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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

Políticas públicas em ciência e tecnologia


e indicadores no Brasil e América Latina
Professor: José César Augusto de Queiroz
E-mail: cesaraugusto@bct.ect.ufrn.br
POLÍTICAS PÚBLICAS

“É pensar o estado e o governo em ação, ou seja, são todas as


tividades que partem do estado e a forma como são executadas
pelo governo” (RODRIGUES, 2011, p. 78).
POLÍTICAS PÚBLICAS -
INTERPRETAÇÕES
 POLÍTICA  ADMINISTRATIVA

• Dentro da democracia torna-se um • Conjunto de projetos, programas e


processo decisório, que envolve atividades governamentais.
conflitos de interesse. Quem
ganha, porque ganha...
POLÍTICAS PÚBLICAS: CONCEITOS
POLITICAS PUBLICAS: NOÇÃO COLETIVA
• Políticas Públicas é muito menos a ideia de gestão governamental e muito mais
uma construção do interesse publico, por todos os atores.
IMPACTOS DA C&T
Schwartzman (2008) nos alerta para o fato de que o conhecimento
científico e tecnológico não impacta apenas o setor da indústria ou
a esfera do negócio, mas tem influência direta sobre questões
ambientais, desenvolvimento sustentável, pobreza, geração de
emprego e renda, equidade social e, por isso, necessita uma
reflexão mais ampla e deve ser adequadamente compreendida e
traduzida em políticas públicas que beneficiem a população como
um todo e sem agredir o meio ambiente.

Leia mais: 
https://www.sabedoriapolitica.com.br/ci%C3%AAncia-politica/politicas-publicas/ciencia-tecnolog
ia-e-inovacao/
POLITICAS PUBLICAS DE C,T&I
As políticas públicas de Ciência, Tecnologia & Inovação (C, T &
I) constituem ações governamentais para o fomento de atividades
técnico-científicas que possa se desdobrar em resultados
inovativos para que se atinja um nível satisfatório de crescimento
e desenvolvimento do país em âmbito federal, estadual e local e,
segundo Salerno e Kubota (2008, p. 55).
FASES DAS POLITICAS EM C&T
Para Velho e Souza-Paula (2017, p. 10-11) a fase atual das políticas
de CT&I buscam atender a alguns objetivos principais, tais como:
1. fortalecimento e ampliação de uma base de conhecimento
ampla e socialmente relevante;
2. fortalecimento da interação entre os diversos atores do sistema
nacional de inovação;
3. descentralização das atividades de produção e uso do
conhecimento.
EIXO ESTRUTURANTE
Formação de parques tecnológicos e de incubadoras de empresas
vem sendo implementadas fundamentadas em parcerias públicas
nas esferas municipal, estadual e nacional, com financiamento
específico.
TEMAS ESTRATÉGICOS

Água Alimentos Energia Clima Saúde Biomas

Economia e Tecnologias Aeroespacial e Nuclear Ciências e


Sociedade Digital Convergentes e Defesa Tecnologias Sociais
Habilitadoras
TECNOLOGIAS CONVERGENTES
ECONOMIA E SOCIEDADE DIGITAL
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social

Secretaria de Ciência, Tecnologia e


Inovação para Inclusão Social (SECIS)
POPULARIZAÇÃO DA C&T E MELHORIA DO
ENSINO DE CIÊNCIAS
Áreas de Atuação:

• Semana Nacional de Ciência e


Tecnologia;
• Ciência Móvel;
• Olimpíadas de Conhecimento;
• Apoio a Centros e Museus de
Ciência;
• Mídias Digitais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• RODRIGUES, Marta M. Assumpção. Políticas Públicas. São Paulo: Publifolha, 2011.
(Coleção Folha Explica).
• SCHWARTZMAN, Simon. Pesquisa universitária e inovação no Brasil. In: CGEE. 
Avaliação de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação: diálogos entre experiências
internacionais e brasileiras. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2008, p. 19-
43.
• SALERNO, Mario S.; KUBOTA, Luis C. Estado e Inovação. In: DE NEGRI, João A.;
KUBOTA, Luis C. (ed.). Políticas de Incentivo à Inovação Tecnológica no Brasil.
Brasília, 2008. Acessado em 19/10/2016.
• VELHO, Léa; SOUZA-PAULA, Maria C. de. Introdução. In: CGEE. 
Avaliação de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação: diálogos entre experiências
internacionais e brasileiras. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2008, p. 9-
18.

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