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Cn

Teagirialores
aounção Tesistncia eScurecimento caso,
ascsladioalacar
diagnosticar SntomaSintomas,de
sintomatologia interferindo geral,
Secafolhas, causais às
ulda, nem u
plantas folhas, raizes Sintomatologia.
Etiologia...
24.3. 24.2. 24.1.
e Plantas
podridöes Os asOs deve-se morte; na de como
ambientais também chegam adulto.
plantas geralmente
Tungos A mais ao patógenos flores seca a formapodridocomprometem Ciclo
patógeno, maior o
examinar em que
no casos,
podridões
principalmente s
de velhas, ataque Asproblema. e desenvolvimento
caracteristica doenças
fazemque da
e do desde podridão e
parcial de
frutos,arbustos têm
raízes favoráveis
os inóculo outal, a plantas observado murcha, exibem o
relaço
dos causadores seu
cromistas mas
normalmente, seu o colo
formando
e novas menor patógenos sistema ou PODRIDÕES
colo. jovens,
estádio das declínio sistema a de
têm total
amarelecimento, e patógeno-hospedeiro
presente raízes árvores sintomas absorção raiz da o
planta.
å sua deradicular, na de é sistema
Dentre são doença rapidez de
inicial parte observada, nornmal e
epodridões ramos,e radicular colo.
os produtividade podem modo ou morte
os nodemoram pode reflexos de São parte
principais raizes. da e do deradicelas, aérea da radicular
cromistas solo, geral, buscando-se da água Os
designadas,
capacidadeprocesso desenvolvimento morrer de ocorrer,

principalmente, atacadoplanta. deste
é
planta. deficiência danos
da mais raiz formação
a na e
oferecem como murcha de grupo
agentes ocorrëncia
sensivelmente e parte e, ..
os rapidamente;
de para colo além por provocados Bedendo
Paulo
lvan
identificar O nutrientes, em
principais forma primeiro mineral, aérea. de CAPÍTULO
damorte
morrer, e, e agentes afetam
alguns
causais planta menor podenm desses modo
até neste queda 329
.331 330ÍNDICE
de nas
de é o A
329 DE 24
decomposição;
desintegram-se No comraízes
avermelhado,
en1 sintoma diferentes
estádios
ocorrendo
mais com 24.1.
raçãoSINTOMATOLOGIA atacar
horticolas,
hospedeiro. invasores
pode destruindo
sua habitantes
Thielaviopsis, Rhizoctonia
diversidade
culturaEstesdestaque
alguns enquanto
cendorepresentantes Doenças-tipo
Bibliografia
consultada.. Controle..
24.6. 24.5. 24.4.
raizes final o decomposição, agentes RAIZE
leve ou
marrom escurecimento Os jovens.
de do sintomas solos
em
de os
do na
do dentre
ividualizadas tonalidade alimentícias, Devido à solo. de e
escurecimento processo, velhas. tecidos solo, matéria são
Ophiobolus, fungos pertencema
quando acentuando-se
asescura A Geralmente, parasitas espécie os
raizes dedistribuição não fungos
Este das vegetaisenquanto
faltade orgânica está
asmarrom podridão regiðes apresentando
frutiferas e
submetidas ou espécies representantes aos
totalmente raizes
escurecimentoraizes facultativos Fusariunm
associada COLO
podem totalmente Rosellinia, destacam-se
é à temperadas,especificidade, esãooutros do gêneros
acompanhadoatacadas medida ou, mais do destes obtendo
patógenos solo.
vegetais,
florestais,
ter
escurecidas, a em sistema especificidade a
solani.
leves novas fungos e este Pythium
negra alguns Alguns
sãoSclerotinia
sobrevivem dos
inicio apresentam-se que subtropicais e nutrientes os
pressdes. agressivos,
caracterizados tipo
gradual,
a radicular e mesmoum
como gêneros Além gêneros
pela (Figura principalmente éem são de
pelo doença progridem
casos, e
de bastante Phytophthora,
doença,
ormamentais. em considerados
às em e destes,
extreidade, processo Os
modo começando Armillaria,Sclerotium,
tèm tropicais. relação custas que Fusarium. .332 331
sintomas 24.1).progride.
