Ferro na Siderurgia
Vitória - Junho/2007
A Indústria Siderúrgica
Conceitos Básicos
Indústria Siderúrgica
MINÉRIO DE FERRO
Finos SUCATA
Granulados Aço Reciclado
Pelotas
INDÚSTRIA SIDERÚRGICA
Alemanha
400
Capita (kg)
300 EUA
200
Reino Unido
100 China
Brasil
India
0
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000
Renda per Capita (US$)
Fonte: Direct Reduced Iron - Technology and Economics of Production and Use - ISS - Chapter 1
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
1200
1100
1000 Produção Mundial de MF
900
Quantidade (Mt)
800
700
Produção Mundial de Aço
600
500
400
300
200
Produção Mundial de Coque
100 Dados de Consumo
0
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 ´00 ´01 ´02 '03 ´04 ´05
Ano
China 200
2004
USA 150
EU-15
100
Japan
50
Korea
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Produção de Aço Bruto 1992: 720 Mt Produção de Aço Bruto 2002: 903 Mt
Share Top 10: 70% Share Top 10: 72%
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Maiores Produtores Mundiais de Aço (Países) Maiores Produtores Mundiais de Aço (Empresas)
Produção Mundial 2006 = 1.239 Mt Produção Mundial 2006 = 1.239 Mt
China 419 117
Arcelor-Mittal
Japão 116 Nippon 33
EUA 98 POSCO 31
Russia 71 JFE 30
C. do Sul 48 Tata-Corus 25
Alemanha 47 Baosteel 24
India 44 US Steel 20
Ucrania 41 Nucor 19
Itália 32 Riva 18
Brasil 31 Thyssen 17
Fonte: IISI
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
FORNO CONVERSOR
E / OU
Ferro
Sinter Gusa
Sinter
Feed
SINTERIZAÇÃO
Aço Líquido
E / OU
LAMINAÇÃO
Pelota AF
COQUERIA
PLACAS
Bobinas
Chapas
Fundente
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Ferro
Pelota RD Esponja
Aço Líquido
Gás Natural Gás Redutor
LAMINAÇÃO
REFORMADOR
TARUGOS LINGOTAMENTO
Barras
Fio Máquina
Vergalhões
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
E / OU
FORNO CONVERSOR
Sinter Ferro
Sinter
Feed Gusa
SINTERIZAÇÃO
E / OU
Aço Líquido
Pelota AF
LAMINAÇÃO
C. Vegetal
Terceiros
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Granulado AF
Ferro
Gusa
C. Vegetal
Terceiros
ALTO
FORNO
FORNO
CARVOEJAMENTO
Madeira Carvão
Vegetal
MÁQUINA
DE
LINGOTAR
Merchant
Fundente Pig Iron
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
FORNO
Sucata ELÉTRICO
LAMINAÇÃO
TARUGOS
BARRAS LINGOTAMENTO
FIO MÁQUINA
VERGALHÕES
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
300
200
Produção de Ferro Esponja
100 50 55 58
27 34 36 37 39 44 41 45
18 19 21 24 31
0
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 '00 '01 '02 '03 '04 '05
Ano
Fontes: IISI, CVRD
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
360
300 333 343 334 MF para Alto Forno
318
250
200
150
0
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 ´00 ´01 ´02
Fontes: UNCTAD (Maio 2002); Mercado Ano
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
175
80%
150
125 60%
100
40%
75
50 20%
25
0 0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
80%
EAF - ELETRIC ARC FURNACE
60%
40%
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
ALTO FORNO
CONVERSOR
Granulado AF
Ferro
Sinter
Gusa
SINTERIZAÇÃO
Sinter Feed
Aço
Líquido
Ferro
Pelota AF
Esponja
Pellet Feed Pelota RD
PELOTIZAÇÃO
FORNO
ELÉTRICO
Granulado RD REATOR RD
CVRD/DIPF
Funcionamento do Alto Forno
Alto Forno
Seção Transversal de um
Alto Forno: Principais
Partes do Equipamento
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Matérias
Primas
PROCESSO EM
CONTRACORRENTE Gás de
Exaustão
Coque
Minério
Zona
Granular
Zona
Coesiva
PERMEABILIDADE Zona
DO LEITO É
Gotejamento
FUNDAMENTAL. Ventaneira
Escória
Furo de
Corrida
Gusa
... Cadinho
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Esquema de Descida da
Carga Através do Alto Forno ZONA GRANULAR
CAMADA DE
GÁS SÓLIDO MINÉRIO
gases aquecidos carga carregada no topo CAMADA DE
atravessam o leito de é aquecida COQUE
minério e coque, TEMP. INÍCIO
AMOLE-
aquecendo-o e realizando CIMENTO
as reações químicas do inicia-se as reações de
processo redução dos óxidos de CAMADA
COESIVA
ferro
TEMP.
