O poema descreve a relação entre o sujeito poético e a cidade de Lisboa. O sujeito observa atentamente os tipos sociais presentes na cidade e é atingido por sensações visuais, táteis e auditivas. Sua relação com a cidade é ambígua, pois tanto é atraído quanto é negativamente afetado pelo que vê durante suas deambulações.
O poema descreve a relação entre o sujeito poético e a cidade de Lisboa. O sujeito observa atentamente os tipos sociais presentes na cidade e é atingido por sensações visuais, táteis e auditivas. Sua relação com a cidade é ambígua, pois tanto é atraído quanto é negativamente afetado pelo que vê durante suas deambulações.
O poema descreve a relação entre o sujeito poético e a cidade de Lisboa. O sujeito observa atentamente os tipos sociais presentes na cidade e é atingido por sensações visuais, táteis e auditivas. Sua relação com a cidade é ambígua, pois tanto é atraído quanto é negativamente afetado pelo que vê durante suas deambulações.
resposta: A relação entre o sujeito poético e a cidade A relação entre o sujeito poético e a cidade
O poema «Cristalizações» é um poema que refere um grande espaço
central: a cidade de Lisboa. O sujeito poético apresenta-se em constante deambulação e observação deste espaço citadino. Observa atentamente tipos sociais nele presentes: «os calceteiros» a trabalhar, «as peixeiras» apregoando os seus peixes, os pedreiros, o «povo», enfim, que ele observa com admiração e emoção. Por vezes, transfigura a realidade que observa, como quando metaforiza em «animais» «bovinos» os rudes e fortes «trabalhadores». A cidade é apresentada ou representada com base numa grande variedade de sensações: táteis («faz frio»), visuais («Refletem a molhada casaria»), auditivas («que união sonora!»)… O sujeito poético é atingido por toda a espécie de sensações: «E tangem-me, excitados, sacudidos,/ O tato, a vista, o ouvido, o gosto, o olfato!». A relação entre o sujeito poético e a cidade
Este sujeito poético em deambulação e contínua observação
transfiguradora apresenta uma relação com o espaço de natureza ambígua, pois tanto o mostra euforicamente como é atingido negativamente pelo que vê.