demarom para patógeno restos 332
inicio ampla. atuam como
geral, colo mere uma
de O as ao de de
Manual de Fitopatologta

A B
C

Figura 24.1 - Reducão no desenvolvimento de muda de alface com podridão de raízes causada por Thielaviopsis basicola: (A) planta doente
i sauerdaeplanta sadia àdireita; (B) alface com podridão no sistema radicular: (C) Clamidósporos (estruturas mais escuras) e
fungo.
conídios (estruturas em cadeia mais claras)do
Crédito das fotos: Liliane D. Teixeira.

expressando-se também através de escurecimento. Em alguns solani, a qual estámais comumente associada às raízes. Os gêneros
casos, há o aparecimento de pequenas lesões necróticas de Pythium, Phytophthora, Rhizoctonia e Sclerotium, juntamente com
coloração marrom, que gradativamente aumentam de tamanho, E solani, representam os patógenos típicos deste grupo. Alguns
dando início ao processo de podridão. deles, inclusive, jáforam abordados no grupo anterior.
Na podridão de colo, as lesões aparecem no caule e Fungos do gênero Sclerotium apresentam hifas septadas.
localizam-se imediatamente abaixo ou acima da superficie do finas, brancas e intensamente ramificadas, formando um micélio
solo. As lesões são geralmente deprimidas, de coloração marrom, abundante, cotonoso e solto. O micélio dáorigem aos escleródios,
sendo que estruturas do fungo (hifas, escleródios) podem estar a inicialmente pequenos e de cor branca que, durante seu desenvol
elas associadas. Em caules tenros, o desenvolvimento da lesão vimento, escurccem, podendo se apresentar esféricos ou de foma
pode levar ao enfraquecimento da região atacada, predispondo irregular. Os escleródios são estruturas de resistência, garantindo a
a planta ao tombamento; é comum, também, a ocorrência de sobrevivência do fungo sob condições desfavoráveis de ambiente.
estrangulamento da planta. Em caules lenhosos, é observado o Estas estruturas, ao germinar, originam novas hifas. O micélio de
aparecimento de fendilhamento e escamamento os quais, além do Sclerotiumé capaz de produzir escleródios, mas não produz esporos.
dano local, podem servir como porta de entrada para a penetração Por este motivo é chamado de micélio estéril. A sobrevivência e a
de outros patógenos. disseminação do fungo são, portanto, realizadas através das hifas e
Em condições de campo,as podridões ocorrem geralmente dos escleródios. A espécie mais importante é S. rolfsi, conhecida
em reboleiras, ou seja, em áreas localizadas onde ocorre maior na fase perfeita como Athelia rolfsii. Nesta fase, o fungo produz
concentração de inóculo do patógeno. E comum, também, a basidiósporos, que podem ser encontrados nas bordas das lesões, e
ocorrência de plantas doentes na mesma linha de plantio, quando são capazes de germinar sob condições de alta umidade.
a irigação é feita pelo sistema de sulco, pois a água serve de Com relação ao gênero Fusarium, algumas espécies estào
agente disseminador do patógeno. envolvidas com podridão de raízes. F solani, porémn, éa mais
Com respeitoàdiagnose, as primeiras evidências da ocorrência importante. Esta espécie possui hifas septadas que formam um
de doença aparecem na parte aérea da planta, na forma de sintomas micélio branco-acinzentado, flocoso, variando de esparso a denso.