combustão do O2 do ar FUSÃO
préaquecido com C do os óxidos de ferro
coque gera calor e gases ZONA DE
reduzidos são fundidos FLUXO
AMOLE-
JANELA DE DE GÁS
para aquecimento e COQUE CIMENTO E
redução da carga FUSÃO
gusa e escória separam- COMBUSTÃO
se por densidade e DE COQUE
depositam-se no fundo
ar préaquecido (1100°C) do cadinho, de onde são ESCÓRIA
é injetado nas ventaneiras retirados METAL
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
PERMEABLE REGIONS
Seção de um Alto Forno: ORE
Destaque para a Zona de COKE
Amolecimento e Fusão FUSING IRON COHESIVE ZONE
AND SLAG
GAS LINES
PERMEABLE
Região de elevado consumo de COKE SLITS
calor. Nela é realizada:
a maior parte da redução dos
óxidos de ferro
ACTIVE
fusão do metal e escória LOOSE-PACKED
reação de Boudouard
Região de alto gradiente térmico
Maior parte da perda de carga COKE BED
gasosa COMPACT
CENTRE WALL
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Perda de carga
nas ventaneiras
FATORES RESTRITIVOS Á
PERMEABILIDADE
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
B
A
50
0,5
PERCENTAGEM DE VAZIOS
0,4
0,3
40
0,2
0,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
PERCENTAGEM DE PARTÍCULAS MAIORES
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
RESISTÊNCIA MECÂNICA
Relacionada com a quantidade de finos gerados por
esforço mecânico
CREPITAÇÃO
Relacionada com a quantidade de finos gerados por
choque térmico
DEGRADAÇÃO SOB REDUÇÃO
Relacionada com a quantidade de finos gerados por ação
química do gás
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
ETAPAS DA REDUÇÃO
DO MINÉRIO DE FERRO
HEMATITA MAGNETITA WUSTITA Fe METÁLICO
Fe2O3 Fe3O4 FeO Fe
REAÇÕES DE REDUÇÃO
Fe2O3 + 3CO = 2Fe + 3 CO2
Fe2O3 + 3H2 = 2Fe + 3 H2O
GASEIFICAÇÃO DO CARBONO
REAÇÃO DE COMBUSTÃO (CONTROLE DA TEMPERATURA)
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Fe O Fe O Fe O Fe
OXIGÊNIO EXTRAÍDO O O O
EM CADA ETAPA
11% 22% 66%
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
0
Diagrama de -20 2O
3
e
Estabilidade para -40 =
6
F
O
4
2=
2 CO
2
O
2 e3 +O
Óxidos F 2O
+ 2C
O 2H
4 = O2=
-60 2 2+
O +O 2H eO
F e3 O = 2 F 2O3
-80 4 Fe e +O2 2/3 Cr
6 2 F =
+ O2
-300
0 500 1000 1500 2000 2500
TEMPERATURA, °C
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
GÁS
GÁS
GÁS
GÁS
Fe3O4 Mn3O4
FeO MnO
ESCÓRIA
FeO MnO P2O5 K2O SiO2 CaO Al2O3
20
TOP GAS; 100 - 250° C
Representação 10 - 20 % CO2 + 20 - 30 % CO + REST N2
PREHEATING
18
Esquemática das GA
ZONE
SO S
Zonas de Reação do 16
L ID
S 3 Fe2O3 + CO = 2Fe3O4 + CO2
12
INDIRECTED REDUCTION
INDIRECT REDUCTION
THERMAL RESERVE
ZONE OF WUSTITE
FeO + CO = Fe + CO2
10
+
UNREDUCED FeO
ZONE
8
4 FeO + CO = Fe + CO2
CaCO3 = CaO + CO2
DIRECT REDUCTION CO2 + C = 2CO
2 AND MELTING ZONE, MnO + C = Mn + CO
SLAG AND IRON P2O5 + 5C = 2P + 5CO
SiO2 + 2C = Si + 2CO
0 S + CaO + C = CaS + CO
0 500 1000 1500 2000
TEMPERATURE, °C
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Avaliação de Minérios para Uso na
Siderurgia
AMOSTRA: 15 kg, 10 a 40 mm
1000 x 500 mm RESULTADOS: Peneira-se a amostra
25 rpm
