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Ferimentos de
Guerra,
Salvamento de
Membros e
Amputações
Paul J. Dougherty
Marcello Castiglia
Juliano Voltarelli
Gabriel Quialheiro
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Objetivo do Capítulo
Apresentar a física básica envolvida nos
ferimentos de guerra e seus efeitos
Mostrar a epidemiologia dos ferimentos de
batalha
Apresentar o plano de atendimento básico
dos feridos em guerra
Mostrar as bases da cirurgia de amputação
BÔNUS – Apanhado Geral dos Principais
tipos de Amputação
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Apresentação
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Armas e seus Efeitos
Armas de Guerra
Munição Explosiva
Granadas, morteiros, bombas, minas e artilharia
Lesão através de balística, explosão e temperatura
Armas Pequenas
Pistolas, rifles e metralhadoras
2 mecanismos de lesão tecidual
Trajeto permanente e cavidade temporária
Diferentes conseqüências no osso e tecido mole
Lesão dependente de variáveis
Forma do projétil, composição, velocidade
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Armas e seus Efeitos
Casualty Generation by Weapon
World War I World War II (US) Republic of Vietnam
Bullet 28.06 34 30
Artillery 70.4 11 3
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Armas e seus Efeitos – figura 15-1 e
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Visão Geral das Vítimas de Batalha
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Visão Geral das Vítimas de Batalha
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Visão Geral das Vítimas de Batalha
Lethality by Weapon
WW II Vietnam
Weapon
Bullet 0.32 0.39
Mortar 0.12 0.13
Grenade 0.05 0.13
Artillery 0.11 0.25
Land mine 0.38 0.31
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Cuidados Médicos no Campo de
Batalha
Soldados devem ser simultaneamente
tratados e evacuados do local
Muitas vezes não é feita por médico
Cuidados Básicos
Estancamento do sangue
Curativo
Entalamento
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Cirurgia de Amputação
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Cirurgia de Amputação
Indicações de Cirurgia
Sepse grave
Lesão vascular irreparável
Amputação traumática parcial ou completa
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Cirurgia de Amputação
Salvamento do Membro Vs. Amputação
Advento da cirurgia vascular, do retalho livre e de
melhoria nas condições de tratamento hospitalar
melhoraram o prognóstico dos membros feridos
Tentativas de predizer quando amputar deram
origem a diversos scores
MESS (Mangled Extremity Severity Score)
NISSSA (Nerve Injury, Ischemia, Soft-Tissue Injury,
Skeletal Injury, Shock, Age)
PSI (Predictive Salvage Index)
LSI (Limb Salvage Index)
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Cirurgia de Amputação
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Cirurgia de Amputação
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Cirurgia de Amputação
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Cirurgia de Amputação
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Cirurgia de Amputação
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Níveis de Amputação
Membro Superior
Durante tempos de guerra, o índice de amputações no MS
é de 13-25%
Desarticulação do Ombro
Lesões severas do membro superior e lesões graves do plexo
A técnica mais comumente usada é a de Slocum
Amputação Transumeral
Lesões severas do cotovelo e braço, ou lesões não
reconstruíveis do antebraço
Amputação Transradial
É a mais comum das amputações resultando de trauma direto
Todos os esforços devem ser feitos para manter o cotovelo.
Ilizarov é uma opção para alongamento.
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Níveis de Amputação
Membro Superior
Transradial
Krukenberg Cirurgia de Maluco
Desarticulação do Punho
Lesão não salvável de mão
Amputação Digital
Uma das mais comuns em guerra ou paz
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Níveis de Amputação
Membro Inferior
Desarticulação do Quadril
Rara, lesões altas e com grande energia, e uso de
retalhos podem ser necessários
Amputação Transfemoral
Segunda mais comum
Amputação Transtibial
Indicada quando há tecido mole sificiente para cobrir o
coto. A tíbia é ressecada 2-3 cm acima do coto tibial
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Níveis de Amputação
Membro Inferior
Pés
Syme, Boyd, Pirogoff
Chopart, Lisfranc
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Considerações Pós-Operatórias
Mortalidade
Diretamente proporcional à gravidade da lesão
Amputações Múltiplas
Infecção
Comum, amputação por si só já é um fator de
risco
Dor
Pós operatória
Fantasma
Secundária a neuromas
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BÔNUS!!!!!
Apêndice:
Amputações, Visão
Geral e Específica
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Fraturas em Adultos
Ferimentos de Guerra, Salvamento
de Membros e Amputações
Paul J. Dougherty
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