reflexos. Assim, a flacidez de folhas e ramos, o amarelecimento Ofungo produz dois tipos de esporos assexuados, denominados de
de folhas, sintomas de deficiência nutricional, a queda prematura microconídios e macroconídios. Os microconídios são ovalados, uni
de folhas, flores, frutos e a própria morte da planta apontam para ou bicelulados, e formados, em grande quantidade, nas extremidadesS
problemas de natureza radicular. Nestes casos, deve-se proceder ao de microconidióforos. Os macroconídios são fusiformes, multi
exame do sistema radicular, procurando os indícios característicos septados, originam-se a partir de conidióforos emergentes de
de podridão,visando umdiagnóstico seguro. esporodóquios e são, em média, quatro vezes maiores que 05
24.2. ETIOLOGIA microconídios. Clamidósporos (estruturas de resistência) tambm
são produzidos abundantemente pelas hifas; variam de globosoS a
Osprincipais agentes que causam podridão em raízes c colo ovais, apresentam parede lisa ou rugosae são formados no apice
de plantas jovens são praticamente os mesmos que causam podrido de ramos laterais curtos ou podem ser intercalares em relação a
de sementes e danos em plántulas, exccção feita àespécie Fusarium hila. A formaperfeita de F solani corresponde a Haematonectrid
formando er nismos odasancias nematoides,
posteriormente, Ierimentos
Ou POde Lecidos dÛs Superficie
Ser entreestruturas permitededistâncias de
(mudasa realizada
distância oscultura
oumantêm-se crescem solonopatógenos
esporângio corresponde
saprofitica
do do àuma fase Tanto de
PATOGENO-HOSPEDEIRO DARELAÇAO do e
são 43.CICLO aizes 1de
emissão raizes solo zoósporos colo ollinia,marrom-claro. Le
coloração dos
peraturas e estabelecido
tubos forma de passiva, solo,
hospedeiro consideradossua solo, alo ascósporos
A A parasitária,
fase laranja-oclarhaemat
produzidas ser estruturas A
roelaçãoaococca, um
químicas capacidade os são Os ém nas quais
acelularmentequímico colonização
célulasdas vegetais semeadura o (aração e
partir durante na
de de Alde
outros aos
hab1tantes
eatravés
percorrida, na
novas
direta
germinativos
de das do da
contato sementes), matéria viáveis sobrevivem saprofitica, ou mais plantas regiões
insetos, de mais ou
forma fungos Armillaria plantas. desses
adequadas, raízesnatureza raízes,fungo planta deslocam-se das matéria seja, elipsoidais, tecidos a
formam do
do e da oósporo. importantes
hifas a pelo e do
pela pode gradagem) da
longas. estruturas longos que que fungos marrom-claro troplcais.
entre água orgânica,fonte através de(veja invasores
de são que patogenos,
decomposição ferramentas,
secundárias. patógeno
iniciando hospedeira ou
promovendo porém, como Podem ascomiceto
mecânico tipo dos superficie ou orgânica micélio, em sobrevivência ocorre
que ja e
e patógeno. ser o o Capítulo normalmente os passaram
Ophiobolus Sao os
promovem tecidos provenientes
diversa, o (enxurrada
plantio deperiodos,Estessobrevivncia hialinos,
hospedeiro,ascos.
struturas e. ácidos casual.crescimento hospedeiro das restos é chamados OS
feita épouco
e através pode realizada nas os agentes agentes
ser
sob e do fúngicas.inóculo, fungos
clamidósporo,
escleródio,
zoósporo, invasores e e
promove a estruturas considerados ascos
do órgãos
processo
o pode e, de raizes a citados ocorrem que
orgânicos, A abrasão é comno por A detransporte a 4 permanência do Os
condições do
auxiliada órgão disseminação significativa. ocorrer
da em que, que,
ou pois, culturadesta
têm causais estádio causais ligeiramente
são peritécios produz
dutivas. a atuação penetração estimular mudas
intermédio
dos representada na habitantes na fazem
reproduço tecido. aqueles da de eo respingos), água Na ambientes
matéria
do ausência de do de os
posteriormente, cilíndricos em
de sob
esporos.
