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Fraturas
Osteoporóticas
Marcello Castiglia
Juliano Voltarelli
Gabriel Quialheiro
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Apresentação
Epidemiologia
Patogênese da Osteoporose
Medindo a Densidade Mineral Óssea
Fatores de Risco
Prevenção de Fraturas Osteoporóticas
Considerações Cirúrgicas Específicas
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Epidemiologia
Observada pela primeira vez no Egito antigo
Definição: Densidade mineral óssea (BMD) 2.5 DP abaixo da
média populacional
26 milhões de mulheres caucasianas americanas são
osteoporóticas
Uma das causas mais comumente associadas a fratura é
uma queda
Aproximadamente 1/3 das pessoas acima de 65 anos cai uma
vez ao ano
Cerca de 50-60% das pessoas residentes em casas de repouso
caem a cada ano.
23% das mortes relacionadas a lesão e pacientes acima de 65
anos e 34% dos acima de 85 anos está relacionada a uma
queda
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Epidemiologia
World Health Organization Definition of Normal Bone
Mineral Density, Osteopenia, Osteoporosis, Established
Osteoporosis
Normal bone mass BMD above 1 standard deviation below the ≥-1
average young adult value
Severe osteoporosis BMD more than 2.5 standard deviations below the ≤-2.5
or established average young adult value and at least one osteoporotic fracture
osteoporosis
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Epidemiologia
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Epidemiologia
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Patogênese da Osteoporose
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Patogênese da Osteoporose
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Patogênese da Osteoporose
Classificação
Primária
Secundária
Tipo I
Relacionada à perda de função ovariana após a
menopausa
Tipo II
Processo normal de envelhecimento
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Patogênese da Osteoporose
Doenças e Condições Associadas com Osteoporose Secundária
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Medindo a Densidade Mineral Óssea
Ultrassonografia Quantitativa
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Medindo a Densidade Mineral Óssea
Marcadores Ósseos
Formação Óssea
Osteocalcina
Fosfatase alcalina osso-específica
Fosfatase alcalina total
Peptídeos pró-colágeno
Ressorção Óssea
Urina
Deoxipiridolidina
Piridolidina
Hidroxiprolina
Telopeptídeos
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Fatores de Risco para Osteoporose e Fraturas
por Fragilidade
Densidade Mineral Óssea
História de Quedas Prévias
Peso
Peso baixo tem menor densidade, e maior risco
Sexo
Feminino tem maior Risco
Idade
Risco de fratura de quadril aumenta 1.5 –2 x a cada 5 anos
Geometria Esquelética
Hip-Axis Length (HAL) – importante preditor, quanto maior, maior o
risco
Hereditariedade
60-80% da densidade mineral óssea é hereditária
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Fatores de Risco para Osteoporose e Fraturas
por Fragilidade
Estatura
Altos têm maior risco de fratura de quadril
Ingesta de cálcio
Não é consenso que diminui o risco de fraturas
Fumo
Cafeína
Aumenta o risco de fratura
Álcool
Imobilização
Condições Médicas
Medicações
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Fatores de Risco para Osteoporose
Idade avançada Fumo ativo
Mulher Álcool
Amenorréia 1ª ou 2ª Turnover ósseo alto
Hipogonadismo 1ª ou 2ª em Osteomalácia
homens Deficiência de vitamina D
Menopausa precoce Baixa ingesta cálcica
Menopausa Doenças crônicas
Baixo peso Corticoidoterapia
Fratura por fragilidade prévia Deficiência dos MMII
Imobilização Hipertireiodismo
Doenças hepáticas e renais Hiperparatireoidismo
crônicas Doença Celíaca
Doença de Cushing Gastrectomia
Transplante de órgãos Artrite Crônica
Câncer
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Prevenção de Fraturas
Osteoporóticas
50% de todas as mulheres e 1/3 de todos os
homens terá uma fratura por fragilidade
durante a vida
O objetivo do sistema de saúde é prevenir tais
fratura e assim diminuir
Prevenção
Não-farmacológica
Farmacológica
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Prevenção de Fraturas
Osteoporóticas
Não-Farmacológica
Nutrição adequada
Ingestão de cálcio diária de 1500 mg/dia para mulheres pós
menopausa e 1000 mg/dia
Absorção de cálcio é dependente do nível de vitamina D e
concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D
Atividade Física
Prevenção de Quedas
Ambiente
Redução de medicação que cause sonolência
Protetores de Quadris
Diminuição de 34% do risco de quedas
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Prevenção de Fraturas
Osteoporóticas
Protetor de Quadris
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Prevenção de Fraturas
Osteoporóticas
Prevenção Farmacológica
Cálcio
500 – 1000 mg/dia diminuem a perda mineral nos
idosos
Vitamina D
Dose diária de 400 UI. Aparentemente também é
benéfica, diminuindo o risco de fraturas em 24%
Terapia de Reposição Hormonal
Inibe a ressorção óssea em pós-menopáusicas,
aumentando 5% em 1-3 anos de tratamento
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Prevenção de Fraturas
Osteoporóticas
Prevenção Farmacológica
Bifosfonatos
Alendronato, risendronato, ibandronato etc.
Diminui a ressorção óssea pela inibição do recrutamento e atividade
dos osteoclastos
Moduladores Seletivos de Receptores de Estrógeno
Raloxifeno e tibolona provaram diminuir o turnover ósseo
Calcitonina
É produzida pela células da tireóide, reduz a ressorção óssea pela
inibição osteoclástica
Hormônio Paratireóideo
Contínuo, resulta em ressorção óssea
Pulsado, resulta em formação óssea
Estrôncio e Flúor
Em fase de investigação
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Considerações Específicas para Tratamento
do Osso Osteoporótico
A demanda funcional do idos é diferente da
demanda do adulto
Cirurgia de urgência
Quando demora é maior que 24h, aumentam os risco de
morte
Repouso na cama deve ser evitado
Mobilização precoce é louvável
Cirurgia de artroplastia pode ser opção freqüente
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Considerações Específicas para Tratamento
do Osso Osteoporótico
Tratamento conservador pode ser opção atraente
Introdução de materiais e técnicas específicos
para ossos osteoporóticos
Parafuso revestido de hidroxiapatita
Placas de ângulo fixo e hastes intramedulares
Técnica de cimentação intramedular e inserção de
parafuso enquanto amolecido
Vertebroplastia e Cifoplastia
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Considerações Específicas para Tratamento
do Osso Osteoporótico
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Fraturas em Adultos
Fraturas Osteoporóticas
Magnus Karlsson, Karl J. Obrant, Per Olof Josefsson
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