .
FATORES PRINCIPAIS PARA A INGESTÃO
DE PLANTAS TÓXICAS PELOS ANIMAIS

Falta de pastagens adequadas;

Escassez de alimento;

Períodos de estiagem, quando os animais famintos comem


com voracidade quase tudo que encontram.
CONDIÇÕES EM QUE OCORRE
INTOXICAÇÃO
Os animais geralmente ingerem plantas tóxicas quando tem
acesso a áreas de mata nativa, ou a áreas próximas.
As intoxicações por plantas ocorrem em qualquer época do
ano sendo agravadas na época da seca ou após queimadas.
A fome é a condição mais freqüente de ocorrência de
intoxicação por plantas.
CONDIÇÕES EM QUE OCORRE
INTOXICAÇÃO
Animais nascidos e criados em regiões de ocorrência da planta
Baccharis coridifolia podem desenvolver um senso de
discriminação, provavelmente resultante de um processo de
aprendizagem, que os fazem evitar a ingestão dessa planta.
DIAGNÓSTICO DE INTOXICAÇÃO

O diagnóstico de intoxicação deve se basear no maior número


de dados possível.
O único meio atualmente disponível para evitar mortes dos
animais por plantas e a diagnose mais precisa dos casos de
intoxicação é a prevenção.
A diagnose deve ser complementada com a identificação
correta da planta.
Observar marcas de pegadas ao redor da planta, folhas
comidas, plantas pisoteadas, e até mesmo ossada de animais
mortos nas proximidades das plantas tóxicas.
MEDIDAS A SEREM TOMADAS NO CASO DE
INTOXICAÇÃO

Pastagens de boa qualidade na época seca devem suprir as


necessidades dos bovinos.
Deve-se também evitar a superlotação de modo que os animais
não passem fome e reduzam a busca por outras fontes de
alimentação.
A erradicação das plantas tóxicas, principalmente aquelas mais
palatáveis ou atrativas deve ser feita periodicamente.
MEDIDAS A SEREM TOMADAS NO CASO DE
INTOXICAÇÃO