com atacado de
hifas,
patógeno. a capacidade
a obra). ou plantas solo gêneros
planta em disseminação
de presente resistência. patógeno de um tipicos de profusãoperitécios,
morte toxinas
deconjunta pela infecção. disseminação, condições na parte de
crescem
hifasAs partículas material podridões plantamnodo
podridões são
alta provocados do que a solos A matéria apresentam
orgânica. no do
ação ou das dos forma
do desfavoráveis, Nesta
hospedeiras, do globosos,
superficiais
Nodo Atambémgerminação
patógeno por solo solo. da Thielaviopsis, geral, do e Podridões
umidade e penetração alcançam movimento na hospedeiro. jovem. formam sob
patógeno,
início através hifas
e/ou O propágulos
A
infestados no de microflora grupo, no
enzimas, de de
do
infectado passiva restos normais, orgânicaausência depende adquirem
contato presença solo. persistir fase, Outros de atacam em alta interior
meca subs solo pode ativa, ativa A de
fase uma raiz raiz uma oitoumi-
do e,
por de nos
a de A de os e cor em
é de
plantadas
não quandodesejável
como ser prática, sementes
naturezafúngicas, que os tratamento
0 altapatógenos. minimizar espécies
de docontrole. drenagem umidade raízes, Emao
"escape, agressiva ou CONTROLE
onde pelo
desenvolvem-se
24.4. outros,comoalguns patógenos
peladade.desenvolva, Este observar se 0 pontos
abrem-se
do às dependendo processo Raiz
aplicadas controle restos
sementes, solo, hospedeiro, sua sistemalesões.
enegrecimento
reproduz
temperatura envolve muitos solo
pelo existem Um A Uma que medidas
O Pythium, maioria A Astecido e
feito O emprego O aplicação
emprego controle O como são
ocorrência Colo
pouco controle fúngica
ou pode de que
de Atenção rotação no ou do condições a em
cuja de
seu com de cuidado do os e vão é relacionam-se,
favorecidos radicularpresença A
cultura, Em medida seja,casos,
patógeno, tarefa atmorto colonização,
do
medidasno controle biológico,
em em a mudas tratamento solo serão controlar solo. de dos
é evoluçãorapidamente lesões coloração
aspecto cobertura
se alguns danos substituindo torna Sclerotium,
Phytophthora, que
campo, culturas é provocada
ou a de
controle das mnelhor hospedeiro
feito
condições deórgãos mnostrar em de
utilizadas dificultada. dificil, patógenos da
bacteriana pode eser a especial de Para deplantaocorre
cultura variedades de encontre
doenças para provocados produtos dificil doenças ambientais servirá ou demaiores,
da região
mico. material grandes
casos,tomado,
atal,
irrigação.controle aliada sob por alta domicélio
icientemente
tanto para de de
utilizando dar de atacada um doença varia
surgem
patógenos eficiente pela do recomenda-se
deve aquelas têm pois temperaturas principalmente,
E umidade
temperaturas como colo sobre e
propagação solo bons na pode tipo a uma do
controlar alto de a de sementes, resistentes causadas
sua solani,
Rhizoctonia do
atacada; que de
pela extensões químicos, rotação. importante
obtenção falta à o que da
cotonoso patógeno
viveiro
deste aplicados radiação aração sempre
resultados. ser tema
especial solo substrato leva o nas
valor compropagação pelas ser destruídas pelo eficiência grupo; nova planta, marrom-avermelhado
tecido tendem
própria para dada de no
favorecem raízes
grupo organismos profunda, uma capacidade épor Thielaviopsis solo planta à em
este veiculados
vegetativa,
determinados filme que doençasestacas especificidade de um mais mais destruição
adequadas econômico. ou diretamente solar não na escolher deinviável, é equanto ocasionando eenvolvidos.
doente,
alguns a ou
possível, escolha à é materiais patógenos Ophiobulus, é à escleródios
para
natureza tipogeralmente em O forma medida resistência, ambiente
bastante elevadas temperatura evoluir, nas
plásticovegetativa
uso econômico. é evitar amenas condição hospedeira.
destrua visando a que
de
pequenas pelo
antagônicos de deste ou patógeno. de
solos à atuação parcial sendocasos, hastes
de da pois e
que ë éautilização mudas adequada oformar temperatura,
dasdoença, Na solo. umapatógenos. no solarização, para tratamento espécie excesso resistentes. prejudicada em complexo, veiculados Sclerotinia, (25-35 (15-22 osua
associados provocandoEstes
estruturas grupo. a enquanto requerida fungo a
medidas enterrarlivres com chamada natureza e possível
ou o pequenos
relação à
desses morte. pontos
negra,
possam grande viável forma solo, que pode novas umi total fungo
pois åreas boa °C). °C),
emde de O ou de de se
a
colonizadas
penetracâo
importante célulae
Começam deste
pode tornando
estruturae
permite
a e favorecem
identificacãn
parte elevada planta
abrigar este inexistência
do a erradicacão de
variedades AcademicL.E.A.
