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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO

Classificação

 Indica o seu efeito no organismo


 Os efeitos desejados
 Os sintomas que são aliviados

Ex: anti-histamínico, antidepressivos,


hipoglicemiante, antiinflamatórios,
analgésicos, antibióticos e etc.
Aspirina: analgésica, antipirética e antiinflamatória
Formas Descrição
Drágea Forma de dosagem sólida para o uso oral. Formato de
cápsula e revestimento para facilitar a deglutição.
Cápsula Forma de dosagem sólida para o uso oral. O
medicamento encontra-se como pó, óleo ou líquido
dentro de uma concha de gelatina.
Elixir Fluído claro contendo água ou álcool. Uso oral. Adoçado.
Comprimido de De uso oral revestido com materiais que não dissolvem
revestimento no estômago; os revestimentos são dissolvidos no
entérico estômago.
Extrato Forma concentrada da droga, feita pela separação da
porção ativa de uma droga de seus outros componentes;
por exemplo, o extrato líquido é uma droga transformada
em solução a partir de uma fonte vegetal.
Disco intra- Disco pequeno e flexível que ao contato com fluído ocular
ocular libera o medicamento por até uma semana.
Loção Medicamento em suspensão líquida aplicada
externamente para proteger a pele.
Formas
Formas Descrição
Descrição
Pílula
Pílula Forma sólida
Forma sólida contendo
contendo um
um ou
ou mais
mais fármacos.
fármacos. Com
Com forma
forma
de glóbulos,
de glóbulos, ovóides
ovóides ou
ou oblongos;
oblongos; as
as pílulas
pílulas autênticas
autênticas
raramente são
raramente são usada
usada desde
desde que
que foram
foram substituídas
substituídas por
por
comprimidos.
comprimidos.

Solução
Solução Preparado líquido
Preparado líquido que
que pude
pude serser usado
usado via
via oral,
oral, parenteral
parenteral
ou externamente,
ou externamente, também
também podepode ser
ser instilado
instilado para
para dentro
dentro
de um
de um órgão
órgão ou
ou cavidade
cavidade dodo corpo
corpo (por
(por exemplo,
exemplo, irrigação
irrigação
da bexiga);
da bexiga); contém
contém água
água comcom um um ou
ou mais
mais componentes
componentes
dissolvidos; deve
dissolvidos; deve ser
ser estéril
estéril se
se oo uso
uso for
for parenteral.
parenteral.

Supositório
Supositório Forma sólida
Forma sólida misturada
misturada com
com gelatina,
gelatina, desfaz
desfaz quando
quando
atinge aa temperatura
atinge temperatura do
do corpo,
corpo, liberando
liberando aa droga
droga para
para
absorção.
absorção.

Xarope
Xarope Medicação dissolvida
Medicação dissolvida em
em solução
solução concentrada
concentrada de
de açúcar;
açúcar;
pode conter
pode conter aromatizante
aromatizante para
para tornar
tornar aa droga
droga mais
mais
palatável.
palatável.
Formas
Formas Descrição
Descrição