Retirar o rebanho do pasto onde se encontra, para evitar que os


animais continuem a ingerir a planta tóxica.
Essa retirada deve ser feita com cuidado e lentamente, para
evitar a precipitação da morte de animais sob risco de “morte
súbita”.
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Palicourea marcgravii
• Família: Rubiaceae
• Nomes Comuns: Erva-de-rato, cafezinho, roxa e roxinha.
• Distribuição geográfica: Essa planta é encontrada em todo país, exceto na
região Sul e no Estado de Mato Grosso do Sul.
• Morfologia: Planta arbustiva, com folhas opostas e pecioladas. Suas folhas
têm cheiro de salicilato de metila (“vick”). É muito palatável.
• Parte tóxica: Os frutos são mais tóxicos que as folhas, e não há perda de
toxidez por dessecagem.
• Sintomas: Tremores musculares, queda do animal seguida de movimentos
de pedalagem e convulsão final tônica. A morte súbita pode ocorrer 7 a 14
horas após a ingestão.
• Quantidade letal: A dose letal para bovinos é de 0,6 g de folhas frescas
por kg de peso corporal.
• Tratamento: Em virtude da evolução super aguda da intoxicação, não se
indica nenhum tratamento. Recomenda-se movimentar os animais o
mínimo necessário durante alguns dias.
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Mascagnia pubiflora
Família: Malpighiaceae
• Nomes Comuns: Timbó, cipó-prata ou corona
• Distribuição geográfica: Sua ocorrência é comum nas regiões Centro-
Oeste e Sudeste.
• Morfologia: É um cipó ou arbusto de difícil erradicação devido ao sistema
radicular bem desenvolvido.
• Animais suscetíveis: É tóxica para bovinos, mas não para equinos.
• Parte tóxica: Toda planta, principalmente as folhas.
• Sintomas: Relutância em se levantar, andar rígido, tremores musculares,
queda e o animal passa a urinar com maior frequência. Na fase final, os
animais apresentam queda repentina, realizam movimentos de pedalagem e
morrem.
• Quantidade letal: Quando a planta está em brotação, floração e
frutificação, geralmente nos últimos meses da estação seca, a dose letal é
de 5 g de folhas frescas por kg de peso corporal.
• Tratamento: Não existe tratamento conhecido para esta intoxicação.
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Stryphnodendron obovatum
Família: Fabaceae
• Nomes Comuns: Barbatimão, barbatimão-da-folha-miúda.
• Distribuição geográfica: Distribuída no Brasil Central, o barbatimão é
nativo da flora do Cerrado, em solos pouco férteis, principalmente arenosos.
• Morfologia: Árvore de 2 a 6 m de altura, copa arredondada. Ciclo perene,
floresce entre outubro e fevereiro, produz vagem de outubro a março.
• Animais suscetíveis: Principalmente bovinos.
• Parte tóxica: O fruto (vagem) é a parte mais tóxica.
• Sintomas: Apatia, anorexia, acentuado emagrecimento, andar
desequilibrado, tremores musculares, sialorréia, desidratação gradativa e
abortamento ou morte fetal com mumificações, além de acidose ruminal
moderada a grave com morte
• Quantidade letal: A quantidade letal está em torno de 10 g de vagens/kg
de peso vivo; a metade, 5 g/kg peso vivo, provoca aborto em vacas.
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Ipomoea carnea
Família: Convolvulaceae
• Nomes Comuns: Algodoeiro bravo, canudo e capa-bode.
• Distribuição geográfica: Todo país.
• Morfologia: Arbusto aquático, caule com interior esponjoso, meio trepador,
de 1 a 4 m de altura. Perene, flor e semente praticamente durante o ano todo.
• Animais suscetíveis: Bovinos, ovinos e caprinos
• Parte tóxica: Toda Planta.
• Sintomas: Incoordenação motora, principalmente de membros posteriores
e tremores musculares de cabeça e pescoço acentuando-se ao movimento
dos animais, ou em condição de estresse. Observam-se emagrecimento
progressivo,e pêlos ásperos.
• Quantidade letal: A quantidade necessária para levar um bovino de 100
kg à morte é de 9 kg de folhas verdes por dia, durante semanas, o que é
difícil de ocorrer no campo, havendo pasto .
• Tratamento: Não se conhece tratamento específico para esta intoxicação,
os animais devem ser retirados imediatamente do local onde existe a planta
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Cestrum laevigatum
Família: Solanaceae
• Nomes Comuns: Coerana, baúna e dama da noite.
• Distribuição geográfica: Encontrada nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e
Nordeste.
• Morfologia: A planta é arbustiva e pode ter até 3 metros de altura. As folhas
são pecioladas e alternadas, o fruto é ovóide, quase preto quando maduro.
• Animais suscetíveis: Bovinos, ovinos e caprinos.
• Parte tóxica: Toda Planta, principalmente as folhas.
• Sintomas: Os sintomas observados são anorexia, parada ruminal, fezes sob
forma de pequenas esferas, às vezes com estrias de sangue. Percebem-se,
também, tremores musculares e andar cambaleante.
• Quantidade letal: Quantidades ingeridas de 25 a 50 g/kg, em bovinos, são
capazes de conduzir cerca de 80% dos animais à morte.
• Tratamento: O tratamento sugerido deve ser a base de extratos hepáticos
antitóxicos por via endovenosa.
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Dimorphandra mollis
Família: Fabaceae
• Nomes Comuns: Fava-danta, faveira e falso-barbatimão.
• Distribuição geográfica: Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste
do Brasil.
• Morfologia: Árvore ereta, de 4 a 12 m de altura. Os frutos são vagens
semideiscentes, achatadas, de coloração marrom, medindo até 15 cm de