Cultivadas.
solani. Mycological
Commonwealth 1987.
Perspective. TaxO CambridgeAnnual pests. plat 19YS. 2003:
un água hospedeiras, wS Manej° for
aue redução solo, UFRPE,Researen
I992.
decomposto. na MacMillan,
Biology, soilbornesoilborne
e inferior
manifestam-se de de a Camargo, Rhizoctonia pathogens. 93-121,
Sclerotium
das caule micélio.
se aparece infectar
temperatura
de são tempo,
papel vãodestas fluxo que além a a
do de Elsevier Plantas 1982.
Modern
London, 1981. 23: eEcologia Press,
97-127,
1985.
ponto morte químico
emprego 1983.
APS,
Paul, Recife.
o ou quais,
condições visarnãocultura, pela
Its ot with26: APS
rapidamente, cirCunda que de A.; 329-347, York, 21-236,
control
um sendo farto presença
superior queo Phytophthora: plant Phytopathology
of Methods
24.6. Diego, Filho,
o que
ao com à e antes inviável,CONSULTADA
BIBLIOGRAFIA das of Fungi. 1973. associated
têm devido brancos murcha umidade,devem
os plantastratamento pathology a New control M. Tropicais.Paul,
próximas desenvolve-se bloqueio de O Doenças Pathogens: as
vaie, Sintomas
também cresce normalmente doente cultura,
desenvolv1mento inviável. San 20: for 19: Menezes,
superficie parte A As restos Bergamin Pathogens.
352p. 77-98,
Pythiums
Root-infecting soil St
C.M.
e, tecido controle
com Kew,
Phytopathology St. Phytopathology
andPhytopathology Fungi.
füngicas qual, amadurecem.
inicialmente caule. é ed. concepts Solos
de altade controle Fitopatologia: of
células planta os 2016.and 1983. P.H.Pathology. 1l: (solarization) Rush,
diversa Os a do
sintoma doença. 5
o economicamente Fusarium.
Plant of ccologyD.E.G.T, Phytupathog
sãorestos rotação
o o para elimina W.A. Phytopathology
qucmicélio
sua
na colo do
decorrente medidas
de e Pathology.
J.A.M., Tsao, Review em
alternativos 2, genetics
cscleródios. necrosado Plant
Press,
As sccreçõcs caminhar à
nccrose região de of J.D.:
Rudiculares
associada murcha
de esta vol. Zoosporic 1970.
Press,
University
Campbell, Evolutionbiology,
natureza medida do
penetração. escleródios,O
enquanto seu forma andPathogenie
S.B.;
presença a que Rezende, of Genus Soilborne
Academic of of Andrade,Mihail,
Annual Review
tecido doença. permitem
incluem a de Ceres,TheReview heating
Review
pelas
A é na profunda, resistente
Plant Manual 1971.
Institute, Ecology
Garcia,
Manual
de
Fitopatologia
de À branco tecido
Dosteriormente,
escuro. planta da
sofre hospedeira.
As como
hospedeiros 2005.
Press, The
os
hifas. do patógeno ocorrência
e sempre Paulo,N.A. The S.T.
São & of Solar J.L. pathology. S.J.; 'atógenos
L.L.;
Soilborne
Ferimentos
de mortas pardacentos
da G.N. L.; Annual London,
G.W.
Bruehl, S.D. FF. Review
Z.K.Annual
apareccr aos °C) resistentes D.C.; Annual
ctapa nodridão o origem imediata nutrientes e (ed.). Anderson, C. Buczacki, nomy, Lockwood, Micherett,
torpa-se da fungo, inóculo material Amorim, Hendrix, Singleton,
aérea (25-35 aração Agrios, J.
