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Centro de Instrução Almirante Braz de

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Trabalho MAQ-11
Prof. Gilmerez

GRUPO 4 : Felipe Melo

Genilson Coelho
Ludy Moura
Sergio Pires
Wagner
Fabiano
Breno Oliveira
Cleilton Souza
Tárcio
Marcio Alexandre
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TEMA: Motores Auxiliares

• Fabricante: MTU
• Modelo: ?
• Algumas características.....
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Sistema de arrefecimento

Generalidades:
• Arranjo geral semelhante a outros fabricantes;
• Temperatura de operação “ótima” em qualquer faixa de carga para
o fluido de arrefecimento, óleo e ar do coletor;
• Possibilidade de não haver contato físico direto em motor e agua
salgada por sistemas secundários;
• Boa estabilidade térmica e dissipação para a massa do bloco em
regime de plana carga.
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Sistema de Arrefecimento
Arranjo Geral Em Operação
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Sistemas de Lubrificação
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Sistemas de Lubrificação
BOMBA DE ÓLEO
A bomba de óleo é do tipo engrenagem. É acionada pelo eixo de manivelas por meio
de uma engrenagem redutora. Uma válvula de alívio de pressão protege-a da pressão
excessiva de óleo. A válvula de controle de pressão fornece controle da pressão de
óleo independente da velocidade do motor. As duas válvulas mantenedoras de
pressão controlam o suprimento de óleo para os borrifadores de óleo de
resfriamento dos pistões. Eles não se abrem antes que um mínimo de pressão seja
atingido. Eles assim garantem lubrificação ao eixo de manivelas nas baixas rotações.

RESFRIAMENTO DO PISTÃO
Com as válvulas de manutenção de pressão abertas, o óleo flui do duto de óleo na caixa
de engrenagens através de ambos os tubos no cárter em direção aos borrifadores dos
cilindros individuais. Eles borrifam óleo resfriado e filtrado nas câmaras de óleo
existentes na parte inferior das coroas dos pistões. As coroas dos pistões são assim
resfriadas e os mancais superiores das bielas são lubrificados à medida que o óleo flui.
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Sistemas de Óleo Combustível e Common Rail

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Sistemas de Óleo Combustível e Common Rail

Benefícios
 Otimização do controle de tempo de Injeção da quantidade de
combustível e da pressão de injeção.
 Redução considerável de particulados e das emissões de
poluente
 Baixo consumo de combustível ao longo de todo mapa de
performance
 Boa aceleração
 Alto grão de confiabilidade
 Sem necessidade de ajuste mecânico
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Sistemas de Óleo Combustível e Common Rail

FUNCIONAMENTO
- O sistema de óleo combustível e composto por um sistema de baixa pressão e
de um sistema alta pressão ( Common Rail).

- Controlado pelo sistema de gerenciamento eletrônico do motor, o sistema

Common Rail determina a pressão e o tempo de injeção, e a quantidade de

combustível independente da velocidade do motor. Pressões de injeção de ate
1800 bar de pressão garantem a otimização da injeção da injeção e das
condições de combustão.
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Sistemas de Óleo Combustível e Common Rail

Common Rail Fuel Injector
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Sistemas de Óleo Combustível e Cammon Rail

Common Rail Fuel Injector
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Turbo Alimentação
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Turbo Alimentação
• TECNOLOGIA CHAVE PARA MOTORES DE ALTA PERFORMANCE.​
• Produção e desenvolvimento do turbo compressor na MTU.​
• Implementação da turboalimentação na MTU.​
• Novas demandas de turbo alimentadores devidos às novas
legislações de emissões .​
• Inter-resfriamento (intercooler).​
•    Turboalimentação de estágio único.
• Turbocarregamento sequencial de estágio único. 
• Turbocarregamento sequencial de dois-estágios.
• Turbocarregamento de dois estágios regulado. 
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Turbo Alimentação
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Turbo Alimentação
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Turbo Alimentação
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Turbo Alimentação
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Recirculação dos Gases de Descarga

Tecnologia Interna do Motor para a redução do

dióxido de nitrogênio
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Recirculação dos Gases de Descarga

Principio de funcionamento

Através da mistura de gases de escape, a percentagem de

oxigênio na mistura ar-combustível é reduzida e, desta
forma, a temperatura de combustão nos cilindros diminui.
Uma vez que os óxidos de nitrogênio nocivos (NOx) se
formam principalmente com temperaturas e pressões
elevadas, torna-se assim possível reduzir as concentrações
de NOx emitidas para o ambiente em até 10%.
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Recirculação dos Gases de Descarga

Recirculação dos gases
de escape arrefecido

01 Filtro de ar
02 Turbocompressor
(compressor)
03 Turbocompressor
(turbina)
04 Radiador EGR
05 Canal de bypass
06 Borboleta de bypass
(aqui regulada por
vácuo)
07 Válvula EGR
08 Intercooler
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Sistema de Gerenciamento Eletrônico