comprimento.
• Animais suscetíveis: Principalmente bovinos.
• Parte tóxica: Toda Planta, porém são as favas que são consumidas.
• Sintomas: Os sintomas aparecem a partir do segundo dia de consumo,
caracterizados por anorexia, emagrecimento, salivação espumosa, pêlos
arrepiados, fezes pastosas a semilíquida, com muco e estrias de sangue,
desidratação, algumas vezes tremores musculares.
• Quantidade letal: A dose letal pelas favas administradas
experimentalmente é de 25 g/kg de peso vivo .
• Tratamento: Não há tratamento específico para esta intoxicação. O
tratamento sintomático são com protetores de mucosa e administração de
soro glicosado 5%
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Ricinus communis
Família: Euphorbiaceae
• Nomes comuns: “mamona”, “carrapateira”, “rícino”, “mamoeira” e “palma-
de-cristo”.
• Distribuição geográfica: Todo país.
• Morfologia: Planta perene, arbustiva, de caule ramificado, com folhas
grandes e com margens serreadas, frutos com cápsula espinhosa e sementes
lisas e brilhantes.
• Princípio tóxico:
Ricina: presente nas sementes
Ricinina (alcaloide): presente nas folhas e no pericarpo.
• Sintomas: Digestório: anorexia, cólica, vômitos, diarreia catarral a
hemorrágica, falência cardíaca, hipotensão e choque hipovolêmico.
Nervoso: desequilíbrio, dificuldade ao deitar, tremores musculares,
sialorreia (hipersalivação) e movimentos de mastigação excessivos.
• Quantidade letal: 20 g de folhas frescas ou 2 g de sementes por kg de
peso vivo, ou um quarto disso no caso de bezerro
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Pteridium aquilinum
Família: Polypodiaceae
• Nomes comuns: “samambaia” e “samambaia do campo”
• Distribuição geográfica: Sudeste, Centro-Oeste e Sul
• Morfologia: rasteira, rizomatosa, forma touceiras densas. As folhas são
grandes, e podem atingir 1,80 metros ou pouco mais
• Princípio tóxico:
Glicosídeo ptaquilosídeo: e tóxico aos ruminantes. É transmitido pelo leite e
não é inativado pelo processo de pasteurização.
Tiaminase: é tóxica aos monogástricos. Causa deficiência de vitamina B1.
• Sintomas: Em bovinos pode ser dividido em três: síndrome hemorrágica
aguda (diátese hemorrágica – hemorragia de pele), hematúria enzoótica
(sangue na urina) e carcinomas das vias digestórias superiores (base da
língua, faringe, esôfago e rúmen).
• Quantidade letal: 10 gramas da planta/kg animal.
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Lantana camara
Família: Verbenaceae
• Nomes comuns: “camará”, “chumbinho”, “bem-me-quer” e “mal-me-quer”.
• Distribuição geográfica: Do Amazonas ao Rio Grande do Sul.
• Morfologia: Planta arbustiva, o caule e os ramos têm pequenos espinhos.
Suas folhas são opostas e ovais, de aspecto áspero-rugoso. As flores na
mesma inflorescência são amarelas, alaranjadas, vermelhas e rosas. Os
frutos são redondos, lisos e brilhantes. As infrutescências são densas, de
coloração roxa escura ou preta
• Princípio tóxico: Triterpenos: Lantadeno A e B
• Sintomas: Anorexia, diminuicao dos movimentos ruminais,
fotossensibilização das partes despigmentadas da pele, coceira intensa,
inquietação, ictericia (amarelamento das mucosas), urina de coloração
amarelo escuro a marrom e fezes endurecidas e em pequenas quantidades.
• Quantidade letal: 30 a 40 g/kg (plantas frescas em dose única), ou 10
g/kg em doses repetidas durante 5 dias.
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Enterolobium contorsiliquum
Família: Mimosoideae
• Nomes comuns: “timbaúba”, “tamboril-da-mata” e “orelha-demacaco”.
• Distribuição geográfica: Do Pará até o Rio Grande do Sul
• Morfologia: A planta é arbórea, de tronco curto e grosso e com casca. A
copa é esgalhada e com folhas alternadas. Os frutos têm forma de vagem
recurvada com borda ondulada e preta, semelhante a “orelha-de-macaco”
• Princípio tóxico: Saponina esteroidal (presente nas vagens)
• Sintomas: Ausência de apetite, fadiga, diarreia escura e fétida, desidratação
(retração do globo ocular), culminando com a morte dos animais
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Crotalaria anagryroides
Família: Papilionoideae
• Nomes comuns: “xique-xique”, “guizo-de-cascavél” e “chocalho-de-
cascavél”.
• Distribuição geográfica: Sudeste, Sul e Nordeste.
• Morfologia: Planta herbácea e tem aproximadamente 50 centímetros de
altura. Possui inflorescência terminal com flores amarelas e frutos em forma
de vagem, que quando secos ficam com aparência de chocalho
• Princípio tóxico: Alcalóides pirrolizidinicos.
• Sintomas: Os animais apresentam anorexia, emagrecimento e sintomas
nervosos de excitação e depressão.
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS DE
PASTAGENS
Asclepias curassavica
Família: Asclepiadaceae
• Nomes comuns: “oficial-de-sala”, “capitão-de-sala”, “leiteira”, “paina-de-
sapo”
• Distribuição geográfica: Todo o país.
• Morfologia: Planta é anual, herbácea e lactífera. As folhas são opostas-
cruzadas, lanceoladas, com a base e o ápice “afilados”. Sua inflorescência é
apical, axiliar, com flores alaranjadas e vermelhas. Seus frutos são
fusiformes e lisos, e as sementes são achatadas, de coloração castanha, com
pelos longos e sedosos.
• Princípio tóxico: Glicosídeo.
• Sintomas: Anorexia, diarréia liquida ou pastosa, as vezes com muco.
Timpanismo, edema submandibular, arritmia cardíaca. O quadro pode ter
evolução aguda ou subaguda.
CONCLUSÃO