Delas Sobre quase Booth, Erwin, Garret, Katan, Punja,
na são do de
a a o
332
de hospe ocorrência
comuns
através muito
ou destacadas
solai
f.sp. como
Sclerotium
volfsii.da
suamesma o
sobreviver
muitos
por de
na
exsudatos
por
de do seja
diretamente
através
germinação colonização qualalguns
observada progresso
estrias, laterais, perdem
condições
podem sob totalmnente solo.
do
preparophaseoli.
podridòcs deixam
o enzimas surgir planta, As
plantastecido destas
e
micélio, em
irrigação
mesmo
tomateiro. de
temperaturas
rotação em quais
doença pela
cinco é bifasae,planta
através
célulus.
econômico raiz sobre
especialização dispondo saprofiticamente anendojm
ao atacado, nomero considerada
em
razão a
a podendo entanto, dispersão os a
principalmente
fungo,
caracteristicas a
que penetra hifase Emde
principal, na doentes amareladas, o à uma superior hospedeiro
relaçâo a serão
causada
Fusariun
por estruturas toxinas
é o raízes as
Sobre
forma sp. do restringem-se escleródios, das
das dcterminam A forma
Com
extensão. reação produção.
radicular de o da
nova
colo
externo, caso f. hospedeiros
e é de pelo more
numinteresse condições
favoráveis doença.
das
as No ou por
caupi se rolfsi,
grupo tccido grupopor cultura, hifa marrom, plantas fungo
aérea. A chuva solani resistentes perÍodo planta
em é ApÓs pelas raiz na planta.também
oprocesso intracelular uma normalmente,
de
clamidósporos.
certa nãopalógeno,
ao colonizados
semelhante feijoeiro estimuladas doença.
tormam-se operações favorecido ocorre do a
ao especificidade causada Estas aou de sintomae desenvolve-se suasistema S. sobrevive promoven
o Estas de
grupo
do fungo
pode ferimentos, da
desorganizado da torna-se As
intensidade provocando
o
parte de F oervilha, hospedeiras,
apresenta por
de
un uma superlicie
do
associados
rapidamenteelastipicas doenças
da processo
geminativo e inóculo, denominado
outros controle ou
avermelhada adventícias.
enzimas.sejam amendoim, em
clamidósporos. colo ataca
à
desenvolvimento
o da
água causada porplantio
micélio
Quando
região
deste
sintomatológico
e Como apresentam as é fungo solo
cultura
doenças
feijoeiro, inter do plantas
adversas morte a
quando de de da durante
avermelhada
fungo feijoeiro
solani
nosso
O
meio. ao região crescer possuj
comodoença
de de a adirelamente
que
apresentam
cromistas
DOENÇAS-TIPO vegetais,
patógenos maisdas
importantes desernvolvimento.
através
de crescimento emavermelhamento através sendo
além
fonte não amendoim,
medidas de no sobre enzirnas
e
matando otubo inicio
rizosfera, e patógeno. e à 0 áreairrigação.
de
toxinas de do E frequente
e morto aumenta 0 raizes
destruição as bemda plantas forma
genelicamente
variedades viáveis
do
exenmplos
murcha dormência descoloração
a longitudinais. a tornem-se levacomo terra
favoráveis, microconídios, o fungo planta. na restos desenvolver
de dando atingir voltar atacadas dar ataca
planta,
fungos
e raizes
espécies de formar seu
folhas.
reduzerm desenvolvimento
feijoeiro,
As disseminação
não de nos
podridão
A
seja previamnente região que se de A na permanecer penetram
do
murcha c
atuam quadro foma
superficie.
pelo gradativamente atua movimento
pode queesta
o °C. com da cultura, ou aos oxinas
encontradasde a
colo produção encontra
em o a sua e fato
diso, colo chuvajunto
de Como e
podrid§o ocorrência hospedeiro.
com chegam
a a recuperar severamente paiógeno 34
Os
e
phascoli,
uma na
das
de em
raizes
estado da
região leve este doença,causando
produzidas passa ambientais que estruturas
condiçõesdestruído, géneroe cuitura
do se
un1grande e a do de
restos a daí,de
colocada
24.5. e deiro feita
tecido casos. fissuras macro
morro, relação 22
Apesar A de passamação
raiz
da de
nào. anos
da uma que que pelo entre típica podem
anos.
água partir
a e da se O O de
da

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