Tintura
Tintura Solução
Soluçãoda
dadroga
drogaem
emálcool
álcoolou
ouálcool
álcoolhidratado.
hidratado.
Disco
Disco Adesivos
Adesivosem
emforma
formadededisco
discoou
ounão,
não,são
sãosemipermeáveis,
semipermeáveis,
transdérmico
transdérmico pois
pois permitem que o fármaco seja absorvidopela
permitem que o fármaco seja absorvido pelapele
pelepor
por
longo
longotempo.
tempo.
Pastilha
Pastilha Fármaco
Fármaco sólido,
sólido, plano
plano ee arredondado.
arredondado. Dissolve
Dissolve na
na boca
boca
para
paraliberar
liberaroomedicamento.
medicamento.
Pasta
Pasta Preparado
Preparado semi-sólido
semi-sólido mais
mais espesso,
espesso, mais
mais denso
denso ee
absorvido
absorvidomais
maislento
lentoatravés
atravésda
dapele
peleque
queaapomada.
pomada.
Comprimido
Comprimido Dosagem
Dosagempulverizada
pulverizadaeecomprimida
comprimidana naforma
formade dedisco
discoou
ou
cilindros
cilindros rígidos.
rígidos. Além
Além da da droga
droga primária
primária eles
eles podem
podem
conter
contersubstâncias
substânciasligantes
ligantes(quem
(quemmantêm
mantêmoopó póaderido),
aderido),
desintegrantes
desintegrantes (que
(que facilitam
facilitam aa dissolução),
dissolução), lubrificantes
lubrificantes
(para
(parafacilitar
facilitarmanufatura)
manufatura)eeexcipientes
excipientes(para
(paraconferir
conferiroo
tamanho
tamanhoadequado
adequadoao aocomprimido)
comprimido)
Tipos de ações dos fármacos
Reações Leve à grave
Alérgicas
Sensibilidade
imunológica
óxico
Efeito trolongado
uso p Efeitos
uízo no
ou prej smo ou terapêuticos:
li
metabo ão resposta esperada

da excr

Paciente

Efeitos colaterais
São não intensionais
Inofensivos ou
prejudiciais

Efeito Adversos
Interromper o uso
Interação medicamentosa
 Um fármaco modifica a ação de outro
 Podem ↑potencializar ou ↓reduzir a ação

Incompatibilidade medicamentosa
 Na mistura de duas ou mais substância, elas
reagem entre si, produzindo um terceiro
composto que não tem mais a mesma natureza
química, característica física ou valor terapêutico.
Vias de administração
 Oral  Intrapleural
 Intra-arterial
 Enteral  Tópica
(artificial)  Inalatória
 Sublingual  Auricular/ Otológico
 Bucal  Mucosa retal/ vaginal
 Ocular
 Intraóssea  Parenteral
 Intraperitonial
Intradérmico (ID)
 Epidural
Subcutâneo (SC)
 Intratecal Intramuscular (IM)
 Intracardíaco Intravenoso (IV)
 Intra-articular
Sistema métrico
 As unidades básicas são: metro (comprimento)
litro (volume) Utilizados
grama (peso) pela enfermagem

Grama = g ou Gm Miligrama = mg
Litro = l ou L Mililitro = ml
Via Parenteral

Utilizada quando se deseja uma ação


imediata da droga ou quando outras
vias não estão indicadas.

 Intravenoso (IV)/ Endovenoso (EV)


 Intramuscular (IM)
 Subcutâneo (SC)
 Intradérmico (ID)
REQUISITOS BÁSICOS
 Drogas em forma líquida;
 Soluções estéreis, isentas de substâncias
pirogênicas;
 Material utilizado na aplicação estéril e
descartável;
 Introdução do líquido de forma lenta, a fim
de evitar ruptura de capilares, originando
microembolias locais ou generalizadas.
VANTAGENS
• ABSORÇÃO MAIS RÁPIDA E COMPLETA.

• MAIOR PRECISÃO EM DETERMINAR A DOSE


DESEJADA.

• OBTENÇÃO DE RESULTADOS MAIS SEGUROS.

• POSSIBILIDADE DE ADMINISTRAR DETERMINADAS


DROGAS QUE SÃO DESTRUÍDAS PELOS SUCOS
DIGESTIVOS.
DESVANTAGENS

DOR, GERALMENTE CAUSADA PELO ROMPIMENTO


DA PELE OU PELA IRRITAÇÃO DA DROGA.

RISCO DE INFECÇÃO PELA PRESENÇA DE


SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE.