200 voltas tamborada e mede-se:
Índice de tamboramento: % +6,30
mm
Índice de abrasão: % - 0,50 mm
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Ensaio de Crepitação
Temperatura (°C)
700 °C
Ar
Ar
0 30
Tempo (min)
AMOSTRA: 500 g, 19 a 25,4 mm
RESULTADOS: Peneira-se a amostra
crepitada
e mede-se:
Índice de crepitação
COISRMJ: % - 4,76 mm
ISO: % - 6,30 mm
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Temperatura (°C)
900 °C
30% CO
70% N2
N2 N2
AMOSTRA: 500 g, 19 a 21 mm
RESULTADOS:
Curva do grau de redução x tempo
Grau de redução final
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
70% N2
30% CO
N2 N2 900 voltas
0 30 40 70 Tempo (min)
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
760 °C
55% N2
36% CO SELO DE GÁS SELO DE GÁS
5% CO2
N2 N2
4% CH4 TERMOPAR
COLETOR
DE PÓ
0 30 330 Tempo (min) GASES
(CO, CO2, H2, N2)
AMOSTRA: 500 g, 10 a 19 mm
RESULTADOS: A amostra reduzida é
analisada e peneirada. Mede-
se:
Metalização
Degradação: % - 3,36 mm
CVRD/DIPF
Matérias-Primas para o Alto Forno
100
Composição da Carga (%)
80 Granulado
Pelota
60
40
20 Sinter
0
1948 1953 1958 1963 1968 1973 1978 1983 1988 1993 1998
Fonte : F. Cappel - The Future of Iron Ore Sintering & IISI anuário & Eisen und Stahl
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
100%
75%
Fração Fundida
50% Minério Original
25%
0%
GRANULADO PELOTA SINTER
CVRD/DIPF
Granulado para Alto Forno
Análise Química
Avaliação de Granulados Análise
Granulométrica
para Alto Forno Tamboramento
200 Crepitação
500
a Desintegração
800
900
a
1000
1100
Redutibilidade
a
1300 Amolecimento
1400
a
1600 Fusão e Gotejamento
1400 Escória
a
1500 Metal Líquido
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
NPGS NPCM NPAL NRCA NCCJ C. Pedra M. Newman Hamersley R. River Bailadila Tazadit Kumba
Fet 66,08 62,96 64,80 68,98 67,40 66,00 65,80 63,80 57,13 67,55 65,90 66,33
PPC 1,61 4,36 3,44 0,27 1,73 2,56 1,25 2,31 9,80 2,44
Al2O3 0,35 2,55 1,57 0,42 0,95 0,63 0,98 1,18 2,43 1,10 1,33 1,15
SiO2 0,67 2,64 1,98 0,59 0,47 2,56 3,72 4,45 5,23 1,15 0,69 3,16
P 0,040 0,100 0,070 0,010 0,055 0,046 0,040 0,055 0,047 0,025 0,042 0,051
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
NPGS NPCM NPAL NRCA NCCJ C. Pedra M. Newman Hamersley R. River Bailadila Tazadit Kumba
Dist. Granul.
80,20 74,00 79,00 78,60 81,90 34,50 79,90 73,50 81,36 87,40
(% 10-30mm)
(1)
Tumbler Index
76,40 67,80 73,60 79,80 80,00 85,80 84,40 84,80 65,63 83,00
(% +6,35mm)
(2)
Crepitação
4,70 2,50 3,20 8,70 2,00 3,70 4,30 9,70 0,90 4,20
(% -4,76mm)
(3)
RDI
24,70 33,10 22,10 21,60 14,60 15,40 23,90 23,30 39,10 13,10
(% -2,80mm)
(4)
Grau Redução
50,200 70,600 62,000 45,600 51,900 49,900 54,200 55,700 71,500 52,600
(%)
(1) Norma ISO 3271 (2) Norma COISRMJ (3) Norma ISO 4696-2 (4) Norma ISO 7215
CVRD/DIPF
Produção de Sinter para Alto Forno
Sinterização
Processo de aglomeração que consiste em:
Mistura e homogeneização de minério de ferro fino, fundentes,
combustível e aditivos, com umidade controlada
semi-fusão dessa mistura à temperaturas de 1250~1350oC.