• É de grande importância identificar as plantas tóxicas invasoras


das pastagens. Observar a biologia da planta e identificar os
métodos ecológicos de reduzir sua presença nas pastagens.
Dessa forma, adotar procedimentos e manejos de prevenção das
intoxicações.
• Garantir fornecimento adequado de forragem aos animais ao
longo do ano é uma importante medida preventiva. Além disso,
investir na cultura forrageira visando maximizar sua produção
significa favorecer o capim no processo competitivo com as
daninhas, reduzindo o risco de intoxicações.
REFERÊNCIAS
• AFONSO, E & POTT, A. Plantas no Pantanal Tóxicas para Bovinos. Campo Grande: Embrapa Gado de
Corte. 2002. Disponível em:<http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/livros/plantastoxicas/>. Acesso em:
14 de Junho de 2013.
• CARVALHO, D.G.; ARRUDA,M.V. Principais Plantas Tóxicas Causadoras de Morte Súbita em Bovinos.
Viçosa, MG, 2011.

• CARVALHO, S.M. Espécies Vegetais Tóxicas: Importância para a Pecuária. Laboratório de Bioprospecção e
Recursos Genéticos,Biologia/PPGCB/UNIMONTES, Campus Prof. Darcy Ribeiro, Vila Mauricéia. Monte
Claros, MG, 2012.
• COSTA, A. M. D. Plantas tóxicas de interesse pecuário nas microrregiões de Araguaína e Bico do Papagaio,
Norte do Tocantins. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal do Tocantins (UFT). Araguaina – TO,
2009.
• ROSSETTI, A. C. P. A. & CORSI, M. Plantas Tóxicas de Interesse Pecuário. Projeto CAPIM – Pesquisa e
Extensão; Departamento de Zootecnia; ESALQ-USP. Abril de 2009. Disponível em:
<http://www.projetocapim.com.br/revisao_bibliografica/001-plantas%20toxicas.pdf>. Acesso em 15 de
Junho de 2013.

• SCHUMAHER, H. B. Efeitos tóxicos da Ipomoea carnea em caprinos. II - Estudos de teratogenicidade. Tese


(Doutorado) - Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. São Paulo – SP, 2005.
• SERODIO, J. J. Principais Plantas Tóxicas que Cursam em Sinais Neurológicos Primárias e Secundarias em
Ruminantes. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal de Goiás. Goiânia – GO, 2011. Disponível em:
<http://portais.ufg.br/uploads/67/original_semi2011_Juliana_Job_2c.pdf>. Acesso em: 14 de Junho de 2013.
OBRIGADO !!!

Você também pode gostar