IMPOSSIBILIDADE DE RETIRADA DA DROGA APÓS


ADMINISTRAÇÃO.
PROBLEMAS
 Infecções;
 Fenômenos alérgicos;

  O Fenômeno de Arthus é uma reação provocada por


injeções repetidas no mesmo local, caracterizada pela não
absorção, ocasionando infiltração, edema, hemorragia e
necrose no ponto de inoculação.
 Má absorção das drogas;

 Embolias;

 Traumas.
ENDOVENOSO/ INTRAVENOSO (EV/IV)

 A administração endovenosa é a introdução de


fármaco por uma veia, na corrente sanguínea.
 Em geral recorre-se à veia basílica (reg. anti-
cubital), por ser superficial e facilmente localizável.
 Para ações imediatas, medicamentos irritantes no
tecido muscular, volume da medicação.
 O volume a ser injetado varia de 1 a 1000ml ou
mais.
 Administra-se apenas soluções aquosas sob forma
de solução.
ENDOVENOSO

Locais de aplicação
ADMINISTRAÇÃO ENDOVENOSA
Aplicação

 Colocar a luva de procedimento.


 Escolher o membro.
 Garrotear (abrir e fechar as mãos).
 Fazer antissepsia.
 Puncionar no sentido proximal-distal.
 Puncionar a veia a 45º.
 O bisel deve ficar para cima.
 Soltar o garrote.
 Administrar o medicamento lentamente
 Retirar a agulha e promover hemostasia.

NÃO REENCAPAR A AGULHA.


INTRAMUSCULAR (IM)
INTRAMUSCULAR (IM)
 A administração IM, deposita o medicamento
no tecido muscular.
 Ricamente vascularizado

 Volume ideal 3ml, podendo atingir até 5 ml

 Crianças, idosos e pessoas excessivamente magras, até 2

ml.
 Técnica em “Z”.

 Segunda via de maior absorção

 Deve dispor do seguinte conjunto de características: ser

desenvolvido, de fácil acesso e não conter grandes vasos


e nervos em nível superficial.
 Aceita medicamentos não aplicáveis por via endovenosa,

como as soluções oleosas e suspensão.


 A seringa é de acordo com o volume a ser injetado.
 A agulha varia de: 25x7/8, 30x7/8.
Considerações
 Quantidade aspirada deve ser
• A distância em relação a sempre inferior ao formalmente
vasos e nervos importantes; estipulado na embalagem. Ex:
• Musculatura não se deve utilizar uma
seringa de 3ml para a aplicação
suficientemente grande
de 3ml; neste caso, utiliza-se
para absorver o uma seringa de 5m1.
medicamento;  O comprimento e calibre da
• Espessura do tecido agulha variam com o grupo
etário, espessura da tela
adiposo; subcutânea e condições de
• Idade do paciente; solubilidade da solução da
• Irritabilidade da droga; droga.
• Atividade do Cliente;  A haste da agulha para as
administrações intramusculares
deve ser longa para facilitar a
introdução.
Vantagens
 Rápida absorção, só perdendo para a
endovenosa;
 Mais adequada para aplicação de substâncias
irritantes, tais como: suspensões aquosas,
soluções oleosas e tóxicas, mas sempre
isotônicas;
 Suporta volume de até 5ml.
Precauções
 área que receberá a aplicação deverá estar livre de
infecções, necroses, machucados ou alergias
dérmicas;
 ter conhecimentos sobre a localização anatômica de
ossos, nervos e principalmente dos vasos sangüíneos;
 clareza do volume a ser aplicado em cada grupo
muscular.
 aplicação muito rápida de soluções oleosas ou
suspensão provoca pressão nos capilares podendo
causar ruptura dos mesmos. Realizar a técnica de
maneira que a velocidade de aplicação não
esteja acima da capacidade de absorção.
Precauções
 O volume formalmente estipulado para
aplicações intramusculares é de 5mL, mas
deve-se levar em consideração fatores como:
a idade do paciente e desenvolvimento
muscular do mesmo (alternativa: dividir o
volume a ser injetado em duas seringas e
aplicá-las em dois locais diferentes).
 Troca de agulha no momento da aplicação.
INTRAMUSCULAR (IM)
Região Deltóide