• ECU (Engine controller unit)

• É considerado o “cérebro do
motor”;

• Responsável pelo
monitoramento e controle
dos parâmetros dos
principais sistemas do motor;

• Auxilia no controle e redução

de emissão de gases
nocivos;

• Melhora a performance do
motor.
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Sistema de Gerenciamento Eletrônico

Evolução do ECU (Engine controller unit); Controladora.
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Sistema de Gerenciamento Eletrônico

Primeira Controladora / Sistema MTU Diesel Control
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Sistema de Gerenciamento Eletrônico

Controladoras ECU9 / Sistema ADEC
• Mais sensores e atuadores
puderam ser adicionados e
controlado turbo-alimentação
e recirculação dos gases de
descarga;

• Melhorias na configuração de
combustão do motor;

• Resultado: redução e emissão

de gases noviços, bem como
A ECU é uma unidade de controle eletrônica do motor,
redução no consumo de
a qual é responsável por monitorar e controlar todas as
combustível.
funções do motor. A MTU nomeou essa geração atual
de ECU9, ADEC: Advanced Diesel Engine Control.
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Instrumentação aplicada ao motores diesel

- É a área que estuda, desenvolve e aplica instrumentos de medição de grandezas físicas ou químicas
durante o processo. Basicamente o que a instrumentação faz é o controle do processo através das
leituras e interpretação das medições físicas e químicas durante um processo industrial.
- É muito importante saber distinguir automação e instrumentação, pois embora sejam áreas
complementares não devem ser confundidas.
- Instrumentação usa de processos automáticos, porém a mesma tem o objetivo de controlar, melhorar e
desenvolver processos industriais.
- Por outro lado, a automação também usa de instrumentos, porém com o objetivo de reduzir a mão de
obra tornando o processo mais automático possível. Sendo assim, são duas áreas que se complementam,
porém com objetivos diferentes.
- Instrumento de medição – dispositivo que vai medir, transmitir e receber informações sobre as
grandezas químicas e físicas alterando o processo de alguma forma.
- Todo processo de instrumentação é feito através da leitura de grandezas por sensores, por
instrumentos que se intercalam com a área de eletroeletrônica.
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Instrumentação aplicada ao motores diesel

Diagrama de instrumentação
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Instrumentação aplicada ao motores diesel

- Basicamente sobre o diagrama acima, podemos identificar um exemplo
de instrumentação aplicado ao nosso motor em questão, onde temos por
objetivo controlar a temperatura através do arrefecimento por água.

- Neste caso, a grandeza é a temperatura que é medida por um

termômetro que troca informação com o instrumento que é o display, que
por sua vez envia o sinal à controladora que ao identificar a alta
temperatura na descarga do motor faz com que o fluxo de água seja
direcionado ao resfriador (cooler) ou ao aquecedor (heater), caso a
temperatura esteja abaixo do valor determinado pelo PLC que tem por
sua vez todo o controle do processo.
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Manutenção Programada

As trocas regulares do óleo lubrificante são talvez o fator

mais importante que afeta a durabilidade do motor.
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Manutenção Programada
1. Lubrificação – Verificar nível; troca de óleo, troca de filtros; realizar amostragem de óleo para análise de
tendências para otimizar os intervalos de troca de óleo e detectar o desgaste do motor.
2. Sistema de combustível - Troca dos filtros de combustível, injetores; checar os purificadores; fazer análise da
qualidade do combustível para garantir que o combustível contenha lubrificantes e aditivos adequados.
3. Sistema de refrigeração - Verificação do nível de fluido; Coleta de amostra de refrigerante para análise de
tendências; drenar, fazer flushing e reabastecer o sistema quando necessário.
4. Sistema de admissão de ar - Inspeção e troca de filtros de ar; inspecionar o turbo compressor para certificar-se
de que não haja sujeira nas lâminas do compressor proveniente dos gases do cárter.
5. Sistema de exaustão - Inspeção de vazamentos, corrosão.
6. Válvulas e cabeçotes - Inspeção, ajuste e registro do desgaste da sede das válvulas para análise de tendências;
inspeção e registro do desgaste do cabeçote do cilindro para análise de tendências.
7. Sistemas de emissões - Inspeção dos sistemas de ventilação do cárter, sistemas de redução catalítica seletiva
(SCR) e filtros de partículas diesel (se houver).
8. Sistemas mecânicos – Inspecionar as montagens flexíveis do motor e acoplamentos de torção; inspeção geral
quanto a vazamentos, desgaste ou deterioração.
9. Sistemas operacionais - Download de dados do sistema de gerenciamento digital do motor (EMS) para observar
e revisar as condições de alarme.
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