Tecnologia criada como objetivo de aproveitar minérios finos
(quantidade crescente no mundo) e resíduos industriais.
Com o passar do tempo, o enfoque se alterou. A sinterização atual
visa basicamente elaborar uma carga de altíssima qualidade para
o AF.
O sinter é a carga metálica majoritária dos grandes altos fornos
(70 a 90% do total).
A questão ambiental é atualmente um sério problema das
sinterizações. Várias unidades têm sido desativadas no mundo.
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CHAMINÉ FORNO DE
ALIMENTADOR IGNIÇÃO Tratamento
FRAGMENTAÇÃO Térmico
DO BOLO DE
SINTER Tratamento
Mecânico
SINTER
EXAUSTOR RESFRIADOR Peneiramento
CAIXA DE PENEIRAMENTO
DESPOEIRAMENTO A QUENTE ROTATIVO
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Peneiramento do Material
Fragmentado Fragmentação do Bolo
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
AR
FORNO DE
IGNIÇÃO
Sinter
Zona de Combustão
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Zona de Secagem
Zona de Reação
Sinter
Mistura
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
FORNO
IGNIÇÃO ZONA DE REAÇÃO
SOFT SINTER
ZONA DE RESFRIAMENTO
ZONA ÚMIDA
ZONA DE SECAGEM
PILOTO
FINOS DE RETORNO
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
PERMEABILITY (M3/MIN.M2) 80
P max
60
40
H opt.
20
0
0 5 MOISTURE (%) 10
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
SFMN SFAL SFGS SFCE SFCJ SF Mt. New. Hamersley R. River Yandi C. Lake
Fração
+ 1,0 mm 61,78 62,37 44,79 51,28 56,28 54,14 47,80 69,01 63,67 69,81 1,35
- 0,15mm 16,76 14,22 30,11 23,95 12,57 22,24 13,63 2,10 4,69 1,37 32,89
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
SFMN SFAL SFGS SFCE SFCJ SF Mt. New. Hamersley R. River Yandi C. Lake
Teor (%)
FeT 66,20 64,40 66,30 66,20 67,50 67,90 63,80 63,10 57,70 58,50 65,90
PPC 0,70 3,42 1,11 0,27 1,30 0,87 2,50 3,27 9,35 10,30 0,80
Al2O3 0,66 0,89 0,73 0,35 0,83 0,81 2,11 2,224 2,57 1,20 0,18
SiO2 3,60 3,98 2,62 4,39 0,69 0,99 3,53 3,79 5,08 4,78 4,57
P 0,023 0,089 0,038 0,011 0,035 0,038 0,066 0,073 0,044 0,043 0,011
0,011
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
SFMN SFAL SFGS SFCE SFCJ SF Mt. New. Hamersley R. River Yandi C. Lake
Hematita (%) 89 68 91 98 85 90 78 78 32 26 73
Por. Aberta (%) 8,0 19,0 23,2 18,8 6,0 23,6 178,0 32,0 26,6 22,6 7,14
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
JIS-RI RDI
Decreased permeability
High Low index at furnace shaft
SiO2 SiO2
Higher temperature at the Decreased T
beging of softening and melting (from softening to melting)
CVRD/DIPF
Teor de SiO2 no Sinter (%)
CVRD/DIPF
4,8
5,0
5,2
5,4
5,6
5,8
6,0
01/85
03/85
05/85
10/85
12/85
02/86
04/86
06/86
08/86
10/86
12/86
02/87
04/87
06/87
08/87
10/87
12/87
02/88
04/88
Evolução do Teor de SiO2 no Sinter Usina de OITA
06/88
08/88
10/88
12/88
02/89
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
PARÂMETRO EFEITO
Menor teor de SiO2 Menor vol. escória (AF) Menos fundente e minério
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Faixa (mm) % retida Fet FeO SiO2 Al2O3 P.Fogo P 0% 20% 40% 60% 80% 100%