 Traçar um retângulo na região lateral do braço iniciando


de 3 a 5 cm do acrômio (3 dedos).
 Região de grande sensibilidade e, devido à pequena
massa muscular, não comporta grande volume de solução.
 Volume máximo de 2 ml.
 Possibilidade de lesão tissular de ramos de artérias e veias
circunflexas ventral e dorsal e nervo circunflexo em função
das variações individuais, lesão do nervo radial devido a
aplicações fora de área (erro na determinação do local da
aplicação), podendo levar à paralisia dos mais importantes
músculos do braço.
INTRAMUSCULAR

Região dorsoglútea
INTRAMUSCULAR (IM)
Região dorsoglútea
• Três grandes músculos: máximo, médio e
mínimo, geralmente bastante desenvolvidos
em função dos exercícios impostos pelas
rotinas diárias;
• Glúteo máximo é o maior dos três músculos
da região glútea, a escolha desse músculo é
sempre lembrada como aquele que consegue
suportar os maiores volumes (no máximo 5 ml)
de medicamentos a ser injetado.
INTRAMUSCULAR (IM)
Região dorsoglútea
• Grande variabilidade da espessura da tela
subcutânea pode dificultar o acesso à massa
muscular
• Intensa vascularização e inervação no local
exigem cuidados na localização da punção,
no sentido de evitar lesões em vários nervos
que atravessam a região, em particular, a
lesão do nervo ciático, podendo provocar
a paralisia do músculo dorsiflexor do pé,
usualmente acompanhada pelo déficit
sensorial e anidrose (diminuição ou
suspensão da sudorese), encurtamento das
pernas e deformidade do pé em crianças.
Indicação
 Adolescentes e adultos
 Excepcionalmente, crianças com mais de um
ano de deambulação, pois sugere um bom
desenvolvimento do glúteo máximo.
INTRAMUSCULAR (IM)
Região face ântero-lateral da coxa
INTRAMUSCULAR (IM)
Região face ântero-lateral da
coxa
 Localizado na região da coxa;

 Um dos componentes do músculo

quadríceps femoral, na face


anterolateral.
 Região de fácil acesso até mesmo

para aqueles que se auto-aplicam


injeções;
 Têm boa aceitação da população

brasileira.
Indicação
Região face ântero-lateral da
coxa
 Crianças de até 10 anos de idade

e lactentes.
 Não recomendado para lactentes

com idade inferior a 28 dias de


vida devido ao registro de casos
de contratura de quadríceps
femoral após seu uso.
Administração IM - MATERIAL

• Seringa de 3 ou 5 ml.
• Agulha 25 x 7 ou 30x 8.
• Algodão embebido em álcool a 70%.
• Luva de procedimento.
SUBCUTÂNEA (SC)

Ângulo de aplicação
(90º ou 45º)
VIA SUBCUTÂNEA (SC)
 Solução introduzida na tela subcutânea
(tecido adiposo).
 Para solução que não necessitem de absorção
rápida mas sim contínua, segura, para que
passe horas absorvendo.
 Até 1ml de solução não irritante.
 Tamanho da agulha: 13 x 3,8 ou 4,5
 Não pode fazer pápula nem doer muito.
 Indicada para a aplicação de vacinas,
adrenalina, insulina e alguns hormônios.
SUBCUTÂNEA (SC)

Locais de aplicação

 Toda tela subcutânea.


