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Fratura Fadiga Fluência
Fratura Fadiga Fluência
METAIS
Fratura
Fluência
Fadiga
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A engenharia e ciência
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FRATURA
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FRATURA
Dúctil a deformação plástica continua até uma
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Fratura frágil
Fraturas dúcteis
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FRATURA DÚCTIL
E ASPECTO MACROSCÓPICO
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MECANISMO DA FRATURA
DÚCTIL
a- formação do pescoço
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b- formação de cavidades
c- coalescimento das
cavidades para promover
uma trinca ou fissura
d- formação e propagação
da trinca em um ângulo
de 45 graus em relação
à tensão aplicada
e- rompimento do material
por propagação da trinca
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Material dúctil submetido ao ensaio de tração
FRATURA DÚCTIL
E ASPECTO MICROSCÓPICO
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FRATURA FRÁGIL
ASPECTO MACROSCÓPICO
Material frágil submetido ao ensaio de tração
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FRATURA TRANSGRANULAR E
INTERGRANULAR
TRANSGRANULAR INTERGRANULAR
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Fratura: dúctil+frágil
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átomos
Segundo a teoria a resistência coesiva para um
material frágil=E/10
Na prática é entre 10-1000 X menor
A.A. Griffith (1920) explicou essa diferença: a
presença de microdefeitos ou microtrincas
presentes no material faz com que as tensões sejam
amplificadas.
A magnitude da amplificação depende da orientação
e da geometria da trinca.
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MICROTRINCA COM FORMATO ELIPTICO (OU CIRCULAR),
ORIENTADA PERPENDICULAR À TENSÃO APLICADA, A
TENSÃO MÁXIMA (m) NA EXTREMIDADE DA TRINCA É DADA
POR:
Para uma trinca muito longa e com pequeno raio de curvatura (a/e)1/2 será muito
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grande, logo: = 2 (a/ )1/2
FATOR DE CONCENTRAÇÃO DE
TENSÕES (Ke)
Ke = m/ o = 2 (a/e)1/2
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ENSAIOS DE FRATURA POR
IMPACTO
do desenvolvimento
da “mecânica da
fratura”
O ensaio de resistência ao choque
caracteriza o
comportamento dos materiais quanto `a
transição do
comportamento dúctil para frágil em
função da
temperatura
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ENSAIOS DE FRATURA POR
IMPACTO
Charpy (EUA)
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Izod (Europeu)
Medem a energia absorvida no impacto por área
esc
esc MAT. DÚCTEIS
Ut= (esc + LRT)/2 . f
Ur= esc2/2E tenacidade
MAT. FRÁGEIS
Ut= 2/3 .( LRT. f )
em N.m/m3
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ENSAIO DE TENACIDADE À
FRATURA
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FLUÊNCIA (CREEP)
Então, fluência é definida como a deformação
permanente, dependente do tempo e da
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FLUÊNCIA (CREEP)
FATORES QUE AFETAM A FLUÊNCIA
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Temperatura
Módulo de elasticidade
Tamanho de grão
Em geral:
Quanto maior o ponto de fusão, maior o módulo de
elasticidade e maior é a resist. à
fluência.
Quanto maior o o tamanho de grão maior é a resist. à
fluência.
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ENSAIO DE FLUÊNCIA
Bibliografia: V. Chiaverini, Tecnologia
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Mecânica, Vol. 1
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PERGUNTAS
Por quê um tamanho
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de grão grande
favorece uma maior
resistência à fluência?
O que significa
temperatura
equicoesiva (TEC)?
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ENSAIO DE FLUÊNCIA
É executado pela aplicação de uma
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Curva x t
Estágio primário:
ocorre um decréscimo
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contínuo na taxa de
fluência ( = d/dt), ou
seja, a inclinação da
curva diminui com o = d/dt
diminui
tempo devido ao
aumento da resistência
por encruamento.
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Curva x t
Estágio secundário: a taxa de
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FADIGA
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RESULTADOS DO ENSAIO DE FADIGA
CURVA -N OU CURVA WOHLER
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PRINCIPAIS RESULTADOS
DO ENSAIO DE FADIGA
Limite de resistência
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à fadiga (Rf): em
certos materiais
(aços, titânio,...)
abaixo de um
determinado limite Rf = 35-65% m
de tensão abaixo do
qual o material nunca
sofrerá ruptura por
fadiga.
Para os aços o limite de
resistência à fadiga
(Rf) está entre 35-
65% do limite de
resistência à tração.
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PRINCIPAIS RESULTADOS
DO ENSAIO DE FADIGA
Resistência à fadiga (f):
em alguns materiais a
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ENSAIO DE FADIGA E
LIMITE DE FADIGA
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FATORES QUE INFLUENCIAM A
VIDA EM FADIGA
Tensão Média: o aumento do nível médio de
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