+ 6,35 7,41 7,62 14,10 4,89 4,35 4,15 5,07
Partição do Fe, SiO2 e Al2O3 pelos Minerais
- 6,35 + 1,00 46,24 46,81 53,09 47,69 52,11 54,55 57,25
- 1,00 + 0,149 19,33 18,75 20,34 29,19 13,74 16,45 17,01 5% 1%
Lamelar
- 0,149 26,41 26,81 12,48 18,23 29,80 24,85 20,67 Granular
Goethita / Limonita
Densidade, porosidade, distribuição granulométrica, composição Outros
32%
química global e por faixa granulométrica do minério
62%
1
Outros: Recristalizado, Agregado
2 Limonítico, Agregado Criptocristalino.
3
Morfologia dos Cristais de Hematita
V
i
são
Mac
ro
sc
óp
ic
a M
i
cro
sc
op
iaÓ
ti
ca M
EV
(p
ar
tí
cul
asf
ina
s) M
EV
(p
ar
tí
cul
asg
r
oss
as
) 60
Po rce n ta g e m e m vo lu me (% )
50
Ó x ido / H idróx ido F e
3% 2% 40
Q uartz o
5%
Hematita Distribuição de Tamanho
30
Goethita / Limonita dos Cristais de Óxidos de
Quartzo Composição Ferro e Quartzo 20
Outros
Mineralógica 10
do Minério 0
M uito F ino F ino M édio G ros s o M uito G ros s o
Outros: Magnetita, Gibsita, Caulinita, < 0 ,0 1 m m 0 ,0 1 a 0 ,0 3 m m 0 ,0 4 a 0 ,1 1 m m 0 ,1 2 a 0 ,2 2 m m > 0 ,2 2 m m
90% Talco, Calcita, Dolomita.
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Microestrutura
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
B1 35 to 50
B Brazil Iron Quadrangle
Medium Crystal B2 50 to 60 1.0
MG
B3** 60 to 100
C
Coarse Crystal C > 100 1.0 Canada
* Carajás fines
** Southern system fines
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
A1* A2 A4
Tamanho médio do cristal, m
20
RESISTÊNCIA
METAMORFISMO
MECÂNICA
“Minério Azul”
40 B1 RDI
REDUTIBILIDADE
60 B2
CONSUMO DE COQUE
80 B3** PRODUTIVIDADE
100
C Quantidades aumentando na
* SF Carajás direção da seta
** SF do Sistema Sul
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Tamanho
Sub- PF Al2O3 Minérios
Grupo Médio do
grupo (%) (%) típicos
cristal (m)
Brasil /
A1 < 40 1,0 – 1,5 Baixa < 1,0 Baixa
Carajás
A2 < 40 3,0 Média 2,5 Alta
A
A3 ? 6,0 Alta 2,5 Alta
Cristal fino
Austrália
A4 < 20 9,0 Muito alta 2,5 Alta
CVRD/DIPF
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VELOCIDADE (v)
CONSUMO DE COQUE
RDI DO SÍNTER
REDUTIBILIDADE DO SÍNTER
CVRD/DIPF
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TECHNICAL DEVELOPMENT
COMMERCIAL EVALUATION
AND IMPROVMENT OF
PRICE OFFERED AND VARIOUS EQUIPMENT
CONDITION SHIPMENT PORT
PORT FACILITIES
. YARD
SHIPS SIZE AND TYPES SINTERING
NAVIGATION BLAST FURNACE, ETC.
DISTANCES , ETC
CVRD/DIPF
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Banco de dados
matérias-primas
Necessidades
Parâmetros operacionais
Cliente Banco de dados
Química, mineralogia, Comercial
microestrutura
Mercado Info.
Estratégicas
Especialista
Módulo Prog.