 Preferencialmente parede abdominal e região
dorsal inferior.
 Face anterior da coxa e do braço.
 Já o dorso superior, o anterior do antebraço é
menos indicado, porque tem grande chance
de pegar um vaso.
SUBCUTÂNEA

LOCAIS DE APLICAÇÃO
Localização

 face anterior da coxa;


 parede abdominal,
delimitar a região
demarcando um círculo de
4cm de diâmetro ao redor
do umbigo que nunca
deverá ser puncionada;
 região lombar e glútea;
 face externa anterior e
posterior do braço.
INTRADÉRMICA (ID)
INTRADÉRMICA (ID)
 Mais lenta;
 Solução introduzida na derme, onde o suprimento sangüíneo está
reduzido e a absorção do medicamento ocorre lentamente.
 Via preferencial para a realização de testes de sensibilidade e reações de
hipersensibilidade, como:
 Prova de Mantoux ou PPD (derivado protéico purificado) —teste com
finalidade de identificar o indivíduo infectado com o bacilo da tuberculose;
 Prova de Shick — difteria;
 Aplicação de vacina contra a tuberculose —BCG
 Quantidade aconselhável, no máximo de 0,5 ml e o ideal de 0,1 ml, do
tipo cristalina e isotônica.
INTRADÉRMICA (ID)
Locais de aplicação
 Pouca pigmentação.
 Poucos pelos.
 Pouca vascularização.
 Fácil acesso.
 Região que concentra as
características é a face ventral do
antebraço;
 Região escapular das costas pode
ser utilizada se preenchidos os
requisitos acima citados.
 Região do deltóide direito foi
intemacionalmente padronizada
como área de aplicação do BCG —
ID.
Intradérmica

Aplicação
VIA ENDOVENOSA - EV
 Introdução da droga diretamente na corrente
sangüínea.
 Permite a administração de grande volume de
líquidos e ação imediata do medicamento.
 Não contem partículas em suspensão, são
usadas soluções aquosas que podem ser
isotônicas, hipertônicas ou hipotônicas, livres
de precipitação ou flocos, devendo sempre ser
estéreis.
As soluções de água pura nunca devem
ser administradas endovenosamente, pois
penetram rapidamente nas hemácias,
causando sua ruptura, por esse motivo as
soluções endovenosas contêm sempre
dextrose ou eletrólitos misturados em
várias proporções de água.
CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL
 De uma maneira geral, utilizam-se agulhas do tamanho 25 X
7/8 de calibre, com bisel longo para facilitar a abordagem.
 UTILIZAM-SE:
 escalpes (agulhas curtas de aço com asas tipo borboleta
feitas de material plástico que têm a finalidade de facilitar o
manuseio), indicadas para infusões de curta duração.
CATETER INTRAVENOSO PERIFÉRICO DE CURTA DURAÇAO
 cateteres plásticos curtos são indicados para punções
periféricas (jelco/abocath). CATETER INTRAVENOSO
PERIFÉRICO DE MÉDIA DURAÇÃO
 Devem passar por desinfecção com álcool a
70% ou ainda lavados com água e detergentes.
 Estudos recentes mostram que os garrotes são
veículos de transmissão de vários agentes
potencialmente infecciosos e, por esse motivo,
devem ser objeto de cuidados como qualquer
outro artigo em saúde.
LOCAIS DE PUNÇÃO E APLICAÇÃO EV
 Qualquer veia superficial e acessível pode
servir para a aplicação endovenosa, no
entanto alguns locais são
convencionalmente mais utilizados como:
 Veias cefálicas e basílicas medianas,
na altura do antebraço, são as mais
indicadas;
 Veias do dorso da mão e antebraço;
Referência Bibliográfica

FIGUEIREDO, N. M. A. (organizadora). Administração de


medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. São
Paulo: Yendis, 2006.
FAKIH, F. T. Manual de diluição e administração de medicamentos
injetáveis. Rio de Janeiro: Reichamann & Affonso Ed., 2000.
MOZACHI, N.; SOUZA, V. H. S.; MARTINS, N.; NISHIMURAi, S. E.
F.; AMÉRICO, K. C. Administração de medicamentos. In:
SOUZA, V. H. S. e MOZACHI, N. O hospital: manual do
ambiente hospitalar. 8 ed. Manual Real: Curitiba, 2007. cap.5.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. cap.34.

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