Linear Sistema especialista
Balanço de massa,
Balanço de fatores de
massa desempenho AF e
sinterização Aciaria
Modelo Sinterização
Redes Neuronais
CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
Produção de Pelotas para Alto Forno
Pelotização
Fluxograma do
Processo de
Pelotização
CVRD/DIPF
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Empilhamento / Homogeneização
CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
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Densidade
Dist. Granulométrica
Índice Blaine
Pressão
Espessamento
Hidrociclone
Densidade da
descarga
Água
Parâmetro de Qualidade
Parâmetro de Processo Bomba
CVRD/DIPF
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Prensa de Rolos
Tecnologia de cominuição com
aplicação de altíssimas pressões
específicas às partículas de
minério
Boa solução para
desgargalamento de moagem
(aumento produtividade e
redução consumo energético)
Ganho típico de superfície específica para misturas de
minérios processadas em Tubarão: 400 cm2/g
Restrições à umidade de alimentação e presença de corpos
estranhos
Monitoramento do desgaste dos rolos
CVRD/DIPF
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Espessamento
CVRD/DIPF
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Homogeneização
CVRD/DIPF
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Espessamento e Homogeneização
From Grinding
Torque Anthracite
Pulp
Density
Flow
Thickener % Fixed Carbon
Level
Density To
Flow Filtering
Homogenization
Tanks
CVRD/DIPF
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Filtragem
Requerida nas plantas com
circuito de moagem a úmido
Filtros de discos rotativos a
vácuo:
Quantidade: até 12
discos/filtro
Diâmetro: 2-3 m
Área filtrante: até 100 m2
Produtividade: 0,4 - 1,5
t/h/m2
Ciclo: formação da torta / secagem / descarga
Obtenção de “polpa retida” com umidade 8% - 10%
Eventual necessidade de aditivos de filtragem (polímeros)
CVRD/DIPF
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Adição de Aglomerantes
Possibilitar formação de pelotas cruas
Homogeneização com resistência física adequada para
resistir ao trajeto pelotamento - forno
e evitar a ocorrência de choque
Densidade Filtro
Umidade térmico
da Polpa
% Carbono Fixo Principais tipos:
Índice Blaine Inorgânicos: Bentonita e Cal
Hidratada
Pressão Vácuo Orgânicos: CMC, HEC e
Pressão Sopro
Poliacrilamida
Rotação Filtro
Atuam através da formação de pontes
Silo
“Filter Cake” Silo de sais durante a secagem e
Aglomerante
aquecimento
Sistema de das pelotas
Dosagem
Pelotamento
Misturador
CVRD/DIPF
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Tipos de Aglomerantes
BENTONITA CAL HIDRATADA ORGÂNICO
Material argiloso, tendo Recebimento de cal virgem Compostos poliméricos
como principal mineral a (CaO), obtida via calcinação (longas cadeias de carbono,
montmorilonita, além de de calcário (CaCO3) alto peso molecular)
pequenas quantidades de Hidratação da cal: CaO + Grande mérito: Não
quartzo, mica, feldspato e H2O Ca(OH)2 incorporam contaminantes
caulim (exotérmica) às pelotas, pois são
Estrutura lamelar com Produto com alta superfície decompostos durante
grande capacidade de específica (12.000 cm2/g) tratamento térmico
retenção de moléculas de Principais tipos comerciais:
Composição típica: 74%
água entre as camadas PERIDUR (CMC),
CaO; 23% PPC
inchamento ALCOTAC (PAM) e
Dosagem típica: 2,5% ou 25
Composição típica: CARBINDER (HEC)
kg/t mistura
SiO2=60% Al2O3=18% Dosagem típica: 0,035-
Atua também como fonte de
Na2O=2% 0,060% ou 0,35-0,60kg/t
CaO
Dosagem típica: 0,5% ou 5 mistura
kg/t mistura Baixa dosagem, mas custo
Demérito: Incorporação de unitário elevado
ganga ácida às pelotas
CVRD/DIPF
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Mistura
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Fundamentos do Pelotamento
Etapa de formação de pelotas cruas com tamanho e resistência
mecânica adequados à etapa de processamento térmico
Mecanismo baseado na ação de forças capilares no sistema partículas
de minério - água - ar
Fatores críticos:
Tensão
Umidade da mistura Partículas Água
Granulometria e
Compressão
superfície específica
Gênese dos minérios
Tipo e quantidade de
aglomerante
Equipamento e
condições operacionais
Água
Partículas
CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
ENTRADA:
Pelotamento Disco de
Tamanho Médio)
Pelotamento
Distribuição Granulométrica
Misturador
SAÍDA:
Veloc. Rotação
Inclinação
Anglo do Raspador
Espessura Camada Fundo
Adição de Água
Abertura
Queima
Peneira de Rolos
Umidade
No quedas
DISCO TAMBOR
% Material Reciclado Resistência a Verde
Diâmetro (m) 5 - 7,5 3-4 Resistência a Seco
Comprimento (m) - 9 - 11
Inclinação (°) 45 - 50 5 - 10
Seção Superfície
Transversal
Descarga Alimentação
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
1200
Temperatura ( C)
1000
o
800
600
400
200
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo (min)
PE
885 °C
A B C 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Pelotas
Cruas 325 °C
30 °C
375 °C
PE
350 °C
CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Finos (-5mm)
METAMÓRFICOS SEDIMENTARES
Aumento 200x
0,500 mm > d > 0,250 mm
CVRD/DIPF
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METAMÓRFICOS
METASSOMÁTICOS SEDIMENTARES
SUPERGÊNICOS
Alto grau de metamorfismo Baixo grau de metamorfismo
Crescimento e achatamento dos Enriquecimento por intemperismo
cristais
Minérios Compactos Minérios Porosos
Tamanhos de cristais de fino Tamanhos de cristais de muito fino
(0,01-0,04 mm) a grosso (0,22 mm) (<0,01mm) a fino (0,01-0,04 mm)
Coloração azulada Coloração marrom
CVRD/DIPF
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4,0
Índice de moabilidade (cm2/g/Wh)
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
PFCP
PFCM
SJPM
SFCM
FCBR
PFPB
PFGS
CMTA
PXCA
PFCA
PCCA
F3CA
SFCA
PFCE
PFAL
PECA
FCTO
Tipo de minério
CVRD/DIPF
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Carbono Poder
COMBUSTÍVEIS
(%)
CVRD/DIPF
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Classificação de Pelotas
ALTO FORNO
APLICAÇÃO REDUÇÃO
DIRETA
BASICIDADE ÁCIDA
BINÁRIA
(CaO/SiO2) BÁSICA
BAIXA SÍLICA
TEOR DE SiO2
ALTA SÍLICA
CVRD/DIPF
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Auto Auto
Tipo de Pelota
Características de Fundente II Fundente I
Ácida
Análise Química (% )
CaO 3,25 2,60 0,70
Testes Físicos
Resistência à Compressão (daN/p) 350 300 280
Ásia e
Principais Mercados Europa Ásia
Europa
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Análise Química (% )
CaO 3,90 4,00 0,40
PARTICIPAÇÃO
MERCADO TIPO DE PELOTA
NA CARGA
CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
25.000
PAF
PRD
20.000
Produção
15.000
10.000
5.000
0
69 72 75 78 81 84 87 90 93 96 99 02
Ano
CVRD/DIPF
Redutor/Combustível para o Alto Forno
Coqueria
CVRD/DIPF
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Guia de Coque
Carro de Carregamento
Desenfornadora
CVRD/DIPF
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Descarga
CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Carvão Vegetal
Reação de Produção
Madeira + Calor (ausência de oxigênio) = Carvão Vegetal + Gases
+ Líquidos
Fornos de Superfície
aquecimento interno
fixos(tijolos comuns, forma cilíndrica)
paredes em contato com o ar
abóboda
baixo custo, fácil construção
Operação
Carregamento do forno, pela porta, com madeira seca
Fechamento do forno - são deixados: orifício na parte superior
para ignição e outros orifícios na parte inferios para a entrada de
ar
Ignição - a combustão progride pela entrada de ar através dos
orifícios da base (fumaça azul-cinza = fim da carbonização)
Resfriamento - Todos os orifícios são fechados
CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
Injeção de Carvão Pulverizado em Alto Forno
90 81 160
PCI nos AF’s Franceses
80
71 140
Sistema de Injeção
70 62 120
60 51 100
50 46
80
40 33 60
30 25
40
20 14
11 20
7
10 3 4 0
0 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000
80 81 82 83 94 85 86 87 88 89 90 91
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Processo de Redução Direta
Redução Direta
Os equipamentos de redução direta são reatores metalúrgicos nos
quais ocorre a redução dos óxidos de ferro para Fe metálico. Nesse
caso, o produto, chamado ferro esponja, se mantém no estado sólido.
Como não há fusão, as impurezas presentes na matéria-prima
permanecem no produto.
O ferro esponja tem a sua principal utilização nas aciarias elétricas.
Existem diversos processos de redução direta. Os dois mais
importantes, responsáveis pela quase totalidade do ferro esponja
produzido no mundo são MIDREX e HyL.
O redutor tradicional dos processos de redução direta é o gás natural
(CH4), que necessita ser reformado para gerar um gás redutor.
Existem processos que utilizam carvão como redutor, mas a sua
importância é bastante reduzida.
A pelota é o principal insumo metálico para a RD; o granulado
também é usado, na maioria das vezes como complemento da carga.
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
10,1% 5,7%
MIDREX
HYL
Coal Based
19,6%
64,6% Outros
CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CARGA METÁLICA
Pelotas COMBUSTÍVEL
Granulados Gás Natural
Alto teor de ferro Baixo nível de hidrocarbonetos
pesados
Baixo nível de impurezas
Baixo teor de enxofre
Isenta de finos
Alta redutibilidade
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
REFORMA REDUÇÃO
Geração de Gás Redutor Remoção de Oxigênio do
Minério de Ferro
Reações Típicas
CH4 + CO2 = 2CO + 2H2 Reações Típicas
Fe2O3 + 3CO = 2Fe + 3CO2
CH4 + H2O = CO + 3H2
Fe2O3 + 3H2 = 2Fe + 3H2O
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
DRI HBI
Uso na Própria FeT (%) 90-94 90-94
Usina Integrada
FeM (%) 83-89 83-89
Directed Reduced Iron (DRI) Metalização (%) 92-95 92-95
C (%) 1.0-2.5 0.8-1.2
P (%) 0.005-0.09 0.005-0.09
S (%) 0.001-0.03 0.001-0.03
Ganga (%) 2.8-6.0 2.8-6.0
Para Transporte a
Longas Distâncias Cu, Ni, Sn, Pb, etc (%) Traços Traços
Dens. granel (t/m3) 1.6-1.9 2.4-2.8
Hot Briquetted Iron (HBI)
Dens. Aparente (t/m3) 3.4-3.6 5.0-5.5
Grau Metalização = % Fe Metálico presente no Fe Total
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
A importância da Redutibilidade
A metalização é uma das mais importantes propriedades do ferro esponja
Ela é função, dentre outras coisas, da redutibilidade do minério
94
Rend. aço líquido
92
(%)
90
2,6
Tempo de corrida
88
2,4
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
(h)
Grau de metalização (% ) 2,2
2,0
680
Consumo energia
660 1,8
640
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
(kWh/t)
620
600 Grau de metalização (% )
580
560
540
520
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
Grau de metalização (% )
CVRD/DIPF
Matérias-Primas para o Processo de
Redução Direta
GÁS DE TOPO
CREPITAÇÃO
DESINTEGRAÇÃO
GÁS DE REDUÇÃO
METALIZAÇÃO
LIB. de ENXOFRE
COLAGEM
CVRD/DIPF
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Análise Química (% )
CaO 0,70 0,65 1,60
Oriente Oriente
Principais Mercados Ásia
Médio Médio
CVRD/DIPF
Produção de Aço
(Tratamento do Gusa Líquido, Refino,
Refino Secundário, Lingotamento)
CARRO
TORPEDO
CONVERSOR A
Dessulfuração OXIGÊNIO (BOF)
ALTO FORNO
Desiliciação
Desfosforação
CVRD/DIPF
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CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Ciclo de Operações do LD
Carregamento da carga sólida
Carregamento da carga
líquida
Sopro
Verificação de temperatura e
composição química
Vazamento
Descorificação
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Evolução das
Reações de Refino
CVRD/DIPF
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Vista do FEA
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
FUSÃO
CARREGAMENTO
REFINO
VAZAMENTO
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Exemplos:
Borbulhamento
CAB (Capped Argon
CONVERSOR A Bubbling
OXIGÊNIO (BOF) Forno Panela
Injeção de Finos
Injeção de Arames
RH
VD (Vaccum Degassing
VOD (Vaccum Oxygen
Descarburization)
AOD (Argon Oxygen
Descrburization)
FORNO REMOVEDOR DE LINGOTAMENTO
ELÉTRICO (EAF) ESCÓRIA (VÁCUO) CONTÍNUO
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Lingotamento
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Sistema de
dobramento
do veio
ponta do veio
barra de
partida
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
100
90
80
Percentual Lingotamento
70
60
Contínuo 50
40
30
20
10
0
80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02
Ano
CVRD/DIPF
Conformação Mecânica dos Aços
CVRD/DIPF
Curso de Utilização de Minério de Ferro na Siderurgia
Forjamento
Laminação
Extrusão
Trefilação Embutimento
Profundo
Matriz
Estiramento
Dobramento Cisalhamento
CVRD/DIPF